1) O documento discute o paradigma de formação sócio-espacial proposto por Milton Santos em 1977, que aproxima geografia e materialismo histórico-dialético.
2) A geografia tem o mérito de tentar explicar o mundo como natureza e sociedade desde a antiguidade, mas foi na modernidade que passou a relacionar melhor a geografia geral com a regional.
3) A principal questão da geografia foi o debate sobre a relação sociedade-natureza entre pensadores alemães e franceses. O paradigma
1. A categoria de formação social é importante para estudar as sociedades e o método marxista, mas foi pouco discutida por muito tempo. Recentemente, houve um renovado interesse no tema.
2. As formações econômicas e sociais referem-se a sociedades específicas em momentos de sua evolução, não à "sociedade em geral". Elas evoluem sistematicamente como um todo coerente.
3. É necessária a distinção entre modo de produção e formação social. O modo de produção representa as possibilidades de real
Comentários contextuais porto gonçalves, carlos walter. a globalização da nat...ajr_tyler
Este documento resume um livro de Carlos Walter Porto-Gonçalves sobre a relação entre globalização e natureza. A segunda parte do livro analisa o desenvolvimento, a tecnociência e o poder, examinando como a ideia de progresso e dominação da natureza levou à atual crise ambiental.
A geografia está em crise. viva a geografia carlos walter porto gonçalvesFilipe Carvalho
O texto discute a crise da geografia e como as "visões" da geografia, como a visão homem-terra e a visão regional, vieram a predominar em diferentes momentos históricos. Argumenta que as mudanças de hegemonia entre essas visões não foram devido a uma evolução contínua de idéias, mas sim em resposta a problemas que se apresentaram às visões dominantes, exigindo uma análise das rupturas e crises no pensamento geográfico.
1) O documento discute como o saber geográfico é usado para reproduzir a estrutura capitalista e como a geografia ensinada nas escolas transmite uma visão de mundo e configuração de sociedade específicas.
2) Questiona qual tem sido a função social do geógrafo e do planejamento espacial-territorial em uma sociedade estruturada em classes.
3) Defende conferir rigor teórico-epistemológico à Geografia sem esconder seu caráter político em sociedades de classes.
A Geografia Serve Para Desvendar Máscaras Sociais - Ruy MoreiraSamuel Viana
Este documento discute a natureza social do espaço geográfico e a função ideológica da geografia. Argumenta que o arranjo espacial reflete as relações sociais de classes e que a geografia deve ser entendida como uma ciência social, com o objetivo de compreender as formações econômico-sociais. Também defende que os objetos espaciais só podem ser compreendidos dentro de sua totalidade social.
O documento discute a importância da categoria da totalidade em Marx para pensar a prática do assistente social e resistir às influências pós-modernas. A fragmentação das análises sociais dificulta compreender os problemas de forma abrangente e histórica. A perspectiva totalizante de Marx é essencial para analisar criticamente a realidade e transformá-la.
1) O documento discute as relações entre marxismo e geografia, analisando as semelhanças e diferenças entre as ontologias de cada um.
2) Marxismo e geografia compartilham categorias como natureza, trabalho e homem, porém têm visões diferentes, especialmente no que se refere ao trabalho e ao homem.
3) Há possibilidade de diálogo entre marxismo e geografia ao se considerar como cada um enxerga os conceitos de valor de uso e valor de troca em relação à natureza, riqueza e espaço.
1) A morfologia social critica a geografia humana por dar excessiva ênfase ao solo como fator determinante das sociedades, em vez de considerar a sociedade como um todo.
2) Existem muitos grupos humanos com organização social complexa, como os Aruntas na Austrália, que não têm raízes geográficas claras, com diferentes tipos de agrupamentos que se sobrepõem.
3) No entanto, todos os grupos humanos precisam de um território, e análises mais cuidadosas podem encontrar fatores geográ
1. A categoria de formação social é importante para estudar as sociedades e o método marxista, mas foi pouco discutida por muito tempo. Recentemente, houve um renovado interesse no tema.
2. As formações econômicas e sociais referem-se a sociedades específicas em momentos de sua evolução, não à "sociedade em geral". Elas evoluem sistematicamente como um todo coerente.
3. É necessária a distinção entre modo de produção e formação social. O modo de produção representa as possibilidades de real
Comentários contextuais porto gonçalves, carlos walter. a globalização da nat...ajr_tyler
Este documento resume um livro de Carlos Walter Porto-Gonçalves sobre a relação entre globalização e natureza. A segunda parte do livro analisa o desenvolvimento, a tecnociência e o poder, examinando como a ideia de progresso e dominação da natureza levou à atual crise ambiental.
A geografia está em crise. viva a geografia carlos walter porto gonçalvesFilipe Carvalho
O texto discute a crise da geografia e como as "visões" da geografia, como a visão homem-terra e a visão regional, vieram a predominar em diferentes momentos históricos. Argumenta que as mudanças de hegemonia entre essas visões não foram devido a uma evolução contínua de idéias, mas sim em resposta a problemas que se apresentaram às visões dominantes, exigindo uma análise das rupturas e crises no pensamento geográfico.
1) O documento discute como o saber geográfico é usado para reproduzir a estrutura capitalista e como a geografia ensinada nas escolas transmite uma visão de mundo e configuração de sociedade específicas.
2) Questiona qual tem sido a função social do geógrafo e do planejamento espacial-territorial em uma sociedade estruturada em classes.
3) Defende conferir rigor teórico-epistemológico à Geografia sem esconder seu caráter político em sociedades de classes.
A Geografia Serve Para Desvendar Máscaras Sociais - Ruy MoreiraSamuel Viana
Este documento discute a natureza social do espaço geográfico e a função ideológica da geografia. Argumenta que o arranjo espacial reflete as relações sociais de classes e que a geografia deve ser entendida como uma ciência social, com o objetivo de compreender as formações econômico-sociais. Também defende que os objetos espaciais só podem ser compreendidos dentro de sua totalidade social.
O documento discute a importância da categoria da totalidade em Marx para pensar a prática do assistente social e resistir às influências pós-modernas. A fragmentação das análises sociais dificulta compreender os problemas de forma abrangente e histórica. A perspectiva totalizante de Marx é essencial para analisar criticamente a realidade e transformá-la.
1) O documento discute as relações entre marxismo e geografia, analisando as semelhanças e diferenças entre as ontologias de cada um.
2) Marxismo e geografia compartilham categorias como natureza, trabalho e homem, porém têm visões diferentes, especialmente no que se refere ao trabalho e ao homem.
3) Há possibilidade de diálogo entre marxismo e geografia ao se considerar como cada um enxerga os conceitos de valor de uso e valor de troca em relação à natureza, riqueza e espaço.
1) A morfologia social critica a geografia humana por dar excessiva ênfase ao solo como fator determinante das sociedades, em vez de considerar a sociedade como um todo.
