Este documento apresenta exemplos de planos de medição e verificação (M&V) de acordo com as Opções A, B e C do Protocolo Internacional de M&V. A Opção A é ilustrada através da substituição de bombas de rega por novas bombas mais eficientes. A Opção B é demonstrada por meio do ajuste de curvas de carga. A Opção C é exemplificada pela análise do consumo de energia de um hospital usando regressões de temperatura versus consumo de ar condicionado.
1) O documento discute o fenômeno de cavitação em bombas, que ocorre quando a pressão de entrada cai abaixo da pressão de vapor do líquido, levando à ebulição.
2) Vários cuidados podem ser tomados para evitar a cavitação, como instalar a bomba o mais perto possível do nível da água e usar tubulações curtas.
3) O NPSH disponível e requerido são medidas para verificar se há risco de cavitação, sendo necessário que o disponível seja maior que o requerido.
Educação Corporativa do Sistema Eletrobras – a UniseAmbiente Energia
O documento descreve o plano de educação corporativa da Universidade do Sistema Eletrobras, incluindo sua estrutura organizacional, objetivos, escolas, pilares de formação, programas e projetos.
Aplicação dos métodos de medição e verificação para projetos de eficiência en...Ambiente Energia
O documento discute os métodos e custos associados à medição e verificação (M&V) de projetos de eficiência energética. Aborda fatores que influenciam o custo da M&V, como a qualidade dos medidores e frequência de medições. Também explica a importância de ajustes para comparar consumos antes e depois da intervenção, e que o custo da M&V deve ser inferior a 10% das economias anuais geradas pelo projeto.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre medição e metrologia divididos por capítulos. Os exercícios abordam tópicos como classes de aplicações de medição, definição de medir, sistemas de medição, erros, calibração e determinação de resultados.
O documento discute o fenômeno de cavitação em sistemas de bombeamento. Três pontos importantes são: (1) Cavitação ocorre quando a pressão no fluido cai abaixo da pressão de vapor, levando à vaporização parcial ou total; (2) Isto reduz o rendimento da bomba e pode danificar equipamentos; (3) Para evitar a cavitação, a pressão disponível deve ser maior que a pressão requerida pela bomba.
O documento descreve o processo de ensaio Proctor Normal para determinar a curva de compactação de um solo. O ensaio é realizado variando a umidade do solo e medindo a massa específica aparente seca resultante para cada teor de umidade. A curva de compactação é traçada manualmente a partir dos pontos obtidos. O documento propõe o uso da regressão não linear para ajustar automaticamente a curva a esses pontos, fornecendo resultados mais precisos de forma mais rápida.
O documento apresenta questões e figuras relacionadas à metrologia em análise orgânica, abordando tópicos como titulação coulométrica, espectrometria de massa e absorção atômica. As questões tratam de conceitos e aplicações dessas técnicas analíticas.
1. O documento discute o uso do inversor de frequência para controlar a rotação de motores de indução e reduzir o consumo de energia;
2. O inversor permite variar a frequência da tensão aplicada ao motor para controlar sua rotação e reduzir a vazão e carga manométrica de bombas, proporcionando economia de energia em relação a outros métodos;
3. O documento apresenta um exemplo numérico ilustrando como o inversor reduz a vazão, carga e potência de uma bomba
1) O documento discute o fenômeno de cavitação em bombas, que ocorre quando a pressão de entrada cai abaixo da pressão de vapor do líquido, levando à ebulição.
2) Vários cuidados podem ser tomados para evitar a cavitação, como instalar a bomba o mais perto possível do nível da água e usar tubulações curtas.
3) O NPSH disponível e requerido são medidas para verificar se há risco de cavitação, sendo necessário que o disponível seja maior que o requerido.
Educação Corporativa do Sistema Eletrobras – a UniseAmbiente Energia
O documento descreve o plano de educação corporativa da Universidade do Sistema Eletrobras, incluindo sua estrutura organizacional, objetivos, escolas, pilares de formação, programas e projetos.
