O documento discute a importância da oração em família. Ele afirma que (1) a oração em família é muito apreciada por Deus e ajuda a fortalecer os laços familiares; (2) os pais têm a responsabilidade de ensinar a fé aos filhos desde pequenos, incluindo práticas de oração diárias; e (3) a oração familiar mais recomendada, especialmente o Terço, ajuda a manter a unidade familiar.
Confira o estudo da quinta-feira, adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Lições Bíblicas - Adultos - CPAD - 3° Trimestre de 2016 - O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-novas a toda criatura.
Confira o estudo da quinta-feira, adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Lições Bíblicas - Adultos - CPAD - 3° Trimestre de 2016 - O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-novas a toda criatura.
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
A salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos e aos familiares não crentes, tanto por meio de palavras quanto por um testemunho bom, eficaz e amoroso.
Texto adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Acesse: www.ibpoxim.org
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazarépr_afsalbergaria
SAGRADA FAMÍLIA, JESUS, MARIA E JOSÉ. PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DO NATAL
A FAMÍLIA DE NAZARÉ
– Jesus quis começar a Redenção do mundo no seio de uma família.
– A missão dos pais. Exemplo de Maria e José.
– A Sagrada Família, exemplo para todas as famílias.
– Jesus quis começar a Redenção do mundo no seio de uma família.
O poder da evangelização na família - Lição 10 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
A salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos e aos familiares não crentes, tanto por meio de palavras quanto por um testemunho bom, eficaz e amoroso.
Texto adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Acesse: www.ibpoxim.org
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazarépr_afsalbergaria
SAGRADA FAMÍLIA, JESUS, MARIA E JOSÉ. PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DO NATAL
A FAMÍLIA DE NAZARÉ
– Jesus quis começar a Redenção do mundo no seio de uma família.
– A missão dos pais. Exemplo de Maria e José.
– A Sagrada Família, exemplo para todas as famílias.
– Jesus quis começar a Redenção do mundo no seio de uma família.
Tema do 29º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 29º Domingo do Tempo Comum convida-nos a reflectir acerca da forma como devemos equacionar a relação entre as realidades de Deus e as realidades do mundo. Diz-nos que Deus é a nossa prioridade e que é a Ele que devemos subordinar toda a nossa existência; mas avisa-nos também que Deus nos convoca a um compromisso efectivo com a construção do mundo.
O Evangelho ensina que o homem, sem deixar de cumprir as suas obrigações com a comunidade em que está inserido, pertence a Deus e deve entregar toda a sua existência nas mãos de Deus. Tudo o resto deve ser relativizado, inclusive a submissão ao poder político.
A primeira leitura sugere que Deus é o verdadeiro Senhor da história e que é Ele quem conduz a caminhada do seu Povo rumo à felicidade e à realização plena. Os homens que actuam e intervêm na história são apenas os instrumentos de que Deus se serve para concretizar os seus projectos de salvação.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã que colocou Deus no centro do seu caminho e que, apesar das dificuldades, se comprometeu de forma corajosa com os valores e os esquemas de Deus. Eleita por Deus para ser sua testemunha no meio do mundo, vive ancorada numa fé activa, numa caridade esforçada e numa esperança inabalável.
Tema do 27º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da "vinha de Deus" para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua "vinha". Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça... O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia - a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da "vinha". Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da "vinha de Deus" e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a "vinha" vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos - e todos os que fazem parte da "vinha de Deus" - a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua "vinha".
Tema do 22º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 22º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir a “loucura da cruz”: o acesso a essa vida verdadeira e plena que Deus nos quer oferecer passa pelo caminho do amor e do dom da vida (cruz).
Na primeira leitura, um profeta de Israel (Jeremias) descreve a sua experiência de “cruz”. Seduzido por Jahwéh, Jeremias colocou toda a sua vida ao serviço de Deus e dos seus projectos. Nesse “caminho”, ele teve que enfrentar os poderosos e pôr em causa a lógica do mundo; por isso, conheceu o sofrimento, a solidão, a perseguição… É essa a experiência de todos aqueles que acolhem a Palavra de Jahwéh no seu coração e vivem em coerência com os valores de Deus.
