Este documento descreve um módulo de formação complementar sobre como ver e ouvir o mundo. O módulo visa promover a discussão de questões atuais e problemas relevantes para os estudantes através de atividades participativas. Sugere-se que os tópicos sejam escolhidos pelos estudantes e abordem questões como trabalho, meio ambiente e relações interpessoais.
1) Este documento descreve um módulo de formação sobre como ver e ouvir o mundo através de diferentes meios.
2) O objetivo é despertar o interesse pelos problemas atuais e promover uma análise crítica da produção e veiculação de informações.
3) As atividades sugeridas incluem análises de jornais, debates sobre como a mídia retrata eventos, e pesquisas sobre problemas globais e locais.
Este documento apresenta o programa de estudos para a disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa é estruturado em três áreas principais cobrindo tópicos sobre a pessoa, a sociedade e o mundo. Cada área contém unidades temáticas e temas-problema para serem estudados ao longo de três anos letivos. O objetivo é desenvolver competências dos alunos através de abordagens interdisciplinares dos temas propostos.
Este documento descreve as seis fases do desenvolvimento de um projeto escolar. 1) Escolha do tema e problema a investigar; 2) Descrição e caracterização da situação-problema; 3) Planeamento dos recursos, métodos e cronograma; 4) Coleta e análise de dados; 5) Produção de resultados; 6) Avaliação contínua do processo.
Este documento fornece um guia de apoio para professores de Sociologia do 12o ano. Inclui uma proposta de planificação do programa de Sociologia, sugestões para explorar filmes e apresentações em aula, um guia para projetos finais e testes de avaliação com soluções. O objetivo é auxiliar os professores na gestão do currículo e no fornecimento de recursos adicionais para envolver e motivar os alunos.
A Biblioteca Escolar e o Trabalho de ProjectoCarlos Pinheiro
[1] O documento discute o papel da biblioteca escolar no trabalho de projeto. [2] A biblioteca pode ajudar os alunos a identificar problemas, planificar pesquisas, realizar trabalho de campo e tratar dados. [3] A biblioteca também pode apoiar a apresentação dos resultados e avaliação dos projetos.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa estrutura-se em três áreas, cada uma com três unidades temáticas compostas por três temas-problema cada, totalizando 27 temas. Fornece orientações sobre objetivos, metodologia, avaliação e recursos a utilizar nos temas-problema, visando desenvolver competências como iniciativa, autonomia e aplicação de conhecimentos ao mundo contemporâneo.
O documento apresenta uma atividade sobre a introdução ao serviço social que inclui: 1) discutir o histórico da profissão em grupos e pesquisar sobre sua origem na América Latina; 2) debater as descobertas em classe; 3) produzir materiais em grupos sobre a relação entre serviço social e países latino-americanos.
1) O documento discute a relação entre o homem e o ambiente, propondo a aquisição de consciência ambiental e competências para identificar e resolver problemas ambientais.
2) Aborda temas como solos, água, ar, energia e equilíbrios ambientais, sugerindo debates sobre dilemas e simulações de tomada de decisão.
3) Inclui sugestões metodológicas como estudos de caso e resolução de problemas, com uma simulação de consulta pública sobre um projeto e seus impactos.
1) Este documento descreve um módulo de formação sobre como ver e ouvir o mundo através de diferentes meios.
2) O objetivo é despertar o interesse pelos problemas atuais e promover uma análise crítica da produção e veiculação de informações.
3) As atividades sugeridas incluem análises de jornais, debates sobre como a mídia retrata eventos, e pesquisas sobre problemas globais e locais.
Este documento apresenta o programa de estudos para a disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa é estruturado em três áreas principais cobrindo tópicos sobre a pessoa, a sociedade e o mundo. Cada área contém unidades temáticas e temas-problema para serem estudados ao longo de três anos letivos. O objetivo é desenvolver competências dos alunos através de abordagens interdisciplinares dos temas propostos.
Este documento descreve as seis fases do desenvolvimento de um projeto escolar. 1) Escolha do tema e problema a investigar; 2) Descrição e caracterização da situação-problema; 3) Planeamento dos recursos, métodos e cronograma; 4) Coleta e análise de dados; 5) Produção de resultados; 6) Avaliação contínua do processo.
Este documento fornece um guia de apoio para professores de Sociologia do 12o ano. Inclui uma proposta de planificação do programa de Sociologia, sugestões para explorar filmes e apresentações em aula, um guia para projetos finais e testes de avaliação com soluções. O objetivo é auxiliar os professores na gestão do currículo e no fornecimento de recursos adicionais para envolver e motivar os alunos.