Aplicação dos métodos de medição e verificação para projetos de eficiência en...Ambiente Energia
O documento discute os métodos e custos associados à medição e verificação (M&V) de projetos de eficiência energética. Aborda fatores que influenciam o custo da M&V, como a qualidade dos medidores e frequência de medições. Também explica a importância de ajustes para comparar consumos antes e depois da intervenção, e que o custo da M&V deve ser inferior a 10% das economias anuais geradas pelo projeto.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre medição e metrologia divididos por capítulos. Os exercícios abordam tópicos como classes de aplicações de medição, definição de medir, sistemas de medição, erros, calibração e determinação de resultados.
O documento discute o fenômeno de cavitação em sistemas de bombeamento. Três pontos importantes são: (1) Cavitação ocorre quando a pressão no fluido cai abaixo da pressão de vapor, levando à vaporização parcial ou total; (2) Isto reduz o rendimento da bomba e pode danificar equipamentos; (3) Para evitar a cavitação, a pressão disponível deve ser maior que a pressão requerida pela bomba.
O documento descreve o processo de ensaio Proctor Normal para determinar a curva de compactação de um solo. O ensaio é realizado variando a umidade do solo e medindo a massa específica aparente seca resultante para cada teor de umidade. A curva de compactação é traçada manualmente a partir dos pontos obtidos. O documento propõe o uso da regressão não linear para ajustar automaticamente a curva a esses pontos, fornecendo resultados mais precisos de forma mais rápida.
O documento apresenta questões e figuras relacionadas à metrologia em análise orgânica, abordando tópicos como titulação coulométrica, espectrometria de massa e absorção atômica. As questões tratam de conceitos e aplicações dessas técnicas analíticas.
1. O documento discute o uso do inversor de frequência para controlar a rotação de motores de indução e reduzir o consumo de energia;
2. O inversor permite variar a frequência da tensão aplicada ao motor para controlar sua rotação e reduzir a vazão e carga manométrica de bombas, proporcionando economia de energia em relação a outros métodos;
3. O documento apresenta um exemplo numérico ilustrando como o inversor reduz a vazão, carga e potência de uma bomba
Avaliação de Modelos Polinomiais para Representar a Curva de Eficiência de Tu...Cláudio Siervi
Este documento apresenta uma pesquisa que avaliou modelos polinomiais para representar a curva de eficiência de turbinas hidrogeradoras. Foram analisados dez modelos polinomiais em quatro amostras de curvas de eficiência de turbinas. Os melhores modelos para cada amostra foram selecionados usando o algoritmo Best Subsets. Concluiu-se que os modelos não podem ser generalizados devido ao pequeno número de amostras, mas é possível encontrar modelos polinomiais com bons ajustes usando pou
O documento apresenta um exemplo de cálculo do tempo de aceleração de um motor elétrico trifásico de indução acoplado a um ventilador. São fornecidos os dados do motor e da carga, assim como as curvas do conjugado resistente, de aceleração e do motor. O exemplo calcula o tempo de aceleração para cada intervalo de velocidade angular e o tempo total de aceleração.
Este documento descreve um sistema de tratamento de águas residuais que combina processos anaeróbios e aeróbios com o objetivo de reduzir o consumo energético e a produção excessiva de biomassa. A metodologia inclui o pré-dimensionamento dos reatores e estimativas do consumo energético e produção de subprodutos como biogás e lamas. Os resultados mostram que o processo anaeróbio é superior em termos energéticos e de lamas geradas, com a produção de biogás podendo suprir as necessidades energéticas da ETAR.
Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1Sergio Galdino Sergio
Este documento descreve o método para determinar o inchamento de agregados finos usados em concreto. Inclui definições, equipamentos, procedimentos de teste e cálculos para determinar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio.
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústriaslides-mci
O documento discute a otimização do uso de poços na indústria para aumentar a produção de água e reduzir o consumo de energia elétrica. Ele explica como monitorar e interpretar dados de poços para melhorar sua eficiência, como realizar manutenções preventivas e ajustar parâmetros de bombeamento para economizar custos.
1. Este documento é uma apostila sobre tribologia produzida pelo Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina.
2. A apostila abrange diversos tópicos relacionados à tribologia como superfícies técnicas, atrito, desgaste, lubrificantes, aspectos tribológicos de motores a combustão interna e lubrificação de mancais e engrenagens.