A segunda leitura convida os cristãos a oferecerem toda a sua existência de cada dia a Deus. Paulo garante que é esse o sacrifício que Deus prefere. O que é que significa oferecer a Deus toda a existência? Significa, de acordo com Paulo, não nos conformarmos com a lógica do mundo, aprendermos a discernir os planos de Deus e a viver em consequência.
No Evangelho, Jesus avisa os discípulos de que o caminho da vida verdadeira não passa pelos triunfos e êxitos humanos, mas passa pelo amor e pelo dom da vida (até à morte, se for necessário). Jesus vai percorrer esse caminho; e quem quiser ser seu discípulo tem de aceitar percorrer um caminho semelhante.
Tema do 21º Domingo do Tempo Comum - Ano A
No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n'O como "o Messias, Filho de Deus". Dessa adesão, nasce a Igreja - a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves - isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder "das chaves". Aquele que detém "as chaves" não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.
A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projectos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.
Tema do 19º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum tem como tema fundamental a revelação de Deus. Fala-nos de um Deus apostado em percorrer, de braço dado com os homens, os caminhos da história.
A primeira leitura convida os crentes a regressarem às origens da sua fé e do seu compromisso, a fazerem uma peregrinação ao encontro do Deus da comunhão e da Aliança; e garante que o crente não encontra esse Deus nas manifestações espectaculares, mas na humildade, na simplicidade, na interioridade.
O Evangelho apresenta-nos uma reflexão sobre a caminhada histórica dos discípulos, enviados à “outra margem” a propor aos homens o banquete do Reino. Nessa “viagem”, a comunidade do Reino não está sozinha, à mercê das forças da morte: em Jesus, o Deus do amor e da comunhão vem ao encontro dos discípulos, estende-lhes a mão, dá-lhes a força para vencer a adversidade, a desilusão, a hostilidade do mundo. Os discípulos são convidados a reconhecê-l’O, a acolhê-l’O e a aceitá-l’O como “o Senhor”.
A segunda leitura sugere que esse Deus, apostado em vir ao encontro dos homens e em revelar-lhes o seu rosto de amor e de bondade, tem uma proposta de salvação que oferece a todos. Convida-nos a estarmos atentos às manifestações desse Deus e a não perdermos as oportunidades de salvação que Ele nos oferece.
Mensagem do Papa Francisco para o terceira Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que se celebra dia 23 de julho.
Queridos irmãos e irmãs!
«De geração em geração, a sua misericórdia» (cf. Lc 1, 50): assim reza o tema do III Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O tema leva-nos a um encontro abençoado: o encontro entre Maria, jovem, e sua parente Isabel, idosa (cf. Lc 1, 39-56). Esta, cheia de Espírito Santo, dirige à Mãe de Deus palavras que, dois milénios depois, cadenciam a nossa oração diária: «Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre» (1, 42). E o Espírito Santo, que já tinha descido sobre Maria, sugere-Lhe como resposta o Magnificat, onde proclama que a misericórdia do Senhor se estende de geração em geração. O Espírito Santo abençoa e acompanha todo o encontro fecundo entre gerações diversas, entre avós e netos, entre jovens e idosos. De facto, Deus quer que os jovens, como fez Maria com Isabel, alegrem os corações dos anciãos e extraiam sabedoria das suas experiências. Mas o primeiro desejo do Senhor é que não deixemos sozinhos os idosos, que não os abandonemos à margem da vida, como hoje, infelizmente, acontece com demasiada frequência.
Tema do 16º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do "Reino"; e convida-nos, sobretudo, a interiorizar essa "lógica" de Deus, deixando que ela marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.
A primeira leitura fala-nos de um Deus que, apesar da sua força e omnipotência, é indulgente e misericordioso para com os homens - mesmo quando eles praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a serem "humanos", isto é, a terem um coração tão misericordioso e tão indulgente como o coração de Deus.
O Evangelho garante a presença irreversível no mundo do "Reino de Deus". Esse "Reino" não é um clube exclusivo de "bons" e de "santos": nele todos os homens - bons e maus - encontram a possibilidade de crescer, de amadurecer as suas escolhas, de serem tocados pela graça, até ao momento final da opção definitiva.
A segunda leitura sublinha, doutra forma, a bondade e a misericórdia de Deus. Afirma que o Espírito Santo - dom de Deus - vem em auxílio da nossa fragilidade, guiando-nos no caminho para a vida plena.