A Biblioteca Escolar e o Trabalho de ProjectoCarlos Pinheiro
[1] O documento discute o papel da biblioteca escolar no trabalho de projeto. [2] A biblioteca pode ajudar os alunos a identificar problemas, planificar pesquisas, realizar trabalho de campo e tratar dados. [3] A biblioteca também pode apoiar a apresentação dos resultados e avaliação dos projetos.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa estrutura-se em três áreas, cada uma com três unidades temáticas compostas por três temas-problema cada, totalizando 27 temas. Fornece orientações sobre objetivos, metodologia, avaliação e recursos a utilizar nos temas-problema, visando desenvolver competências como iniciativa, autonomia e aplicação de conhecimentos ao mundo contemporâneo.
O documento apresenta uma atividade sobre a introdução ao serviço social que inclui: 1) discutir o histórico da profissão em grupos e pesquisar sobre sua origem na América Latina; 2) debater as descobertas em classe; 3) produzir materiais em grupos sobre a relação entre serviço social e países latino-americanos.
1) O documento discute a relação entre o homem e o ambiente, propondo a aquisição de consciência ambiental e competências para identificar e resolver problemas ambientais.
2) Aborda temas como solos, água, ar, energia e equilíbrios ambientais, sugerindo debates sobre dilemas e simulações de tomada de decisão.
3) Inclui sugestões metodológicas como estudos de caso e resolução de problemas, com uma simulação de consulta pública sobre um projeto e seus impactos.
Este documento apresenta atividades para professores sobre como integrar tecnologias no currículo escolar por meio de projetos de trabalho em sala de aula. A atividade 3.1 pede que os professores reflitam sobre como dialogam com os alunos e como podem usar estratégias e tecnologias para melhorar o diálogo. A atividade 3.2 orienta os professores a planejarem e executarem uma atividade com os alunos usando tecnologias para conhecê-los melhor. A atividade 3.3 guia os profess
Nesta atividade, os estudantes discutem sobre as práticas de linguagem presentes nas mídias digitais e como profissões jornalísticas e midiáticas estão sendo ressignificadas com os avanços tecnológicos. Eles refletem sobre as especificidades e intencionalidades do campo jornalístico-midiático, com foco no Currículo Paulista.
O documento discute a metodologia da pesquisa-ação, apresentando seus principais temas e áreas de aplicação. A pesquisa-ação é uma alternativa à pesquisa convencional que enfatiza a participação e a ação para resolver problemas reais. O documento aborda conceitos-chave, como exigências científicas, formas de raciocínio e generalização de conclusões, além de áreas como educação, comunicação e organização.
Este documento estabelece os referenciais para a elaboração dos itinerários formativos no ensino médio brasileiro de acordo com as novas diretrizes curriculares nacionais. Os itinerários devem ser organizados em torno de quatro eixos estruturantes: investigação científica, processos criativos, mediação e intervenção sociocultural e empreendedorismo. O documento descreve os objetivos e enfoques pedagógicos de cada eixo para aprofundar as aprendizagens dos estudantes.
1. O documento discute o planejamento de pesquisas qualitativas, destacando a importância da focalização do problema, objetivos e questões de pesquisa, além do quadro teórico e procedimentos metodológicos.
2. São apresentados argumentos a favor de maior ou menor grau de estruturação na pesquisa qualitativa. Defende-se que qualquer pesquisa deve explicitar o problema, objetivos e metodologia, mesmo que sujeitos a revisões.
3. Detalham-se os componentes da introdução de um projeto,
Este documento apresenta um programa para a disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa estrutura-se em três áreas, cada uma com três unidades temáticas compostas por três temas-problema cada, totalizando 27 temas. Cada tema é concebido para 12 horas de ensino e os professores devem selecionar 18 temas para ensinar ao longo de três anos. O objetivo é desenvolver competências como iniciativa, autonomia e aplicação criativa de conhecimentos de diferentes áreas a problemas do mundo contempor
O documento discute a elaboração de projetos pedagógicos pelos alunos com orientação dos professores. Ele enfatiza que cada aluno deve desenvolver seu próprio projeto ao invés de simplesmente executar o projeto do professor, e que cabe ao professor criar situações que permitam aos alunos desenvolverem projetos próprios. Em seguida, fornece passos para os alunos iniciarem suas atividades de projeto com foco na identificação de necessidades, definição de tema e objetivos, e elaboração de detalhes do projeto.
O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
Abp Aprendizagem Baseada em Projetos resumoDaniel Boppré
Este documento descreve a metodologia de aprendizagem baseada em problemas (ABP), que envolve os alunos na resolução de problemas reais para construir conhecimento. A ABP apresenta conteúdos de forma realista e holística, estimula o desenvolvimento de competências pessoais e sociais por meio de atividades em grupo, e produz resultados como pensamento crítico e resolução de problemas. O documento também detalha os sete passos para aplicar a ABP, começando com a identificação do problema e formulação de hipóteses, até a
Este documento fornece um guia de curso sobre conceitos de e-learning, jogos e simuladores. O curso aborda tópicos como estilos de aprendizagem, conceitos de e-learning, internet na educação e jogos e simuladores, com atividades individuais e em grupo avaliadas ao longo do cronograma.
