O documento apresenta um índice detalhado sobre a palestra "Medicina e Espiritualidade ao Longo dos Tempos" que aborda as práticas de medicina e espiritualidade em diversas civilizações ao redor do mundo, incluindo civilizações indígenas brasileiras e norte-americanas, incas, astecas, maias, tibetanas, hindus, mesopotâmicas, egípcias, gregas, romanas e ocidentais.
O documento descreve a história da fitoterapia no Brasil desde os povos indígenas, passando pelos colonizadores europeus e africanos, até cientistas do século XIX. Destaca pioneiros como Gabriel Soares de Sousa, José de Anchieta, Piso, Marcgrave e Simão Pinheiro Morão que estudaram as plantas medicinais usadas pelos povos nativos. Também menciona botânicos como Martius e Saint-Hilaire que registraram práticas populares e propriedades de plantas brasileiras.
O documento discute a integração entre medicina e espiritualidade para ampliar os caminhos de cura do espírito. Ele aborda a separação histórica entre ciência e religião, a necessidade de mudança de paradigma para uma abordagem mais holística e multidimensional da saúde, e as bases científicas para a relação entre espiritualidade e bem-estar.
O documento discute a relação entre medicina e espiritualidade. Apresenta estudos que mostram que fatores como suporte social, ambiente familiar e orações à distância podem influenciar resultados de saúde como incidência de câncer, complicações cardíacas e taxas de gestação. Também reflete sobre a natureza do eu e a unidade entre corpo, mente e consciência.
O documento discute a relação entre saúde, espiritualidade e ciência. Afirma que religião e ciência não se contradizem, desde que se tenha uma visão completa. A medicina teossomática propõe que a saúde depende não só de genes e atitudes, mas também de emoções, pensamentos e relacionamentos. Ela lista dez princípios como participação religiosa, prece coletiva e caridade.
Este documento discute os achados científicos sobre a relação entre espiritualidade e saúde. Estudos mostram que pessoas espiritualizadas tendem a viver mais, ter hábitos mais saudáveis e sofrer menos de doenças. A física quântica sugere que a consciência pode influenciar o corpo de maneiras não determinísticas. A espiritualidade pode ser despertada através da sensibilização, experimentação respeitosa e inspiração no amor divino.
1) O documento discute três ritos religiosos praticados no Brasil: Espiritismo, Candomblé e Umbanda.
2) O Espiritismo tem suas origens no livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec e se espalhou para o Brasil no século XIX.
3) O Candomblé envolve cultos de nações africanas como os de Angola, Jeje e Ketu, cada um com seus próprios orixás e tradições.
Os Paradigmas Científicos, a Sabedoria Popular e a Espiritualidade HumanaDouglas Carrara
O documento descreve um mini-simpósio sobre ciência e espiritualidade que ocorrerá em 15 de maio. O simpósio contará com uma palestra do Prof. Douglas Carrara sobre os paradigmas científicos, a sabedoria popular e a espiritualidade humana. A palestra abordará a relação entre descobertas científicas, sabedoria popular e espiritualidade ao longo da história.
1) O documento descreve os primeiros contatos entre os portugueses e os povos indígenas no Brasil em 1500.
2) Existem várias hipóteses sobre a chegada dos primeiros humanos na América, variando entre 20 mil a 70 mil anos atrás.
3) Os vestígios mais antigos da presença humana no Brasil datam do período Paleolítico.
O documento descreve a história da fitoterapia no Brasil desde os povos indígenas, passando pelos colonizadores europeus e africanos, até cientistas do século XIX. Destaca pioneiros como Gabriel Soares de Sousa, José de Anchieta, Piso, Marcgrave e Simão Pinheiro Morão que estudaram as plantas medicinais usadas pelos povos nativos. Também menciona botânicos como Martius e Saint-Hilaire que registraram práticas populares e propriedades de plantas brasileiras.
O documento discute a integração entre medicina e espiritualidade para ampliar os caminhos de cura do espírito. Ele aborda a separação histórica entre ciência e religião, a necessidade de mudança de paradigma para uma abordagem mais holística e multidimensional da saúde, e as bases científicas para a relação entre espiritualidade e bem-estar.
O documento discute a relação entre medicina e espiritualidade. Apresenta estudos que mostram que fatores como suporte social, ambiente familiar e orações à distância podem influenciar resultados de saúde como incidência de câncer, complicações cardíacas e taxas de gestação. Também reflete sobre a natureza do eu e a unidade entre corpo, mente e consciência.
O documento discute a relação entre saúde, espiritualidade e ciência. Afirma que religião e ciência não se contradizem, desde que se tenha uma visão completa. A medicina teossomática propõe que a saúde depende não só de genes e atitudes, mas também de emoções, pensamentos e relacionamentos. Ela lista dez princípios como participação religiosa, prece coletiva e caridade.
Este documento discute os achados científicos sobre a relação entre espiritualidade e saúde. Estudos mostram que pessoas espiritualizadas tendem a viver mais, ter hábitos mais saudáveis e sofrer menos de doenças. A física quântica sugere que a consciência pode influenciar o corpo de maneiras não determinísticas. A espiritualidade pode ser despertada através da sensibilização, experimentação respeitosa e inspiração no amor divino.
1) O documento discute três ritos religiosos praticados no Brasil: Espiritismo, Candomblé e Umbanda.
2) O Espiritismo tem suas origens no livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec e se espalhou para o Brasil no século XIX.
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1) O documento descreve os primeiros contatos entre os portugueses e os povos indígenas no Brasil em 1500.
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Antropologia.sintese paradigmas e escolasJoão Filho
O documento descreve a antropologia como o estudo do homem em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. Apresenta os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico, incluindo a etnografia, evolucionismo social, escola sociológica francesa, funcionalismo, culturalismo norte-americano, estruturalismo, antropologia interpretativa e pós-moderna. Recomenda livros básicos para formação em antropologia.
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O documento discute a demografia indígena no Brasil no passado e presente. Apresenta as estimativas populacionais de pesquisadores como Steward, Denevan e Hemming para o período de 1500, variando de 1,1 milhão a 4,2 milhões de indígenas. Também discute os estudos de Darcy Ribeiro e mostra que atualmente a população indígena está em crescimento, chegando a 817.963 mil indígenas segundo o Censo de 2010. A Constituição de 1988 reconheceu os
Este documento apresenta uma revisão teórica sobre a morte, abordando como diferentes culturas ao longo da história lidaram com a morte e como a percepção da morte mudou com o tempo. O documento discute a relação dos antigos egípcios, gregos, hindus e outros povos com a morte, e como a Idade Média trouxe um maior medo da morte. Também analisa como a medicalização e individualismo modernos alteraram a forma como as pessoas lidam com a morte nos dias de hoje.