3. O documento fornece informações sobre conceitos, teorias, mecanismos, propriedades de materiais e
Mônica de Oliveira Rocha, gerente da Área de Desenvolvimento de Pessoas da CPFL Energia, mostrou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, o papel da universidade corporativa para a empresa
Educação Corporativa e Capacitação de Eletricistas no Setor ElétricoAmbiente Energia
Este documento resume um projeto de educação corporativa e capacitação de eletricistas implementado por uma empresa do setor elétrico. O projeto criou um "Pool de Eletricistas" para agilizar o processo de contratação, reduzindo o tempo médio de 120 para menos de 15 dias através de recrutamento antecipado, treinamento e avaliação de candidatos. Isso melhorou a produtividade e disponibilidade de mão de obra qualificada.
Panorama do setor de Energia: visão acadêmica e de mercado – FEIAmbiente Energia
Sandra Regina de Gouveia, Professora de Pós-Graduação da FEI e diretoria da Emporium de Thalentos Consultoria, avaliou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, que a parceria entre universidades corporativas e as tradicionais é um bom caminho
Um Trabalho pela Capacitação Profissional – FuncogeAmbiente Energia
João Vitor Pereira Pinto, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento da Fundação Coge, apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, os resultados do trabalho da entidade
Valérie Helle, Campus Manager da Alstom, apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, o trabalho da empresa, no mundo, para desenvolvimento profissional. O trabalho é realizado com foco nas áreas de geração de energia, transmissão de energia e transporte.
Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento – UniverCemigAmbiente Energia
A Universidade Corporativa da CEMIG (UNIVERCEMIG) tem como visão se tornar uma referência em gestão de conhecimento e desenvolvimento humano e organizacional. Sua estrutura inclui escolas focadas em diferentes áreas como tecnologia, negócios e sustentabilidade. A UNIVERCEMIG oferece mais de 800 cursos presenciais e a distância utilizando ferramentas de aprendizagem online e sistemas de gestão de aprendizagem. Ela busca parcerias com outras instituições para oferecer programas customizados.
Os Desafios para a Capacitação profissional no Setor de Energia Elétrica – El...Ambiente Energia
Maria de Fátima Sarmento de Freitas, Gerente da Divisão de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobras, no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, os desafios que o setor de energia precisa enfrentar para atender a demanda de mão obra
Este documento resume a criação, principais competências, quadro de pessoal, estrutura e programa de capacitação e desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A ANEEL foi criada em 1996 para regular o mercado de energia elétrica de forma justa e equilibrada. Seu programa de capacitação busca promover o aprendizado contínuo dos servidores para apoiar os objetivos da agência.
A Construção da Universidade Corporativa – Rede EnergiaAmbiente Energia
Alvaro Rodrigues, da Área de Educação Corporativa da Rede Energia , apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, o modelo de universidade corporativa que a Rede Energia está implantando
O documento discute contratos de performance e as dificuldades em implementá-los no Brasil. Especificamente, (1) contratos de performance remuneram empresas (ESCOs) com base nas economias de energia geradas por elas, (2) existem barreiras como falta de conscientização, restrições financeiras e distorções nos preços da energia, e (3) é necessário superar dificuldades legais e de financiamento para que esses contratos se tornem mais comuns no país.
O documento discute o conceito de eficiência energética e como as empresas podem se tornar mais eficientes energeticamente. Ele define eficiência energética como atender a mesma carga consumindo menos energia e apresenta duas opções para empresas se tornarem mais eficientes: desenvolver projetos internamente ou contratar uma ESCO, que assume o risco do projeto e é remunerada com as economias geradas.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
O documento discute o mercado atual e as perspectivas de crescimento das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, a expansão histórica e planos para o futuro. Argumenta que as PCHs são uma fonte renovável eficiente e limpa de energia, e devem ter um papel importante nos planos de expansão da geração de energia no Brasil, apesar dos desafios em relação a outras fontes como eólica.
1) O documento discute o mercado atual e perspectivas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil.
2) Apresenta dados sobre a capacidade instalada de PCHs no Brasil entre 2008-2010, mostrando um aumento de 3,44 GW em 2010.
