O documento descreve o cenário atual do varejo no Brasil, que está enfrentando forte impacto devido à situação política e econômica do país. A crise levou a quedas nas vendas de diversos setores, como informática e eletroeletrônicos. Fatores como aumento do dólar, desemprego e aumento de impostos contribuíram para o declínio, e projeções indicam que o cenário seguirá complicado, com queda do PIB. Inteligência e busca por eficiência se tornaram fundamentais para os neg
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
O estudo mostra que o consumo nacional deve chegar a R$ 3,9 trilhões em 2016, com o crescimento ocorrendo principalmente fora das capitais, com 70,3% do consumo ocorrendo no interior. As capitais responderão por apenas 29,7% do consumo total. O estudo também aponta um crescimento modesto no número de empresas entre 2015-2016, impulsionado principalmente por micro e pequenas empresas no interior do país.
O documento discute as oportunidades econômicas entre Brasil e China com a mudança da estratégia de crescimento chinesa para o consumo interno. A China está investindo em abertura econômica e financiamento para estimular o comércio e investimentos estrangeiros, criando novas oportunidades para exportações e cooperação do Brasil em áreas como alimentos, manufatura, luxo, infraestrutura e tecnologia.
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
1) O documento discute as tendências econômicas mundiais e do setor de seguros, bem como o mercado brasileiro de seguros. 2) É previsto que metade das maiores empresas mundiais estarão sediadas em países emergentes até 2025, e a tecnologia está impactando o setor de seguros. 3) O mercado brasileiro de seguros cresceu 7% em 2017, mas incertezas políticas reduziram as expectativas do setor.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
- Apesar da crise econômica, o número de usuários da internet no Brasil continuou crescendo levemente em setembro, com o número de visitantes dos sites de e-commerce também se mantendo alto. A satisfação geral dos consumidores online vem aumentando consistentemente.
Algumas propostas do programa de governo do PMDB, como reduzir o déficit público e reformar a Previdência, apesar de sensatas, contrariam interesses de grupos com forte representação política. Sindicatos já afirmaram que não aceitarão mudanças na legislação trabalhista ou nas regras de aposentadoria. Apesar de sinais de recuperação na indústria, o desemprego e as condições de vida dos brasileiros continuam ruins e podem piorar.
Este documento discute a relação entre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e o crescimento econômico sustentado em diferentes países. Analisa dados sobre Produto Interno Bruto (PIB) e gastos com P&D nos Estados Unidos, Japão, Alemanha e França entre 1966 e 1998, mostrando que o crescimento do PIB está fortemente correlacionado com os gastos com P&D do setor produtivo.
O estudo mostra que o consumo nacional deve chegar a R$ 3,9 trilhões em 2016, com o crescimento ocorrendo principalmente fora das capitais, com 70,3% do consumo ocorrendo no interior. As capitais responderão por apenas 29,7% do consumo total. O estudo também aponta um crescimento modesto no número de empresas entre 2015-2016, impulsionado principalmente por micro e pequenas empresas no interior do país.
O documento discute as oportunidades econômicas entre Brasil e China com a mudança da estratégia de crescimento chinesa para o consumo interno. A China está investindo em abertura econômica e financiamento para estimular o comércio e investimentos estrangeiros, criando novas oportunidades para exportações e cooperação do Brasil em áreas como alimentos, manufatura, luxo, infraestrutura e tecnologia.
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
1) O documento discute as tendências econômicas mundiais e do setor de seguros, bem como o mercado brasileiro de seguros. 2) É previsto que metade das maiores empresas mundiais estarão sediadas em países emergentes até 2025, e a tecnologia está impactando o setor de seguros. 3) O mercado brasileiro de seguros cresceu 7% em 2017, mas incertezas políticas reduziram as expectativas do setor.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
- Apesar da crise econômica, o número de usuários da internet no Brasil continuou crescendo levemente em setembro, com o número de visitantes dos sites de e-commerce também se mantendo alto. A satisfação geral dos consumidores online vem aumentando consistentemente.
