Este documento fornece instruções sobre a instalação de um apiário, abordando tópicos como: conhecer as abelhas e seus tipos, materiais utilizados como caixas e fumigadores, preparação dos quadros, escolha do local para o apiário, povoamento das caixas, distribuição das colmeias e cálculo dos custos.
O documento discute os benefícios da apicultura, incluindo a produção de mel, pólen, cera, própolis, geleia real e apitoxina. Ele explica o papel das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de detalhar os usos e benefícios de cada produto apícola. A avaliação dos formandos será feita por meio de uma prova de conhecimentos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
1) O documento discute a apicultura básica, incluindo a importância das abelhas, a vida e divisão social das abelhas, a instalação de apiários, rotinas de manejo e colheita de mel.
2) É explicado que as abelhas são fundamentais para a polinização e reprodução de muitas plantas. Existem diferentes tipos de abelhas operárias com funções distintas na colmeia.
3) O documento também cobre a relevância econômica da apicultura e seus principais produtos como mel, cera, pó
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneKiller Max
O documento apresenta informações sobre um tema sobre bovinos discutido na disciplina de Indústrias Rurais para os alunos da 2a série A. Aborda questões como bem-estar animal, causas de problemas relacionados a este tema, e alternativas para melhorar o bem-estar dos bovinos no transporte e abate. Também fornece detalhes sobre a composição e qualidade da carne bovina.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
O documento discute os benefícios da apicultura, incluindo a produção de mel, pólen, cera, própolis, geleia real e apitoxina. Ele explica o papel das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de detalhar os usos e benefícios de cada produto apícola. A avaliação dos formandos será feita por meio de uma prova de conhecimentos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
1) O documento discute a apicultura básica, incluindo a importância das abelhas, a vida e divisão social das abelhas, a instalação de apiários, rotinas de manejo e colheita de mel.
2) É explicado que as abelhas são fundamentais para a polinização e reprodução de muitas plantas. Existem diferentes tipos de abelhas operárias com funções distintas na colmeia.
3) O documento também cobre a relevância econômica da apicultura e seus principais produtos como mel, cera, pó
O documento discute o que é mel, como é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, suas propriedades nutricionais e como varia de acordo com a flor coletada. Também explica porque o mel cristaliza e os principais tipos de mel produzidos no Brasil.
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneKiller Max
O documento apresenta informações sobre um tema sobre bovinos discutido na disciplina de Indústrias Rurais para os alunos da 2a série A. Aborda questões como bem-estar animal, causas de problemas relacionados a este tema, e alternativas para melhorar o bem-estar dos bovinos no transporte e abate. Também fornece detalhes sobre a composição e qualidade da carne bovina.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
O documento descreve as características gerais e específicas das abelhas. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias organizadas com diferentes castas, incluindo rainhas, operárias e zangões. As abelhas realizam funções vitais como polinização de plantas e produção de mel, geleia real e cera dentro da colméia.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Trabalho em grupo com alunos do curso Técnico em Agropecuária no CEA José Soares Júnior. Projeto completo com cronograma, orçamento e meta que devido ao local de execução, próprio colégio, foi reduzida.Trabalho da matéria de Planejamento e projeto, professora Mariluce Coelho.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
Este documento fornece um resumo sobre abelhas. Discorre sobre a importância histórica das abelhas, sua organização social e ciclo de vida. Também aborda a anatomia das abelhas, os principais produtos da colméia e técnicas de apicultura.
O documento discute a preparação do aviário para receber pintinhos, incluindo limpeza e desinfecção do galpão, checagem de equipamentos, preparação da cama e montagem do círculo de proteção. O manejo correto na fase inicial, de 1 a 21 dias, é crucial, com atenção à temperatura e alimentação adequada.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
A suinocultura brasileira possui 1,65 milhão de matrizes tecnificadas, produz 3,49 milhões de toneladas de carne por ano e é o 4o maior produtor e exportador mundial de carne suína. O Brasil possui mais de 40.000 produtores espalhados pelo país, com destaque para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute as espécies e raças de abelhas, incluindo as introduzidas no Brasil. Ele descreve as características das principais raças, como a italiana, alemã, russa e carnica. O documento também explica o ciclo de vida das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de mencionar a descoberta crucial do "espaço abelha" por Langstroth em 1851.
Este documento é a terceira edição revisada e ampliada do livro "Gado de Leite: O Produtor Pergunta, a Embrapa Responde", publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O livro fornece respostas para 500 perguntas frequentes de produtores de leite sobre temas como manejo, melhoramento genético, nutrição, pastagem e reprodução de rebanhos leiteiros. A obra é escrita por mais de 50 autores especialistas da Embrapa Gado de Leite.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento fornece informações sobre o manejo de abelhas Apis mellifera, incluindo planilhas de acompanhamento, revisões periódicas, alimentação, água, espaço na colméia, substituição de rainhas, doenças e inimigos naturais. Também discute a produção de produtos apícolas como mel, cera, pólen, própolis e geleia real, bem como a comercialização e serviços de polinização.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute as considerações para a instalação de aviários, incluindo fatores climáticos que afetam as aves, como temperatura e umidade. Recomenda-se que os aviários sejam projetados para promover ventilação e controle térmico, e que a iluminação seja fornecida de forma adequada para estimular a produção de ovos. Sistemas intensivos e semi-intensivos são abordados.
Este documento discute as instalações e componentes necessários para aves, cobrindo tópicos como: 1) Fatores ambientais como temperatura, umidade e iluminação que devem ser considerados; 2) Componentes essenciais de uma granja como galpões, preparação de alimentos, setores administrativos e sanitários; 3) Considerações sobre a implantação de avicultura de corte e postura.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento discute a avicultura de postura, incluindo as características desejáveis e indesejáveis das aves poedeiras, os sistemas de criação e o manejo básico necessário para a produção de ovos de alta qualidade.