O documento descreve as principais correntes precursoras do Espiritismo no Brasil no século XIX, como o fourierismo e a homeopatia, bem como influências indígenas e africanas. Detalha a fundação da Doutrina Espírita no Brasil e a atuação de figuras como Bezerra de Menezes e Chico Xavier. Por fim, discute desafios atuais como o religiosismo, assistencialismo e a necessidade de educação espírita.
O documento resume:
1) Um informativo de notícias maçônicas contendo vários artigos sobre eventos históricos, nascimentos, falecimentos e calendário maçônico.
2) Um artigo sobre o significado de cadáveres na filosofia, religião e destinos finais dados a corpos após a morte como enterro, cremação e embalsamamento.
3) Diferentes crenças e tradições culturais em torno da morte em diversas partes do mundo.
Este documento fornece um resumo sobre o Espiritismo no Brasil em três pontos:
1) O Espiritismo fundamenta-se na imortalidade da alma, reencarnação e comunicação entre espíritos vivos e mortos.
2) Existem várias divisões do Espiritismo no Brasil, incluindo o Kardecismo, Umbanda e Candomblé.
3) O Espiritismo se expandiu no Brasil devido à saudade dos mortos, fachada cristã e promessas de cura.
Questões de vestibulares e enem: Pré-históriaZé Knust
O documento discute a Pré-História e apresenta 7 questões sobre o tema, com alternativas de resposta. As questões abordam tópicos como o período Paleolítico, a arte rupestre, a evolução humana e a convivência entre Homo sapiens e Homo neanderthalensis na Europa.
THE HISTORY OF ART OF RESTORING THE ANIMAL HEALTH (PART I)Marcia Cristina
Veterinary Medicine – history of the art of restoring animal health (Part I) is a review article on the history of the Veterinary Medicine around the world. A brief retrospective research on the history of Veterinary Medicine – its beginning, the first professionals and the man-to-animal relationships, from ancient times to our days, was performed.
Aula 04 2013 - antecedentes e contemporâneos de kardec na europacontatodoutrina2013
O documento descreve os principais precursores e antecedentes históricos da Doutrina Espírita, desde fenômenos de comunicação com espíritos no Egito Antigo e entre os celtas, passando por figuras como Sócrates, Platão, Swedenborg e Andrew Jackson Davis, até os eventos de Hydesville em 1848 que popularizaram as mesas girantes e prepararam o terreno para a sistematização da Doutrina por Allan Kardec na década de 1850. O documento também apresenta breve biografia de Kardec e suas principais obras voltadas ao
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxjeandias52
A atividade é fundamental para quem deseja falar sobre o sentido da morte e da vida. Nesses termos, caba uma reflexão sobre o papel que a morte desempenha ao longo da história. Cabe para estudantes e professores que têm interesse pelo tema, mas que em especial queiram discutir as comunidades egípcias na sua dimensão da morte e da vida.
O documento descreve as sociedades do Paleolítico e do Neolítico, desde as primeiras sociedades recoletoras até as primeiras sociedades agrícolas. No Paleolítico, as sociedades praticavam uma economia recoletora, realizavam ritos mágicos e criaram arte rupestre e móvel. No Neolítico, as sociedades desenvolveram a agricultura e a pastorícia, formando os primeiros aldeamentos fixos e diferenciando papéis sociais.
O documento descreve as sociedades do Paleolítico e do Neolítico, desde as primeiras sociedades recoletoras até as primeiras sociedades agrícolas. Detalha as principais mudanças nestas sociedades, incluindo a invenção da agricultura e a transição para uma economia baseada na produção. Também discute as manifestações artísticas e rituais destas sociedades antigas, como a arte rupestre e o culto à deusa-mãe.
O documento fornece um resumo histórico do uso de plantas medicinais e condimentos ao longo dos séculos em diferentes civilizações e culturas ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Aborda o papel das plantas na medicina, cultura e alimentação de povos indígenas, a classificação e catalogação de espécies por naturalistas estrangeiros no Brasil Colonial, e o desenvolvimento da botânica.
O documento fornece um resumo histórico do uso de plantas medicinais e condimentos ao longo dos séculos em diversas civilizações e culturas ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Aborda desde os primórdios da colonização no Brasil até expedições científicas que mapearam a flora brasileira no século XIX.
O documento resume o diálogo platônico "Banquete". Nele, os convidados de um banquete fazem discursos sobre o amor. Primeiro, Fedro elogia o amor como o deus mais antigo. Depois, Pausânias distingue entre amor celestial e vulgar. Em seguida, Erixímaco mostra como o amor dá harmonia aos corpos. Aristófanes conta um mito sobre a origem do amor e da busca pela outra metade perdida. Por fim, Agáton critica os discursos anteriores e el
O documento descreve a pré-história do Brasil, começando com a arqueologia no país no século XIX. Fala sobre os primeiros habitantes, como os caçadores-coletores que viviam de forma nômade há mais de 11 mil anos, e grupos posteriores como os construtores de sambaquis e ceramistas. Também lista diversas tribos indígenas originais e características comuns entre elas.
O documento discute a história indígena em Mato Grosso do Sul, abordando o surgimento e importância da história indígena, seu desenvolvimento no Brasil e em outros países americanos, além de conceitos como etno-história. Também apresenta sugestões para a elaboração de projetos de pesquisa na área e sugestões de leitura para uma iniciação em história indígena.
Da origem do homem aos primeiros estadosRodrigo Luiz
O documento discute a origem do homem segundo duas propostas: a teoria da evolução de Charles Darwin e o criacionismo centrado na existência de Adão. Também descreve a evolução dos hominídeos a partir de 4,5 milhões de anos atrás e a sucessão de espécies como Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens que desenvolveram capacidades maiores. Finalmente, discute a divisão da pré-história em Paleolítico e Neolítico e as mudanças trazidas pela Revolução Neolítica.