Tema do 15º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum convida-nos a tomar consciência da importância da Palavra de Deus e da centralidade que ela deve assumir na vida dos crentes.
A primeira leitura garante-nos que a Palavra de Deus é verdadeiramente fecunda e criadora de vida. Ela dá-nos esperança, indica-nos os caminhos que devemos percorrer e dá-nos o ânimo para intervirmos no mundo. É sempre eficaz e produz sempre efeito, embora não actue sempre de acordo com os nossos interesses e critérios.
O Evangelho propõe-nos, em primeiro lugar, uma reflexão sobre a forma como acolhemos a Palavra e exorta-nos a ser uma “boa terra”, disponível para escutar as propostas de Jesus, para as acolher e para deixar que elas dêem abundantes frutos na nossa vida de cada dia. Garante-nos também que o “Reino” proposto por Jesus será uma realidade imparável, onde se manifestará em todo o seu esplendor e fecundidade a vida de Deus.
A segunda leitura apresenta uma temática (a solidariedade entre o homem e o resto da criação) que, à primeira vista, não está relacionada com o tema deste domingo – a Palavra de Deus. Podemos, no entanto, dizer que a Palavra de Deus é que fornece os critérios para que o homem possa viver “segundo o Espírito” e para que ele possa construir o “novo céu e a nova terra” com que sonhamos.
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos "sábios e inteligentes") encontrou acolhimento no coração dos "pequeninos". Os "grandes", instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os "pequenos", na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes - comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo - a viverem "segundo o Espírito" e não "segundo a carne". A vida "segundo a carne" é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida "segundo o Espírito" é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
Tema do 13º Domingo do Tempo Comum - Ano A
Nas leituras deste 13º Domingo do Tempo Comum, cruzam-se vários temas. No geral, os três textos que nos são propostos apresentam uma reflexão sobre alguns aspectos do discipulado. Fundamentalmente, diz-se quem é o discípulo (é todo aquele que, pelo baptismo, se identifica com Jesus, faz de Jesus a sua referência e O segue) e define-se a missão do discípulo (tornar presente na história e no tempo o projecto de salvação que Deus tem para os homens).
O Evangelho é uma catequese sobre o discipulado, com vários passos. Num primeiro passo, define o caminho do discípulo: o discípulo tem de ser capaz de fazer de Jesus a sua opção fundamental e seguir o seu mestre no caminho do amor e da entrega da vida. Num segundo passo, sugere que toda a comunidade é chamada a dar testemunho da Boa Nova de Jesus. No terceiro passo, promete uma recompensa àqueles que acolherem, com generosidade e amor, os missionários do “Reino”.
Na primeira leitura mostra-se como todos podem colaborar na realização do projecto salvador de Deus. De uma forma directa (Eliseu) ou de uma forma indirecta (a mulher sunamita), todos têm um papel a desempenhar para que Deus se torne presente no mundo e interpele os homens.
A segunda leitura recorda que o cristão é alguém que, pelo Baptismo, se identificou com Jesus. A partir daí, o cristão deve seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida e renunciar definitivamente ao pecado.
Tema do 12º Domingo do Tempo Comum - Ano A
As leituras deste domingo põem em relevo a dificuldade em viver como discípulo, dando testemunho do projecto de Deus no mundo. Sugerem que a perseguição está sempre no horizonte do discípulo... Mas garantem também que a solicitude e o amor de Deus não abandonam o discípulo que dá testemunho da salvação.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de um profeta do Antigo Testamento - Jeremias. É o paradigma do profeta sofredor, que experimenta a perseguição, a solidão, o abandono por causa da Palavra; no entanto, não deixa de confiar em Deus e de anunciar - com coerência e fidelidade - as propostas de Deus para os homens.
No Evangelho, é o próprio Jesus que, ao enviar os discípulos, os avisa para a inevitabilidade das perseguições e das incompreensões; mas acrescenta: "não temais". Jesus garante aos seus a presença contínua, a solicitude e o amor de Deus, ao longo de toda a sua caminhada pelo mundo.
Na segunda leitura, Paulo demonstra aos cristãos de Roma como a fidelidade aos projectos de Deus gera vida e como uma vida organizada numa dinâmica de egoísmo e de auto-suficiência gera morte.