3) Discutem-se as perspectivas de crescimento das PCHs no Brasil até 2019, estimando-se que a capacidade instalada poderá atingir entre 12-22 GW, dependendo do cenário econômico.
Ricardo Marques Dutra, do Departamento de Tecnologias Especiais (DTE) do Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica), em palestra realizada no curso de Tecnologia da Energia no PPE/COPPE/UFRJ, em julho de 2010, aborda temas como histórico, efeito fotovoltaico, tecnologias de células fotovoltáicas, evolução tecnológica e aplicações da solução
Faça gratuitamente o download desta apresentação em www.MatrizLimpa.com.br
Avaliação de Modelos Polinomiais para Representar a Curva de Eficiência de Tu...Cláudio Siervi
Este documento apresenta uma pesquisa que avaliou modelos polinomiais para representar a curva de eficiência de turbinas hidrogeradoras. Foram analisados dez modelos polinomiais em quatro amostras de curvas de eficiência de turbinas. Os melhores modelos para cada amostra foram selecionados usando o algoritmo Best Subsets. Concluiu-se que os modelos não podem ser generalizados devido ao pequeno número de amostras, mas é possível encontrar modelos polinomiais com bons ajustes usando pou
O documento apresenta um exemplo de cálculo do tempo de aceleração de um motor elétrico trifásico de indução acoplado a um ventilador. São fornecidos os dados do motor e da carga, assim como as curvas do conjugado resistente, de aceleração e do motor. O exemplo calcula o tempo de aceleração para cada intervalo de velocidade angular e o tempo total de aceleração.
Este documento descreve um sistema de tratamento de águas residuais que combina processos anaeróbios e aeróbios com o objetivo de reduzir o consumo energético e a produção excessiva de biomassa. A metodologia inclui o pré-dimensionamento dos reatores e estimativas do consumo energético e produção de subprodutos como biogás e lamas. Os resultados mostram que o processo anaeróbio é superior em termos energéticos e de lamas geradas, com a produção de biogás podendo suprir as necessidades energéticas da ETAR.
Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1Sergio Galdino Sergio
Este documento descreve o método para determinar o inchamento de agregados finos usados em concreto. Inclui definições, equipamentos, procedimentos de teste e cálculos para determinar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio.
CIESP: Otimização do Uso de Poços na Indústriaslides-mci
O documento discute a otimização do uso de poços na indústria para aumentar a produção de água e reduzir o consumo de energia elétrica. Ele explica como monitorar e interpretar dados de poços para melhorar sua eficiência, como realizar manutenções preventivas e ajustar parâmetros de bombeamento para economizar custos.
1. Este documento é uma apostila sobre tribologia produzida pelo Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina.
2. A apostila abrange diversos tópicos relacionados à tribologia como superfícies técnicas, atrito, desgaste, lubrificantes, aspectos tribológicos de motores a combustão interna e lubrificação de mancais e engrenagens.
3. O documento fornece informações sobre conceitos, teorias, mecanismos, propriedades de materiais e
Mônica de Oliveira Rocha, gerente da Área de Desenvolvimento de Pessoas da CPFL Energia, mostrou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, o papel da universidade corporativa para a empresa
Educação Corporativa e Capacitação de Eletricistas no Setor ElétricoAmbiente Energia
Este documento resume um projeto de educação corporativa e capacitação de eletricistas implementado por uma empresa do setor elétrico. O projeto criou um "Pool de Eletricistas" para agilizar o processo de contratação, reduzindo o tempo médio de 120 para menos de 15 dias através de recrutamento antecipado, treinamento e avaliação de candidatos. Isso melhorou a produtividade e disponibilidade de mão de obra qualificada.
Panorama do setor de Energia: visão acadêmica e de mercado – FEIAmbiente Energia
Sandra Regina de Gouveia, Professora de Pós-Graduação da FEI e diretoria da Emporium de Thalentos Consultoria, avaliou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, que a parceria entre universidades corporativas e as tradicionais é um bom caminho
Um Trabalho pela Capacitação Profissional – FuncogeAmbiente Energia
João Vitor Pereira Pinto, da Gerência de Capacitação e Desenvolvimento da Fundação Coge, apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp Energia), no dia 5 de junho, os resultados do trabalho da entidade
Valérie Helle, Campus Manager da Alstom, apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, o trabalho da empresa, no mundo, para desenvolvimento profissional. O trabalho é realizado com foco nas áreas de geração de energia, transmissão de energia e transporte.
Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento – UniverCemigAmbiente Energia
A Universidade Corporativa da CEMIG (UNIVERCEMIG) tem como visão se tornar uma referência em gestão de conhecimento e desenvolvimento humano e organizacional. Sua estrutura inclui escolas focadas em diferentes áreas como tecnologia, negócios e sustentabilidade. A UNIVERCEMIG oferece mais de 800 cursos presenciais e a distância utilizando ferramentas de aprendizagem online e sistemas de gestão de aprendizagem. Ela busca parcerias com outras instituições para oferecer programas customizados.
Os Desafios para a Capacitação profissional no Setor de Energia Elétrica – El...Ambiente Energia
Maria de Fátima Sarmento de Freitas, Gerente da Divisão de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobras, no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, os desafios que o setor de energia precisa enfrentar para atender a demanda de mão obra
Este documento resume a criação, principais competências, quadro de pessoal, estrutura e programa de capacitação e desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A ANEEL foi criada em 1996 para regular o mercado de energia elétrica de forma justa e equilibrada. Seu programa de capacitação busca promover o aprendizado contínuo dos servidores para apoiar os objetivos da agência.
A Construção da Universidade Corporativa – Rede EnergiaAmbiente Energia
Alvaro Rodrigues, da Área de Educação Corporativa da Rede Energia , apresentou no 1º Encontro Brasileiro de Universidades Corporativas do Setor de Energia (1º Unicorp), no dia 5 de junho, o modelo de universidade corporativa que a Rede Energia está implantando
O documento discute contratos de performance e as dificuldades em implementá-los no Brasil. Especificamente, (1) contratos de performance remuneram empresas (ESCOs) com base nas economias de energia geradas por elas, (2) existem barreiras como falta de conscientização, restrições financeiras e distorções nos preços da energia, e (3) é necessário superar dificuldades legais e de financiamento para que esses contratos se tornem mais comuns no país.
O documento discute o conceito de eficiência energética e como as empresas podem se tornar mais eficientes energeticamente. Ele define eficiência energética como atender a mesma carga consumindo menos energia e apresenta duas opções para empresas se tornarem mais eficientes: desenvolver projetos internamente ou contratar uma ESCO, que assume o risco do projeto e é remunerada com as economias geradas.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
O documento discute o mercado atual e as perspectivas de crescimento das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, a expansão histórica e planos para o futuro. Argumenta que as PCHs são uma fonte renovável eficiente e limpa de energia, e devem ter um papel importante nos planos de expansão da geração de energia no Brasil, apesar dos desafios em relação a outras fontes como eólica.
1) O documento discute o mercado atual e perspectivas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil.
2) Apresenta dados sobre a capacidade instalada de PCHs no Brasil entre 2008-2010, mostrando um aumento de 3,44 GW em 2010.
3) Discutem-se as perspectivas de crescimento das PCHs no Brasil até 2019, estimando-se que a capacidade instalada poderá atingir entre 12-22 GW, dependendo do cenário econômico.
Ricardo Marques Dutra, do Departamento de Tecnologias Especiais (DTE) do Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica), em palestra realizada no curso de Tecnologia da Energia no PPE/COPPE/UFRJ, em julho de 2010, aborda temas como histórico, efeito fotovoltaico, tecnologias de células fotovoltáicas, evolução tecnológica e aplicações da solução
Faça gratuitamente o download desta apresentação em www.MatrizLimpa.com.br
1. O documento discute os riscos das mudanças climáticas e seus impactos nas metrópoles, incluindo aumento de temperatura, eventos climáticos extremos, e vulnerabilidades das populações pobres.
2. As mudanças climáticas podem afetar a infraestrutura urbana e causar danos, atrasos nos transportes, aumento na demanda por serviços de saúde, e problemas no abastecimento de água.