2) Existem muitos grupos humanos com organização social complexa, como os Aruntas na Austrália, que não têm raízes geográficas claras, com diferentes tipos de agrupamentos que se sobrepõem.
3) No entanto, todos os grupos humanos precisam de um território, e análises mais cuidadosas podem encontrar fatores geográ
Neste livro, o autor discute as principais correntes de pensamento geográfico e como elas abordam o conceito de região, incluindo o determinismo, possibilismo, método regional, nova geografia e geografia crítica. Ele também explica como a organização espacial reflete as relações sociais de produção e é influenciada pelo Estado e mercado.
1. O texto critica o marxismo clássico por seu caráter eurocêntrico e procura desconstruir a noção do proletariado como sujeito histórico, considerando-a empiricamente inverificável.
2. Defende que, sem grupos predestinados a liderar a mudança sociohistórica, a emancipação dos oprimidos deve articular as lutas dos trabalhadores com as de outros grupos dominados.
3. Discute quatro abordagens ao marxismo - propagação, enterramento, apropri
1) O autor critica o uso da categoria de conflito como instrumento de análise sociológica nos países subdesenvolvidos.
2) Ele argumenta que a teorização do subdesenvolvimento à base do conflito esconde uma falha metodológica ao personificar grupos sociais.
3) Também critica o uso da categoria de conflito como linha de ação ideológica para exacerbar tensões sociais e minar estruturas, vendo isso como um anacronismo num mundo que precisa de solidariedade.
A sociologia no brasil por antonio candidoCarlos Weinman
Este documento fornece um resumo da evolução da sociologia no Brasil desde o século XIX até a década de 1950. No período de 1880 a 1930, a sociologia foi praticada principalmente por intelectuais não especializados interessados em teoria social. Depois de 1930, a sociologia se tornou uma disciplina universitária com pesquisa empírica. A década de 1930 foi uma fase de transição para o período a partir de 1940, quando a sociologia se consolidou no Brasil.
Este documento discute a evolução do conceito de "região" no pensamento geográfico, desde a Geografia Clássica até a Geografia Pós-Moderna. A região emergiu como uma categoria-chave na Geografia Clássica, notadamente nos trabalhos de Vidal de La Blache. Posteriormente, surgiram debates sobre a região enquanto entidade natural versus intelectual. A falta de leis gerais na Geografia Clássica levou a uma crise e renovação do pensamento geográfico.
Existe um marxismo ecológico discurso, natureza e ideologia da natureza nos m...ajr_tyler
Este documento discute a possibilidade de um marxismo ecológico baseado na análise do discurso nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx de 1844. Apesar de Marx não ter estudado sistematicamente a ecologia, o documento encontra subsídios para um pensamento ecológico marxiano, como a visão de que o homem faz parte da natureza e depende dela para viver. A ideia de Haeckel de ecologia como estudo das relações entre organismos e meio ambiente é analis
1) O documento discute as duas naturezas de Claude Lévi-Strauss - a oposição entre natureza e cultura que ele utilizou em sua obra e sua visão de que a natureza condiciona as operações intelectuais que dão sentido ao mundo.
2) Apesar de reconhecer a influência do meio ambiente, Lévi-Strauss se concentrou principalmente no "determinismo mental" e como o pensamento mítico opera em diferentes contextos culturais.
3) Sua abordagem é criticada por não dar o mesmo peso aos fatores ecológicos e
Este documento discute o pensamento do antropólogo Claude Lévi-Strauss, focando em sua abordagem estruturalista da cultura, busca pela universalidade da condição humana, e visão de que a natureza e cultura são permeáveis.
O documento discute a concepção de Michel Foucault sobre os intelectuais e seu relacionamento com o poder. Foucault propõe a figura do "intelectual específico", ligado a uma área de conhecimento específica, em oposição ao "intelectual universal". Ele argumenta que a verdade está ligada ao poder e que o papel do intelectual não é criticar ideologias, mas sim questionar o regime de produção da verdade.
1. O documento discute a visão de Karl Marx sobre educação, extraída de sua obra e pensamento. 2. Marx não desenvolveu uma teoria sistemática sobre educação, mas fez alguns apontamentos ao longo de sua obra. 3. O documento argumenta que Marx via a escola não apenas como um espaço de reprodução ideológica na sociedade capitalista, mas também como um espaço de luta e resistência contra o pensamento hegemônico dominante.
Introducao ao metodo da teoria social ou introducao ao metodo de marxUJS_Maringa
1) O texto introduz o método da teoria social de Marx, que ele desenvolveu ao longo de quarenta anos de pesquisa, criticamente a partir da filosofia alemã, da economia política inglesa e do socialismo francês.
2) Muitas interpretações equivocadas deformaram a concepção teórico-metodológica de Marx, tanto por seguidores quanto adversários, de forma reducionista ou acusando-o de determinismo.
3) Para compreender corretamente o método de Marx, é necessário recorrer dire
Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social (boaventura de sou...Lívia Willborn
Este documento apresenta informações sobre a equipe responsável pela publicação do livro "Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social" de Boaventura de Sousa Santos, incluindo editora, tradução, revisão, design da capa e produção.
Este documento discute as origens do pensamento geográfico e sua relação com o desenvolvimento da linguagem humana. Argumenta-se que o pensamento geográfico surge com o domínio espacial pelo homem, ligado ao desenvolvimento do pensamento verbal e da linguagem. Também aborda a questão ontológica, mostrando como o homem passa a questionar o significado de sua existência no mundo à medida que desenvolve uma linguagem e uma consciência de si como ser social e histórico.
O documento discute a evolução histórica da Psicologia Social, desde sua fundação por Wundt até as teorias contemporâneas. Ao longo do tempo, houve debates sobre se a Psicologia Social deveria ser vista como parte da Psicologia ou da Sociologia. Teóricos como Ramos, Rodrigues e Lane debateram como compreender a relação entre indivíduo e sociedade, com visões diferentes sobre o grau em que o indivíduo é influenciado ou pode influenciar a sociedade.
1) O documento discute reflexões sobre o "Homo Sociologicus", ou seja, como a sociologia representa o ser humano típico.
2) Existem dois modelos principais: o homem durkheimiano, que vê a sociedade como precedente ao indivíduo, e o homem weberiano, que enfatiza mais a agência individual.
3) Há uma tensão entre essas visões na sociologia, refletindo o dilema entre solidariedade social versus emancipação individual.
O documento discute a produção do espaço geográfico no Brasil colonial e em diferentes modos de produção ao longo da história, como o modo asiático, escravista e feudal. Também aborda os fatores que levaram à expansão marítima portuguesa e suas conquistas na África e Ásia entre os séculos XV e XVI.
