Este documento descreve um módulo de formação sobre direitos humanos e diversidade cultural. O módulo visa desenvolver competências para compreender e respeitar as diferenças culturais, identificar desigualdades e discriminação, e promover a tolerância. Inclui objetivos, conteúdos, métodos e avaliação para os formandos.
Universidade popular dos movimentos sociaisLívia Willborn
A Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS) promove a troca de conhecimentos entre ativistas e movimentos sociais através de oficinas que utilizam metodologias como a tradução intercultural e a ecologia de saberes.
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Jurjo Torres Santomé
Jurjo Torres: «Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas salas de aula» en Revista Brasileira de Educação. (São Paulo - Brasil), Nº. 4 (Janeiro-Abril, 1997) págs. 5-25.
1) Este documento descreve um módulo de formação sobre como ver e ouvir o mundo através de diferentes meios.
2) O objetivo é despertar o interesse pelos problemas atuais e promover uma análise crítica da produção e veiculação de informações.
3) As atividades sugeridas incluem análises de jornais, debates sobre como a mídia retrata eventos, e pesquisas sobre problemas globais e locais.
1) O documento discute as políticas e práticas curriculares no Brasil, questionando a metodologia adotada para a elaboração dos parâmetros curriculares nacionais.
2) Defende que a transformação pedagógica exige condições concretas de trabalho e participação ampla na produção de propostas curriculares.
3) Apresenta sugestões para análise crítica de propostas pedagógicas, considerando aspectos como o autor, o processo de produção e os interlocutores.
Este plano de ensino descreve a disciplina de Filosofia para o 1o ano do Colégio Estadual Indígena Coroa Vermelha. O curso visa ajudar os alunos a compreender as relações sociais e a sociedade, identificando diferentes perspectivas e produzindo novos discursos sobre a realidade social. O conteúdo será organizado em quatro unidades, abordando tópicos como a inserção do aluno em grupos sociais, as interações e diferenças sociais, e como fatores como etnia, classe social e gêner
O documento descreve o plano de ensino de História para o 3o e 4o bimestre de alunos do 3o ano do ensino médio. O plano inclui objetivos de aprendizagem, conteúdos, habilidades, estratégias didáticas e critérios de avaliação com foco nos processos históricos, sociais e políticos do século XX, como a Revolução Russa, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e os movimentos sociais no Brasil e América Latina.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
Universidade popular dos movimentos sociaisLívia Willborn
A Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS) promove a troca de conhecimentos entre ativistas e movimentos sociais através de oficinas que utilizam metodologias como a tradução intercultural e a ecologia de saberes.
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Jurjo Torres Santomé
Jurjo Torres: «Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas salas de aula» en Revista Brasileira de Educação. (São Paulo - Brasil), Nº. 4 (Janeiro-Abril, 1997) págs. 5-25.
1) Este documento descreve um módulo de formação sobre como ver e ouvir o mundo através de diferentes meios.
2) O objetivo é despertar o interesse pelos problemas atuais e promover uma análise crítica da produção e veiculação de informações.
3) As atividades sugeridas incluem análises de jornais, debates sobre como a mídia retrata eventos, e pesquisas sobre problemas globais e locais.
1) O documento discute as políticas e práticas curriculares no Brasil, questionando a metodologia adotada para a elaboração dos parâmetros curriculares nacionais.
2) Defende que a transformação pedagógica exige condições concretas de trabalho e participação ampla na produção de propostas curriculares.
3) Apresenta sugestões para análise crítica de propostas pedagógicas, considerando aspectos como o autor, o processo de produção e os interlocutores.
Este plano de ensino descreve a disciplina de Filosofia para o 1o ano do Colégio Estadual Indígena Coroa Vermelha. O curso visa ajudar os alunos a compreender as relações sociais e a sociedade, identificando diferentes perspectivas e produzindo novos discursos sobre a realidade social. O conteúdo será organizado em quatro unidades, abordando tópicos como a inserção do aluno em grupos sociais, as interações e diferenças sociais, e como fatores como etnia, classe social e gêner
O documento descreve o plano de ensino de História para o 3o e 4o bimestre de alunos do 3o ano do ensino médio. O plano inclui objetivos de aprendizagem, conteúdos, habilidades, estratégias didáticas e critérios de avaliação com foco nos processos históricos, sociais e políticos do século XX, como a Revolução Russa, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e os movimentos sociais no Brasil e América Latina.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de diferentes culturas. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
Este documento apresenta o plano de ensino de História para o 3o e 4o bimestre do 1o ano do ensino médio. O plano descreve os objetivos, conteúdos, habilidades, atividades, estratégias didáticas e critérios de avaliação para o período. Os temas incluem a civilização grega, o Império Romano, a Idade Média e o Renascimento, com foco em analisar processos históricos e reconhecer diversidade cultural.