Este documento descreve um projeto educacional para alunos do 3o e 4o anos sobre a "processionária", uma praga que afeta as árvores na escola. O objetivo é construir uma comunidade cooperativa para resolver este problema através de pesquisa, discussão e divulgação de informações. Os alunos trabalharão em grupos para investigar a praga, criar questionários, elaborar documentos informativos e sensibilizar a comunidade sobre o problema e a solução.
1. O documento descreve as diretrizes e regulamentos para o Projeto Produtos e Processos Midiáticos (PPM) no curso de Publicidade e Propaganda e Jornalismo. 2. O PPM tem o objetivo de promover a pesquisa científica entre os alunos sob a orientação dos professores. 3. Os alunos serão divididos em equipes para desenvolver pesquisas sob a orientação de professores, culminando na elaboração de pré-projetos, painéis e relatórios finais.
O documento discute os principais conceitos e ferramentais do desenho instrucional, incluindo o planejamento de cursos online através de mapas de atividades, matrizes de design instrucional e storyboards para guiar a implementação do curso na plataforma virtual.
Este projeto visa revisar conceitos geométricos como pontos notáveis do triângulo utilizando o software Régua e Compasso. Os alunos irão construir figuras geométricas no software e discutir como aplicar esses conceitos na logística. A abordagem pedagógica é construtivista, com os alunos construindo ativamente seus próprios conhecimentos por meio de pesquisas, experimentações e discussões em grupo.
Este documento discute o potencial das novas tecnologias nos processos educativos na modalidade de educação a distância (EaD). Ele apresenta: 1) blogs e redes sociais como ferramentas para compartilhamento de conteúdos educativos; 2) a plataforma Moodle para organização de cursos online; 3) diversas possibilidades educacionais proporcionadas pelas novas tecnologias para a EaD, como vídeos instrucionais e processos avaliativos online.
O documento discute a elaboração de projetos em três eixos: projeto, currículo e tecnologia. No eixo de projeto, apresenta as etapas para desenvolvimento de um projeto, incluindo identificação do tema, objetivos, metodologia e avaliação. Também discute a importância do trabalho em grupo e do envolvimento dos alunos na escolha do tema.
Este documento descreve as aprendizagens essenciais da disciplina de Sociologia para cursos profissionais, articulando-as com o Perfil dos Alunos. A Sociologia ensina sobre a compreensão da sociedade e permite desenvolver competências como raciocínio crítico, pensamento criativo e cidadania. O programa inclui 7 módulos sobre tópicos como a natureza da sociologia, sociedade e indivíduo, e políticas sociais.
1) O documento descreve as aprendizagens essenciais da disciplina de Sociologia para cursos profissionais, identificando os conhecimentos, capacidades e atitudes que os alunos devem adquirir.
2) A disciplina inclui sete módulos que abordam tópicos como a natureza da sociologia, sociedade e indivíduo, instituições sociais, e sociedade contemporânea.
3) Cada módulo visa desenvolver competências relacionadas ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obr
O documento discute as etapas para implementação de um projeto educacional, incluindo planejamento, apresentação aos professores e alunos, sensibilização, pesquisa, desenvolvimento, trabalho final e avaliação. Ele enfatiza a importância da participação de alunos e professores e da revisão do planejamento com base no feedback recebido.
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Nesta atividade, os estudantes discutem sobre as práticas de linguagem presentes nas mídias digitais e como profissões jornalísticas e midiáticas estão sendo ressignificadas com os avanços tecnológicos. Eles refletem sobre as especificidades e intencionalidades do campo jornalístico-midiático, com foco no Currículo Paulista.
O documento discute a metodologia da pesquisa-ação, apresentando seus principais temas e áreas de aplicação. A pesquisa-ação é uma alternativa à pesquisa convencional que enfatiza a participação e a ação para resolver problemas reais. O documento aborda conceitos-chave, como exigências científicas, formas de raciocínio e generalização de conclusões, além de áreas como educação, comunicação e organização.
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1. O documento discute o planejamento de pesquisas qualitativas, destacando a importância da focalização do problema, objetivos e questões de pesquisa, além do quadro teórico e procedimentos metodológicos.
2. São apresentados argumentos a favor de maior ou menor grau de estruturação na pesquisa qualitativa. Defende-se que qualquer pesquisa deve explicitar o problema, objetivos e metodologia, mesmo que sujeitos a revisões.