Manejo de Abelhas - Instalação e Produção de MelRuiAldeiaNova1
Este documento apresenta informações sobre a instalação de um apiário, abordando os seguintes tópicos: conhecimento sobre as abelhas, materiais básicos utilizados em apicultura, como preparar os quadros e o fumigador, instalação do apiário, povoamento das caixas, distribuição das colmeias no apiário e cálculo dos custos de implantação.
Este documento fornece informações sobre a criação de abelhas (apicultura) para pequenos produtores rurais. Ele explica como iniciar uma criação de abelhas de forma lucrativa, descrevendo os equipamentos necessários, os cuidados com as colméias, a alimentação das abelhas e a coleta dos produtos como mel, cera e própolis.
O documento descreve as características gerais e específicas das abelhas. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias organizadas com diferentes castas, incluindo rainhas, operárias e zangões. As abelhas realizam funções vitais como polinização de plantas e produção de mel, geleia real e cera dentro da colméia.
O documento discute a suinocultura, abordando os sistemas de produção, implantação e planejamento do sistema, incluindo manejo da reprodução. É detalhado o cálculo do número de salas necessárias considerando diferentes intervalos entre lotes e idades de desmame, assim como o cálculo do número de porcas por lote.
Trabalho em grupo com alunos do curso Técnico em Agropecuária no CEA José Soares Júnior. Projeto completo com cronograma, orçamento e meta que devido ao local de execução, próprio colégio, foi reduzida.Trabalho da matéria de Planejamento e projeto, professora Mariluce Coelho.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
Este documento fornece um resumo sobre abelhas. Discorre sobre a importância histórica das abelhas, sua organização social e ciclo de vida. Também aborda a anatomia das abelhas, os principais produtos da colméia e técnicas de apicultura.
O documento discute a preparação do aviário para receber pintinhos, incluindo limpeza e desinfecção do galpão, checagem de equipamentos, preparação da cama e montagem do círculo de proteção. O manejo correto na fase inicial, de 1 a 21 dias, é crucial, com atenção à temperatura e alimentação adequada.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
A suinocultura brasileira possui 1,65 milhão de matrizes tecnificadas, produz 3,49 milhões de toneladas de carne por ano e é o 4o maior produtor e exportador mundial de carne suína. O Brasil possui mais de 40.000 produtores espalhados pelo país, com destaque para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute as espécies e raças de abelhas, incluindo as introduzidas no Brasil. Ele descreve as características das principais raças, como a italiana, alemã, russa e carnica. O documento também explica o ciclo de vida das abelhas operárias, rainhas e zangões, além de mencionar a descoberta crucial do "espaço abelha" por Langstroth em 1851.
Este documento é a terceira edição revisada e ampliada do livro "Gado de Leite: O Produtor Pergunta, a Embrapa Responde", publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O livro fornece respostas para 500 perguntas frequentes de produtores de leite sobre temas como manejo, melhoramento genético, nutrição, pastagem e reprodução de rebanhos leiteiros. A obra é escrita por mais de 50 autores especialistas da Embrapa Gado de Leite.
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
O documento fornece informações sobre o manejo de abelhas Apis mellifera, incluindo planilhas de acompanhamento, revisões periódicas, alimentação, água, espaço na colméia, substituição de rainhas, doenças e inimigos naturais. Também discute a produção de produtos apícolas como mel, cera, pólen, própolis e geleia real, bem como a comercialização e serviços de polinização.
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute as considerações para a instalação de aviários, incluindo fatores climáticos que afetam as aves, como temperatura e umidade. Recomenda-se que os aviários sejam projetados para promover ventilação e controle térmico, e que a iluminação seja fornecida de forma adequada para estimular a produção de ovos. Sistemas intensivos e semi-intensivos são abordados.
Este documento discute as instalações e componentes necessários para aves, cobrindo tópicos como: 1) Fatores ambientais como temperatura, umidade e iluminação que devem ser considerados; 2) Componentes essenciais de uma granja como galpões, preparação de alimentos, setores administrativos e sanitários; 3) Considerações sobre a implantação de avicultura de corte e postura.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento discute a avicultura de postura, incluindo as características desejáveis e indesejáveis das aves poedeiras, os sistemas de criação e o manejo básico necessário para a produção de ovos de alta qualidade.
Manejo de Abelhas - Instalação e Produção de MelRuiAldeiaNova1
Este documento apresenta informações sobre a instalação de um apiário, abordando os seguintes tópicos: conhecimento sobre as abelhas, materiais básicos utilizados em apicultura, como preparar os quadros e o fumigador, instalação do apiário, povoamento das caixas, distribuição das colmeias no apiário e cálculo dos custos de implantação.
Este documento fornece informações sobre a criação de abelhas (apicultura) para pequenos produtores rurais. Ele explica como iniciar uma criação de abelhas de forma lucrativa, descrevendo os equipamentos necessários, os cuidados com as colméias, a alimentação das abelhas e a coleta dos produtos como mel, cera e própolis.
Este documento fornece informações sobre a criação de abelhas (apicultura). Explica como as abelhas vivem em colméias sociais, os principais produtos produzidos por elas como mel, cera e própolis, e detalha a organização da colméia e os papéis das rainhas, operárias e zangões. Também fornece orientações sobre como iniciar uma criação de abelhas com a montagem de um apiário.
Subsídio mel manual de segurança e qualidade para apiculturaInez Auad
1. O documento descreve o sistema de produção do mel, incluindo a estrutura e organização das colônias de abelhas, os diferentes tipos de abelhas e suas funções, e os principais produtos apícolas como o mel.