O curso abrange noções gerais sobre nutrição humana, agroecologia, antropologia da saúde, trofologia e medicina natural e pretende preparar os alunos para entenderem o universo da alimentação de origem orgânica no Brasil, assim como promover uma introdução aos estudos de nutrição do ponto de vista trofológico.
A Alimentação Anticâncer e a Sobrevivência no Mundo ModernoDouglas Carrara
A metodologia de pesquisa da luta contra o câncer, de um ponto de vista preventivo, deve buscar recursos basicamente na alimentação, na desintoxicação e no estilo de vida, com o objetivo de reduzir os índices alarmantes e epidêmicos do câncer a nível planetário, em especial nos países industrialmente mais desenvolvidos. Em função disso, a espécie humana, assim como inúmeras espécies animais selvagens, estão sofrendo mutações genéticas produzidas pelo ambiente químico-sintético em que vivemos.
Provavelmente somente sobreviverá quem tiver acesso a informações privilegiadas.
Palestra apresentada no III Congresso Brasileiro de Naturopatia e Iridologia em Guarulhos - SP em 11/10/2011, promovido pelo Instituto Nacional de Naturopatia Aplicada (INNAP) e Projeto Plátano coordenado pelo Prof. Edomar Cunha.
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O documento fornece um resumo histórico do uso de plantas medicinais e condimentos ao longo dos séculos em diferentes civilizações e culturas ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Aborda o papel das plantas na medicina, cultura e alimentação de povos indígenas, a classificação e catalogação de espécies por naturalistas estrangeiros no Brasil Colonial, e o desenvolvimento da botânica.
O documento fornece um resumo histórico do uso de plantas medicinais e condimentos ao longo dos séculos em diversas civilizações e culturas ao redor do mundo, com ênfase no Brasil. Aborda desde os primórdios da colonização no Brasil até expedições científicas que mapearam a flora brasileira no século XIX.
O documento resume o diálogo platônico "Banquete". Nele, os convidados de um banquete fazem discursos sobre o amor. Primeiro, Fedro elogia o amor como o deus mais antigo. Depois, Pausânias distingue entre amor celestial e vulgar. Em seguida, Erixímaco mostra como o amor dá harmonia aos corpos. Aristófanes conta um mito sobre a origem do amor e da busca pela outra metade perdida. Por fim, Agáton critica os discursos anteriores e el
O documento descreve a pré-história do Brasil, começando com a arqueologia no país no século XIX. Fala sobre os primeiros habitantes, como os caçadores-coletores que viviam de forma nômade há mais de 11 mil anos, e grupos posteriores como os construtores de sambaquis e ceramistas. Também lista diversas tribos indígenas originais e características comuns entre elas.
O documento discute a história indígena em Mato Grosso do Sul, abordando o surgimento e importância da história indígena, seu desenvolvimento no Brasil e em outros países americanos, além de conceitos como etno-história. Também apresenta sugestões para a elaboração de projetos de pesquisa na área e sugestões de leitura para uma iniciação em história indígena.
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A produção de conhecimento em fitoterapia tem origem na medicina tradicional praticada por sociedades consideradas "primitivas", e que, apesar de pouco desenvolvidas tecnologicamente, são em muitos aspectos mais evoluídas do que nossa civilização, especialmente do ponto vista alimentar e do estilo de vida.
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Plantas Medicinais: A Logica do Pensamento Medico PopularDouglas Carrara
1) O documento discute a medicina popular brasileira e o uso de plantas medicinais pela população.
2) Os praticantes da medicina popular, como raizeiros e rezadores, desenvolveram um sistema médico baseado no conhecimento das propriedades das plantas e no pensamento mágico.
3) Esse sistema médico popular tem sido a medicina reconhecida e legitimada culturalmente no Brasil.
No momento estamos oferecendo o curso de fitoterapia para colaborar na formação de fitoterapeutas interessados na aquisição de metodologia de estudo para ter mais fácil acesso às informações cada vez mais inovadoras que tem surgido e fortalecido a fitoterapia no Brasil e a busca incessante por uma alimentação cada vez mais natural e isenta de produtos tóxicos e prejudiciais à saúde.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Encontro de Medicina & Espiritualidade Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói – RJ Instituto de Letras – Gragoatá - 29/11/2008 Medicina e Espiritualidade através dos Tempos Prof. Douglas Carrara Antropólogo e Professor
2. Medicina e Espiritualidade ao Longo dos Tempos Apresentação Pessoal Bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ/IFCS com concentração em Antropologia (1971/1977). Atualmente é professor, escritor, antropólogo, agroecologista, restaurador de livros, livreiro e pesquisador de medicina popular e fitoterapia. Ministra conferências, cursos e palestras na área de medicina popular, fitoterapia brasileira, alimentação orgânica, medicina integral e antropologia da saúde desde 1977, assim como tem participado de congressos e simpósios de plantas medicinais, terapias naturais e fitoterapia. Autor do livro “Possangaba – O Pensamento Médico Popular”, com base em pesquisa realizada através da FIOCRUZ (Programa Peses/Peppe) na região de Magé (RJ). Coordenador da Biblioteca e Herbário Chico Mendes com sede em Maricá – RJ ( www.bchicomendes.com ) e do Programa de computador Naturo- Data de informatização da fitoterapia brasileira (530 plantas medicinais catalogadas e 6.000 volumes. Leciona atualmente no Instituto Ecologia da Mente no Rio de Janeiro (Recreio dos Bandeirantes) e Estação Paraíso no Rio de Janeiro.