Seminario Tempo e Espaço na sociedade globalizadaErika Zuza
A globalização e as novas tecnologias transformaram a percepção de tempo e espaço na sociedade contemporânea. O espaço tornou-se virtual e fluido, enquanto o tempo se acelerou e tornou-se instantâneo. Essas mudanças acompanharam a transição do capitalismo industrial para o capitalismo informacional e da estética moderna para a pós-moderna, constituindo uma transformação do próprio processo civilizatório.
O documento discute os desafios da sustentabilidade no século 21 e como as empresas podem ajudar a enfrentá-los. Ele destaca três áreas principais para o envolvimento corporativo: reduzir as emissões de carbono, usar recursos de forma responsável e promover a inclusão social.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
A Sociedade em Rede caracteriza-se por uma sociabilidade assente numa dimensão virtual possibilitada pelas novas tecnologias, transcendendo tempo e espaço. Ela encontra-se vinculada ao nosso quotidiano através da internet, que permite ler notícias, comunicar, pesquisar e partilhar conhecimento em tempo real. A Sociedade em Rede revela uma vivência social diferente através da partilha de ideias independentemente da localização física.
Neste livro, o autor discute as principais correntes de pensamento geográfico e como elas abordam o conceito de região, incluindo o determinismo, possibilismo, método regional, nova geografia e geografia crítica. Ele também explica como a organização espacial reflete as relações sociais de produção e é influenciada pelo Estado e mercado.
1. O texto critica o marxismo clássico por seu caráter eurocêntrico e procura desconstruir a noção do proletariado como sujeito histórico, considerando-a empiricamente inverificável.
2. Defende que, sem grupos predestinados a liderar a mudança sociohistórica, a emancipação dos oprimidos deve articular as lutas dos trabalhadores com as de outros grupos dominados.
3. Discute quatro abordagens ao marxismo - propagação, enterramento, apropri
1) O autor critica o uso da categoria de conflito como instrumento de análise sociológica nos países subdesenvolvidos.
2) Ele argumenta que a teorização do subdesenvolvimento à base do conflito esconde uma falha metodológica ao personificar grupos sociais.
3) Também critica o uso da categoria de conflito como linha de ação ideológica para exacerbar tensões sociais e minar estruturas, vendo isso como um anacronismo num mundo que precisa de solidariedade.
A sociologia no brasil por antonio candidoCarlos Weinman
Este documento fornece um resumo da evolução da sociologia no Brasil desde o século XIX até a década de 1950. No período de 1880 a 1930, a sociologia foi praticada principalmente por intelectuais não especializados interessados em teoria social. Depois de 1930, a sociologia se tornou uma disciplina universitária com pesquisa empírica. A década de 1930 foi uma fase de transição para o período a partir de 1940, quando a sociologia se consolidou no Brasil.
Este documento discute a evolução do conceito de "região" no pensamento geográfico, desde a Geografia Clássica até a Geografia Pós-Moderna. A região emergiu como uma categoria-chave na Geografia Clássica, notadamente nos trabalhos de Vidal de La Blache. Posteriormente, surgiram debates sobre a região enquanto entidade natural versus intelectual. A falta de leis gerais na Geografia Clássica levou a uma crise e renovação do pensamento geográfico.
Existe um marxismo ecológico discurso, natureza e ideologia da natureza nos m...ajr_tyler
Este documento discute a possibilidade de um marxismo ecológico baseado na análise do discurso nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx de 1844. Apesar de Marx não ter estudado sistematicamente a ecologia, o documento encontra subsídios para um pensamento ecológico marxiano, como a visão de que o homem faz parte da natureza e depende dela para viver. A ideia de Haeckel de ecologia como estudo das relações entre organismos e meio ambiente é analis
1) O documento discute as duas naturezas de Claude Lévi-Strauss - a oposição entre natureza e cultura que ele utilizou em sua obra e sua visão de que a natureza condiciona as operações intelectuais que dão sentido ao mundo.
2) Apesar de reconhecer a influência do meio ambiente, Lévi-Strauss se concentrou principalmente no "determinismo mental" e como o pensamento mítico opera em diferentes contextos culturais.
3) Sua abordagem é criticada por não dar o mesmo peso aos fatores ecológicos e
Este documento discute o pensamento do antropólogo Claude Lévi-Strauss, focando em sua abordagem estruturalista da cultura, busca pela universalidade da condição humana, e visão de que a natureza e cultura são permeáveis.
O documento discute a concepção de Michel Foucault sobre os intelectuais e seu relacionamento com o poder. Foucault propõe a figura do "intelectual específico", ligado a uma área de conhecimento específica, em oposição ao "intelectual universal". Ele argumenta que a verdade está ligada ao poder e que o papel do intelectual não é criticar ideologias, mas sim questionar o regime de produção da verdade.
1. O documento discute a visão de Karl Marx sobre educação, extraída de sua obra e pensamento. 2. Marx não desenvolveu uma teoria sistemática sobre educação, mas fez alguns apontamentos ao longo de sua obra. 3. O documento argumenta que Marx via a escola não apenas como um espaço de reprodução ideológica na sociedade capitalista, mas também como um espaço de luta e resistência contra o pensamento hegemônico dominante.
Introducao ao metodo da teoria social ou introducao ao metodo de marxUJS_Maringa
1) O texto introduz o método da teoria social de Marx, que ele desenvolveu ao longo de quarenta anos de pesquisa, criticamente a partir da filosofia alemã, da economia política inglesa e do socialismo francês.
2) Muitas interpretações equivocadas deformaram a concepção teórico-metodológica de Marx, tanto por seguidores quanto adversários, de forma reducionista ou acusando-o de determinismo.
3) Para compreender corretamente o método de Marx, é necessário recorrer dire
Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social (boaventura de sou...Lívia Willborn
Este documento apresenta informações sobre a equipe responsável pela publicação do livro "Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social" de Boaventura de Sousa Santos, incluindo editora, tradução, revisão, design da capa e produção.
Este documento discute as origens do pensamento geográfico e sua relação com o desenvolvimento da linguagem humana. Argumenta-se que o pensamento geográfico surge com o domínio espacial pelo homem, ligado ao desenvolvimento do pensamento verbal e da linguagem. Também aborda a questão ontológica, mostrando como o homem passa a questionar o significado de sua existência no mundo à medida que desenvolve uma linguagem e uma consciência de si como ser social e histórico.
O documento discute a evolução histórica da Psicologia Social, desde sua fundação por Wundt até as teorias contemporâneas. Ao longo do tempo, houve debates sobre se a Psicologia Social deveria ser vista como parte da Psicologia ou da Sociologia. Teóricos como Ramos, Rodrigues e Lane debateram como compreender a relação entre indivíduo e sociedade, com visões diferentes sobre o grau em que o indivíduo é influenciado ou pode influenciar a sociedade.
1) O documento discute reflexões sobre o "Homo Sociologicus", ou seja, como a sociologia representa o ser humano típico.
2) Existem dois modelos principais: o homem durkheimiano, que vê a sociedade como precedente ao indivíduo, e o homem weberiano, que enfatiza mais a agência individual.