Tema do 11º Domingo do Tempo Comum - Ano A
Neste domingo, a Palavra que vamos reflectir recorda-nos a presença constante de Deus no mundo e a vontade que Ele tem de oferecer aos homens, a cada passo, a sua vida e a sua salvação. No entanto, a intervenção de Deus na história humana concretiza-se através daqueles que Ele chama e envia, para serem sinais vivos do seu amor e testemunhas da sua bondade.
A primeira leitura apresenta-nos o Deus da "aliança", que elege um Povo para com ele estabelecer laços de comunhão e de familiaridade; a esse Povo, Jahwéh confia uma missão sacerdotal: Israel deve ser o Povo reservado para o serviço de Jahwéh, isto é, para ser um sinal de Deus no meio das outras nações.
O Evangelho traz-nos o "discurso da missão". Nele, Mateus apresenta uma catequese sobre a escolha, o chamamento e o envio de "doze" discípulos (que representam a totalidade do Povo de Deus) a anunciar o "Reino". Esses "doze" serão os continuadores da missão de Jesus e deverão levar a proposta de salvação e de libertação que Deus fez aos homens em Jesus, a toda a terra.
A segunda leitura sugere que a comunidade dos discípulos é fundamentalmente uma comunidade de pessoas a quem Deus ama. A sua missão no mundo é dar testemunho do amor de Deus pelos homens - um amor eterno, inquebrável, gratuito e absolutamente único.
Tema do Domingo da Santíssima Trindade - Ano A
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, o Deus da comunhão e da aliança, apostado em estabelecer laços familiares com o homem, auto-apresenta-Se: Ele é clemente e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia.
Na segunda leitura, Paulo expressa – através da fórmula litúrgica “a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco” – a realidade de um Deus que é comunhão, que é família e que pretende atrair os homens para essa dinâmica de amor.
No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.
Tema do Domingo de Pentecostes - Ano A
O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.
Tema do Domingo da Ascensão - Ano A
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos, sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.
A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens.
Tema do 5º Domingo da Páscoa - Ano A
A liturgia deste domingo convida-nos a reflectir sobre a Igreja - a comunidade que nasce de Jesus e cujos membros continuam o "caminho" de Jesus, dando testemunho do projecto de Deus no mundo, na entrega a Deus e no amor aos homens.
O Evangelho define a Igreja: é a comunidade dos discípulos que seguem o "caminho" de Jesus - "caminho" de obediência ao Pai e de dom da vida aos irmãos. Os que acolhem esta proposta e aceitam viver nesta dinâmica tornam-se Homens Novos, que possuem a vida em plenitude e que integram a família de Deus - a família do Pai, do Filho e do Espírito.
A primeira leitura apresenta-nos alguns traços que caracterizam a "família de Deus" (Igreja): é uma comunidade santa, embora formada por homens pecadores; é uma comunidade estruturada hierarquicamente, mas onde o serviço da autoridade é exercido no diálogo com os irmãos; é uma comunidade de servidores, que recebem dons de Deus e que põem esses dons ao serviço dos irmãos; e é uma comunidade animada pelo Espírito, que vive do Espírito e que recebe do Espírito a força de ser testemunha de Jesus na história.
A segunda leitura também se refere à Igreja: chama-lhe "templo espiritual", do qual Cristo é a "pedra angular" e os cristãos "pedras vivas". Essa Igreja é formada por um "povo sacerdotal", cuja missão é oferecer a Deus o verdadeiro culto: uma vida vivida na obediência aos planos do Pai e no amor incondicional aos irmãos.
Tema do 3º Domingo da Páscoa - Ano A
A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima os corações magoados e desolados, que se revela sempre que a comunidade dos discípulos se reúne para “partir o pão”; apela, ainda, a que os discípulos sejam as testemunhas da ressurreição diante dos homens.
É no Evangelho, sobretudo, que esta mensagem aparece de forma nítida. O texto que nos é proposto põe Cristo, vivo e ressuscitado, a caminhar ao lado dos discípulos, a explicar-lhes as Escrituras, a encher-lhes o coração de esperança e a sentar-Se com eles à mesa para “partir o pão”. É aí que os discípulos O reconhecem.