2. É apresentado o fluxo de produção do mel, desde a coleta dos favos no campo até o processamento no entreposto, destacando aspectos como a estrutura da colônia, os diferentes tipos de abelhas e suas funções, e os procedimentos para a extração, processamento e armazenamento do mel
O documento discute a apicultura brasileira e a qualidade do mel. Apresenta conceitos sobre apicultura, a história da atividade no Brasil e a biologia das abelhas africanizadas. Aborda tópicos como a anatomia, fisiologia, ciclo de vida, organização social e divisão de trabalho das abelhas. Também explica como os apiários são implantados para a produção apícola.
1. O documento apresenta um manual de segurança e qualidade para a apicultura, com foco no mel.
2. Detalha o sistema de produção do mel, incluindo a estrutura e organização das colônias de abelhas, os diferentes produtos apícolas como mel, cera, própolis e pólen, e fatores importantes para a instalação de apiários como a flora apícola disponível.
3. Fornece informações técnicas sobre boas práticas apícolas visando garantir a segurança e qualidade do mel produzido
Este documento fornece instruções sobre como construir um galinheiro e criar frangos e galinhas poedeiras pelo estilo caipira. Ele discute como localizar o galinheiro, calcular sua área, construir o telhado e instalar equipamentos. Também fornece orientações sobre adquirir o plantel, alojar as aves, alimentá-las e realizar controles sanitários.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de segurança e qualidade para a apicultura. Ele descreve os requisitos para implementar boas práticas apícolas e o sistema APPCC, além de fornecer um fluxograma dos processos desde a coleta de favos no campo até o processamento no entreposto de mel, destacando os principais riscos e pontos críticos de controle.
O documento descreve o ciclo de vida e as funções das abelhas em uma colônia, incluindo as rainhas, operárias e zangões. Detalha as etapas de desenvolvimento de cada tipo de abelha, suas tarefas na colônia e a importância do seu trabalho para a produção de mel, geleia real, cera e polinização das plantas.
Abc da agricultura como capturar enxames com caixaisLenildo Araujo
O documento fornece instruções sobre como preparar caixas-isca para capturar enxames de abelhas melíferas. Deve-se usar caixas com 3 a 5 quadros de ninho e abertura de até 10 cm, preenchidas com tiras de cera alveolada. Caixas de papelão ou madeira pintadas de amarelo ou branco são mais atrativas.
Este documento fornece informações sobre abelhas sem ferrão nativas do Brasil, com foco na abelha uruçu. Explica que existem mais de 20 mil espécies de abelhas no mundo, das quais 400 são sem ferrão e nativas do Brasil. Detalha partes do corpo da abelha uruçu, estágios de crescimento, como é o ninho dela e como identificar uma colônia. Fornece instruções sobre como capturar, fortalecer e dividir colônias de abelha uruçu.
O documento fornece instruções sobre alimentação artificial de abelhas. Explica que existem dois tipos de alimentação artificial: de manutenção, para garantir a subsistência dos enxames durante a entressafra, e estimulante, para induzir a postura de ovos e construção de favos no início da primavera. Detalha como preparar xaropes para a alimentação de manutenção e a importância de fornecer alimento às colmeias nos períodos de escassez de recursos naturais.
O documento descreve iniciativas promissoras para a criação sustentável de abelhas sem ferrão na Amazônia. Ele fornece informações sobre os benefícios da criação de abelhas sem ferrão para a renda familiar, a saúde e a conservação ambiental. Além disso, explica os passos básicos para a criação racional dessas abelhas em caixas, como a fabricação das caixas, a captura e o fortalecimento das colônias.
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais manual de meliponicul...Weslei Ferreira Cruzeiro
Este manual apresenta orientações sobre meliponicultura, a criação de abelhas nativas sem ferrão da Amazônia. Ele aborda tópicos como a biologia destas abelhas, a divisão de castas, o ciclo de vida, a estrutura dos ninhos naturais, os passos para começar a produção, o manejo correto das colônias, a multiplicação e a colheita do mel. O manual tem como objetivo capacitar comunidades tradicionais da Amazônia nesta atividade que gera renda de forma sustentável
Esta cartilha é fruto da demanda de comunitários e produtores
amazonenses interessados na atividade de Meliponicultura e que participaram de projetos de pesquisa e atividades de extensão desenvolvidos pelo
Grupo de Pesquisas em Abelhas do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia.
Foi escrita, propositadamente, em linguagem simples fazendo-se
uso de figuras demonstrativas no intuito de fornecer explicações no formato “passo a passo”, sobre técnicas usadas na criação e manejo de abelhas indígenas sem ferrão da Amazônia.
Desejamos que as informações aqui contidas possam atender as duvidas mais comuns dos criadores e motivar a profissionalização da Meliponicultura no Brasil.
Este documento fornece informações sobre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e sobre técnicas de cultivo de hortaliças de raízes, tubérculos, rizomas e bulbos. Ele descreve os órgãos responsáveis pelo SENAR, apresenta procedimentos para escolher o local de plantio, analisar o solo, definir o sistema de irrigação e realizar atividades como preparo do solo, plantio, controle de plantas daninhas e colheita.
O documento discute os principais aspectos da criação de abelhas, incluindo a descrição da rainha, operárias e zangões, equipamentos usados na apicultura, características da colmeia, instalação e manejo do apiário, obtenção e fortalecimento de enxames, e substituição de rainhas improdutivas.
Apresentação feita para multiplicadores da Capacitação Continuada de Técnicos da Cadeia Produtiva da Apicultura em Mato Grosso. Coordenadores Jefferson Banderó e José Catarino Mendes
As abelhas são insetos extremamente organizados que vivem em colônias. Existem três tipos de indivíduos nas colônias: a rainha, os zangões e as operárias. A rainha é a única fêmea fértil e responsável pela postura dos ovos, enquanto as operárias realizam todas as outras tarefas necessárias para a sobrevivência da colônia.