3. Detalham-se os componentes da introdução de um projeto,
Este documento apresenta um programa para a disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais de nível secundário. O programa estrutura-se em três áreas, cada uma com três unidades temáticas compostas por três temas-problema cada, totalizando 27 temas. Cada tema é concebido para 12 horas de ensino e os professores devem selecionar 18 temas para ensinar ao longo de três anos. O objetivo é desenvolver competências como iniciativa, autonomia e aplicação criativa de conhecimentos de diferentes áreas a problemas do mundo contempor
O documento discute a elaboração de projetos pedagógicos pelos alunos com orientação dos professores. Ele enfatiza que cada aluno deve desenvolver seu próprio projeto ao invés de simplesmente executar o projeto do professor, e que cabe ao professor criar situações que permitam aos alunos desenvolverem projetos próprios. Em seguida, fornece passos para os alunos iniciarem suas atividades de projeto com foco na identificação de necessidades, definição de tema e objetivos, e elaboração de detalhes do projeto.
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2. 2
Grau Complementar
Módulo: VAMOS VER E OUVIR O MUNDO
35 horas
Este módulo constituí um espaço de abertura a acontecimentos/notícias do mundo em que vivemos
ou a interesses específicos dos formandos. Por isso, deverá ser gerido de forma participada, como
um espaço onde formandos e formadores poderão debater e decidir em conjunto as temáticas a
desenvolver e as metodologias a utilizar. Com efeito, entende-se como grande finalidade deste
módulo a criação de um espaço de discussão e abordagem de questões e/ou problemas que pela sua
centralidade ou especificidade se revelem pertinentes para o desenvolvimento de competências dos
formandos, reforçando a sua autonomia em relação ao saber e à própria formação.
Este módulo aponta ainda para um trabalho interdisciplinar1 e constitui uma oportunidade para
promover atitudes essenciais à compreensão e à participação activa no mundo actual: o
desenvolvimento de atitudes de maior disponibilidade para a formação permanente, de maior
autonomia (crítica) face à informação e aos media, de promoção da acessibilidade à informação
em suporte digital, de gosto pela compreensão e pela intervenção no mundo que nos rodeia.
Recomenda-se, por isso, que na abordagem deste módulo se dê prioridade à negociação das
temáticas a estudar e das metodologias a utilizar, na convicção de que as competências de recolha,
selecção, análise e tratamento de informação, de identificação de estratégias de abordagem
adequadas aos conteúdos e aos contextos e de planeamento das tarefas serão procuradas pelos
próprios formandos e reconhecidas como centrais ao seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Poderão ser exemplos de alguns temas a abordar as questões relacionadas com o trabalho, o
emprego e a profissão, questões associadas aos grandes problemas do mundo contemporâneo (as
desigualdades, o desenvolvimento tecnológico e os seus impactos sociais, o ambiente, etc.) e, como
é natural, os problemas do grupo, das relações interpessoais e do desenvolvimento pessoal e social.
1 Nomeadamente com o domínio de “Língua e Cultura portuguesa” e, eventualmente, com domínios da componente
tecnológica, no âmbito das ciências sociais, da língua estrangeira, etc.
3. 3
Considera-se, no entanto, que a decisão sobre que temas abordar deverá surgir através de processos
de auscultação e negociação que, por um lado, garantam uma real implicação dos formandos e, por
outro, favoreçam interacções que permitam tomada(s) de posição - tanto quanto possível –
consensuais, sem prejuízo de, num mesmo grupo-turma de formandos coexistirem diferentes
processos e objectos de trabalho-estudo.
1 - Competências
As competências valorizadas neste módulo são essencialmente de natureza metodológica e
centram-se, quer no desenvolvimento de capacidades de pesquisa, organização e análise de
informação - essenciais a uma capacidade (auto-sustentada) de compreensão do mundo actual –
quer no domínio de metodologias e de instrumentos de auto-formação, perspectivando-se assim a
intervenção dos formandos como cidadãos activos num mundo em constante mudança.
Neste sentido, deverão aqui privilegiadas as seguintes competências tranversais, que procuram
“cobrir” os domínios do saber, do saber-fazer e do saber-ser:
Saber observar e ser capaz de recolher, organizar e analisar informação
Relacionar factos de modo a estabelecer generalizações, hipóteses, teorias
Analisar diferentes tipos de tratamento (técnico, político, ...) de problemáticas do mundo
actual
Identificar valores éticos, políticos e religiosos nas mensagens / nos fenómenos que analisa
Cooperar e compreender princípios de cooperação e ser capaz de estabelecer compromissos
Reconhecer e respeitar a diversidade de perspectivas e gerir interesses divergentes
Identificar problemas significativos para o seu desenvolvimento pessoal e social
Aprender a aprender e ser capaz de ensinar os outros
Mobilizar conhecimentos adquiridos na busca de soluções para problemas que afectam o
grupo-turma, a instituição de formação ou o meio local
Conduzir negociações e ser capaz de gerir e negociar disputas
4. 4
Às competências tranversais atrás explicitadas deverão juntar-se algumas competências específicas
mais associadas aos conteúdos inerentes às temáticas que vierem a ser estudas ou aprofundadas,
devendo o formador explicitá-las assim que estas forem escolhidas pelos formandos.