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7. 1. Civilização Indígena Brasileira (1) Feiticeiros espancados e atormentados pelos espíritos malignos. (Segundo uma gravura do século XVI (Jean de Léry in "Viagem à Terra do Brasil", Ed. Martins, São Paulo, 1941) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XI - 3/4 - MAR/ABR/1944, pp. 52)
8. 2. Civilização Indígena Brasileira (2) A sucção, segundo uma gravura francesa do século XVI, era empregada pelos tupinambás na cura das doenças. O pagé auxiliava o tratamento com os passes mágicos do fumo e do maracá. A mulher da gravura, como se vê, usa, para extrair o 'quid' maligno, o fio de algodão (Thevet). (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XI - 3/4 - MAR/ABR/1944, capa)
9. 3. Civilização Indígena Brasileira (3) Sarjador dos índios da bacia do Xingu. Fabricava-se esse instrumento cirúrgico com pedaços triangulares de cuias, providos de agudos dentes de traíra (Hoplias malabaricus) ou de unhas de aguti (Dasiprocta agui L.). Steinen observou bons resultados com a utilização do sangrador nos pés inchados. O processo era 'baunscheidtismo puro'. (segundo uma gravura de Karl von den Steinen (1855-1929), in "Entre os Aborígenes do Brasil Central", Dept. de Cultura, São Paulo, 1940, pp. 231)
10. 4. Civilização Indígena Brasileira (4) Modo de praticar sangria, usado pelos índios da tribo dos Boróros, aldeia de Sangradouro. (Fotografia cedida pelo explorador sr. Mário Baldi in Martius, "Natureza, Doenças, Medicina e Remédios dos Índios Brasileiros", Cia. Ed. Nacional, São Paulo, 1979, pp. 64). (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XI - 3/4 - MAR/ABR/1944, pp. 55)
11. 5. Civilização Indígena Norte-Americana (1) Prática do banho de vapor entre os Menomini (Wisconsi). A parte anterior foi retirada para se ver o interior (Segundo Hoffman)) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XII - 10 - OUT/1945, pp. 209)
12. 6. Civilização Indígena Norte-Americana (2) Prática do banho de vapor entre os índios Navajo com pintura do deus do arco-íris. (Segundo Stevenson) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XII - 10 - OUT/1945, pp. 211)
13. 7. Civilização Indígena Norte-Americana (3) À esquerda: instrumentos dos índios americanos para sangrar e aplicar ventosas: bisturi com lâmina de ferro para flebotomia entre os índios Kwikpagmiut (Alaska); ventosa feita dum corno dos índios Cree (Canadá); pequena bolsa de couro com fragmento de pederneira usada para flebotomia dos índios Cree. À direita: instrumentos de índios da América do Sul usados para flebotomia e sarjadura: punção de osso com bainha de couro e ferrão duma arraia dos índios Toba (Grão Chaco); sarjadores dos Caiapó (em cima) e dos Auetós (em baixo) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XII - 10 - OUT/1945, pp. 214)
14. 8. Civilização Indígena Norte-Americana (4) Métodos aplicados por tribos de índios norte-americanos, nos casos de partos difíceis. Da obra de G.-J.Witkowski, "Histoire des Accouchements chez tous les peuples", Paris, 1887 (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XVII - 10 - DEZ/1950, pp. 363)
15. 9. Civilização Indígena Norte-Americana (5) Este tótem representa seres espirituais. Os tótens são erguidos na área externa das residências como forma de proteção contra seres malignos. (Extraído de "North American Indian Mythology de Cottie Burland, Feltham, 1968, pp. 103)
16. 10. Civilização Indígena Norte-Americana (6) Tótens, esculpidos em madeira, representando a águia e o castor. (Extraído de "North American Indian Mythology de Cottie Burland, Feltham, 1968, pp. 37)
17. 11. Civilização Indígena Norte-Americana (7) Trepanação do crânio de uma mulher em época pre-histórica. por Wilton Marion Krogman (segundo Moodie e Corlett, 1935) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XII, 10 - OUT/1945 - pp. 203)
18. 12. Civilização Indígena Norte-Americana (8) Cacique Seattle que enviou em 1854, uma mensagem ao Presidente dos EUA, em protesto contra a proposta de aquisição de suas terras no atual Estado de Washington.
19. 13. Civilização Inca (Peru) (1) Esta singular peça de cerâmica mostra o médico do tempo dos mochicas durante uma trepanação, agachado atrás da cabeça do doente; sua mão esquerda segura o segmento de pele, e a direita empunha o instrumento cirúrgico. As ossaturas encontradas provam que os operados geralmente sobreviviam. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 305)
20. 14. Civilização Inca (Peru) (2) Esta gravura, recolhida pelo arqueólogo peruano Julio Tello, mostra a tarefa dos carregadores que transportam um doente, ou criança doente, num tipo de maca singular com proteção contra o vento. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 298)
21. 15. Civilização Inca (Peru) (3) Os instrumentos cirúrgicos utilizados nas operações de trepanação foram encontrados em túmulos. São facas de obsidiana amarrada a cabos de madeira por meio de cordéis. Vê-se também um 'tumi' de obsidiana para secionar os ossos, um escalpelo e um cinzel pesado sem cabo. (Paracas) (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 306)
22. 16. Civilização Inca (Peru) (4) Crânio pré-histórico de Patallacta, Peru. Cicatrização adiantada de duas trepanações marginais feitas por fratura causada por uma clava de pedra. Na abertura trepanada surgem esteófitos. (Coleção MacCurdy) (Extraído da revista Actas Ciba, n. 10, 1937, pp. 317)
23. 17. Civilização Inca (Peru) (5) Em 1962, o neuro-cirurgião peruano Dr. Francisco Grana, que se dedicou a prolongados estudos das descobertas relativas à cirurgia dos mochicas, decidiu-se levar a efeito, em Lima, uma operação incomum. Resolveu efetuar uma abertura craniana utilizando os mesmos instrumentos de cerca de dois mil anos atrás, produzidos na antiguidade peruana. Seu paciente era um peruano de 31 anos, com hemiplegia causada por um acidente. Havia se formado um coágulo sanguíneo sob a calota craniana, o qual estava comprometendo alguns centros motores do cérebro. Grana utilizou naturalmente modernos anestésicos e observou todas as regras de assepsia, mas empregou somente o instrumental de seus antepassados médicos. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 308)
24. 18. Civilização Asteca (México) Banho de vapor asteca. Entrada: vista posterior que mostra o forno; interior do forno. (segundo Clavigero) (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XII, N. 10, OUT/1945, pp. 210)
25. 19. Civilização Maia (México) (1) Instrumentos utilizados atualmente por medicos indígenas mayas. (Extraído do livro "Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino" de Hernán Garcia, Antonio Sierra e Gilberto Balán, Educe, Mexico, 2006)