4. Sumário
Apresentação 5
Introdução 7
Instalação de apiário 8
i - Conhecer as abelhas 9
ii - Conhecer os materiais básicos utilizados na apicultura 19
1 - Conheça a caixa padrão Langstroth 20
2 - Conheça o fumigador 25
3 - Conheça a indumentária 26
4 - Conheça os principais acessórios utilizados na apicultura 27
iii - Preparar os quadros da caixa Langstroth para o povoamento 29
1 - Reúna o material 30
2 - Limpe os quadros com a escova 30
3 - Retire a cera acumulada nos quadros 31
4 - Coloque o arame nos quadros 31
5 - Incruste a cera alveolada no quadro aramado 32
iv - Preparar o fumigador 37
1 - Reúna o Material 38
2 - Destampe o fumigador 38
3 - Coloque um pouco de material carburante 39
4 - Coloque o papel 39
5 - Acenda o fumigador 40
6 - Acione o fole 40
7 - Complete a capacidade do fumigador 41
8 - Tampe o fumigador 41
5. v - Instalar o apiário 43
1 - Conheça os tipos de apiário 44
2 - Escolha o local 45
3 - Instale o apiário 49
vi - Povoar as caixas 53
1 - Compre colmeias povoadas 54
2 - Capture enxames voadores com o uso de caixas iscas 54
3 - Capture enxames alojados 61
vii - Distribuir as colmeias no apiário 69
viii - Calcular os custos de implantação 73
1 - Calcule o investimento inicial 74
2 - Calcule o material de consumo 75
3 - Calcule o custo da mão-de-obra 76
IX - Calcular os rendimentos 77
referências 79
6. Coleção|SENAR
5
Apresentação
Os produtores rurais brasileiros já mostraram sua competência na produção de
alimentos. Atingimos altos índices de produtividade e o setor, hoje, representa um
terço do Produto Interno Bruto (PIB), emprega um terço da força de trabalho e
gera um terço das receitas das nossas exportações.
Certamente,oscursosdecapacitaçãodoSENAR(ServiçoNacionaldeAprendizagem
Rural) contribuíram para que chegássemos a resultados tão satisfatórios. Milhares
de produtores e trabalhadores rurais se valeram dos treinamentos promovidos
pelo SENAR para obter melhor desempenho em suas atividades.
Precisamos nos habilitar a aproveitar as necessidades do mercado e alcançar maior
rentabilidade para o nosso negócio. Um dos instrumentos que utilizamos nestas
ações de capacitação são cartilhas como essa, que compõe a coleção SENAR.
Trata-se de um recurso instrucional de grande importância para a fixação de
aprendizagem, que poderá se tornar fonte permanente de consulta e referência.
Desde que foi criado, o SENAR vem reunindo experiências, mobilizando esforços e
agregando novos valores que se fundem aos conteúdos disseminados nos cursos
e treinamentos. Nossas cartilhas consolidam esse aprendizado e representam o
compromisso da Instituição com a qualidade do serviço educacional oferecido aos
cidadãos do campo.
Levamos muito a sério a nossa missão de capacitar os produtores e trabalhadores
ruraisaseremcadavezmaiseficientes.Queremosqueocamposemodernize,seja
capaz de produzir mais e melhor, usando tecnologia adequada e gerenciando com
competência suas atividades. Participe desse esforço e aproveite, com habilidade
e disposição, todos os conteúdos que o SENAR oferece, nesta produtiva cartilha.
Bom trabalho!
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
e do Conselho Deliberativo do SENAR
7.
8. Coleção|SENAR
7
Introdução
Esta cartilha é o primeiro volume referente à criação de abelhas do gênero
Apis. Aborda, de maneira objetiva, os aspectos técnicos da implantação
de apiário dando ênfase ao conhecimento da biologia das abelhas, escolha
do local, conhecimentos dos materiais utilizados e formas de aquisição dos
enxames. Apresenta também duas planilhas, uma para anotação de plantas
apícolas de cada região e outra para custos de implantação, que deverão
ser preenchidas pelo próprio apicultor.
9. Coleção|SENAR
8
Instalação de apiário
Apicultura é a atividade de criação de abelhas denominada Apis mellifera.
Essas abelhas foram trazidas ao Brasil da Europa, por imigrantes, e da
África, pelo prof. Warwick Estevan Kerr (1956). O resultado do cruzamento
natural entre as abelhas européias e africanas, no Brasil, é conhecido como
abelhas “africanizadas”.
Sua criação tem a finalidade de produzir mel, pólen apícola, própolis, geléia
real, cera, apitoxina (veneno das abelhas para uso medicinal) e, o mais im-
portante, contribuir com o aumento da produção e produtividade agrícola
por meio da polinização.
Os produtos das abelhas têm boa aceitação no mercado consumidor, pro-
porcionando rendimentos econômicos compensadores, desde que sejam
produzidos dentro de normas tecnicamente corretas.
10. Conhecer as abelhas i
Em um enxame existem três tipos de indivíduos diferentes: rainha, zangão
e operária.
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10
População de um enxame
1 rainha
Até 80.000 operárias
0 - 400 zangões
Função de cada indivíduo na colmeia:
Rainha:
É a mãe de todos os indivíduos da colônia. Só existe uma rainha na colmeia que,
para ser fecundada, realiza o voo nupcial. O fato acontece no início da sua vida
reprodutiva. Neste voo a rainha pode ser fecundada por vários zangões.
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11
Cinco a seis dias após a fecundação, inicia-se a postura, podendo a rainha
pôr até 3.000 ovos por dia, em condições de grande florada.