A primeira leitura mostra (através da história de Jesus) como do amor que se faz dom a Deus e aos irmãos, brota sempre ressurreição e vida nova; e convida a comunidade de Jesus a testemunhar essa realidade diante dos homens.
A segunda leitura convida a contemplar com olhos de ver o projecto salvador de Deus, o amor de Deus pelos homens (expresso na cruz de Jesus e na sua ressurreição). Constatando a grandeza do amor de Deus, aceitamos o seu apelo a uma vida nova.
Tema do 2º Domingo da Páscoa - Ano A
A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.
Na primeira leitura temos, na "fotografia" da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade fraterna, preocupada em conhecer Jesus e a sua proposta de salvação, que se reúne para louvar o seu Senhor na oração e na Eucaristia, que vive na partilha, na doação e no serviço e que testemunha - com gestos concretos - a salvação que Jesus veio propor aos homens e ao mundo.
No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d'Ele que a comunidade se estrutura e é d'Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.
A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã que a identificação de cada crente com Cristo - nomeadamente com a sua entrega por amor ao Pai e aos homens - conduzirá à ressurreição. Por isso, os crentes são convidados a percorrer a vida com esperança (apesar das dificuldades, dos sofrimentos e da hostilidade do "mundo"), de olhos postos nesse horizonte onde se desenha a salvação definitiva.
Tema do Domingo de Páscoa - Ano A
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida nunca podem ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).
Tema do Domingo de Ramos -Ano A
A liturgia deste último domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste "servo" a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus - esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
30 LUGARES SINISTROS [PARAPSICOLOGIA E DEMONOLOGIA]ESCRIBA DE CRISTO
Alguns anos atrás lancei um livro com a temática de assombração chamado: LUGARES AMALDIÇOADOS e agora lanço o livro: 30 LUGARES SINISTROS. Escolhi aleatoriamente 30 lugares entre os milhares e milhares de lugares assombrados do mundo inteiro. Muitos no Brasil, porque sou nativo daqui, mas também alguns lugares sinistros de outros países. Acho que este livro deve fazer as pessoas refletirem sobre a nova mania mundial que é fazer turismo macabro em lugares com fama de serem assombrados. Que este livro sirva de advertência para que você não vá entrar neste jogo diabólico, porque você pode voltar completamente perturbado e com ideias suicidas, depressão e outros transtornos.
FANTASMAS – O conceito de fantasma que adoto é amplo, pode significar o espírito do falecido, mas também pode significar espíritos demoníacos. Mas também pode significar uma carga de energia que alguém deixou ali e que mesmo após a morte desta pessoa, o local ficou como que “energizado” ou com uma energia boa ou maléfica. Isto por si só explica muitos casos em que no local houve um crime bárbaro e o local ficou energizado pelos espíritos que atuaram ali durante o crime.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Meditação diária de francisco carvajal 91. rezar em família
1. Meditação diária de Falar com Deus
Francisco Fernández Carvajal
TEMPO COMUM. VIGÉSIMO TERCEIRO DOMINGO. CICLO A
91. REZAR EM FAMÍLIA
– A oração em família é muito grata a Deus.
– Algumas manifestações de piedade no lar.
– Uma família que reza unida, permanece unida: o Terço.
I. JESUS MANIFESTA com frequência que a salvação e a união com Deus é, em
última instância, um assunto pessoal: ninguém pode substituir-nos no trato com Deus.
Mas Ele também quis que nos apoiássemos uns aos outros e nos entreajudássemos
nesse caminhar para a meta definitiva. É uma unidade tão desejada pelo Senhor que Ele
prometeu conceder-nos mais facilmente o que lhe pedimos se lho pedimos em comum.
É o que lemos no Evangelho da Missa1: Se dois de vós se unirem entre si sobre a terra
a pedir qualquer coisa, esta lhes será concedida por Meu Pai que está nos céus. Porque
onde se acham dois ou três reunidos em Meu nome, aí estou Eu no meio deles.
A Igreja viveu desde sempre a prática da oração em comum2, que não se opõe nem
substitui a oração pessoal privada pela qual o cristão se une intimamente a Cristo. De
modo particular, é muito grata ao Senhor a oração que a família reza em comum; é um
dos tesouros que se recebem de outras gerações para tirar dele fruto abundante e
transmiti-lo às gerações seguintes.