Formação de educadores do Cursinho Livre da Lapa 2017Zé Almeida
O documento apresenta os apontamentos de uma formação de educadores de um cursinho livre sobre pedagogia libertária. O primeiro encontro discutiu o princípio do apoio mútuo a partir de um texto de Kropotkin. Questionou-se como lidar com a competição da sociedade e adotar o apoio mútuo nas aulas de forma prática. Nos encontros subsequentes, debateram-se princípios como autonomia, horizontalidade, ação direta, anticapitalismo e conhecimento crítico, apontando desafios e poss
Este documento apresenta o plano de ensino de História para alunos do 2o ano do ensino médio. O plano descreve os objetivos, conteúdos, habilidades, estratégias e critérios de avaliação para os 3o e 4o bimestres. Os tópicos a serem estudados incluem a formação dos estados europeus, o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência da América Latina.
O documento discute a importância de considerar os estilos de aprendizagem dos alunos adultos. Apresenta três dimensões chave dos estilos de aprendizagem: 1) fatores cognitivos como a dependência-independência do campo; 2) fatores afetivos e sociais como a preferência pela autonomia; 3) as implicações destes estilos para os educadores adaptarem seus métodos de ensino."
Planejamento de ensino e aprendizagem 1 ano daniela pereiraDany Pereira
Este documento fornece o planejamento de ensino e aprendizagem para a disciplina de Sociologia no 1o ano do Ensino Médio. Ele descreve o curso, a missão, a ementa, os objetivos geral e específicos, as unidades temáticas, as atividades de ensino e avaliação. O documento tem como objetivo principal fomentar a compreensão sociológica dos alunos e instrumentalizá-los para analisar criticamente a realidade social.
1) O documento discute a relação entre o homem e o ambiente, propondo a aquisição de consciência ambiental e competências para identificar e resolver problemas ambientais.
2) Aborda temas como solos, água, ar, energia e equilíbrios ambientais, sugerindo debates sobre dilemas e simulações de tomada de decisão.
3) Inclui sugestões metodológicas como estudos de caso e resolução de problemas, com uma simulação de consulta pública sobre um projeto e seus impactos.
Este documento apresenta o planejamento de um curso de Sociologia no ensino médio. Ele descreve os objetivos do curso como contribuir para o pensamento crítico dos alunos e sua compreensão da sociedade, além de apresentar os clássicos da Sociologia. Também define a avaliação dos alunos com trabalhos, provas e participação em sala de aula.
O texto descreve a evolução da Mata Atlântica no estado de São Paulo entre 1962 e os anos 2000-2001, com base em um estudo do Instituto Florestal. A vegetação natural da Mata Atlântica reduziu consideravelmente nas décadas de 1960-1970, mas sua área preservada aumentou novamente nos anos seguintes, embora em 2000-2001 ainda fosse menor do que em 1990-1992.
Este documento discute a docência no ensino superior. Apresenta concepções de ensino superior, paradigmas pedagógicos, características da ensinagem, funções do professor e do aluno, e reflexões sobre a formação continuada de professores e questões culturais e políticas relacionadas à educação e ao desenvolvimento.
Este documento descreve um módulo de formação complementar sobre como ver e ouvir o mundo. O módulo visa promover a discussão de questões atuais e problemas relevantes para os estudantes através de atividades participativas. Sugere-se que os tópicos sejam escolhidos pelos estudantes e abordem questões como trabalho, meio ambiente e relações interpessoais.
O documento apresenta o currículo de uma professora e discute: 1) Seus compromissos com a educação de qualidade e o desenvolvimento de competências; 2) Os desafios de promover uma educação intercultural crítica e emancipatória; 3) A análise das políticas públicas para formação de professores no Brasil.