3) Há uma tensão entre essas visões na sociologia, refletindo o dilema entre solidariedade social versus emancipação individual.
O documento discute a produção do espaço geográfico no Brasil colonial e em diferentes modos de produção ao longo da história, como o modo asiático, escravista e feudal. Também aborda os fatores que levaram à expansão marítima portuguesa e suas conquistas na África e Ásia entre os séculos XV e XVI.
Seminario Tempo e Espaço na sociedade globalizadaErika Zuza
A globalização e as novas tecnologias transformaram a percepção de tempo e espaço na sociedade contemporânea. O espaço tornou-se virtual e fluido, enquanto o tempo se acelerou e tornou-se instantâneo. Essas mudanças acompanharam a transição do capitalismo industrial para o capitalismo informacional e da estética moderna para a pós-moderna, constituindo uma transformação do próprio processo civilizatório.
O documento discute os desafios da sustentabilidade no século 21 e como as empresas podem ajudar a enfrentá-los. Ele destaca três áreas principais para o envolvimento corporativo: reduzir as emissões de carbono, usar recursos de forma responsável e promover a inclusão social.
A Produção do Espaço Urbano no Capitalismo 1Laguat
[1] O documento discute a produção do espaço urbano no capitalismo, incluindo como o capitalismo e a Revolução Industrial impulsionaram a urbanização e como a globalização moderna levou ao surgimento de cidades globais e megacidades. [2] Também aborda como o êxodo rural em países subdesenvolvidos levou a problemas urbanos e como as cidades se tornaram mais dispersas com o aumento da velocidade do transporte e das comunicações. [3] Por fim, fornece exemplos de principais cidades globais e megacidades atuais.
A Sociedade em Rede caracteriza-se por uma sociabilidade assente numa dimensão virtual possibilitada pelas novas tecnologias, transcendendo tempo e espaço. Ela encontra-se vinculada ao nosso quotidiano através da internet, que permite ler notícias, comunicar, pesquisar e partilhar conhecimento em tempo real. A Sociedade em Rede revela uma vivência social diferente através da partilha de ideias independentemente da localização física.
O documento discute aspectos teóricos e a etapa do estudo de caso do planejamento urbano. Ele aborda: 1) As críticas marxistas iniciais ao planejamento urbano; 2) A distinção entre planejamento e gestão, sendo o planejamento voltado para o futuro e a gestão para o presente; 3) As etapas do planejamento urbano incluindo diagnóstico, prognóstico, propostas, execução e avaliação.
Carlos walter porto_gonçalves_-_a_geografia_está_em_crise_viva_a_geografialuisaboemer
O texto discute a crise da geografia e como as "visões" da geografia, como a visão homem-terra e a visão regional, vieram a predominar em diferentes momentos históricos. Argumenta que é necessário entender a natureza das crises e problemas que levaram às mudanças entre essas visões, em vez de apenas descrever sua cronologia, para se pensar em novos horizontes teóricos para a geografia.
O pensamento geográfico brasileiro: matrizes clássicas originais.Larissa Silva
O documento discute a evolução do pensamento geográfico desde a geografia clássica até autores do século XX. Apresenta os principais conceitos de Kant, Ritter, Humboldt, Reclus, Vidal de La Blache, Brunhes, Sorre, George, Tricart e Hartshorne e como cada um contribuiu para o desenvolvimento da geografia como ciência.
A abordagem ambiental unifica as geografias viii encontro nac ional da anpe...blogarlete
Este documento debate se as abordagens ambientais na Geografia, principalmente após a década de 1990, permitem uma maior articulação entre as geografias física e humana. Discute se estas abordagens revelam a importância do espaço e do território ou se ocultam as classes sociais e conflitos. Também questiona se estas abordagens usam os mesmos instrumentos teóricos que não permitem compreender as contradições e conflitos socioambientais.
A abordagem ambiental unifica as geografias viii encontro nac ional da anpe...blogarlete
O texto discute se as abordagens ambientais na Geografia, principalmente após a década de 1990, permitem uma maior articulação entre as geografias física e humana. Apesar de incluírem mais o tema do meio ambiente, as pesquisas não trouxeram novas teorias ou métodos e obscureceram a importância do espaço e território. As abordagens trataram os recursos naturais como mercadorias e ocultaram as classes sociais e conflitos relacionados à destruição produtiva.
A origem da geografia começou na Grécia antiga com Heródoto e Eratóstenes descrevendo terras e calculando a circunferência da Terra. Durante o Império Romano, a geografia foi usada para fins de expansão territorial, e depois foi retomada pelos árabes para aprofundar os conhecimentos. A geografia moderna emergiu no século XIX na Alemanha com enfoque nas relações entre fenômenos naturais e ações humanas.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre a obra "Fronteira" do sociólogo brasileiro José de Souza Martins. O trabalho analisa como Martins conceitua a fronteira como um lugar de conflito e desumanização, onde diferentes concepções de humanidade colidem. Ele argumenta que a fronteira representa o renascimento do capitalismo através da superexploração do trabalho e formas análogas à escravidão. O trabalho também discute a metodologia de Martins, que adota a perspectiva das vítimas e realiza
Corrêa, roberto lobato regi o e organizaç-o espacialpedro vergasta
Este documento apresenta os principais conceitos de região e organização espacial na geografia, discutindo as diferentes correntes de pensamento geográfico como determinismo ambiental, possibilismo, nova geografia e geografia crítica. O texto define esses conceitos-chave e como eles evoluíram ao longo da história do pensamento geográfico.
A geografia crítica surgiu como uma corrente que rompeu com a neutralidade e defende o engajamento social e crítica. Foi influenciada por movimentos dos anos 1960 e se aproximou de causas sociais. No Brasil, Milton Santos foi o principal precursor ao introduzir esse pensamento e defender direitos sociais a partir da década de 1970.
O documento resume a evolução histórica da geografia desde os gregos até as escolas geográficas modernas. Começa com os estudos dos gregos sobre fenômenos naturais e cartografia, passando pelos romanos e árabes, até chegar às grandes navegações europeias. Descreve as principais escolas geográficas como o determinismo, possibilismo, método regional, geografia quantitativa e crítica, assim como seus principais expoentes como Ratzel, Ritter, Humboldt, Vidal de la Blache e Milton Santos
Este documento discute a história da biogeografia e sua separação da geografia física no século XIX, focando-se em distribuição de espécies em vez de interações sociedade-natureza. Também analisa como a biogeografia trata a biodiversidade usando conceitos da ecologia que separam sociedade e natureza, em vez de enfatizar sua co-dependência.
1) O documento discute a geografia e sua relação com outras ciências, especialmente no contexto brasileiro.
2) Aborda as origens da geografia como ciência e seus principais pensadores, como Humboldt, Ratzel e Reclus. Também discute o desenvolvimento da geografia no Brasil.