A rainha pode viver até cinco anos, no entanto, nas condições tropicais
brasileiras, sua vida útil é de aproximadamente dois anos.
A rainha consegue manter as abelhas unidas dentro da colmeia por meio
de um cheiro produzido por ela, o feromônio de agregação. Com o passar
do tempo, a rainha envelhece diminuindo a postura e a produção de fero-
mônio, fazendo com que as abelhas operárias a substitua.
Na apicultura moderna, é importante que o apicultor selecione as abelhas
rainhas visando o aumento da produtividade.
Operárias:
As abelhas operárias são responsáveis por todas as tarefas dentro e fora
da colmeia. Suas atividades obedecem a uma escala de trabalho que nor-
malmente está associada com a idade do indivíduo e ao desenvolvimento
de suas glândulas.
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Do 1º ao 3º dia de vida
As abelhas são denominadas faxineiras. Elas tem a função de limpar a col-
meia, os depósitos de mel e as células de nascimento das abelhas operá-
rias, rainhas e zangões.
Do 4º ao 14º dia de vida
Nessa idade, elas elaboram a geléia real e alimentam a rainha e as larvas
(jovens), motivo pelo qual são batizadas de abelhas nutrizes.
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Do 14º ao 21º dia de vida
São batizadas de abelhas engenheiras, por ser esse o período no qual elas
se dedicam à produção da cera e à construção dos favos.
Do 21º ao 38/42º dia de vida
Após os 21 dias de idade, as operárias dão início à atividade de coleta de
néctar no campo (fonte de açúcares), pólen (fonte de proteína, minerais,
óleos e vitaminas), resina e água. Por isso são chamadas de campeiras.
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Zangão
São os indivíduos machos da comunidade. Não apresentam estrutura espe-
cífica para o trabalho e sua função na colmeia é fecundar a rainha. Atingem
a maturidade sexual aos 12 dias de vida e, após fecundar a rainha, mor-
rem, por perderem parte dos seus órgãos sexuais, os quais ficam presos
na genitália da rainha.
Ciclo de vida das abelhas
Fases de Desenvolvimento
Individuo
Ovo
(dias)
Larva
(dias)
Pupa
(dias)
Nasce com:
Rainha 3 5 7 15 dias
Operaria 3 5 12 20 dias
Zangão 3 6,5 14,5 24 dias
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Cabeça: Nela estão inseridos os olhos compostos, ocelos, aparelho bucal
e antenas. As abelhas enxergam quatro cores diferentes: amarelo, azul,
verde azulado e ultravioleta.
Tórax: nele estão inseridos três pares de patas (pernas) e dois pares de
asas. As operárias possuem na parte posterior do último par de patas uma
cavidade chamada corbícula, na qual o pólen é transportado.
Abdômen: é dividido em segmentos e, na parte posterior, se encontra o
ferrão, utilizado em defesa da colmeia.
Morfologia Interna (O Corpo das Abelhas)
Atenção:
A indumentária e os equipamentos não devem ser de cores escuras
para não irritar as abelhas.
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• Abelhas coletam o néctar nas flores com a glossa (língua) e o transpor-
tam no papo.
• Nas glândulas hipofaringeanas e mandibulares, as abelhas elaboram a
geléia real.
• A glândula nasanov (de cheiro) é responsável pela agregação da
família.
• As glândulas cerígenas são em número de quatro pares e secretam a
cera utilizada na construção dos favos. Para a produção de um quilo de
cera, é necessário que as abelhas consumam em torno de 7 a 8 quilos
de mel.
• A glândula que produz veneno atinge a maturidade com 19 dias.
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1 - Conheça a caixa padrão
Langstroth
A caixa Langstroth é a mais utilizada no Brasil devido à praticidade de ma-
nejo e às necessidades biológicas das abelhas.
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2 - Conheça o fumigador
O fumigador é peça indispensável no trabalho com as abelhas. O uso da fu-
maça induz as abelhas a ingerirem mel fazendo com que a vesícula melífera
(papo) fique cheia, o que dificulta a utilização do ferrão.
a) Cilindro; b) Fole; c) Tampa com bico; d) Grelha; e) Bico de pato
Atenção:
1 - As medidas são internacionalmente padronizadas e devem ser
obedecidas para facilitar o manejo da colmeia.
2 - A pintura protege as caixas, aumentando a sua durabilidade.
Caso a atividade apícola seja direcionada para a produção orgânica
deve-se evitar pintar a mesma.
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3 - Conheça a indumentária
A indumentária é o equipamento de proteção individual (E.P.I.) do apicultor.
É composta de macacão, máscara, luvas, botas e chapéu e deve ser usada
completa para proteger o apicultor e diminuir os riscos de ferroadas.
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4 - Conheça os principais
acessórios utilizados na
apicultura
Atenção:
1 - A indumentária deve ser confeccionada na cor branca e mantida
sempre limpa
2 – A máscara deve ser de tecido resistente, de cor clara, com tela
fina e escura no visor, de forma a permitir melhor visualização.
Precaução:
Odores forte provocam maior defensividade das abelhas, ocasionan-
do ferroada no apicultor.
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1 - Reúna o material
Quadros com orifícios para passagem do arame, pregos ou tachas de ponta
fina, alicate de corte, alicate universal, martelo, arame galvanizado (nº 24
ou 22) ou inoxidável, limpador de ranhuras, esticador de arame, mesa, ban-
co, lâmina de cera alveolada, carretilha, cera bruta, caneco soldador, panela
pequena, fogareiro, fósforo, colher, tábua de apoio, botijão de gás e escova.
2 - Limpe os
quadros com
a escova
A limpeza é feita para a retirada
das sujeiras.
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3 - Retire a cera acumulada
nos quadros
Com auxílio do limpador de ranhuras retire a cera acumulada nos quadros.