O documento discute o modelo neoliberal e a resistência dos trabalhadores em educação no Brasil. Primeiro, apresenta os conceitos de capitalismo e neoliberalismo segundo a perspectiva marxista. Em seguida, analisa a implementação do neoliberalismo no Brasil e Rio Grande do Sul e a resistência dos trabalhadores em educação. Por fim, aborda os temas da gestão democrática e avaliação externa na educação.
Este documento discute as ideias de Paulo Freire sobre inclusão e diversidade na educação. Argumenta que, embora Freire e a perspectiva de inclusão sejam teorias diferentes, existem congruências significativas entre elas. Especificamente, destaca que Freire entendia a importância de incluir os excluídos na escola e promover uma educação que respeite as diferenças individuais.
Com o foco nas mudanças constantes no Perfil dos Alunos, as aprendizagens alteram-se e as competências a avaliar são forçosamente diferentes. O método científico atinge uma importância diferenciada, a formulação de hipóteses, a capacidade de pesquisa, o erro e a aprendizagem a partir dele são fulcrais numa nova forma de encarar a Escola.
O documento apresenta uma proposta de aula sobre os direitos humanos com o objetivo de discutir os princípios de igualdade e liberdade na Declaração dos Direitos Humanos. A aula será dividida em quatro atividades que incluem análise de imagens, roda de conversa, elaboração de charges e discussão de reportagens sobre desrespeito a esses direitos.
1) O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola em três unidades. A primeira aborda a formação humana integral. A segunda trata do planejamento participativo e ferramentas como o Projeto Político Pedagógico. A terceira discute a formação continuada de professores.
2) Na escola, a organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes, reconhecendo suas origens e diferenças.
3) Os documentos de planejamento como Projeto Político Pedag
1. O documento discute inquietações sobre o currículo do ensino fundamental em 5 programas.
2. O primeiro programa foca nos educadores e educandos como sujeitos de direitos e como isso influencia a reorientação curricular.
3. Reconhecer crianças, adolescentes, jovens e adultos como sujeitos de direitos introduz um novo referencial ético-político na educação.
- O documento faz uma retrospectiva da educação no Brasil, desde o período colonial até os anos 1990, quando houve um movimento internacional para a inclusão educacional.
- A Declaração de Salamanca e o Programa Educação para Todos defenderam o direito de todas as pessoas à educação, respeitando suas peculiaridades individuais.
- Isso levou o Brasil a adotar princípios de igualdade e inclusão e a se comprometer a garantir o acesso de todos os alunos à escola regular, com apoio especializado quando necessário
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de diferentes culturas. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
Este documento apresenta o plano de ensino de História para o 3o e 4o bimestre do 1o ano do ensino médio. O plano descreve os objetivos, conteúdos, habilidades, atividades, estratégias didáticas e critérios de avaliação para o período. Os temas incluem a civilização grega, o Império Romano, a Idade Média e o Renascimento, com foco em analisar processos históricos e reconhecer diversidade cultural.
Formação de educadores do Cursinho Livre da Lapa 2017Zé Almeida
O documento apresenta os apontamentos de uma formação de educadores de um cursinho livre sobre pedagogia libertária. O primeiro encontro discutiu o princípio do apoio mútuo a partir de um texto de Kropotkin. Questionou-se como lidar com a competição da sociedade e adotar o apoio mútuo nas aulas de forma prática. Nos encontros subsequentes, debateram-se princípios como autonomia, horizontalidade, ação direta, anticapitalismo e conhecimento crítico, apontando desafios e poss
Este documento apresenta o plano de ensino de História para alunos do 2o ano do ensino médio. O plano descreve os objetivos, conteúdos, habilidades, estratégias e critérios de avaliação para os 3o e 4o bimestres. Os tópicos a serem estudados incluem a formação dos estados europeus, o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência da América Latina.
O documento discute a importância de considerar os estilos de aprendizagem dos alunos adultos. Apresenta três dimensões chave dos estilos de aprendizagem: 1) fatores cognitivos como a dependência-independência do campo; 2) fatores afetivos e sociais como a preferência pela autonomia; 3) as implicações destes estilos para os educadores adaptarem seus métodos de ensino."
Planejamento de ensino e aprendizagem 1 ano daniela pereiraDany Pereira
Este documento fornece o planejamento de ensino e aprendizagem para a disciplina de Sociologia no 1o ano do Ensino Médio. Ele descreve o curso, a missão, a ementa, os objetivos geral e específicos, as unidades temáticas, as atividades de ensino e avaliação. O documento tem como objetivo principal fomentar a compreensão sociológica dos alunos e instrumentalizá-los para analisar criticamente a realidade social.