3. As mudanças climáticas também podem causar migrações forçadas devido à intens
Programa de Gestao Corporativa de Mudancas ClimaticasAmbiente Energia
Apresentação da COPEL no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
Gestão Estratégica de Mudanças Climáticas na ValeAmbiente Energia
O documento descreve as ações da Vale para gerenciar as mudanças climáticas, incluindo: 1) o desenvolvimento de uma política climática em 2008; 2) a definição de sete frentes de atuação como inventário de emissões, regulamentação e adaptação; 3) iniciativas como a Carta Aberta ao Brasil sobre mudanças climáticas e investimentos em energia renovável e biocombustíveis.
Gestão de Emissões Atmosféricas na Petrobras – A experiência com inventários ...Ambiente Energia
O documento discute a experiência da Petrobras com o Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas (SIGEA), que realiza inventários de emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos em suas operações no Brasil e no exterior. O SIGEA coleta dados de mais de 25.000 fontes de emissão e é usado para gerenciar licenciamentos, identificar oportunidades de negócios e melhorar a eficiência energética. A Petrobras publica regularmente os resultados do inventário para relatórios de
Gestão de Emissões Atmosféricas na Petrobras – A experiência com inventários ...
Exemplos
1. 24/04/2011
Exemplos - Estudos de casos
Eng. Fernando Milanez
Exemplo de Opção A (1)
• Melhoria da eficiência de uma motobomba – Opção A
• Situação Dez conjuntos de bombas de rega encontram-se distribuídos à volta de
uma propriedade agrícola sul africana, para bombear de poços subterrâneos. A
operação de bombear é habitualmente contínua durante a estação seca anual de
seis meses, embora as bombas sejam ligadas e desligadas manualmente se
necessário. A empresa local do setor energético ofereceu um subsídio parcial para
substituir as bombas por novas bombas e motores de alta eficiência. Para efetuar
o pagamento final do subsídio, a concessionária requereu uma demonstração a
curto-prazo do consumo de energia evitado sob uma forma que adira ao PIMVP. O
proprietário interessado na substituição das suas velhas bombas e em reduzir os
custos de energia, pagou assim o balanço dos custos de instalação e concordou em
fornecer dados à concessionária após a ARE.
2
Exemplo de Opção A (2)
• Fatores que afetam a concepção da M&V A medição do consumo de eletricidade das
bombas é feita por 5 medidores de consumo de propriedade da concessionária. Estes
medidores medem apenas as 10 bombas. Antes da implementação do projeto foi
considerado possível que as novas bombas pudessem aumentar as taxas de bombeamento
em alguns poços, de modo a que as horas de bombeamento pudessem ser reduzidas. O
proprietário e a concessionária reconhecem que as horas de funcionamento e
consequentemente a economia dependem das condições de crescimento e de precipitação
de cada ano. Nenhuma das partes tem controle sobre estas variáveis que influenciam o
consumo de energia.
• O proprietário procurou o custo mais baixo possível para recolher e relatar a informação à
concessionária. O proprietário contratou uma ESCO para selecionar e instalar bombas que
fossem de encontro às suas especificações e às da concessionária.
• O fluxo da bomba é constante quando esta funciona porque não há válvulas de restrição e a
profundidade do poço não é afetada pelo bombeamento.
3
1
2. 24/04/2011
Exemplo de Opção A (3)
• Plano de M&V O Plano de M&V foi desenvolvido em conjunto pelo proprietário e
pela concessionária, seguindo o modelo fornecido pela concessionária. Foi
selecionada a Opção A do Volume I do PIMVP, EVO 1000 – 1:2007, para minimizar
os custos de M&V. O método acordado da Opção A é negociar uma estimativa das
horas anuais de funcionamento da bomba num ano normal e multiplicar esse
número por reduções medidas de energia.