4 - Coloque o arame nos quadros
O arame deve ser colocado no quadro e fixado com pregos, para sustentar
as lâminas de cera alveolada, evitando, assim, que o favo se quebre duran-
te a centrifugação e as revisões.
Atenção:
Quadros defeituosos ou
quebrados devem ser des-
cartados
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4.1 - Fixe os preguinhos ou tachinhas até a
metade, nas laterais do quadro, rente ao furo
4.2 - Use dois pregos, um em cada lateral do
quadro, para amarrar as pontas do arame
4.3 - Passe o fio de arame pelo orifício e
estique-o com o esticador
5 - Incruste a cera alveolada
no quadro aramado
5.1 - Encaixe a lâmina de cera alveolada na
ranhura
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Apoie a lâmina de cera alveolada no arame de forma a encaixá-la na ra-
nhura do quadro.
5.2 - Derreta a cera bruta em banho-maria
5.3 - Despeje a cera derretida na ranhura.
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Para soldar a lâmina de cera
alveolada na ranhura utilize o
caneco soldador ou a colher.
5.4 - Esquente a carretilha
Precaução:
Deve-se tomar cuidado ao manusear a cera quente.
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5.5 - Molhe a tábua de apoio com água fria.
5.6 - Ajuste o quadro com a cera alveolada
sobre a tábua de apoio.
Atenção:
Atenção:
A água evita que a cera se
cole na tábua.
O arame deve ficar voltado para cima possibilitando a passagem
da carretilha.
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5.7 - Passe a carretilha aquecida sobre
o arame.
Atenção:
Ao final da operação, verifique se a cera está bem incrustada.
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1 - Reúna o Material
Fumigador, fósforo, papel, material carburante (maravalha ou serragem
grossa, cepilho, palha de milho ou qualquer produto de origem vegetal).
2 - Destampe o fumigador
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5 - Acenda o fumigador
Coloque fogo no material carburante com ajuda de papel.
6 - Acione o fole
Acione o fole levemente para acender o fogo.
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7 - Complete a capacidade do
fumigador
Complete a capacidade do fumigador com o material carburante.
8 - Tampe o fumigador
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1 - Conheça os tipos de apiário
Apiário é um conjunto de colmeias (caixas com abelhas) devidamente ins-
taladas e manejadas racionalmente.
1.1 - Apiário fixo
É caracterizado pela permanência das colmeias durante todos os meses do
ano, em um mesmo local, no qual as abelhas vão explorar as fontes florais
disponíveis em seu raio de ação (1500 m).
1.2 - Apiário migratório
É caracterizado pela mudança do apiário de uma região para outra acom-
panhando as floradas, com vistas à produção de mel e também a prestação
do serviço de polinização em lavouras visando o aumento da produtividade.
46. Coleção|SENAR
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2 - Escolha o local
O local a ser escolhido para a instalação do apiário deve considerar as
normas de segurança para pessoas e animais, a disponibilidade de flora
apícola e de água.
2.1 - Observe as fontes de néctar e pólen
O local a ser escolhido deverá ter flora apícola abundante que forneça
néctar (matéria prima para a produção de mel) e pólen (fonte de proteína
e vitaminas para a alimentação das abelhas)
Atenção:
O raio de ação das abelhas na coleta de néctar e pólen é de aproxi-
madamente 1500m.
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Abelha coletando néctar e pólen Abelha coletando néctar
O Apicultor deve fazer o levantamento da flora apícola existente em sua re-
gião para planejar suas atividades ao longo do ano. Com o auxílio da tabela
ele deve anotar os nomes das plantas, o mês ou meses de ocorrência das
floradas e se as plantas fornecem pólen ou néctar.
Tabela: exemplo de preenchimento da tabela para levantamento da flora
apícola.
Nome da
Planta
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Assa-peixe PN
Coqueiro P P P P P P P P P P P P
Cipó-uva N
Corticeira PN PN PN PN PN PN PN PN
Cambará N N N N N
Bracatinga PN PN PN
Aroeira N N N N N N
Legenda: P= pólen N = néctar PN= pólen + néctar
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2.2 - Observe as fontes de água
A água é essencial para o bom desenvolvimento das colônias. Locais com
água parada devem ser evitados, pois podem ser focos de doenças. A fonte
de água não deve estar a uma distância superior a 200 m. Em locais com
escassez de água, deve-se instalar bebedouro.
Atenção:
1 - Observe as plantas que estão com flores.
2 - Observe a presença de pólen nas patas das abelhas (corbícula) ao
visitar a flor, isso é um indicativo que a planta é fornecedora de pólen.
3 - Ao observar a abelha visitando a flor sem a presença de pólen
em suas patas é indicativo de que a planta é fornecedora de néctar.
4 - Existem plantas que fornecem tanto pólen como néctar ou so-
mente um desses produtos.
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2.3 - Considere a facilidade de acesso
ao apiário
O acesso deve permitir a aproximação de veículos para transportar mate-
riais, colmeias e o escoamento da produção.
Precaução:
Na instalação do apiário (zona rural) devem-se observar as distân-
cias de segurança: escolas e residências rurais - 500 metros; cria-
ções de animais domésticos confinados - 300 metros; estradas e
rodovias- 300 metros.
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3 - Instale o apiário
3.1 - Reuna o material
Enxadão ou enxada, facão, cavadeiras, trena, machado, cavaletes.
3.2 - Limpe a área escolhida
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3.3 - Marque a área com piquetes
3.4 - Coloque os cavaletes
Os cavaletes podem ser distribuídos de diversas formas, o que depende
de vários fatores: topografia, vegetação existente, objetivo do apiário e
aspectos climáticos, como vento.
52. Coleção|SENAR
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Atenção:
1 – Áreas sujeitas a inundações e ventos fortes devem ser evitadas.