26. 20. Civilização Maia (México) (2) Pontos referidos por curandeiros e sobadores maias no rosto e na cabeça. (Extraído do livro "Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino" de Hernán Garcia, Antonio Sierra e Gilberto Balán, Educe, Mexico, 2006, pp. 134)
27. 21. Civilização Maia (México) (3) Pontos referidos por curandeiros e sobadores maias nos braços. (Extraído do livro "Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino" de Hernán Garcia, Antonio Sierra e Gilberto Balán, Educe, Mexico, 2006, pp. 135)
28. 22. Civilização Maia (México) (4) Pontos referidos por curandeiros e sobadores maias no centro da fossa supraesternal indicado para pacientes com quadro asmático. (Extraído do livro "Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino" de Hernán Garcia, Antonio Sierra e Gilberto Balán, Educe, Mexico, 2006, pp. 128)
29. 23. Civilização Maia (México) (5) Pontos referidos por curandeiros e sobadores maias para o tronco (Extraído do livro "Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino" de Hernán Garcia, Antonio Sierra e Gilberto Balán, Educe, Mexico, 2006, pp. 130)
30. 24. Civilização do Tibet Representação japonesa do rito tibetano do tschöd, método de realização, no qual o discípulo de ioga invoca os demônios para destruir seu individualismo. Via de regra, para a execução desse rito se elege um lugar sinistro, por exemplo, um cemitério ou alguma floresta habitada por demônios e duendes. Desenho japonês em tinta chinesa (nanquim) do século XVIII. (Extraído de "Dados Médicos e Psicológicos sobre a Ioga" de J. J. Jenny in revista Actas Ciba, Ano XVI - 03 - MAI/1949, pp. 102)
31. 25. Civilização Hindu (1) Canais de esgoto revestidos de tijolos percorriam as ruas de Mohenjo-Daro - não somente as vias principais, mas também as ruas estreitas e vielas. (2000 A.C.) (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 192)
32. 26. Civilização Hindu (2) O Atarvaveda comunica à posteridade as primeiras indicações gráficas a respeito de conceitos e de procedimentos medicinais na Índia após a incursão dos arianos ou 'hindus'. As descrições eram suficientemente claras para reconhecer o reumatismo, a gota, as convulsões epilépticas, a loucura, a escrofulose e muitos outros males, incluíndo pústulas, tumores, conjuntivite, cegueira, febre amarela, bronquite, nevralgias, elefantíase, dermatoses, cefaléia e retenção urinária. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 194)
33. 27. Civilização Hindu (3) Entre as numerosas passagens admiráveis da coleção Susruta-Samita encontra-se a primeira descrição detalhada da operação de catarata de que temos conhecimento. "Numa manhã de temperatura média, em local claro, assente-se o médico sobre um banco da altura do seu joelho defronte ao paciente, que deverá ter-se lavado, ter-se alimentado e que esteja amarrado e sentado no chão. Após aquecer o olho do doente com o hálito de sua boca, esfregar o olho com o polegar e reconhecer a mácula na pupila, enquanto o doente estiver olhando a ponta do seu nariz, a cabeça firmemente segura, tome a lanceta com firmeza em sua mão com o dedo indicador, o dedo médio e o polegar, e a introduza pelo lado em direção à pupila, a meio dedo de distância do escuro e a um quarto de dedo do canto externo do olho, enquanto a movimenta alternadamente para cima e para baixo. Ele perfura o olho esquerdo com a mão direita, ou o direito com a esquerda. Se lancetou corretamente, haverá um ruído e uma gota d'água sairá sem causar dor". (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 207)
34. 28. Civilização Hindu (4) Reconstituição pela cirurgia plástica, de um nariz mutilado conforme posterior representação por um desenho indiano. "Quando o nariz de um homem for cortado (por castigo) ou for destruído (por doença) o médico tomará a folha de uma planta com o tamanho das partes destruídas. Ele a coloca sobre a face do doente e recorta um pedaço de pele do mesmo tamanho, mas de modo que a pele permaneça ligada por uma parte à face do doente. Em seguida, com a faca, ele aviva as bordas do restante do nariz destruído, aplica cuidadosamente o recorte de pele da face por cima, e o costura em toda a volta. Depois coloca dois tubinhos no local das narinas para facilitar a respiração e impedir que a pele aplicada venha a abater-se. Em seguida deverá polvilhar pó de sapão (Caesalpinia sappan) com raiz de alcaçuz e uva-espim e cobrir com algodão. Logo que a pele pegar, ele secionará a ligação com a face". (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 208)
35. 29. Civilização Hindu (5) Esta primeira obra escrita sobre a medicina da Índia, que foi preservada para a posteridade, chamava-se Txaraca-Semita (ou coleção Txaraca). A figura abaixo ilustra o trecho de uma cópia. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 198)
36. 30. Civilização Hindu (6) Portadores de máscaras que aparecem na cerimônia Garaya-Kuma para afugentar os males e as doenças. Ceilão (Segundo P. Wirz) (Extraído do artigo "Da Essência da Máscara" de A. Steinmann in Actas Ciba, Ano XII - 03-04 - MAR/ABR/1945, pp. 63)
37. 31. Civilização Hindu (7) Página de caracteres pictográficos. Extraído do livro de rongo-rongo do capitão da aldeia por Thor Heyerdahl. (Extraído do livro "Aku-Aku - O Segredo da Ilha de Páscoa" de Thor Heyerdahl, Melhoramentos, 1959, pp. 226)
38. 32. Civilização Hindu (8) Comparação entre os sinais gráficos oriundos do vale do Indo (Harappa e Mohenjo-Daro). A semelhança entre os sinais escolhidos da escrita do Indo, postos na frente dos da ilha de Páscoa, parece, de início, tão indiscutível e verdadeira, que se exclui qualquer dúvida. Algumas madeiras cobertas de sinais chegaram ao bispo Jaussen de Taiti, que atuava na missão belga. A escrita da Ilha de Páscoa apresenta cerca de 500 sinais, durante anos reunidos e estudados por Thomas Barthel em 1954. Em 1932, um linguista, Guillaume de Hevesy apresentou uma longa lista de símbolos da Ilha de Páscoa que tinham seus equivalentes exatos numa escrita cinco vezes milenar, descoberta no vale do Indo em Harappa e Mohenjo-Daro. A escrita encontrada em Harappa e Mohenjo-Daro foi publicada no livro "The Script of Harappa and Mohenjo-Daro and its Connection with other Scripts, Londres, 1954. Extraído do livro "A Maravilhosa História das Línguas" de Ernst Doblhofer, Ibrasa, São Paulo, 1962, pp. 337) Ver também "A Ilha de Páscoa" de Alfred Metraux, Ed. Otto Pierre, 1978, Rio de Janeiro, pp. 249) Ver também "As Línguas do Mundo" de Charles Berlitz, Ed. Nova Fronteira, 1988, Rio de Janeiro, pp. 135)
39. 33. Civilização Hindu (9) Um médico hindu examinando um jovem. (De um desenho a cores de um pintor indiano desconhecido, 1820. Extraído da revista Actas Ciba, Ano III, N. 6 – 1936.