Estas competências, numa perspectiva de trabalho interdisciplinar, irão surgir muito próximas das
que venham a ser privilegiadas em módulos de outros domínios com os quais, formal ou
informalmente, seja desenvolvida uma articulação de práticas de formação.
2. - Conteúdos
Apesar de não ser possível antecipar aqui, desde já, quaisquer conteúdos para este módulo, é
desejável que, em função dos temas seleccionados pelos formandos, o formador defina objectos de
estudo e explicite alguns conteúdos pertinentes, que virão a ser “trabalhados” no âmbito das
actividades de formação e que constituem suporte para a aquisição e desenvolvimento das
competências atrás listadas, e em particular das competências específicas.
3. – Sugestões metodológicas
Sugere-se que o formador utilize metodologias que permitam:
. a recolha de informação por parte dos formandos
. a definição pelos próprios formandos de metodologias de trabalho
. o tratamento da informação recolhida através, nomeadamente, da organização de dossiers
temáticos, “jornais de parede”, expositores, etc.
. a discussão das temáticas trabalhadas, dando ocasião ao debate de ideias.
A título de exemplo apresentam-se em seguida duas actividades possíveis. A primeira actividade
está mais direccionada para promover o estudo de 1 ou 2 temas de actualidade, sendo a sua escolha
motivada por uma consulta aos media; a segunda actividade pretende privilegiar a construção de
uma relação mais distanciado e crítica dos media – para onde a primeira actividade, aliás, já aponta
– comparando o modo como estes reportam um mesmo acontecimento, isto é, como apresentam
dados informativos e quais os pontos de vista veiculados.
5. 5
Por último apresentam-se ainda, diversas sugestões de actividades de pesquisa de terreno e/ou de
animação do contexto (turma, instituição formadora, meio local) que poderão ser implementadas
quando a opção dos formandos se oriente mais nesse sentido.
Actividade A Da informação à notícia, da notícia à informação
Numa 1ª fase poderá negociar-se a escolha de 1 ou 2 temas ou problemas considerados
significativos para o grupo-turma. Para isso, os formandos, individualmente ou em pequeno grupo,
poderão recolher livremente, a partir dos meios de comunicação social2, notícias sobre 1 ou 2
temas, fundamentando a sua escolha e apresentando-a à turma. Considera-se ainda extremamente
importante que se utilizem “jornais” em suporte digital (por ex: o Diário Digital ou o Jornal Digital)
Com base nas recolhas feitas, a turma poderá discutir a relevância das diferentes notícias com vista
a integrá-las no seu jornal de parede, procurando: (i) organizá-las por secções (Política, Ciência,
Sociedade, Desporto, etc.), discutindo o próprio entendimento atribuida às diversas secções do
jornal; (ii) reescrever e/ou aprofundar algumas delas, com contribuições próprias e/ou com
informação recolhida noutros meios de comunicação social que abordaram o mesmo
acontecimento, dele fazendo “notícia”; (iii) decidir quais serão os destaques de 1ª página
desse”seu” jornal de parede, seleccionando desse modo as “notícias” que irão ajudar a explicitar o
ou os temas a aprofundar por toda a turma.
Numa 2ª fase, explicitado(s) o(s) tema(s) a aprofundar, poderá utilizar-se uma metodologia de
projecto3 para, em pequeno grupo, se desenvolver uma definição mais precisa dos respectivos
objectos de estudo, das estratégias a implementar (selecção de fontes, recolha e análise de
informação) e dos processos meios que irão ser utilizados na apresentação das conclusões do
trabalho de grupo. O recurso à Internet, à imprensa, em suporte papel ou em suporte digital, à
2 Poderão ser jornais diários ou semanários, de âmbito nacional ou local, ou poderão mesmo ser notícias apresentadas
em Telejornais ou em noticiários radiofónicos, emestações nacionais ou locais.
3
E, neste caso, deverão ser consideradas as várias fases no desenrolar de umprojecto: (i) identificação/negociação de
um (sub-)problema; (ii) definição de metas, produtos e/ou objectivos; (iii) faseamento e calendarização dos trabalhos;
(iv) levantamento de recursos/"design" de suportes escritos destinados à recolha de informação; (v) pesquisa de terreno
e recolha de informação; (vi) tratamento da informação /organização do material; (vii) produção e apresentação do
produto final; (viii) discussão e avaliação de resultados.