2 – Em regiões com temperatura altas, instalar apiário em locais
parcialmente sombreados.
3 – Evitar colocar as colmeias em locais totalmente sombreados,
para evitar a umidade excessiva.
4 - Escolher locais que apresentem facilidade de aproximação de
veículos.
54. Povoar as caixas VI
Existem diferentes formas de povoamento das caixas para aqueles que es-
tão iniciando na atividade apícola. São elas: aquisição por meio de compra,
captura de enxames ativo (que já estão alojados) e captura de enxames
passivos (que abandonaram suas moradias e que também estão em pro-
cesso de enxameação, ou processo de divisão natural).
55. Coleção|SENAR
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1 - Compre colmeias povoadas
Os enxames devem ser adquiridos de empresas apícolas com experiência
no ramo ou de apicultores idôneos. Na compra, devem ser observados a
sanidade dos enxames, o tamanho da família e a idade da rainha.
2 - Capture enxames voadores
com o uso de caixas iscas
As caixas-iscas podem ser confeccionadas em madeira ou papelão. Após a
preparação, devem ser colocadas de 2 a 4 metros de altura em relação ao
chão. A época ideal para a colocação das caixas-iscas é a mesma da enxa-
meação, o que coincide com a época das floradas intensas (safra do mel).
2.1 - Reúna o material
Caixa de papelão ou madeira
(destinadas ao acondicionamento
de verduras) com as dimensões
de 26 cm de altura X 48,5 cm de
comprimento X 22cm de largura, 5
quadros de ninho, cera alveolada
nova, sarrafo de madeira, pregos,
martelo, folhas de erva cidreira,
plástico, arame, faca e fita crepe.
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2.2 - Coloque os sarrafos nas laterais
superiores da caixa
A finalidade de se colocar sarrafos nas laterais superiores da caixa é dar
sustentação aos quadros de ninho com cera nova.
2.3 - Esfregue folhas de erva cidreira nas
partes internas da caixa-isca
O uso das folhas ajuda a atrair os enxames e diminuir ou eliminar cheiros
estranhos na caixa de papelão.
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2.4 - Coloque os quadros com a tira de cera
alveolada na caixa-isca
2.5 - Feche a caixa com fita crepe.
58. Coleção|SENAR
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2.6 - Abra o alvado
O alvado é construído por meio de uma abertura de aproximadamente 1,5
cm de altura por 3,0 cm de comprimento, na parte inferior da caixa.
2.7 - Forre a caixa-isca com saco plástico
transparente
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2.8 - Pendure a caixa-isca forrada em árvores
A caixa-isca deve ser pendurada em árvores, em uma altura de 2 e 4 metros.
2.9 - Verifique a entrada do enxame.
60. Coleção|SENAR
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2.10 - Retire a caixa-isca da arvore.
2.11 - Transfira os quadros com as abelhas
para um núcleo
A transferência deve ser feita quadro por quadro e na mesma sequência
que se encontrava na caixa-isca, certificando- se que a rainha foi transfe-
rida em segurança.
61. Coleção|SENAR
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2.12 - Transporte a caixa-núcleo
Ao anoitecer a caixa-núcleo deve ser fechada com espuma para ser trans-
portada para o apiário.
Precaução:
1 - A indumentária completa deve ser usada durante toda
a operação;
2 - Colocar fumaça na caixa-isca antes de passar os quadros
para o núcleo.
62. Coleção|SENAR
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3 - Capture enxames alojados
É o método de transferência de enxames alojados em locais como cupins,
árvores e residências para colmeias racionais. Pode ser feito em qualquer
época do ano.
3.1 - Reúna o material
Cavalete, enxadão, machado, fumigador, maravalha, pé de cabra, facão,
núcleo, ninho, quadros aramados, cobertura, alimentador Boardmam, xa-
rope, água com açúcar, caneca, liga de borracha, fósforo, gaiola de rainha,
vassoura, redutor de alvado, lanterna, faca, espuma, balde com tampa,
saco plástico e indumentária.
3.2 - Localize o enxame
63. Coleção|SENAR
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3.3 - Aplique a fumaça no enxame
3.4 - Limpe a área que abriga o enxame
Atenção:
A aplicação da fumaça deve ser feita de forma moderada. Espere
3 minutos para iniciar o trabalho. Repita a aplicação da fumaça, de
acordo com a necessidade.
65. Coleção|SENAR
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3.7 - Corte os favos de cria no tamanho
do quadro
Atenção:
1 - Os favos que contém crias devem ser transferidos para a caixa
de captura.
2 – Favos com mel devem ser colocados em balde com tampa, para
evitar saque pelas abelhas.
3 - Os favos, escuros, com pólen, ressecados e vazios devem ser co-
locados em sacos plásticos ou em baldes para serem reaproveitados.
66. Coleção|SENAR
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3.8 - Fixe os favos de cria nos quadros do ninho
O favo de cria deve ser fixado no quadro, utilizando a liga de borracha) ou
barbante, na mesma posição encontrada no enxame capturado.
3.9 - Transfira as abelhas para a caixa
de captura
A transferência das abelhas do enxame capturado para a caixa de captura
deve ser feita utilizando recipiente como caneca ou concha.
67. Coleção|SENAR
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3.10 - Observe o comportamento das abelhas
Operárias com o abdômen voltado para cima ou entrando espontaneamen-
te na colmeia é um indicador de que a rainha lá se encontra.
Caso as operárias não estejam entrando espontaneamente na caixa de cap-
tura, observe se há formação de cachos de abelhas nas proximidades do
local, o que pode ser indicativo de que a rainha não entrou na colmeia.