40. 34. Civilização Mesopotâmica (1) Tábua de caracteres cuneiformes. Compêndio médico, reconstituído de muitos fragmentos, da biblioteca de Assurbanipal em Nínive, capital do império assírio. Algumas prescrições médicas insertadas nas tábuas chegam até a assegurar que procedem do tempo de Naramsin, quer dizer, por volta do ano 2800 A.C. A biblioteca de Nínive era constituída de placas de argila. Mas sabemos que os soberanos assírios tinham a seu serviço, além dos dubshars (que escreviam em lajotas), para os textos em acadiano, kushshars (que escreviam em pergaminho) para os textos em aramaico. Foram encontradas 23357 lajotas, cerca de 1500 obras. Os conhecimentos médicos das enfermidades internas parecem haver sido mais abundantes do que as noções cirúrgicas. (Coleção Kujunkik) (Museu Britânico) (Extraído do artigo "Os Conhecimentos Médicos do País dos Dois Rios" de Alfredo Leix in revista Actas Ciba, Ano IV - N. 2 - 1937, pp. 45)
41. 35. Civilização Mesopotâmica (2) As escavações em Nínive revelaram que os assírios praticavam inúmeras cirurgias. Foram achados um bisturi de dois gumes, uma serra, duas facas de bronze, uma pequena lâmina de obsidiana e finalmente um trépano para abrir crânios. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 158)
42. 36. Civilização Mesopotâmica (3) Pazuzu, o "agarrador", provido de garras nas mãos e nos pés, de asas de água e de um rosto estarrecedor e repelente, era um desses muitos demônios que vaguearam durante três milênios pela imaginação das pessoas da Mesopotâmia, constituindo uma contínua ameaça à sua vida e à sua saúde. (Extraído do artigo "A Magia na Medicina Assírio-Babilônica" de Alfredo Leix in revista Actas Ciba, Ano IV - N. 2 - 1937, pp. 55)
43. 37. Civilização Mesopotâmica (4) Sacerdotes assírios com máscaras de demônios, executando uma cerimônia de conjuro. Relevo de Nínive. (Londres) (Extraído do artigo "A Magia na Medicina Assírio-Babilônica" de Alfredo Leix in revista Actas Ciba, Ano IV - N. 2 - 1937, pp. 55)
44. 38. Civilização Mesopotâmica (5) Cartão de visita de um médico da época de 2000 A.C. é precisamente o que vemos estampado na argila por meio de um selo cilíndrico, localizado pelo francês Ernest de Sarzec ao vasculhar um monturo que se encontra na região baixa entre os rios Eufrates e Tigre. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 123)
45. 39. Civilização Mesopotâmica (6) De mãos postas e no rosto a expressão de devoção ou de medo, é assim que essas doze estatuetas de orantes dirigem seus olhares ao céu. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 146)
46. 40. Civilização Egípcia (1) A alma do defunto, sob a forma duma ave com cabeça humana e trazendo nas garras o símbolo da eternidade, vem voando para a múmia sobre a qual pousará, unindo-se a ela. Dum livro de defuntos de Ani (XVII Dinastia). Por volta de 1500 A.C. Pintura sobre papiro. Museu britânico. (Extraído da revista Actas Ciba, Ano VIII - 03 - MAR/1941, capa)
47. 41. Civilização Egípcia (2) O deus Anubis inclina-se sobre a múmia que jaz numa maca em forma de leão. Dum sepulcro tebaico. (Extraído do artigo "O Embalsamamento no Antigo Egipto" de Ernst Hemneter in revista Actas Ciba, Ano VIII - 03 - MAR/1941, pp. 55)
48. 42. Civilização Egípcia (3) O testemunho mais antigo da cirurgia egípcia, conhecido até então, provinha do túmulo de um alto funcionário real, da época de 2423 a 2262 A.C., em Saqqarah. um relevo parcialmente destruído que se encontra na ombreira dessa sepultura mostra na parte inferior a circuncisão de dois jovens, por meio de instrumentos de pedra. Enquanto o operando da esquerda é segurado pelos braços, o outro, com a mão esquerda, apoia-se na cabeça do cirurgião. Na inscrição o cirurgião declara: " - vou lhe fazer um bem." (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 53)
49. 43. Civilização Egípcia (4) Incisão no corpo de uma múmia, através do qual foram extraídas as vísceras. (Extraído do artigo "O Embalsamamento no Antigo Egipto" de Ernst Hemneter in Actas Ciba, Ano VIII, n. 3, MAR/1941, pp. 58)
50. 44. Civilização Egípcia (5) Representação da venda de pomadas na tumba de Kagemni (por volta de 2400 A.C.)(segundo Heinrich Balcz. 1934) (Extraído do artigo "Recipientes para Medicamentos e Cosméticos na Antiguidade" de Wolfgang Born in Actas Ciba, Ano IX, n. 10, OUT/1942, pp. 259)
51. 45. Civilização Grega (1) Gema de sardonix, representando provavelmente a efialta, como demônio do pesadelo, ameaçando asfixiar Heracles durante o sono. Coleção Fownley. Da obra de C.W. King "Antique Gems and Rings" Londres, 1872. (Extraído da revista Actas Ciba, Ano XIV - 2/3 - FEV/MAR/1947, pp. 75)
52. 46. Civilização Grega (2) O deus do sono Hipnos (à esquerda) e do deus da Morte Thanatos (à direita) enterram uma mulher. Pintura decorativa de um vaso grego do século V antes de J.C. Segundo E. Pfuhl. (Extraído do artigo "Da Significação de Idade e Morte nas Épocas Prehistóricas e Antigas" de F. Peralta in revista Actas Ciba, Ano X - 7/8 - JUL/AGO/1943, pp. 151)
53. 47. Civilização Grega (3) Oferenda grega de sacrifício, de uma enferma dos olhos. Segundo Paul Stengel. (Extraído do artigo "Ex-votos e oferendas bentas" de John Gerlitt in revista Actas Ciba, Ano X - 4/5 - ABR/MAI/1943, pp. 97)
54. 48. Civilização Grega (4) Hipócrates (460-375 a.C.) Gravura, em cobre, da obra "Pourtraits et vies des hommes illustres" de André Thever. Paris, 1584. (Extraído do artigo "A obstetrícia dos médicos hipocráticos" de H. Buess in revista Actas Ciba, Ano XVII - 10 - DEZ/1950, pp. 379)