Algumas propostas do programa de governo do PMDB, como reduzir o déficit público e reformar a Previdência, apesar de sensatas, contrariam interesses de grupos com forte representação política. Sindicatos já afirmaram que não aceitarão mudanças na legislação trabalhista ou nas regras de aposentadoria. Apesar de sinais de recuperação na indústria, o desemprego e as condições de vida dos brasileiros continuam ruins e podem piorar.
Calendário Econômico Pine: Novos sinais de desaquecimentoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções de crescimento do PIB. Estimativas sugerem leve alta nas vendas no varejo em julho e queda no IBC-Br, indicando desaceleração da economia no terceiro trimestre. Projeções de crescimento do PIB em 2013 foram revisadas de 2,1% para 2,4%.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital Sidnei Raulino
O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
Café com Lojistas - Perspectivas do Varejo | Palestrante: Lucas SchifinoSindilojas Porto Alegre
O documento apresenta perspectivas para o varejo em 2016 no Brasil. A economia brasileira enfrenta uma grave crise, com queda no PIB de 3,8% em 2015 e expectativa de contração de 3,6% em 2016. Fatores como alto desemprego, perda de renda e crédito caro afetam negativamente as vendas do varejo, que caíram 8,9% em 2015. As perspectivas para 2016 são de continuidade da crise e baixo crescimento do setor.
Vendas parceladas na Páscoa devem cair 2,5%SPC Brasil
De acordo com estimativas de lojistas e do SPC Brasil, as vendas parceladas na Páscoa devem cair 2,5% em relação ao ano passado, o que seria a primeira queda em seis anos. A expectativa de desempenho negativo reflete a fraca economia e a tendência de queda nas vendas em outras datas em 2014. A inflação alta diminui o poder de compra e impacta as vendas.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
FIA - Quadros de Referência Econômico–Financeiros para a Gestão na e pós Coro...Américo Roque
O documento apresenta quadros de referência econômico-financeiros para a gestão durante e após a crise do coronavírus. Discute as fases da crise (recolhimento, replanejamento, retomada e sustentação) e faz projeções para o nível de atividade no Brasil e mundo, com recuperação parcial do PIB em até 2 anos e impactos setoriais e regionais variados.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
A inadimplência apresentou queda de 0,65% em maio de 2010 em relação a abril, enquanto o número de consultas ao SPC Brasil cresceu 13,26% no mesmo período. A maioria dos inadimplentes são mulheres entre 30-39 anos devido à maior disponibilidade de crédito. O volume de pessoas que regularizaram dívidas cresceu 7,49% em maio.
Número de inadimplentes em dezembro cresce 3,45%SPC Brasil
Cinco em cada dez dívidas no país têm como credor algum banco ou financeira. O comércio concentra 21% dos atrasos, seguido pelo setor de comunicação (16%)
O mercado brasileiro de TI cresceu 4,97% em dólares e 15,89% em reais em 2013, totalizando US$ 47,3 bilhões e R$ 102,6 bilhões. Serviços representou a maior fatia com 50,7%, seguido por hardware com 28,1% e software com 11,5%. Smartphones impulsionaram o crescimento, com venda de 35,6 milhões de unidades. Nuvem, mobilidade e Big Data devem continuar puxando o mercado.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
Samuel Gonsales representa o Brasil com palestra durante o eShow Madrid 2017Samuel Gonsales
1) O documento descreve a evolução, dimensão e números da Black Friday no Brasil. 2) A Black Friday cresceu significativamente no Brasil desde 2010, com faturamento aumentando de R$100 milhões em 2011 para R$1,9 bilhões em 2016. 3) As categorias mais vendidas são eletrodomésticos, telefonia, moda e eletrônicos, e as perspectivas para 2017 indicam um novo crescimento.