3) Analisa a geografia e sua relação com a crise brasileira, argumentando que os geógrafos devem ter formação sólida e espírito crítico para contribuir com soluões durante períodos de crise no país.
1) O documento apresenta uma lista de referências bibliográficas sobre geografia, incluindo livros e artigos de autores brasileiros como Manuel C. de Andrade, Rogério Haesbaert e Milton Santos.
2) A lista contém títulos, autores, editoras e anos de publicação das obras, bem como páginas de artigos em publicações.
3) Os temas abordados incluem a geografia no Brasil, mitos da desterritorialização, território e sociedade brasileira no século XXI e ensino de ge
O documento discute os conceitos fundamentais da geografia, incluindo a evolução do pensamento geográfico, diferentes abordagens e escolas de pensamento. Também aborda conceitos-chave como espaço, tempo, temporalidade geográfica e análises espaciais.
O documento discute a importância do estudo da Geografia para entender o mundo atual. Em três frases:
1) A Geografia ajuda a compreender as relações entre sociedade e natureza e os aspectos socioespaciais do mundo contemporâneo de forma a formar cidadãos ambientalmente conscientes.
2) A Geografia precisa usar conceitos e procedimentos próprios da disciplina para explicar o mundo globalizado de hoje e linguagem acessível aos estudantes.
3) O manual foi elaborado respeitando a tradição dos conteúdos de Geografia
O documento discute as relações entre sociedade, natureza e capitalismo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre como o sistema capitalista explora os recursos naturais e gera problemas ambientais. Também analisa como questões ambientais e sociais estão interligadas e como é necessário superar dicotomias entre homem e natureza.
O documento discute a trajetória intelectual e as concepções de Milton Santos sobre geografia, espaço e território. Apresenta detalhes biográficos de Santos e analisa como ele influenciou a renovação da geografia brasileira nas décadas de 1970 e 1980, introduzindo perspectivas marxistas e conceitos como espaço geográfico. Também examina como suas ideias evoluíram ao longo da carreira e sua importância para a geografia brasileira.
O documento discute a evolução do conceito de paisagem nas diversas correntes geográficas ao longo do tempo, desde uma abordagem descritiva no século XIX até enfoques mais sistêmicos a partir da década de 1940 que consideram a interação entre fatores naturais e humanos. O conceito mudou de uma ênfase na morfologia para uma compreensão mais integrada dos sistemas físicos e sociais que compõem a paisagem.
A geografia evoluiu de uma descrição desconexa de paisagens para uma ciência sistematizada no século XIX. Duas correntes principais emergiram: o determinismo alemão, que via o meio ambiente como determinante do comportamento humano, e o possibilismo francês, que enfatizava a capacidade humana de transformar a natureza. Na segunda metade do século XX, uma renovação questionou a abordagem tradicional descritiva e levou ao surgimento de novas vertentes como a geografia crítica e quantitativa.
O documento discute o objeto de estudo e os princípios da Geografia. Apresenta as diferentes visões sobre o que a Geografia estuda, como a superfície terrestre, a paisagem ou as inter-relações entre sociedade e natureza. Também descreve os principais pressupostos históricos e teóricos que levaram à sistematização da Geografia como ciência, com ênfase nos trabalhos de Alexander Von Humboldt e Karl Ritter na Alemanha do século XIX.
O texto resume a evolução da geografia desde a antiguidade até os dias atuais, destacando as principais teorias e abordagens ao longo do tempo, como a geografia tradicional baseada no positivismo de autores como Humboldt e Ritter na Alemanha, a geografia regional de Vidal de La Blache na França e as novas frentes renovadoras como a geografia pragmática e a geografia crítica a partir da década de 1950.
Semelhante a Considerações a respeito do paradigma de formação sócio-espacial (20)
O documento apresenta o prefácio da terceira edição francesa do livro "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Nele, Debord afirma que a teoria apresentada no livro não precisa ser alterada, pois os desenvolvimentos posteriores apenas confirmaram suas análises. Ele acrescenta observações sobre novas transformações no espetáculo integrado e na fusão dos espectáculos concentrado e difuso. Por fim, analisa a conversão da burocracia russa à ideologia da democracia de mercado como uma modernização do
Questão Agrária, Industrialização e Crise Urbana no BrasilGabrieldibernardi
1) O texto discute a questão agrária brasileira à luz do ciclo econômico longo de Kondratiev.
2) A estrutura agrária feudal do Brasil é peça essencial da atual "dualidade", mas pode chegar ao fim com a entrada na fase recessiva do ciclo.
3) A industrialização levou a uma mudança na hegemonia das classes dominantes, do latifúndio feudal-comercial para a aliança com o capitalismo industrial.
As intervenções viárias e as transformações do espaço urbano. A via de contor...Gabrieldibernardi
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1. O documento descreve o Plano Urbano de Florianópolis de 1971, que propôs a expansão urbana ao longo da BR-101 no continente e na costa leste da ilha, com foco no Setor Oceânico Turístico.
2. O plano previu a criação de uma rede rodoviária hierarquizada na região, incluindo uma Via Expressa conectando o continente à ilha.
3. Embora reconhecendo a importância dos balneários do norte da ilha, o plano deu pouca prioridade
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1) O documento descreve a localização dos loteamentos aprovados em Florianópolis nas décadas de 1940 e 1950.
2) Na década de 1940, a maioria dos loteamentos foi aprovada na área central da ilha, enquanto na década de 1950 houve uma inversão com a maioria sendo aprovada no continente.
3) Os primeiros loteamentos no continente careciam de infraestrutura como água, esgoto e iluminação elétrica adequada, e atraíram as camadas populacionais mais pobres
As intervenções viárias e as transformações do espaço urbano. A via de contor...Gabrieldibernardi
1. O documento descreve o processo de estruturação urbana de Florianópolis no século XIX e XX, analisando a separação espacial das classes sociais e a ocupação do território.
2. É analisada a expansão da cidade para o litoral norte da ilha e para o continente na primeira metade do século XX, e como a ponte estimulou as relações entre a ilha e o continente.
3. São descritas as ações do Estado sobre o espaço urbano no século XX, como o Plano Diretor de
A Particularidade do Quadro Urbano do Litoral Catarinense no Processo de Urba...Gabrieldibernardi
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
1) A segregação urbana ocorre quando as classes mais ricas se concentram em determinadas regiões da cidade, enquanto as classes mais pobres ficam com as piores localizações e acessibilidade. Isso acontece em São Paulo, onde os ricos vivem majoritariamente no Quadrante Sudoeste.
2) O mercado imobiliário e o poder público produziram uma cidade segregada, com os serviços e comércio seguindo as classes mais ricas para o Quadrante Sudoeste, deixando o resto da cidade para
1) O documento apresenta os geossistemas do estado de Santa Catarina, dividindo-o em unidades geomorfológicas e caracterizando cada uma.