55. 49. Civilização Grega (5) Vaso grego pintado com cenas da prática médica. Século V a.C. Enfermo com um braço vendado antes de lhe ser praticada a sangria. Museu do Louvre, Paris. (Extraído do artigo "Recipientes para medicamentos e cosméticos na Antigüidade" de Wolfgang Born in revista Actas Ciba, Ano IX - 10 - OUT/1943, pp. 264)
56. 50. Civilização Grega (6) Diagrama ilustrativo das vias de transmissão dos textos da medicina grega. (Extraído do artigo "Vias de transmissão da anatomia galênica" de E. Hintzsche in revista Actas Ciba, Ano XIV - 4 - ABR/1947, pp. 93)
57. 51. Civilização Romana A mais antiga representação da operação de catarata (ou da picada da catarata) que o mundo conhece até hoje, pertence ao II ou III século d. C. Ela se encontra na lápide de um túmulo romano na Gália. (Extraído do livro "O Segredo dos Médicos Antigos" de Jürgen Thorwald, Melhoramentos, 1989, pp. 161)
58. 52. Civilização Árabe Avicena dissertando ante médicos. De um manuscrito do século XVII. Coleção de M. Meyerhof, Cairo. (Extraído do artigo "A terapêutica no período florescente da medicina árabe" de M. Meyerhof in revista Actas Ciba, Ano XI - 5/6 - MAI/JUN/1944, pp. 90)
59. 53. Civilização Ocidental (Idade Média) (1) Alcaravão, a ave legendária que, segunda a crença medieval, anunciava o desfecho de uma doença. Quando sua cabeça se voltava para o enfermo, este se restabelecia; quando, ao contrário, volvesse a cabeça para trás, indicava a morte. (Extraído do artigo "Animais e produtos animais como remédios na medicina popular" de G. Buschan in revista Actas Ciba, Ano XV - 11/12 - NOV/DEZ/1948, pp. 381)
60. 54. Civilização Ocidental (Idade Média) (2) Epilépticas que buscam sua cura numa peregrinação no dia de S. João, apoiadas por seus acompanhantes, dirigem-se à igreja dançando. Gravura em cobre de H. Hondius, o Jovem, do ano de 1642, segundo um desenho de Peter Bruegel, o Velho ()por volta de 1525-1569) por W. Reich in revista Actas Ciba, Ano IX – N. 9 – SET/1942, pp. 232)
61. 55. Civilização Ocidental (Idade Média) (3) Cena urbana do século XVI. Das janelas são lançadas à rua imundícies, sem consideração aos transeuntes. Gravura anônima holandesa do século XVI por A. Varron in revista Actas Ciba, Ano X – N. 11 – NOV/1943, pp. 243)
62. 56. Civilização Ocidental (Idade Média) (4) O médico abandona o aposento do enfermo porque este não observou o regimen que lhe prescrevera. Da edição espanhola do ‘Vanquete’ de Avila por G. de Francesco in revista Actas Ciba, Ano X – N. 6 – JUNHO/1943, pp. 124)
63. 57. Civilização Ocidental (Idade Média) (5) Santa Apolônia, protetora contra as dores de dentes. Na mão direita tem a santa uma torques com um dente recem-extraído. Quadro de Francisco de Zurbarán (1598-1664). Museu do Louvre, Paris por G. de Francesco in revista Actas Ciba, Ano X – N. 4-5 – ABR/MAI/1943, pp. 81)
64. 58. Civilização Ocidental (Idade Média) (6) Santa Radegunda, rainha de França (por volta de 520-587), exorciza uma possessa, de cuja boca se escapa o demônio que a atormentava. Na Idade Média acreditava-se que muitas doenças, e principalmente as doenças psíquicas, fossem devidas a possessão demoníaca. Gravura em madeira, de Hans Buirgkmair (1472-1550). Segundo Paul Richer, na obra ‘L’Art et la Médecine’ por René Kaech in revista Actas Ciba, Ano XIV – N. 9 – SET/1947, pp. 242)
65. 59. Civilização Ocidental (Idade Média) (7) As aplicações de ventosas são antiquíssimas. Os médicos hipocráticos já as utilizavam, assim como Galeno que aconselhava não as usar em menores de 14 anos. Celso menciona ventosas de chifre e de cobre. O modo de aplicá-las consistia em fazer arder dentro delas um pedacinho de sebo, com que se havia impregnado um pedaço de lã com o intuito de rarefazer o ar. Pretendia-se com sua ação derivativa provocar uma hiperemia. (aguaforte). in revista Actas Ciba, Ano IV – N. 4 – 1937 -pp. 124.
66. 60. Civilização Ocidental (Idade Média) (8) O célebre milagre dos santos padroeiros Cosme e Damião: a um amputado aplicam a perna dum negro falecido. Quadro de Fra Angelico (1387-1455). Academia de Belas Artes, Florença. in revista Actas Ciba, Ano X – ABR/MAI/1943 - N. 4-5.
67. 61. Civilização Ocidental (Idade Moderna) (1) Emblema da botica Cosseret em Autun. Século XVII. (Museu Rolin). A inscrição diz: “O médico cura a fantasia e faz desaparecer também a loucura com medicinas”. O forno alquimista que faz evaporar os engenhos fantásticos nos indica as conexões da arte curativa com a arte de fabricar ouro. O feito de considerar a fantasia como uma enfermidade constitui um trágico documento do espírito daquela época. in revista Actas Ciba, Ano IV – N. 8 – OUT/1937 - pp. 262.
68. 62. Civilização Ocidental (Idade Moderna) (2) A solene preparação pública da teriaga no pátio do Archiginasio de Bolonha. Aquarela do século XVIII. Biblioteca Municipal de Bolonha. Todos os anos, na primavera, preparava-se a medicina universal, ou seja, a teriaga. Segundo costume antigo, a preparação era inspecionada pelos médicos e por volta do ano 1550 a estes se reuniram também os farmacêuticos para preparar a medicina no jardim do Convento San Salvatore. Preparavam-se retortas e filtros e no pátio se achavam dispostas grandes marmitas nas quais fervia a medicina. in revista Actas Ciba, Ano X – N. 9 – SET/OUT/1943 - pp. 224.