1) O documento discute a relação entre o homem e o ambiente, propondo a aquisição de consciência ambiental e competências para identificar e resolver problemas ambientais.
2) Aborda temas como solos, água, ar, energia e equilíbrios ambientais, sugerindo debates sobre dilemas e simulações de tomada de decisão.
3) Inclui sugestões metodológicas como estudos de caso e resolução de problemas, com uma simulação de consulta pública sobre um projeto e seus impactos.
Este documento apresenta o planejamento de um curso de Sociologia no ensino médio. Ele descreve os objetivos do curso como contribuir para o pensamento crítico dos alunos e sua compreensão da sociedade, além de apresentar os clássicos da Sociologia. Também define a avaliação dos alunos com trabalhos, provas e participação em sala de aula.
O texto descreve a evolução da Mata Atlântica no estado de São Paulo entre 1962 e os anos 2000-2001, com base em um estudo do Instituto Florestal. A vegetação natural da Mata Atlântica reduziu consideravelmente nas décadas de 1960-1970, mas sua área preservada aumentou novamente nos anos seguintes, embora em 2000-2001 ainda fosse menor do que em 1990-1992.
Este documento discute a docência no ensino superior. Apresenta concepções de ensino superior, paradigmas pedagógicos, características da ensinagem, funções do professor e do aluno, e reflexões sobre a formação continuada de professores e questões culturais e políticas relacionadas à educação e ao desenvolvimento.
Este documento descreve um módulo de formação complementar sobre como ver e ouvir o mundo. O módulo visa promover a discussão de questões atuais e problemas relevantes para os estudantes através de atividades participativas. Sugere-se que os tópicos sejam escolhidos pelos estudantes e abordem questões como trabalho, meio ambiente e relações interpessoais.
O documento apresenta o currículo de uma professora e discute: 1) Seus compromissos com a educação de qualidade e o desenvolvimento de competências; 2) Os desafios de promover uma educação intercultural crítica e emancipatória; 3) A análise das políticas públicas para formação de professores no Brasil.
O documento discute o modelo neoliberal e a resistência dos trabalhadores em educação no Brasil. Primeiro, apresenta os conceitos de capitalismo e neoliberalismo segundo a perspectiva marxista. Em seguida, analisa a implementação do neoliberalismo no Brasil e Rio Grande do Sul e a resistência dos trabalhadores em educação. Por fim, aborda os temas da gestão democrática e avaliação externa na educação.
Este documento discute as ideias de Paulo Freire sobre inclusão e diversidade na educação. Argumenta que, embora Freire e a perspectiva de inclusão sejam teorias diferentes, existem congruências significativas entre elas. Especificamente, destaca que Freire entendia a importância de incluir os excluídos na escola e promover uma educação que respeite as diferenças individuais.
Com o foco nas mudanças constantes no Perfil dos Alunos, as aprendizagens alteram-se e as competências a avaliar são forçosamente diferentes. O método científico atinge uma importância diferenciada, a formulação de hipóteses, a capacidade de pesquisa, o erro e a aprendizagem a partir dele são fulcrais numa nova forma de encarar a Escola.
O documento apresenta uma proposta de aula sobre os direitos humanos com o objetivo de discutir os princípios de igualdade e liberdade na Declaração dos Direitos Humanos. A aula será dividida em quatro atividades que incluem análise de imagens, roda de conversa, elaboração de charges e discussão de reportagens sobre desrespeito a esses direitos.
1) O documento discute a organização do trabalho pedagógico na escola em três unidades. A primeira aborda a formação humana integral. A segunda trata do planejamento participativo e ferramentas como o Projeto Político Pedagógico. A terceira discute a formação continuada de professores.
2) Na escola, a organização do trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes, reconhecendo suas origens e diferenças.
3) Os documentos de planejamento como Projeto Político Pedag
1. O documento discute inquietações sobre o currículo do ensino fundamental em 5 programas.
2. O primeiro programa foca nos educadores e educandos como sujeitos de direitos e como isso influencia a reorientação curricular.
3. Reconhecer crianças, adolescentes, jovens e adultos como sujeitos de direitos introduz um novo referencial ético-político na educação.