O documento analisa a evolução econômica brasileira em 2009 e as perspectivas para 2010. Em 2009, a atividade econômica teve leve queda devido à crise, com exceção do comércio e serviços. As políticas governamentais ajudaram a manter o emprego e a renda. As vendas do varejo se recuperaram no segundo semestre, impulsionadas pelo consumo das classes C, D e E. Para 2010, espera-se crescimento do varejo, comércio e e-commerce, impulsionado pela expansão do
Calendário Econômico Pine: Novos sinais de desaquecimentoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções de crescimento do PIB. Estimativas sugerem leve alta nas vendas no varejo em julho e queda no IBC-Br, indicando desaceleração da economia no terceiro trimestre. Projeções de crescimento do PIB em 2013 foram revisadas de 2,1% para 2,4%.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retornoBanco Pine
O documento analisa indicadores econômicos brasileiros e projeções para o PIB do primeiro trimestre de 2013. Projeta-se que o PIB cresça 0,8% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2012, impulsionado principalmente pelos investimentos. A decisão do Copom sobre a taxa Selic em maio também é discutida.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
Análise Econômica - 1° Trimestre 2019 Seed Digital Sidnei Raulino
O documento analisa indicadores econômicos do Brasil no 1o trimestre de 2019, mostrando queda na intenção de compra no varejo físico e revisão para baixo das projeções de crescimento do PIB. A inflação subiu e a taxa de desemprego se manteve alta, enquanto a confiança do consumidor caiu. A desaceleração reflete dificuldades do governo em implementar reformas, principalmente da previdência.
Café com Lojistas - Perspectivas do Varejo | Palestrante: Lucas SchifinoSindilojas Porto Alegre
O documento apresenta perspectivas para o varejo em 2016 no Brasil. A economia brasileira enfrenta uma grave crise, com queda no PIB de 3,8% em 2015 e expectativa de contração de 3,6% em 2016. Fatores como alto desemprego, perda de renda e crédito caro afetam negativamente as vendas do varejo, que caíram 8,9% em 2015. As perspectivas para 2016 são de continuidade da crise e baixo crescimento do setor.
Vendas parceladas na Páscoa devem cair 2,5%SPC Brasil
De acordo com estimativas de lojistas e do SPC Brasil, as vendas parceladas na Páscoa devem cair 2,5% em relação ao ano passado, o que seria a primeira queda em seis anos. A expectativa de desempenho negativo reflete a fraca economia e a tendência de queda nas vendas em outras datas em 2014. A inflação alta diminui o poder de compra e impacta as vendas.
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
FIA - Quadros de Referência Econômico–Financeiros para a Gestão na e pós Coro...Américo Roque
O documento apresenta quadros de referência econômico-financeiros para a gestão durante e após a crise do coronavírus. Discute as fases da crise (recolhimento, replanejamento, retomada e sustentação) e faz projeções para o nível de atividade no Brasil e mundo, com recuperação parcial do PIB em até 2 anos e impactos setoriais e regionais variados.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
A inadimplência apresentou queda de 0,65% em maio de 2010 em relação a abril, enquanto o número de consultas ao SPC Brasil cresceu 13,26% no mesmo período. A maioria dos inadimplentes são mulheres entre 30-39 anos devido à maior disponibilidade de crédito. O volume de pessoas que regularizaram dívidas cresceu 7,49% em maio.
Número de inadimplentes em dezembro cresce 3,45%SPC Brasil
Cinco em cada dez dívidas no país têm como credor algum banco ou financeira. O comércio concentra 21% dos atrasos, seguido pelo setor de comunicação (16%)
O mercado brasileiro de TI cresceu 4,97% em dólares e 15,89% em reais em 2013, totalizando US$ 47,3 bilhões e R$ 102,6 bilhões. Serviços representou a maior fatia com 50,7%, seguido por hardware com 28,1% e software com 11,5%. Smartphones impulsionaram o crescimento, com venda de 35,6 milhões de unidades. Nuvem, mobilidade e Big Data devem continuar puxando o mercado.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento apresenta o cenário econômico brasileiro e de Minas Gerais em setembro de 2014. O PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre e há expectativa de recessão técnica. A produção industrial vem caindo nos últimos meses tanto no Brasil quanto em Minas Gerais. As vendas no varejo também apresentaram desempenho irregular com queda no volume total ampliado.
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
1) O documento é uma análise mensal da economia brasileira e do mercado segurador realizada pela CNseg em junho de 2019.
2) A economia brasileira encolheu 0,16% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao trimestre anterior, com queda de 0,65% na indústria.