6. 6
documentação existente no Centro de Recursos da instituição formadora ou, se tal for adequado e
oportuno, a realização de uma pequena “pesquisa empírica” (observação do meio local, entrevistas
a informadores privilegiados ou a especialistas no tema, etc), poderão ser consideradas soluções a
considerar na realização do projecto.
Neste contexto, considera-se que as estratégias a implementar deverão privilegiar o trabalho de
grupo e metodologias que fomentem a pesquisa autónoma por parte dos formandos. Para tal o
formador poderá construir - ou recolher e organizar - e disponibilizar aos formandos diversos
instrumentos metodológicos, quer para apoio do trabalho de pesquisa, quer para o de produção de
informação em diversos suportes. São particularmente indicados instrumentos de trabalho que
facilitem a aquisição e/ou o desenvolvimento das competências enunciadas para este módulo,
através da exploração adequada das fontes e dos materiais utilizados, tais como roteiros de
exploração, fichas de leitura e fichas de trabalho visando a recolha de informação (por ex: como se
faz um inquérito ou uma entrevista), ou ainda materiais diversos que permitam a organização da
informação recolhida (por ex: como organizar a documentação, com se prepara uma comunicação à
turma, ideias para grelhas, tabelas e gráficos, etc).
Um momento decisivo da realização do projecto será a apresentação e comentário / discussão dos
produtos construídos pelos diferentes grupos, o qual é um momento de aprendizagem, quer pela
socialização de produtos-resultados, quer pela oportunidade de auto e hetero-avaliação que encerra.
Finalmente, numa 3ª fase, a turma poderá convidar um jornalista de um jornal ou de uma rádio
local e elabora (primeiro em pequeno grupo e depois em grupo alargado) as questões a colocar-lhe
acerca do modo como se recolhem informações e se “fabricam” as notícias. Debate com o mesmo
jornalista o(s) tema(s) escolhido(s) e a “distância” entre a informação produzida na 2ª fase desta
actividade, isto é, no contexto do trabalho de projecto / de grupo, e a informação sucinta contida na
notícia que lhe deu origem.
Actividade B Com mais e melhor informação... se forma o cidadão !
Com esta actividade pretende-se analisar o modo como um mesmo acontecimento é objecto de
notícia em diferentes meios de comunicação social, e identificar a diversidade de pontos de vista
7. 7
sobre as mesmas questões e/ou os mesmos temas, assumindo-os também como instrumento
pertinente de debate e formação.
Assim, num primeiro momento deverá desenvolver-se, em pequeno grupo, um processo de
consulta de jornais diários, incluindo jornais em formato digital, com vista a identificar /
seleccionar notícias e a propôr à turma um tema-objecto de trabalho. Nesta fase, o objectivo
principal será o de identificar UM dado acontecimento que seja notícia em vários orgãos de
comunicação e que, desejavelmente, tenha modos de abordagem diferentes – no destaque, no
desenvolvimento, nos factos seleccionados/ reportados, nos pontos de vista veiculados, etc.
A estes “objectos” poderão juntar-se mais tarde, outros, isto é aqueles que sobre o MESMO
acontecimento sejam apresentados em programas informativos de rádio e de televisão (telejornais e
jornais radiofónicos), gravando-os. Teremos assim oportunidade de vir a considerar também, no
nosso objecto de estudo, as especificidades da notícia decorrentes das linguagens próprias dos
diferentes media - jornais escritos ou em suporte digital, programas televisivos, de rádio, etc.
Num segundo momento será desenvolvida em pequeno grupo, uma análise comparativa
sintemática das abordagens / notícias que os diferentes media produziram. A comparação dos dados
informativos (presentes/ ausentes) e a identificação dos pontos de vista veiculados é aqui
fundamental, embora não sejam de descurar os restantes aspectos da “notícia” (destaques, etc.).
Cada um dos grupos de formandos, por si, deverá elaborar um registo de conclusões e preparar a
sua apresentação à turma, devendo fazê-lo através de um ou dois relatores. A apresentação de
comunicações, que constitui o terceiro momento da actividade, poderá assumir a forma de um
debate, onde: (i) a defesa dos pontos de vista veículados e/ou das posições divergentes possa ser
assumida por quem com ela mais se identifique; (ii) os papéis de moderador e/ou de comentador de
comunicações e/ou “pontos de vista” possam ser assumida pelos outros elementos do grupo, isto é,
por aqueles que não são relatores.
Finalmente, num quarto momento, poderá realizar-se aqui, em alternativa, o convite ao jornalista –
ou a um especialista no campo da(s) temática(s) estudadas – que foi proposto para o fim da
actividade A, realizando-se um sessão final de debate/ síntese sobre o tema, com um nível de
participação e de exigência de qualidade nas intervenções dos formandos.