69. 63. Civilização Ocidental (Idade Moderna) (3) Este quadro de Edouard Bisson de 1890 representa os médicos à cabeceira da cama de um paciente, depois de uma extração de cálculos vesicais. Caracteriza-se a assepsia e antissepsia com que se praticavam naquele tempo tais operações. Quando usavam luvas de couro não era para proteger os enfermos de uma infecção, mas para preservar o próprio médico de um eczema iodofórmico. Extraído da revista Actas Ciba, Ano X – N. 6 – JUN/1943 - pp. 134.
70. 64. Civilização Ocidental (Idade Moderna) (4) Quadro satírico acerca do temor ao cólera (por volta de 1835). Diante das bocas das pessoas atemorizadas e sobre o dragão se lêem as diversas medidas de proteção e remédios que se empregavam na época contra o cólera, desde os envoltórios de flanela e os emplastros de pez até o láudano. Extraído da revista Actas Ciba, Ano III – N. 8 – 1936 - pp. 274.
71. Encontro de Medicina & Espiritualidade Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói – RJ Instituto de Letras – Gragoatá - 29/11/2008 Prof. Douglas Carrara Biblioteca Chico Mendes www. bchicomendes .com [email_address] (21) 2638-5160 (21) 7513-1615 O resumo da palestra “Medicina e Espiritualidade através dos Tempos” está disponível na Internet no seguinte endereço: www.slideshare.net/douglascarrara/medicinae
72. Bibliografia Consultada (1) ALMEIDA, Eduardo & Luiz PEAZÊ: 2007 - O Elo Perdido da Medicina - O Afastamento da Noção de Vida e Natureza - 1ª Ed. - Ed. Imago - Rio de Janeiro - Brasil - 252 p. - 350 g. (Português) [ISBN: 978-85-3121017-8] [ BCM : 185.032.01] (02/08/2007) [ALM.01] ALMEIDA, Eduardo: 2011 - As Razões da Terapêutica - Racionalismo e Empirismo na Medicina - 2ª Ed. - Ed. Eduff/ARZT - Niterói - Brasil - 205 p. - 246 g. (Português) [ISBN: 85-2280560-0] [ BCM : 185.032.03] (22/08/2011) [ALM.03]
73. Bibliografia Consultada (2) CARRARA, Douglas (1943- ): 1995 - Possangaba, - O Pensamento Médico Popular - 1ª Ed. - Ed. Ribro Soft - Maricá - Brasil - 260 p. (Português) [ BCM : 051.133.01] [DOU.02] CARRARA, Douglas (1943- ): 2011 - Possangaba - O Pensamento Médico Popular - 2ª Ed. - Ed. Ponto da Cultura - Maricá - Brasil - 266 p. - 319 g. (Português) [ISBN: 978-85-8097017-3] [ BCM : 051.133.02] (28/09/2011) [DOU.03]
74. Bibliografia Consultada (3) FERNANDEZ, Fiz Antonio (1916- ): 1977 - Antropologia, Cultura y Medicina Indígena en América - 1ª Ed. - Ed. Conjunta - Buenos Aires - Argentina - 566 p. (Espanhol) [ BCM : 177.002.01] [FIZ.01] GARCÍA, Hernan & A. SIERRA & G. BALÁM: 2006 - Medicina Maya Tradicional - Confrontación con el Sistema Conceptual Chino - 2ª Ed. - Ed. EDUCE - Ciudad de Mexico - México - 304 p. [ BCM : 177.006.01] (05/08/2008) [HGA.01]
75. Bibliografia Consultada (4) LAPLANTINE, François: 1991 - Antropologia da Doença - 1ª Ed. - Ed. Martins Fontes - São Paulo - Brasil - 274 p. - 350 g. [ BCM ] [051.063.01]
76. Bibliografia Consultada (5) LÉVI-STRAUSS, Claude (1908-2009): 1970 - O Pensamento Selvagem (La Pensée Sauvage) - 1ª Ed. - Ed. C.E.N./EDUSP - São Paulo - Brasil - 331 p. (Português) [ BCM : 199.015.03] LÉVI-STRAUSS, Claude (1908-2009): 1967 - Antropologia Estrutural (Anthropologie Structurale) - 1ª Ed. - Ed. Tempo Brasileiro - Rio de Janeiro - Brasil - 458 p. (Português) [ BCM : 199.015.02]
77. Bibliografia Consultada (6) LOYOLA, Maria Andréa: 1984 - Médicos e Curandeiros - Conflito Social e Saúde - 1ª Ed. - Ed. Difel - São Paulo - Brasil - 198 p. - 256 g. (Português) [ BCM : 051.103.01] MARTIUS, Karl F. Philipp von (1794-1868): 1979 - Natureza, Doenças, Medicina - e Remédios dos Índios Brasileiros (Das Naturell, die Krankheiten, das Arztthum und die Heilmitt) - 2ª Ed. - Ed. C.E.N. - São Paulo - Brasil - 183 p. (Português) [ BCM : 177.070.01] [MAR.04]
78. Bibliografia Consultada (7) MAUSS, Marcel (1872-1950): 1974 - Sociologia e Antropologia (Sociologie et Anthopologie) - 1ª Ed. – 2 Vol. - Ed. EDUSP - São Paulo - Brasil - 239 p. (Português) [ BCM : 199.065.02] PARDAL, Ramon (1896-1955): 1937 - Medicina Aborigen Americana - 1ª Ed. - Ed. Jose Anesi - Buenos Aires - Argentina - 377 p. (Espanhol) [ BCM : 177.035.01] [PAR.01]
79. Bibliografia Consultada (8) THORWALD, Jürgen (1916- ): 1989 - O Segredo dos Médicos Antigos - Egito, Babilônia, Índia, China, México, Peru (Macht und Geheimnis der Fruhen) - 2ª Ed. - Ed. Melhoramentos - São Paulo - Brasil - 322 p. - 400 g. [ISBN: 85-2208021-6] [ BCM : 168.003.01] (07/10/2008)