• Foi acordado que a instalação do equipamento de medição da ESCO teria uma
precisão adequada para medir os requisitos de potência do motor. Antes da
substituição, a ESCO mediu a potência consumida por cada motor velho em
funcionamento durante pelo menos 3 horas. A concessionária manteve o direito
de testemunhar estas medições. Uma vez que as bombas têm um fluxo constante,
a média anual das horas de funcionamento foi obtida a partir do consumo de kWh
da fatura de eletricidade do ano anterior, dividido pela potência das bombas
antigas. Uma avaliação mostrou que as bombas operaram por 4.321 horas no ano
seco antes do ARE. Houve concordância de que a chuva menor obrigou as bombas
a operarem 9% mais. As horas normais de operação seriam, então 3.932 horas. 4
Exemplo de Opção B (1)
período de referência
aprox. 1.700 pontos
ponta fora da ponta
grandeza vazão horária (m3/h) demanda (kW) vazão horária (m3/h) demanda (kW)
média 6.210,8 414,3 6.191,2 413,7
somatório 920.063,5 163,2 10.077.888,1 2.197,2
Variância 8.679,8 1,5 8.274,1 1,8
desvio padrão 93,2 1,2 91,0 1,3
erro padrão 9,0 0,1 2,6 0,0
precisão absoluta 17,7 0,2 5,1 0,1
precisão relativa 0,3% 0,1% 0,1% 0,0%
5
Exemplo de Opção B (2)
equação de regressão
6
2
3. 24/04/2011
Exemplo de Opção B (3)
análise estatística da aplicação da equação
média das demandas medidas 413,800 kW
Variância = S2 1,996
Desvio padrão = s =√S2 1,413
Erro padrão = EP = s/√n 0,038
Precisão absoluta = t x EP 0,075 kW
Precisão relativa =absol/média 0,018%
média das demandas estimadas 413,799 kW
coeficiente de determinação R2 0,119
erro padrão da estimativa 1,760 kW
CV(EMQ) 0,004
7
Exemplo de Opção B (4)
período pós-ações
fora de ponta
Valores medidos
grandeza vazão horária (m3/h) demanda (kW)
média 6.036,1 311,5
desvio padrão 182,0 34,0
erro padrão 2,6 0,49
precisão absoluta 5,17 0,95
precisão relativa 0,09% 0,31%
8
Exemplo de Opção B (5)
consumos na unidade de tempo
aprox. 7.200 pontos
9
3
4. 24/04/2011
Exemplo de Opção B (6)
resultado final
• Nota-se que o valor ajustado (414,35 ± 0,02kWh/h) é
superior ao valor medido no período de referência (311,5 ±
0,9kWh/h).
• Nota-se também que a qualidade dos dados ajustados é
muito boa, com precisão relativa de 0,01%, contra 0,35%
dos dados medidos
• Sendo assim, o consumo evitado será: 414,35 – 311,5 =
102,85kWh/h, com uma precisão absoluta de
(√(0,02/414,35)2 + 0,9/3115)2)x102,85= 0,02kWh
• consumo evitado fora de ponta:
102,85 ± 0,02kWh/h.
(demanda máxima e consumo na ponta: zero)
10
Exemplo da Opção C (1)
• Um Hospital na cidade do Rio de Janeiro
pretende executar um conjunto de AREs que
compreenderá as seguintes substituições:
-da iluminação por outra mais eficiente
-das unidades individuais de condicionamento
de ar por outras mais modernas
-dos chuveiros e torneiras elétricas por um
sistema de aquecimento solar
Exemplo da Opção C (2)
• Tendo em vista a complexidade e idade dos
circuitos elétricos e, ainda, a interação da
iluminação sobre o ar condicionado, será
escolhida a Opção C, sendo utilizadas para
análise as faturas mensais de energia elétrica
da concessionária pelo período de um ano.
• É importante assinalar que, como se trata de
um Hospital do governo, funciona sempre
com ocupação de 100% dos leitos.
4
5. 24/04/2011
Exemplo da Opção C (3)
• Por outro lado,a superlotação e as
características dos circuitos elétricos (poucos
pontos de comando) levaram a calcular, com
auxílio de medições instantâneas o consumo
mensal médio em iluminação: 277,3MWH
• Isolaram-se os consumos do ar condicionado,
pois o consumo mensal médio dos
equipamentos de aquecimento de água é
inexpressivo (ver adiante (5)).
Exemplo da Opção C (4)
• Foi construído um gráfico de consumo de A.C. variando
com a temperatura externa (variável independente)
• Foram elaboradas, também duas regressões: do 1º
grau e quadrática para analisar os ajustes resultantes
das variações de temperatura.