2) É descrita a metodologia utilizada, que incluiu diagnóstico e prognóstico dos geossistemas, com o objetivo de delimitá-los e caracterizá-los.
3) Os principais geossistemas são descritos resumidamente em tabela, incluindo suas características climáticas.
A particularidade do quadro urbano do litoral catarinense no processo de urba...Gabrieldibernardi
Este documento analisa as peculiaridades do desenvolvimento urbano no litoral de Santa Catarina no contexto da colonização do sul do Brasil. A autora discute como os contrastes geográficos entre o planalto e o litoral, combinados com outros fatores naturais e humanos, influenciaram a formação de duas estruturas sócio-espaciais distintas e moldaram a rede urbana do estado, marcada por uma descentralização e ausência de grandes metrópoles.
Este documento discute a segregação urbana e desigualdade nas cidades brasileiras. Ele argumenta que 1) os estudos tradicionais da segregação urbana são limitados porque não explicam adequadamente os vínculos entre segregação, estrutura social e dominação; 2) a abordagem da segregação por região da cidade, em vez de bairro, permite uma melhor compreensão dos processos sociais; e 3) é necessário explicar a segregação urbana articulando-a à desigualdade e dominação na socied
Reestruturação urbana e valorização imobiliária em Londrina - PRGabrieldibernardi
Este artigo analisa a produção do espaço urbano em Londrina-PR e sua ligação com o mercado imobiliário. Estuda a expansão urbana e a evolução dos preços dos terrenos, mostrando como mecanismos do mercado imobiliário seletivamente valorizam áreas da cidade. Também examina o papel de incorporadoras e do Estado na estruturação da cidade nas últimas décadas.
Recursos ociosos e ciclo economico (alternativa para a crise brasileira)Gabrieldibernardi
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A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo falso. No entanto, algumas organizações temem que as novas regras possam limitar a liberdade de expressão.
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1) O documento discute a visão de Marx e Engels sobre a cidade e os problemas urbanos, reunindo textos dispersos nas obras dos autores.
2) Em 1845, Engels publicou "A Situação da Classe Operária na Inglaterra", onde descreve o surgimento do capitalismo e das grandes cidades industriais na Inglaterra no século XVIII, devido à revolução industrial e concentração do capital.
3) Engels atribui importância aos fenômenos urbanos, apontando a tendência do capitalismo para a concentração demográ
Notas sobre a gênese da formação sócio espacial do planalto catarinenseGabrieldibernardi
1) O documento descreve o processo de formação da sociedade no planalto catarinense entre os séculos XVIII e XIX, quando se desenvolveu uma formação social feudal-mercantil a partir da atividade pecuária.
2) Neste período, bandeirantes paulistas conquistaram a região do planalto através da caça e escravização de indígenas e posteriormente do gado. Isso levou ao desenvolvimento da economia pastoral e da propriedade feudal da terra.
3) A região dos Campos de L
1. El documento describe la historia y desarrollo de una comunidad rural aislada. La comunidad ha crecido y prosperado a lo largo de los años a pesar de su ubicación remota.
2. Recientemente, la comunidad ha enfrentado nuevos desafíos debido a la escasez de recursos y oportunidades laborales para los jóvenes. Muchos han emigrado hacia áreas urbanas en busca de mejores opciones.
3. No obstante, los líderes de la comunidad están trabajando arduamente para atraer nue
As conquistas marítimas portugueses e as do litoral de Santa CatarinaGabrieldibernardi
Este documento discute a colonização portuguesa do litoral de Santa Catarina no século 18. Após o Tratado de Utrecht em 1715, Portugal tomou medidas para fortalecer sua presença na região, incluindo a construção de fortificações e o incentivo ao povoamento por colonos açorianos e madeirenses. Isso visava tanto objetivos geo-políticos de defesa territorial quanto geo-econômicos, como armações de baleia e aumento das receitas reais por meio de impostos e contratos com os colon
O documento descreve a fome como um fenômeno universal que afeta dois terços da humanidade de forma endêmica ou epidêmica. A fome não é causada pela superpopulação, mas sim por distorções econômicas e o subdesenvolvimento. A fome crônica ou parcial, causada pela falta de nutrientes, mata lentamente em maior escala do que a fome aguda.
Considerações a respeito do paradigma de formação sócio-espacial
1. CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PARADIGMA DE
FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL
Maria Graciana Espellet de Deus Vieira
gracianaedv@gmail.com
Departamento de Geografia – UDESC
Santa Catarina – Brasil
Pretendemos aqui desenvolver algumas considerações a respeito do paradigma de
formação sócio-espacial, explicitado teoricamente pelo geógrafo Milton Santos em seu artigo
de 1977, intitulado Sociedade e Espaço: A Formação Social como Teoria e como Método.
Escrito ainda no exílio, este trabalho foi editado, no espaço de um ano (l977-1978), em
revistas científicas pertencentes a cinco países (França, Brasil, EUA, Venezuela, México), ou
seja, em francês, português, inglês e espanhol, simultaneamente)1. Não podemos deixar de
lembrar que os anos de 77 e 78 são marcantes para a vida política do Brasil, em verdadeira
comoção pela "reabertura", que assinala o início do retorno dos brasileiros exilados pela
ditadura militar. É nesta conjuntura que Milton Santos volta ao Brasil, quando é também
publicado seu livro Por Uma Geografia Nova2, de grande influência então entre os geógrafos
de ambas as áreas, - natural e social. Passados mais de 30 anos desta proposta teórica para a
geografia, em especial para a geografia humana, percebemos que apesar dos avanços
encontrados em relação à sua operacionalização no desvendar de uma determinada realidade
histórico-geográfica, a sua importância e o seu debate, ainda hoje, se encontram velados no
ambiente acadêmico geográfico (MAMIGONIAN,1996, VIEIRA, 1992) . Considerado por
A. Mamigonian (1996, p.198) como o mais importante texto teórico de M. Santos, Sociedade
e Espaço: A Formação Social como Teoria e como Método é “marco fundamental da
renovação marxista da geografia humana atual”. Certamente a adoção deste paradigma,
implica em posicionamentos a respeito de questões referentes à geografia propriamente dita,
assim como ao debate marxista. É, pois, uma perspectiva que aproxima geografia e
materialismo histórico e dialético, decorrendo desta característica, exigências de
posicionamento teórico/empírico frente a ambos, na busca de desvendar, através desta
aproximação, uma realidade histórica e geograficamente localizada, em que as diferentes
escalas, temporais e espaciais se relacionem - uma formação sócio-espacial.