3.11 - Coloque a colmeia sobre o cavalete
3.12 - Alimente o enxame
capturado
Após a captura, o enxame deve ser ali-
mentado com xarope (mistura de água
com açúcar na proporção de 1:1).
68. Coleção|SENAR
67
3.13 - Transporte o enxame capturado para
o apiário
Atenção:
1 - A colmeia deve ficar no local da captura pelo período mínimo
de três dias, para que os favos sejam soldados no quadro de ninho
pelas abelhas.
2- Alimente artificialmente (xarope) as abelhas capturadas, para
substituir a reserva de mel retirada.
3 - Alimentação artificial, colocação de cera alveolada, recebimento
de crias fechadas de outra colmeia e troca de rainhas são cuidados
necessários para o bom desenvolvimento do enxame no apiário.
Precaução:
O uso do EPI é necessário para esta operação.
70. Distribuir as colmeias no apiário VII
As colmeias podem ser distribuídas de diversas formas no apiário depen-
dendo da área disponível (tamanho, declividade, sombreamento). As col-
meias devem ficar em cavaletes individuais, com distâncias mínimas de 2 m
entre as caixas e de 4 a 5 m entre as fileiras. Exemplos:
Distribuição em linha
75. Coleção|SENAR
74
A planilha abaixo permite que se faça uma estimativa dos valores a serem
gastos na implantação de um apiário.
1 - Calcule o investimento
inicial
Planilha para o cálculo do custo de implantação do apiário
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE
VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Alimentador tipo
Boardmam
Carretilha manual
para incrustar cera
nos quadros
Colmeia completa
com uma melgueira
Esticador de arame
Formão para
apicultor
Fumigador
Núcleo para captura
e transporte de
enxames
Cavalete individual
para colmeia
Telha de zinco ou
alumínio
TOTAL
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75
2 - Calcule o material
de consumo
Planilha para o cálculo do custo do material de consumo
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Quantidade
VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Arame no 22
ou 24
Bota de
borracha
Cera alveolada
Chapéu de
palha aba dura
tipo safári
Luvas
Macacão para
apicultor
Máscara para
apicultor
Pregos
Tinta látex
(opcional)
Tinta óleo
(opcional)
Vassourinha de
crina
TOTAL
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76
3 - Calcule o custo da
mão-de-obra
Planilha para o cálculo do custo da mão-de obra
Legenda: h/d/ano - hora/dia/ano
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Quantidade
VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Implantação de apiário h/d/ano
Captura de enxames h/d/ano
Manutenção da colmeia h/d/ano
Beneficiamento do mel h/d/ano
TOTAL
78. Calcular os rendimentos IX
Planilha para o cálculo dos rendimentos
Legenda: Kg = quilo
No primeiro ano, considera-se a produção de 50% do potencial total e a
partir do segundo registra-se a capacidade total.
No Brasil, a produção de mel varia de acordo com a região e o manejo aplicado.
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE Quantidade
VALOR
UNITÁRIO
TOTAL
Comercialização
de mel – 1o
ano
Kg
Comercialização
de mel – 2o
ano
Kg
Comercialização
de mel – 3o
ano
Kg
Comercialização
de mel – 4o
ano
Kg
Comercialização
de mel – 5o
ano
Kg
80. Coleção|SENAR
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Referências
ALVES, Eloi Machado. Identificação botânica da flora e caracterização do
mel orgânico de abelhas africanizadas produzido nas Ilhas Floresta e La-
ranjeira do alto Rio Paraná, 2008, 72f. Tese (Doutorado em Produção Ani-
mal- Apicultura) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, 2008.
ALVES, Eloi Machado. Polinização e composição de açúcares do néctar de
soja (Glycine Max L. merrill) variedade Codetec 207, 2004, 72f. Tese (Dou-
torado em produção animal- Apicultura) - Universidade Estadual de Marin-
gá, Maringá-PR, 2004.
APICULTURA: Manual do agente de desenvolvimento rural. Brasília: SEBRAE,
2004. (Projeto APIS – Apicultura Integrada e Sustentável).
COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti; OLIVEIRA, Juliana Silva. Manual prático de
criação de abelhas. Viçosa : Aprenda Fácil, 2005.
COUTO, Regina Helena Nogueira. Apicultura: manejo e produtos. 2.ed. Jabo-
ticabal: Editora Afiliada, 2002.
ESPÍNDOLA, Evaristo Antônio et all. Curso profissionalizante de apicultura:
informações técnicas. Florianópolis : EPAGRJ, 2003. (Boletim Didático; 45).
FREIRE, Ulysses Costa. Origem da própolis verde e preta produzida em
Minas Gerais. 2000, 50f. Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Uni-
versidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, 2000.
MAGALHÃES, Ediney de Oliveira; BORGES, Ivana Leite. Manual de apicultura.
CEPLAC-BA, Brasil. 2006. Mod. I, II e III; 1 CD-ROM.
MARQUES, Agenor Neves. Apicultura em marcha. Santa Catarina: Dehon,
1989.
81. Coleção|SENAR
80
SANTANA, Claudinei Neiva; MARTINS, Maria Amélia SEABRA; ALVES, Rogério
Marcos de Oliveira. Criação de abelhas para produção de mel. 2.ed. Brasília
: SENAR, 2004. (Coleção SENAR; 17 – Trabalhador na Apicultura)
SANTOS, Guaracy Telles dos; BOAVENTURA, Marcelino Champagnat. Produ-
ção de própolis. Brasília : SENAR, 2007. (Coleção SENAR; 126 – Trabalha-
dor na Apicultura).
WIESE, Helmuth. Apicultura. Santa Catarina: Livraria e Editora Agropecuá-
ria, 2000.
WINSTON, Mark L. A biologia da abelha. Tradução de Carlos A. Osouski.
Porto Alegre : Magister, 2003.