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Outras actividades Actividades de Pesquisa de Terreno e de Animação
Tendo em conta que este módulo pretende privilegiar processos de negociação, onde os formandos
se assumam como intervenientes directos na escolha dos temas e problemas que considerem mais
importantes para serem debatidos e aprofundados, as actividades seguintes não impõem quaisquer
conteúdos ou temas pré-definidos nem pretendem que os mesmos sejam induzidos pela
comunicação social mas antes pelo quotidiano dos formandos.
A selecção da(s) problemática(s) deverá ser feita pela construção de consensos e/ou pelo confronto
de argumentos em torno da explicitação dos objectivos inerentes à pertinência da abordagem de
cada um dos temas/problemas identificados. A opção pode ser determinada pela conjuntura politica
nacional ou internacional, pela identificação de um problema interno ao grupo ou sugerida pela
relação que este constrói com os diversos contextos em que está inserido, pelo interesse em intervir
ou divulgar uma situação de âmbito profissional ou laboral ou em conhecer melhor um problema
do meio local, etc., etc...
A negociação deverá ainda estender-se às formas de organização do trabalho, ao tipo de produtos a
elaborar, à calendarização e à avaliação, devendo esta incidir sobre as competências adquiridas
pelos formandos; os conteúdos surgirão naturalmente no decurso do trabalho, devendo o formador
promover a sua explicitação progressiva por parte dos grupos e a sua abordagem obrigatória, de
modo a que sejam visíveis nos produtos-resultados dos trabalhos de grupo.
A titulo exemplificativo, apresentam-se algumas sugestões de actividades possíveis definidas a
partir de problemas considerados significativos para o grupo-turma, ou ainda a partir de questões
emergentes da interacção entre o grupo e os seus contextos ou que a estes digam especificamente
respeito (curso de formação, empresa, sector de actividade, profissão, comunidade, região, país,
mundo,...).
As sugestões aqui apresentados estão organizadas segundo os seguintes itens: (i) objectos de
estudo; (ii) processos e produtos de aprendizagem; (iii) meios de suporte e outros instrumentos de
apoio. E poderão ser apresentadas como tal aos formandos sugerindo desta forma actividades de
formação legítimas e um campo de (in)definição e de negociação em aberto.
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A - TEMAS / OBJECTOS POSSÍVEIS DE TRABALHO
1 - ENTRE NÓS... NA TURMA... NO GRUPO...
. conflitos e segregações;
. atitudes (face ao trabalho, à formação, à profissão, ao grupo)
2 - PROBLEMAS DO GRUPO OU SIGNIFICATIVOS PARA O GRUPO
. saídas profissionais;
. trabalho precário e trabalho a tempo parcial;
. formação profissional e polivalência;
. trabalho, carreira e formação permanente;
. desemprego e exclusão social;
. droga, sida;
. atitudes (face ao trabalho, à pol¡tica, aos outros, ...);
3 - CONFLITOS / DIVISÕES / BARREIRAS :
(na empresa, na comunidade, na associação cultural/ desportiva,...)
. segregação/ etnocentrismo étnico, religioso, técnico, profissional;
. integração dos formandos na empresa ou na instituição de formação;
. exclusão e marginalização social
4 - ACONTECEU ... E AGORA ?
. acidentes/ segurança no trabalho;
. crise/ (re)conversão d(e um)a empresa;
. poluição de cursos de água.
B - PROCESSOS / PRODUTOS / RESULTADOS
1 - TRABALHO JORNALISTICO (para o jornal de parede/ da turma)
. reportagem
. entrevistas
2 - MINI-ESTUDO DE CASO
3 - EXPOSIÇÃO TEMATICA
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. na turma
. na empresa
. na associação cultural/ desportiva
4 - DEBATE/ PAINEL TEMÁTICO
. a realizar na turma
5 - COLOQUIO/ DEBATE PUBLICO (com convidados exteriores)
. na empresa
. na associação cultural/ desportiva
6 - EDIÇÃO DE UM JORNAL
(com distribuição/ venda)
. na empresa
. na comunidade
7 – EDIÇÃO DE UMA PÁGINA WEB
. com divulgação no site da instituição de formação
. com links sobre o tema / objecto de estudo
C – RECURSOS DE FORMAÇÃO e MEIOS DE SUPORTE
Dossier/ fichas informativas
1) Como fazer
. uma comunicação à turma
. uma entrevista/ um questionário
. uma sondagem relâmpago
. um mini-estudo de caso
. um mini-relatório
. um mini-jornal
. uma pagina Web
2) Como organizar
. o trabalho de grupo
. uma exposição temática
. um colóquio/ um debate
3) Como Pesquisar
. na WEB
. na biblioteca
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4. Avaliação
Tendo como base os trabalhos realizados pelos formandos, a avaliação deverá privilegiar as suas
aquisições e o desenvolvimento de competências nos domínios da:
- recolha e organização da informação;
- metodologias de pesquisa e de organização do trabalho4;
- capacidade de análise do material recolhido;
- capacidade de produção de informação sobre as temáticas abordadas;
- participação no trabalho e no debate de ideias.