1
A geografia é um conhecimento que tem o mérito, desde a sua gênese como ciência,
com Heródoto e Tucídides, na antiguidade grega, - em transição da barbárie para a
escravidão - de tentar responder à necessidade humana de explicar o Mundo, como natureza
(seja a primeira ou a segunda, ambas determinadas por leis naturais) e ou como sociedade,
que segue leis de temporalidades distintas, históricas (MAMIGONIAN,1999). Quando na
idade moderna, com Humboldt e Ritter, a geografia se reaviva como ciência - após os
avanços frente ao obscurantismo do período feudal-cristão, quando o universo das idéias era
1
Santos, Milton. Societé et Espace: La Formation Social comme Théorie et comme Méthode, publicado nos
Cahiers Internationaux de Sociologie, Paris, 1977, em português no Boletim Paulista de Geografia, 1977, n.34,
em espanhol nos Cuadernos Venezolanos da Planificación, 1978, e na Revista Latino Americana de Economia,
México, 1977, e em inglês na revista Antípoda, vo l .9, n.l, fev . 1977. (Estas informações constam no livro Por
Uma Geografia Nova, p.199).
2
Santos, Milton. Por Uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1986. A primeira edição é de 1978.
2. regido por uma visão de mundo unilateral e cristalizada, ditada pela Igreja – o faz
reafirmando a visão globalizante, de multilateralidade, de processo, presente na antiguidade
grega ((ENGELS, 1985, 1986) e revigorada filosoficamente, no período moderno por Kant e
Hegel. É interessante ressaltar que é na formação social da Alemanha, atrasada frente à
transição feudalismo / capitalismo, que nasce a geografia moderna, se recusando a seguir no
pensamento a especialização em processo, decorrente da divisão científica do trabalho,
determinada pelo capitalismo. (PEREIRA, 1989, MAMIGONIAN, 1999)
Natureza e sociedade seguem sendo objeto desta área do conhecimento, mas agora
com uma expressiva vantagem, a possibilidade de relacionar a geografia geral, que coloca
questões referentes à dinâmica da natureza, de forma matemática (circunferência terrestre,
zonas climáticas, rítmo das cheias etc) com a geografia regional (MARTONNE, 1953,
MAMIGONIAN, 1999a, 1997). Somente o conhecimento empírico do globo, que os gregos
não possuíam, permite atestar a questão da totalidade e unidade terrestre, um princípio
fundamental da geografia (Humboldt). Tudo está interligado, como nos diz Humboldt. Mas
este princípio aliado ao da localização ou extensão (Ratzel), garantem a apropriação da
diversidade manifesta em diferentes espaços e tempos, fruto de uma múltipla causalidade,
factível de análise, através de comparações e analogias. Temos aí outros dois princípios
fundamentais à geografia, o da causalidade (Humboldt) e o da comparação/analogia (Ritter),
que permitirão o relacionamento entre o geral e o particular. (PEREIRA, 1989). Este mútuo
enriquecimento entre a unidade e a diversidade, o geral e o regional, entre o gênero e a
espécie (SANTOS, 1982), é o que embasa a estruturação dialética deste pensamento
científico.
Estes princípios apontam, mas não desvelam a essência da geografia como realidade e
como conhecimento. A de ser uma ciência que abrange a sociedade e a natureza, como
complexos particulares, regidos por leis históricas e naturais, relacionadas numa totalidade,
fruto de combinações de elementos de ordem física, biológica e humana – localizadas no
espaço e no tempo - das quais decorrem, com o desenrolar do processo de desenvolvimento
da humanidade, grandes complexidades. (CHOLLEY, 1964)
2
A questão da relação sociedade/natureza é uma riqueza, mas ao mesmo tempo, um
dilema da geografia. Quantos debates? Quantos posicionamentos? Certamente o principal, ou
o mais difundido, foi o que se travou envolvendo pensadores de três grandes áreas do
conhecimento, pertencentes a duas formações sócio-espaciais distintas, a alemã e a francesa:
Antropogeografia (Ratzel), Sociologia (Durkheim) e História (Lucien Febvre).
(FEBVRE,1991, BERGEVIN, 1992, CHOLLEY, 1964) Nele é de grande esclarecimento a
máxima de Ratzel em relação à sociologia francesa: para os sociólogos, as relações sociais
se dão no ar. O que nos ensina isto? A fundamentabilidade para o conhecimento de uma
sociedade, da sua localização no espaço. Na localização geográfica está implícita "a unidade
contraditória entre o social e o natural" (MAMIGONIAN, 1999a, VIEIRA, 1992). Disto não
se deve esquecer, pois caso contrário como poderíamos falar em formações sócio-espaciais?
Mas a apropriação deste debate - que em geral é visto de forma a omitir as querelas
entre sociologia e geografia, inclusive entre as quais poderíamos inferir, a não menos
importante, de que à geografia não interessariam as questões relativas às relações sociais de
produção – se deu através da redução do nosso leque de preocupação à relação homem-meio,
perdendo de certa forma a visão global dos dois grandes complexos e ficando restritos aos
fenômenos de intersecção dos mesmos. A preocupação por causalidade se prende à “rigidez
do esquema possibilismo-determinismo nas relações homem-meio”. (MAMIGONIAN, 1999,
1999a) É determinista, é possibilista? Como se a realidade geográfica se explicasse somente
3. pela intersecção entre natureza e sociedade, como se não houvesse uma complexidade maior,
exigindo que as combinações naturais e sociais sejam tomadas também em sua autonomia.
Quando se explicita a existência de leis ou múltiplas determinações (Marx) – causalidades
múltiplas (Humboldt) - que tem caráter natural e histórico, se subentende que os processos
também devem ser analisados em separado. Desta forma chegamos à geografia humana e ao
paradigma de formação sócio-espacial (M. Santos), assim como poderíamos chegar à
geografia física e ao paradigma de geossistema (Sotchava, C. A. Monteiro) ou de ecossistema
(Tricart, Ab´Saber). Em ambos, a intersecção entre sociedade e natureza, é uma parte
fundamental, mas não o todo.
3
Importa ressaltar que, assim como a geografia clássica (Humboldt, Ritter), as
geografias conhecidas como tradicionais, tanto a da escola regional francesa (Vidal de la
Blache), quanto a da antropogeografia alemã (Ratzel), têm um olhar que contempla tanto a
sociedade, quanto a natureza. A ruptura é frente a busca da causalidade, que acaba,
incautamente, se restringindo à relação homem-meio, ferindo desta forma o princípio da
causalidade múltipla e garantindo um olhar aprisionado por um tempo histórico em que as
forças produtivas pertenciam, significativamente, ao mundo natural. O conceito de gênero
de vida tem este viés pré-capitalista. Daí a sua recusa em adentrar o universo das relações
entre os homens, em suas diferentes manifestações históricas e geográficas, limitando-se a
geografia às permanências, às descrições, já que se esvai a visão de processo.
(MAMIGONIAN, 2003) A geografia, respondendo a medidas bem determinadas com relação
ao espaço e ao tempo não pode limitar-se a ser puramente descritiva, ela é também genética.