- O documento faz uma retrospectiva da educação no Brasil, desde o período colonial até os anos 1990, quando houve um movimento internacional para a inclusão educacional.
- A Declaração de Salamanca e o Programa Educação para Todos defenderam o direito de todas as pessoas à educação, respeitando suas peculiaridades individuais.
- Isso levou o Brasil a adotar princípios de igualdade e inclusão e a se comprometer a garantir o acesso de todos os alunos à escola regular, com apoio especializado quando necessário
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. 2
Grau complementar
Módulo - NÓS E OS OUTROS: ESPELHOS E REVERSOS
40 horas
Durante muito séculos, a hegemonia do mundo ocidental implicou que as sociedades ditas
desenvolvidas fossem étnica e culturalmente relativamente homogéneas. Nas últimas
décadas, e com particular intensidade na segunda metade deste século, com o fim dos
impérios coloniais, com os fluxos crescentes de imigração, bem como com a emergência
de uma “aldeia global”, estas sociedades viram-se confrontadas com culturas diferentes
das dominantes. A percepção generalizada da existência de diferenças colocou então em
causa os pressupostos etnocêntricos em que assentavam estas sociedades.
A heterogeneidade das sociedades actuais produz mecanismos complexos que é
necessário conhecer e analisar. Se, por um lado, a diversidade contribui para a construção
de sociedades plurais e livres, por outro, gera problemas relacionados com a gestão das
diferenças. Exemplo disto é o surgimento de fenómenos de xenofobia, assim como de
discriminação de grupos com base em diferentes características culturais, étnicas,
religiosas, entre outras.
O tratamento destas questões, tendo como documento orientador a Declaração dos
Direitos do Homem, deve permitir aos formandos o desenvolvimento de competências de
compreensão, interpretação, questionamento e consciência crescente do mundo em
que vivem. Pressupõe-se ainda que a selecção e construção de materiais potencialize o
reconhecimento dessas diferenças, de forma a que os formandos incorporem direitos e
deveres para consigo e para com os outros, com o objectivo de alertá-los para o papel
de cada um na compreensão e aceitação das diferenças.
3. 3
1 - Competências específicas
Identificar, relativizar e contextualizar diferenças, sejam elas comportamentais,
étnicas, ideológicas, religiosas ou quaisquer outras.
Identificar desigualdades de direitos, de tratamento, de acesso, etc.
Desenvolver atitudes de tolerância e respeito no relacionamento com os outros.
Identificar formas de denúncia de situações de desigualdade ou de
discriminação.
2 - Conteúdos
Tentar, neste ponto, mobilizar uma linguagem económica e histórica rigorosa e
isenta de referências ideológicas muito explícitas.
1. Breve referência histórica às relações entre sociedades ou grupos heterogéneos
1.1. Colonialismo e império: o caso português
1.2. A construção de uma sociedade multicultural
2. O nosso olhar sobre os outros: compreender e perspectivar as diferenças
2.1. Etnocentrismo e xenofobia
2.2. Relativismo cultural e incorporação das diferenças
3. Quando as diferenças se transformam em desigualdades
3.1. Diferentes formas de desigualdade:
- cultural (com base em diferentes estilos de vida, formas de pensar
e agir, etc.)
- étnica
- género
- indivíduos portadores de deficiências
3.2. Diferentes formas de discriminação:
4. 4
- profissional
- política
- económica
- social
- educacional
3 - Sugestões metodológicas
Sugere-se que o formador comece por solicitar aos formandos uma reflexão individual,
seguida de discussão no grande grupo, sobre o que cada um deles considera serem os
direitos e deveres dos indivíduos. A partir de uma situação ou de um conjunto de
situações concretas, como o da análise dos direitos e deveres de cidadãos com funções ou
características específicas como por exemplo, um médico, um homossexual, um juiz, um
professor, um político, um trabalhador imigrante, um condutor de automóvel, poderão os
formandos elaborar listagens de direitos e de deveres e confrontá-las, no sentido de
percepcionar os contornos desses conceitos.
O formador deverá estimular a argumentação dos formandos relativamente à forma,
critérios e justificações apresentadas para distinguir direitos e deveres de acordo com as
características dos indivíduos/grupos em causa.