• Há um ponto importante que ainda não foi examinado
e que deriva da participação nula (para a quantidade
de dígitos significativos escolhida) do aquecimento na
composição percentual da carga.
Exemplo da Opção C (5)
• A economia é considerada estatisticamente válida se
for grande relativamente às variações estatísticas.
Especificamente, a economia precisa ser maior do que
duas vezes o erro padrão da grandeza medida
• Calcula-se o erro padrão do consumo total medido,
que é a grandeza escolhida para a análise.
• Caso não atinja o mínimo indicado, a ARE deverá ser
medida para que seja calculado o seu erro padrão.
• No caso específico da introdução do aquecimento solar
em substituição de chuveiros elétricos, será proposta a
utilização da Opção A.
• Execução dos cálculos como exemplo
5
6. 24/04/2011
Exemplo de Opção C (6)
variação do consumo A.C. com a temperatura externa -
600,0
y = 28,552x - 219,14
550,0 R² = 0,4951
Consumo mensal A.C. -MWh
500,0
450,0 consumo medido A.C. - MWh
Linear (consumo med ido A.C. - MWh)
Polinômio (consumo med ido A.C. - MW h)
400,0
350,0
y = -8,2199x2 + 423,36x - 4931,8
R² = 0,602
300,0
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
16
temperatura externa - ºC
Exemplo de Opção C (7) regressão linear
período de referência ajuste com regressão linear
meses temperatura consumo consumo (estimado -
2
média ºC medido estimado medido)
A.C MWh A.C. - MWh
jan-08 26 518,6 523,2 21,3
fev-08 27 502,5 551,8 2.429,4
mar-08 26 539,9 523,2 278,0
abr-08 24 546,6 466,1 6.474,1
mai-08 23 537,0 437,6 9.879,5
jun-08 22 385,0 409,0 577,5
jul-08 21 352,4 380,5 784,1
ago-08 22 341,0 409,0 4.619,3
set-08 22 447,2 409,0 1.461,4
out-08 23 372,0 437,6 4.298,8
nov/08 24 504,6 466,1 1.483,6
dez/08 25 460,7 494,7 1.152,8
média mensal 459,0
desvio padrão 40,9
erro padrão 11,8
precisão abs. 95% prob 26,0 (t=2,2)
precisão relativa 5,7%
R2 0,4951
soma 33.459,8
erro padrão da estimativa 57,8
CM(EMQ) 0,1317
Exemplo de Opção C (8) regressão quadrática
período de referência ajuste com regressão quadrática
meses temperatura consumo consumo (estimado -
2
média ºC medido estimado medido)
A.C MWh A.C. - MWh
jan-08 26 518,6 518,9 0,1
fev-08 27 502,5 506,6 17,1
mar-08 26 539,9 518,9 440,1
abr-08 24 546,6 494,2 2.744,9
mai-08 23 537,0 457,2 6.367,8
jun-08 22 385,0 403,7 350,2
jul-08 21 352,4 333,8 348,4
ago-08 22 341,0 403,7 3.925,0
set-08 22 447,2 403,7 1.896,1
out-08 23 372,0 457,2 7.252,6
nov/08 24 504,6 494,2 109,2
dez/08 25 460,7 514,8 2.921,9
média mensal 459,0
desvio padrão 40,9
erro padrão 11,8
precisão abs. 95% prob 26,0 (t=2,2)
precisão relativa 5,7%
R2 0,6020
soma 26.373,5
erro padrão da estimativa 51,4
CM(EMQ) 0,11 18
6
7. 24/04/2011
Exemplo de Opção C (9)
• Este foi um exemplo que utilizou uma simplificação que
ainda necessita ser analisada, fruto de deficiência de
registros de temperaturas.
• A regressão que emprega o comportamento da
temperatura externa como variável independente, não usa
diretamente valores médios mensais, mas os denominados
“graus-dia” (diferença diária ao longo do mês entre a
temperatura média externa e aquela em que o sistema de
ar condicionado é acionado: graus-dia de refrigeração; a
regressão é construída com a soma mensal destes valores e
o consumo mensal).
• Vê-se que R2 é ≥ 0,5 mas que CV(EMQ) é superior a 0,1,
indicando valores estimados com erro padrão elevado. 19
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