(CHOLLEY, 1964)). Na genética encontra-se a elucidação dos processos da realidade
geográfica, levados a efeito por fenômenos de convergência. A consideração dos elementos
que entram na combinação e nas modificações de estrutura que daí resultam não é senão
relativa.(CHOLLEY, 1964)
Certamente a cada estrutura corresponde um meio geográfico, que, se restrito à
combinação de elementos naturais, tem no tempo geológico, um referencial de periodização
dos processos; já no caso de um meio resultante de combinações mais complexas – aquelas
que resultam da convergência de elementos físicos, naturais e humanos, a consideração do
tempo histórico é fundamental.
4
Assim como à geografia, é central ao materialismo histórico e dialético, a relação
sociedade-natureza. Para desvendá-la é necessária a localização no tempo e no espaço.
Ambas as visões tem a mesma origem filosófica alemã, sendo frutos do mesmo século. São
materialistas e são dialéticas, mas só o marxismo tem instrumental conceitual que contempla
a elucidação do histórico, da formação social, do mundo humano em sua dinâmica. É esta a
aproximação entre geografia e marxismo, entre espaço e sociedade, que justifica a
importância do paradigma de formação sócio-espacial.
"Como pudemos esquecer por tanto tempo esta inseparabilidade das
realidades e das noções de sociedade e de espaço inerentes à categoria de
formação social? Só o atraso teórico conhecido por essas duas noções pode
explicar que não se tenha procurado reuni-las num conceito único. Não se
pode falar de uma lei separada da evolução das formações espaciais. De
fato, é de formações sócio espaciais que se trata”.(SANTOS, M., 1982,
p.19)
4. Isto significa encontrar uma explicação que contenha a sincronia da sociedade em
escala planetária, se quisermos em escala universal, sem jamais perder de vista a
especificidade do "lugar". Nas palavras de Milton Santos, "o dado global, que é o conjunto
de relações que caracterizam uma dada sociedade, tem um significado particular para cada
lugar, mas este significado não pode ser apreendido senão ao nível da totalidade."(SANTOS,
1982, p. 23)
5
Ao discutir a relação entre a categoria de formação social e geografia – ciência
definida pela diversidade dos homens e dos lugares – importa retomar os vários pontos de
aproximação entre geografia e marxismo, entre eles: preocupação pela totalidade, relação
sociedade/natureza, relação geral/regional ou unidade e diversidade, localização no tempo e
no espaço, inter-relação de múltiplos elementos ou múltiplas determinações . Para prosseguir
é necessário também resgatar o debate sobre a categoria de formação social, quando então se
impõe, para aprofundamento da investigação, a categoria de modo de produção. A definição
por oposição destes dois conceitos, um relativo à diversidade e unidade no tempo, o outro à
diversidade e unidade no espaço, ressaltou a interdependência destas categorias na análise de
qualquer realidade histórico-geográfica, ou seja, na análise das formações sócio-espaciais. O
conceito de modo de produção, inerente ao desvendar de uma formação social, ou melhor,
uma formação localizada no tempo e no espaço, ou seja, sócio-espacial, reacende “antigos” e
“calorosos” debates, apesar de ser considerado, por alguns, que sobre esta temática já “se
jogou uma pá de cal”.
Como desvendar um processo histórico, seja na grande escala da história da formação
mundial, seja na escala regional das formações particulares, sem considerar os distintos
modos de produção, que traduzem distintos momentos da relação sociedade – natureza?
Incorporando a relação estabelecida entre modo de produção e formação social, a categoria
de formação sócio-espacial, não se identifica, per si, com nenhuma das duas e é ambas ao
mesmo tempo e no mesmo espaço. A independência relativa das categorias de modo de
produção, formação social e formação sócio-espacial, se contrapõe a sua total
interdependência na interpretação efetiva de uma dada realidade histórico-geográfica. Isto
quer dizer que sua dissociação só pode e deve ocorrer como procedimento metodológico
SANTOS, 1982, VIEIRA, 1992).
A centralidade da relação sociedade/natureza tanto na geografia, quanto no
materialismo histórico e dialético, aprofunda a proximidade entre estes dois pensamentos de
"preocupações globalizantes", que por isso mesmo trazem de origem a
interdisciplinaridade.Esta identidade faz com que a perspectiva teórica materialista histórica
e dialética seja a chave da síntese que a geografia tanto tem procurado. O espaço deve ser
tomado como encontro do social e do natural; como sociedade, que implica na relação
orgânica entre homem/natureza e como natureza, que existe independente do homem.
(SCHMIDT, 1976) Para concretizar interpretativamente este encontro, a geografia tem que
assumir que o seu ponto de partida, a localização física no espaço, contém a força do
"empírico", que não se explica por si mesmo, mas que é o que deve ser explicado. Este
empírico visto concretamente na especificidade dos lugares, não se explica por mais detalhes
que tenhamos em sua descrição, mas sem ele, sem o seu conhecimento, o único lugar a que
podemos chegar é o de generalizações apressadas. Não podemos correr este risco, perder a
essência, a diversidade dos homens e dos lugares, em nome de uma unidade vazia, sem
concretude. Se a localização contém o ponto de partida, assim como o ponto de chegada da
geografia, o materialismo histórico e dialético pode ser definido como uma teoria empírica
5. (SHAW, 1979, VIEIRA 1992), ou seja uma teoria que se realiza na interpretação de uma
realidade espacial e temporalmente localizada.
Marxismo e geografia - nos seus princípios– são perfeitamente compatíveis. É esta
compatibilidade, dada pelo mesmo enfoque globalizante, pela relação entre o geral e o
particular, que coloca à prova a real apreensão da realidade, na análise de um espaço
geográfico específico, sem barreiras entre o geral e o particular. Esta proximidade entre
geografia e marxismo permite a elucidação da categoria de formação sócio-espacial, baseada
nos princípios da geografia como ciência da diversidade dos homens e dos lugares. Como
contribuição ao aprofundamento teórico e metodológico da geografia, e, em particular da
geografia humana, o debate sobre o paradigma de formação sócio-espacial deve ser
retomado, lembrando que este está impregnado de conteúdo geográfico e materialista
histórico e dialético, permitindo romper com o lugar como parte isolada do mundo, assim
como impedindo que as diferenças e potencialidades dos lugares se desvaneçam em nome,
não de um Mundo Só, mas de um mundo de dinâmica exclusiva dos países do centro do
sistema capitalista.
Referências Bibliográficas
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Geográfico, n° 179 e 180. CNG: Rio de Janeiro.
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de L’ Université Laval.
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Global.
FEBVRE, Lucien (1991). A Terra e a Evolução Humana. Lisboa: Cosmos.
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SCHMIDT, Alfred (1976). El Concepto de Naturaleza en Marx. México: Siglo Veintuno
Editores.
VIEIRA, Maria Graciana Espellet de Deus (1992). Formação Social Brasileira e Geografia:
reflexões sobre um debate interrompido. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de
Filosofia e Ciências Humanas, UFSC, Florianópolis, 1992.