O passo seguinte poderá ser dado a partir da análise de situações ocorridas e reveladas
por exemplo na comunicação social e cuja procura/selecção deve ser efectuada pelos
formandos. Deverá recomendar-se que as situações trazidas para debate, dinamizado
pelos formandos, devem ser polémicas, apresentando-as, sempre que possível, sob a
forma de dilemas. Lembramos as questões da eutanásia, da interrupção voluntária da
gravidez, do casamento de homossexuais, da liberalização das drogas, entre outros. Mais
uma vez, interessa proporcionar uma troca de pontos de vista, uma argumentação clara e
um debate tolerante.
5. 5
A propósito de factos/exemplos da vida quotidiana, sempre “trazidos/sugeridos” pelos
formandos, pretende-se também que o grupo, ou os grupos entretanto formados, seja (m)
capaz (es) de identificar alguns dos elementos caracterizadores de situações que
patenteiam menos respeito pelas diferenças e que conduzem a processos de exclusão de
determinados grupos em relação aos padrões dominantes. É também importante que,
relativamente a algumas das situações identificadas, os formandos tomem posição no
sentido de definirem, em conjunto, estratégias de intervenção e combate dessas situações.
Avaliar possibilidades e obstáculos, detectar como contorná-los, identificar alguns recursos
institucionais (associações de defesa, organismos oficiais,...) e saber como utilizá-los, são
elementos fundamentais ao exercício de uma cidadania consciente e respeitadora das
diferenças.
Em síntese, os formadores deverão promover o desenvolvimento de uma atitude reflexiva
que permita aos formandos procederem à identificação, análise e caracterização de:
cidadania/estatuto de cidadão
atitudes de tolerância, compreensão e respeito pelo que é diferente
atitudes de desvalorização e rejeição do que é diferente
atitudes e comportamentos promotores de desigualdade de tratamento
(por exemplo, as atitudes face aos deficientes, às minorias étnicas, às
minorias sexuais)
recursos institucionais de salvaguarda dos direitos das minorias ou
diferenças
O formador pode propor aos formandos que se organizem em pequenos grupos e que
cada grupo se ocupe da análise de um destes assuntos. A par do desenvolvimento desta
actividade de grupo cada formando deve organizar um produto individual que dê conta de
um processo de reflexão sobre o assunto tratado em grupo.
Se for tomada a análise de atitudes xenófobas em Portugal poder-se-á dar como sugestão
aos formandos que procurem informação e que constituam um dossier de imprensa, por
6. 6
exemplo, sobre o caso dos ciganos de Oleiros. A análise a promover deverá incidir sobre:
os principais actores envolvidos, as origens do conflito com a população residente, a
diversidade de posições que o assunto suscitou, a compreensão dos vários argumentos
que foram sendo aduzidos ao longo de toda a polémica estabelecida, os objectivos dos
vários actores envolvidos, as estratégias de actuação.
Estes exercícios de reflexão deverão desenvolver, junto dos formandos, a capacidade de
se posicionarem enquanto elementos integrantes da sociedade em que vivem, com opiniões
fundamentadas e tentando sempre promover atitudes e comportamentos de compreensão
das diferenças.
O caso dos ciganos de Oleiros foi apenas um exemplo do que se pensa que pode ser
analisado neste módulo. Assim, os formadores deverão estimular activamente o recurso à
análise de casos do quotidiano, quer em Portugal quer no resto do mundo. Ao solicitarem
a identificação deste tipo de situações estão necessariamente a contribuir para o
desenvolvimento de uma maior consciência dos formandos enquanto elementos activos da
sociedade. Do mesmo modo, pode servir de ponto de partida para uma discussão
alargada, sobre orientações sexuais diferenciadas o caso da expulsão de homossexuais do
exército norte-americano. Os casos recentes de Timor, da China e do Tibete ou mais
antigos como foi o regime de apartheid na África do Sul e o processo que levou à
democracia na Índia, constituem bons exemplos para explorar o trabalho com os
formandos, não esquecendo, contudo que neste nível de formação se estimula a autonomia
dos formandos e o desenvolvimento do seu sentido crítico na procura, selecção e análise
de informação.
Um bom instrumento metodológico para a selecção e análise da informação é a
construção, pelos formandos, de um guião de análise dos telejornais, na tentativa de
encontrar casos que ilustrem os conteúdos enunciados. Este é também um exercício que
pode estimular a capacidade crítica e analítica do que nos rodeia.