“Há práticas de piedade – poucas, breves e habituais – que sempre se viveram nas
famílias cristãs, e entendo que são maravilhosas: a bênção da mesa, a oração antes e
depois das refeições, a recitação do terço em conjunto [...], as orações pessoais ao
levantar e ao deitar. Tratar-se-á de costumes diversos conforme os lugares; mas penso
que sempre se deve fomentar algum acto de piedade, realizado conjuntamente pelos
membros da família, de forma simples e natural, sem beatices.
2. “Dessa maneira conseguiremos que Deus não seja considerado um estranho, a quem
se vai ver uma vez por semana na igreja, ao domingo. Que Deus seja visto e tratado
como é na realidade, também no seio do lar, porque, como disse o Senhor, onde estão
dois ou três reunidos em Meu nome, aí estou Eu no meio deles (Mt. 18, 20) ”3.
“A oração familiar – ensina o Papa João Paulo II, comentando esta passagem do
Evangelho – tem como conteúdo original a própria vida de família [...]: alegrias e dores,
esperanças e tristezas, nascimento e festas de anos, aniversário de núpcias dos pais,
partidas, ausências e regressos, escolhas importantes e decisivas, a morte de pessoas
queridas, etc., assinalam a intervenção do amor de Deus na história da família, assim
como devem marcar o momento favorável de acção de graças, de petição, de abandono
confiante da família ao Pai comum que está nos céus. A dignidade e a responsabilidade
da família cristã como Igreja doméstica só podem, pois, ser vividas com a ajuda
incessante de Deus, que não faltará, se implorada com humildade e confiança na
oração”4.
A oração em comum comunica uma particular fortaleza a toda a família. A primeira e
principal ajuda que prestamos aos pais, aos filhos, aos irmãos, consiste em rezar com
eles e por eles. A oração em família fomenta o sentido sobrenatural, que permite
compreender o que acontece ao nosso redor e no seio do lar, e nos ensina a ver que
nada é alheio aos planos de Deus: Ele mostra-se sempre como um Pai que nos diz que
a família é mais sua do que nossa. E assim é também nos acontecimentos que seriam
incompreensíveis se não estivéssemos perto d’Ele: a morte de uma pessoa querida, o
nascimento de um irmão deficiente, a doença, a penúria económica... Junto do Senhor,
amamos a sua santa vontade, e as famílias, longe de se desunirem, estreitam ainda
mais os laços entre si e com Deus.
II. SE ALGUÉM NÃO CUIDA dos seus e principalmente da sua casa, negou a fé e é
pior que um infiel5, escreve São Paulo a Timóteo, recordando o vínculo que nos prende
àqueles que o Senhor colocou sob os nossos cuidados. Uma das principais obrigações
dos pais em relação aos filhos – ou, nalgumas circunstâncias, dos irmãos mais velhos
em relação aos mais novos – é a de lhes ensinar na infância como ganharem confiança
e intimidade com Deus. É uma tarefa tão necessária que é quase insubstituível. Essas
primeiras sementes continuam a dar os seus frutos ao longo dos anos, talvez até à hora
da morte. Para muitos, essa foi toda a sua bagagem espiritual, da qual se serviram na
3. adolescência e quando já se passaram os anos da maturidade. “A Sagrada Escritura
fala-nos dessas famílias dos primeiros cristãos – a Igreja doméstica, diz São Paulo (1
Cor. 16, 19) –, às quais a luz do Evangelho dava novo impulso e nova vida.
“Em todos os ambientes cristãos se conhecem, por experiência, os bons resultados
que dá essa natural iniciação na vida de piedade, feita no calor do lar. A criança aprende
a colocar o Senhor na linha dos primeiros afectos fundamentais, aprende a tratar a Deus
como Pai e a Virgem Maria como Mãe; aprende a rezar seguindo o exemplo dos pais.
Quando se compreende isto, vê-se a enorme tarefa apostólica que os pais podem
realizar e como têm obrigação de ser sinceramente piedosos, para poderem transmitir –
mais do que ensinar – essa piedade aos filhos”6.
A família verdadeiramente cristã sabe transmitir, de pais para filhos, orações simples
e breves, facilmente compreensíveis, que formam o primeiro germe da piedade:
jaculatórias a Jesus, à nossa Mãe Santa Maria, a São José, ao Anjo da Guarda...