3) Os índices de confiança de empresários e consumidores caíram em maio, refletindo a contração econômica e a turbulenta relação do governo com o Congresso.
Samuel Gonsales representa o Brasil com palestra durante o eShow Madrid 2017Samuel Gonsales
1) O documento descreve a evolução, dimensão e números da Black Friday no Brasil. 2) A Black Friday cresceu significativamente no Brasil desde 2010, com faturamento aumentando de R$100 milhões em 2011 para R$1,9 bilhões em 2016. 3) As categorias mais vendidas são eletrodomésticos, telefonia, moda e eletrônicos, e as perspectivas para 2017 indicam um novo crescimento.
O documento analisa a evolução econômica brasileira em 2009 e as perspectivas para 2010. Em 2009, a atividade econômica teve leve queda devido à crise, com exceção do comércio e serviços. As políticas governamentais ajudaram a manter o emprego e a renda. As vendas do varejo se recuperaram no segundo semestre, impulsionadas pelo consumo das classes C, D e E. Para 2010, espera-se crescimento do varejo, comércio e e-commerce, impulsionado pela expansão do
Semelhante a Market In Numbers - Marco Marketing Brasil (9)
3. *fonte UOL / Thomson Reuters
A atual situação política e econômica no país teve forte impacto
em todo o setor e as previsões é de que este impacto
poderá ser ainda maior.
Com a chegada do final do ano, como em anos anteriores, notou-se certo
otimismo, mas os índices finais mostraram que mesmo a sazonalidade do
Natal não foi tão forte quanto em anos anteriores.
Analisar este cenário com inteligência é bastante necessário.
A seguir, listamos alguns sinais já detectados da crise e algumas
previsões que demonstram que ainda passaremos por cenários bastante
complicados.
Market in Numbers – Varejo no Brasil
4. Market in Numbers – Varejo no Brasil
Índice
Cenário do varejo e seus setores.................................................5
• Cenário do ultimo ano – parte 01..............................................................................6
• Cenário do ultimo ano – parte 02 .............................................................................7
• Variação dos setores ano vs ano .............................................................................8
• O setor de informática ..............................................................................................9
• Mercado Online ......................................................................................................10
Causas & Consequências ...........................................................12
• Aumento do dólar ....................................................................................................13
• Taxa de desemprego ..............................................................................................14
• Queda da MP do Bem .............................................................................................15
• Projeção PIB ............................................................................................................16
Caminhos & tendências..............................................................17
• Inteligência se tornou fundamental.........................................................................18
6. Para o volume de vendas, na série com ajuste sazonal, a passagem de agosto para
setembro mostrou variação de -0,5% no total do comércio varejista
Varejo no Brasil – Até Setembro
*fonte: IBGE – pesquisa mensal de comércio setembro 2015
7. Um avanço de 0,6% para o volume de vendas no varejo na passagem de setembro
para outubro foi acompanhado do predomínio
de taxas positivas, alcançando cinco das oito atividades pesquisadas
Varejo no Brasil – Até Outubro
*fonte: IBGE – pesquisa mensal de comércio setembro 2015
8. Na comparação com setembro de 2014, em termos de volume de vendas,
todas as atividades do varejo registravam
variações negativas.
Varejo no Brasil – Acumulado até Setembro
*fonte: IBGE – pesquisa mensal de comércio setembro 2015
9. Varejo no Brasil – cenário atual
*fonte: IBGE – pesquisa mensal de comércio setembro 2015
Os últimos resultados negativos refletem não só o quadro
de redução de renda real e elevação dos juros, como
também, especialmente para informática, um processo
de migração dos computadores de mesa para
equipamentos de maior portabilidade,
tais como tablets e smartphones.
O setor de Equipamentos e materiais para
escritório, informática e comunicação obteve
recuo de 25,9%
a maior da série histórica dessa atividade
10. Varejo no Brasil – cenário atual
*fonte: Serasa Experian e Alshop.
No período do Natal, as vendas totais
reduziram 6,4% em relação ao ano anterior.
A maior da série histórica,
Considerando apenas os shopping
centers, as vendas caíram 1% e o
período foi o pior nos últimos 10 anos.