8. 8
4 - Avaliação
Sugere-se que os formandos sejam avaliados ao longo de todo o processo de formação
através de pequenos produtos realizados individualmente e em grupo sobre as temáticas
acima identificadas.
O dossier de imprensa referido nas Sugestões Metodológicas deve ser organizado em
grupo. No entanto, cada formando desenvolverá uma reflexão individual escrita sobre os
conteúdos desse dossier.
Do mesmo modo, a aplicação do guião de análise dos telejornais deverá constituir um
produto para avaliação individual. O visionamento dos telejornais, com este objectivo,
poderá ser feito ao longo de todo o processo de formação ou só durante uma parte.
Contudo, tendo em conta que o objectivo principal passa por “despertar” o olhar dos
formandos, tornando-os mais atentos ao que os rodeia e mais sensíveis às desigualdades e
às diferenças, este exercício pode ser mais curto (por exemplo durante uma semana),
desde que cada formando elabore um pequeno relatório de análise daquilo a que assistiu
durante o período convencionado.
Os formadores deverão ainda ter como objectivo e estratégia de trabalho o
desenvolvimento e valorização da apropriação dos conteúdos por parte dos formandos. O
menor ou maior grau de apropriação deve também ser demonstrado através das diligências
efectuadas na busca e recolha de informação. Ou seja, o objectivo é incrementar uma
atitude activa face à própria construção do conhecimento por parte dos formandos.
9. 9
5 – Recursos
Recursos Bibliográficos
Para apoio teórico e metodológico ao formador sugerem-se os seguintes livros:
- GIDDENS, Anthony, Sociologia, Lisboa: Calouste Gulbenkian;
- LEVI-STRAUSS, Claude, Raça e História, Lisboa:
- NORMAN, Soledad Garcia e FAINSTEIN, Susan, Minorias Urbanas: Que
Direitos?, Lisboa: João de Sá da Costa/Público
- QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van, Manual de Investigação em
Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva;
- REX, John, Raça e Etnia, Lisboa: Estampa;
Para melhor compreensão dos conceitos abordados sugere-se a consulta de dicionários e
enciclopédias disponíveis nas bibliotecas.
Apresenta-se, de seguida, um conjunto de obras que poderão ser aconselhadas aos
formandos para melhor compreensão das problemáticas a estudar. Também se pode fazer
recurso a elas para dinamização ou apoio às sessões:
- FRANK, Anne, O Diário de Anne Frank, Lisboa: Livros do Brasil;
- JELLAN, Tahar Ben, O Racismo Explicado aos Jovens, Lisboa: Presença;
- SAVATER, Fernando, Política para um Jovem, Lisboa: Presença
- SAVATER, Fernando, Ética para um Jovem, 6ª ed., Lisboa: Presença
- SILVA, Manuela, A Igualdade de género: caminhos e atalhos para uma sociedade
inclusiva. Lisboa, Alto Comissário para a Igualdade e Família, Presidência do Conselho de
Ministros, 1999
- TUIAVII DE TIAVEA, O Papalagui – Discursos da Tuiavii, Chefe da Tribo de
Tiavea nos Mares do Sul, Lisboa: Antígona
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A consulta de biografias de personalidades com importância histórica pode ser um
complemento inovador às obras já referidas, principalmente para a realização de trabalhos
individuais ou de grupo e/ou animação de sessões.
Biografias
- Martin Luther King
- Amílcar Cabral
- Nelson Mandela (A Caminho da Liberdade)
Recursos Cinematográficos
Dos recursos cinematográficos abaixo referidos os formadores podem escolher os que
melhor se adaptam às temáticas seleccionadas.
BENNINI, Roberto (1998), A Vida é Bela
CHAPLIN, Charlie (1940), O Grande Ditador
DEMME, Jonathan (1993), Filadélfia
HAINES, Randa, Filhos de um Deus Menor
KASSOWITZ, Mathieu (1995), O Ódio
SPIELBERG, Steven (1992), A Lista de Schindler
Suportes Diversos
- Convenção dos Direitos do Homem
- Relatórios da Amnistia Internacional
- Jornais diários e semanários
- Telejornais
- Páginas da Internet de Organismos Nacionais e Internacionais
Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
http://www.acime.gov.pt/
Associação de Apoio à Vítima
http://www.apav.pt/
SOS Racismo
http://www.sosracismo.pt/
ONU
http://www.un.org/
UNICEF