Considera-se ainda que a abordagem destes temas se deve efectuar através de processos de
auscultação e negociação que, por um lado, garantam uma real implicação dos formandos e, por
outro, favoreçam situações de interacção que permitam uma tomada de posição dos formandos e o
desenvolvimento de competências de intervenção e/ou de animação do grupo e dos contextos.
Sendo a negociação o fulcro deste módulo, como atrás se referiu, os formandos assumem-se aqui
como co-responsáveis pela sua formação. Neste sentido, a definição e negociação da avaliação (o
que é avaliado, por quem e com que instrumentos?) é outro dos elementos que deve ser considerado
pelos formandos no planeamento do seu trabalho assim como constituir objecto de negociação
entre estes e destes com o formador. Deste modo, a avaliação deverá incluir duas componentes: (i)
a avaliação da(s) actividade(s) desenvolvida(s) e dos seus produtos; (ii) a auto e hetero-avaliação
dos desempenhos (formandos e/ou grupos de formandos); (iii) e, no caso de serem desenvolvidas
actividades dirigidas ao exterior (exposição, jornal, etc.) poderá ainda integrar processos de
participação do(s) público(s)-alvo na avaliação (sondagem relâmpago, registo de opiniões no livro
ficial da exposição, inquérito à audiência do colóquio/debate, etc.).
4 Como parâmetros sugerem-se neste campo: (i) organização do trabalho (divisão de tarefas no seio do grupo); (ii)
adequação dos meios/suportes utilizados; (iii) cooperação e autonomia; (iv) expressão de ideias e valores próprios.
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5. - Recursos
1) Suportes diversificados:
. imprensa local e nacional;
. documentos em formato digital;
. documentação video (telejornais e outros programas televisivos, filmes, etc.);
. conjuntos de fotografias.
2) Para apoio teórico e metodológico ao formador sugerem-se as seguintes obras, algumas das
quais utilizáveis igualmente pelos formandos:
- CARITA, A. E SILVA, A. Como Ensinar a Estudar, Lisboa, Ed. Presença, 1998
- ESTANQUEIRO, A. , Aprender a Estudar – um guia para o sucesso na escola, Lisboa, Texto
Editora, 1995
- GÓMEZ, P. E GARCIA, A., Manual de TTI – Procedimientos para aprender a aprender,
Editoraila EOS, s/d
- PINTO, Manuel , Educar para a comunicação, Ministério da Educação, Lisboa, 1988
- PINTO, Manuel, A imprensa na escola, Porto, Jornal O Público, 1999 (bem como diversas outras
publicações – os “dossiers” - do projecto “O PÚBLICO na Escola”)
- RODRIGUES, A. et al Comunicação social e jornalismo - O fabrico da actualidade Lisboa, A
regra do Jogo, 1981
- RODRIGUES, A. et al Comunicação social e jornalismo - Os media escritos Lisboa, A Regra do
Jogo, 1981
- RODRIGUES, A. et al Comunicação social e jornalismo - Os media audiovisuais Lisboa, A regra
do Jogo, 1981
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3) Como exemplos de recursos metodológicos utilizáveis pelos formandos sugerem-se ainda:
- GOMES, Isabel et al Eu vou fazer um trabalho – do 7º ao 12º , Porto, Porto Ed., 1994
- BELL, Judith Como realizar um projecto de investigação, Lisboa, Gradiva, 1997
- ZENHAS, A., SILVA, C., et al., Ensinar a estudar, aprender a estudar, Porto, Porto Ed. 1999
4) ... e indicam-se ainda alguns sites onde, quer o formador, quer os formandos, poderão encontrar
jornais do mundo, e em particular jornais em língua portuguesa, publicados em Portugal ou no
estrangeiro, as principais agências noticiosas, jornais em formato digital, bem como os canais da
lusofonia:
http://canais.sapo.pt/jornais
http://www.lusomundo.net
http://www.jornaldigital.com/portugal
http://www.diariodigital.pt
Aconselha-se ainda o recursos aos principais portais portugueses (sapo, cusco, aeiou, netc,
lusomundo) e de língua portuguesa, nomeadamente brasileiros (cade, webguide, ...), domínio onde,
como sabemos, estão sempre a surgir novidades.