11. Varejo no Brasil – cenário atual
fonte: E-bit / Ibope / Fecomércio-SP
Enquanto as vendas no varejo em São Paul
o reduziram 6,1%, o mercado online parece
ser um oásis neste deserto,
As vendas no final de ano aumentaram 26% em relação ao mesmo período de 2014, embora
tenha crescido 37% de 2013 para 2014.
- A quantidade de pedidos online aumentou 16% (17,6 milhões de pedidos).
- A quantidade de clientes aumentou em 17,2% (9,3 milhões de clientes).
- O ticket médio cresceu 8,4% (R$420).
- Eletroeletrônicos, moda e acessórios foram os principais responsáveis por estes crescimentos. Smartphones
e tablets estavam presentes em 13,6% dos pedidos realizados no Natal.
- No estado de São Paulo, o mercado online representou 2,6% do total do varejo (R$ 9 bilhões)*.
* Dados até agosto/15.
13. Varejo no Brasil – cenário atual
*fonte UOL / Thomson Reuters
Variação do dólar no último ano
No caso do setor de informática,
o recuo na variação mensal
pode estar refletindo a influência
da recente valorização do dólar,
na medida em que este setor
depende, de forma determinante,
de componentes importados.
01/10/2014
01/12/2015
R$ 3,85
R$ 2,48
14. Varejo no Brasil – cenário atual Desemprego
A taxa de desemprego no Brasil subiu a 8,9% no 3º trimestre e voltou a
renovar o maior patamar da série iniciada em 2012, apontou a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua divulgada nesta terça-feira
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No trimestre até agosto, a taxa havia alcançado 8,7% e havia ficado em 8,3% no segundo
trimestre. A expectativa em pesquisa da Reuters junto a economistas era de que o desemprego
chegasse a 8,9% no terceiro trimestre.
*fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
15. Varejo no Brasil – cenário atual Aumento de imposto
No último dia 15/12 o governo aumento a tributação das chamadas bebidas quentes (vinho e destilados) e dos produtos de informática
(computadores, tablets, smartphones etc) com a queda das chamadas “MPs do Bem” que davam isenção/redução de imposto para estes
segmentos.
"Devido à alta do dólar e à crise econômica de forma geral, essa indústria deve ficar
abaixo de R$ 70 bilhões e com a volta dos tributos para PCs, celulares e tablets,
a redução desse faturamento poderá variar entre R$ 4 e R$ 7 bilhões.
É um valor muito significativo que afetará toda cadeia como importadores,
montadores, fabricantes, transportadores e lojas de varejo”, previu a IDC
16. Varejo no Brasil – cenário atual
Os economistas pioraram a projeção para o PIB (Produto
Interno Bruto) brasileiro em 2016.
O esperado é que e economia encolha 2,8%
*fonte UOL / Thomson Reuters
Os economistas também pioraram a queda do PIB neste ano para
3,7%. A expectativa era de que encolha 3,62% em 2015.
18. Varejo no Brasil – Caminhos e tendências
Inteligência se torna fundamental para seguir adiante
É maior precisão na pontaria!
A situação aqui discutida faz com que toda a cadeia
sofra impacto direto (fabricante, distribuidor, revenda,
consumidor).
Cada um destes vão procurar, à sua maneira, o
menor custo para qualquer ação com maior eficiência
possível.
19. Varejo no Brasil – Caminhos e tendências Inteligência se tornou fundamental
Como investir certo e maximizar os resultados?
Dispor de mão-de obra e/ou ações em lugares de pouco valor será como
“jogar dinheiro bueiro abaixo”.
Revisite seus KPIs e entenda se de fato você terá retorno.
Saber onde e como atuar para melhor eficiência era
um diferencial de mercado frente à concorrência.
Hoje é fundamental!
20. Varejo no Brasil – Caminhos e tendências
No cenário atual, valem ouro. Principalmente as de baixo custo. Uma forte t
endência, as mídias sócias são vistas como alternativa muito boa.
Com elas se pode ter grande alcance com baixo custo.
Inteligência se tornou fundamental
Explorar caminhos e ações alternativas são saídas necessárias sempre.