Orações de sempre, milhares de vezes repetidas nos lares cristãos de todas as épocas
e condições. Os filhos não tardam em aprender esses ensinamentos e orações que
vêem convertidos em vida nos seus pais. E quando eles são um pouco mais velhos, já
têm perfeitamente assimilado e incorporado o sentido da bênção da mesa, de dar graças
depois das refeições, de oferecer à Virgem algo que lhes custa…, saudar com um beijo
ou um olhar a uma imagem de Nossa Senhora, do recurso ao Anjo da Guarda ao entrar
ou sair de casa.
Quantas crianças, actualmente homens e mulheres, não se lembram com emoção da
explicação, simples mas exacta, que a sua mãe ou o irmão mais velho lhes deram sobre
a presença de Cristo no Sacrário! Ou da primeira vez que viram a sua mãe rezando por
uma necessidade urgente, ou do seu pai dobrando o joelho com reverência diante do
Sacrário! Rezar deve ser um hábito absolutamente natural numa família em que Cristo
está presente, porque Ele é mais uma pessoa da casa, Aquele a quem se ama sobre
todas as coisas.
Precisamente quando o ambiente é menos favorável para a oração e a piedade, é
necessário preservar como um tesouro maior estas práticas que tornam mais forte o
mesmo amor humano e nos aproxima de nosso Pai Deus.
4. III. UBI CARITAS ET AMOR, Deus ibi est, “onde há caridade e amor, ali está Deus”7,
canta a Liturgia da Quinta-feira Santa. Quando nós, cristãos, nos reunimos para orar,
Cristo encontra-se entre nós. Ele escuta comprazido essa oração alicerçada na unidade.
Assim faziam também os Apóstolos: Perseveravam unanimemente em oração com as
mulheres e com Maria, mãe de Jesus e com os Seus irmãos.8. Era a nova família de
Cristo.
A oração familiar por excelência é o terço. “A família cristã – ensina o Papa João
Paulo II – encontra-se e consolida a sua identidade na oração. Esforçai-vos por dispor
todos os dias de um tempo para o dedicar juntos a falar com o Senhor e a escutar a sua
voz. Que bonito quando numa família se reza, ao anoitecer, nem que seja uma só parte
do Rosário!
“Uma família que reza unida permanece unida; uma família que ora é uma família que
se salva.
“Comportai-vos de tal maneira que as vossas casas sejam lugares de fé cristã e de
virtude, mediante a oração em comum”9.
Quando numa casa de família os pais dão início à recitação do terço, talvez no
começo só o façam eles mesmos; depois junta-se um filho, um pouco mais tarde a avó,
e a seguir outro filho ou filha... E pode até chegar-se a estabelecer uma hora fixa de
comum acordo; por exemplo, antes do jantar ou logo depois, como se faz em alguns
países... O terço e a oração do Angelus – indicava em outra ocasião o Pontífice –
“devem ser para todo o cristão, e ainda mais para as famílias cristãs, como que um oásis
espiritual no decurso da jornada, para ganhar valor e confiança”10. “Oxalá ressurgisse o
belíssimo costume de rezar o terço em família!”11
A Igreja quis conceder inúmeras graças e indulgências aos que rezam o terço em
família. Esforcemo-nos por fomentar esta oração tão grata ao Senhor e à sua
Santíssima Mãe, e que é, no dizer de João XXIII, “uma grande oração pública e
universal em face das necessidades ordinárias e extraordinárias da Igreja santa, das
nações e do mundo inteiro”12. É um bom ponto de apoio para a unidade familiar e a
melhor ajuda para enfrentar as necessidades de toda a família.
5. (1) Mt 18, 19-20; (2) cfr. Act 12, 5; (3) São Josemaría Escrivá, Questões actuais do cristianismo, n. 103; (4)
João Paulo II, Exort. Apost. Familiaris consortio, 22-XI-1981, 59; (5) 1 Tim 5, 8; (6) São Josemaría
Escrivá, Questões actuais do cristianismo, n. 103; (7) 1 Jo 4, 12; (8) Act 1, 14; (9) João Paulo II, Discurso
às famílias, 24-III-1984; (10) idem, Angelus em Otranto, 5-X-1980; (11) idem, Discurso, 12-X-1980; (12)
João XXIII, Alocução, 29-IX-1961.