O documento discute as tecnologias e habilidades necessárias para o ensino médio no século 21, incluindo o uso de mídias sociais, novos tipos de letramento e a capacidade de produzir conteúdo em várias linguagens. Ele também destaca a importância de respeitar a diversidade, promover os direitos humanos e participar ativamente da vida cívica e cultural.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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21. TECNOLOGIAS PARA O ENSINO
MÉDIO
permeiam as práticas sociais de linguagem,
respeitar as diversidades, a pluralidade de
ideias e posições e atuar socialmente com base
em princípios e valores assentados na
democracia, na igualdade e nos Direitos
Humanos, exercitando a empatia, o diálogo, a
resolução de conflitos e a cooperação, e
combatendo preconceitos de qualquer
natureza.
22. com autonomia e colaboração,
protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva, de forma crítica, criativa, ética e
solidária, defendendo pontos de
vista que respeitem o outro e promovam
os Direitos Humanos, a consciência
socioambiental e o consumo
responsável, em âmbito local, regional e
global.
variável, heterogêneo e sensível aos contextos
de uso, reconhecendo-as
e vivenciando-as como formas de expressões
identitárias, pessoais e coletivas, bem como
respeitando as variedades linguísticas e agindo
no enfrentamento de preconceitos de qualquer
natureza.
23. nas práticas sociais da cultura corporal
de movimento, reconhecendo-as
e vivenciando-as como formas de
expressão de valores e identidades, em
uma perspectiva democrática e de
respeito à diversidade.
considerando suas características locais,
regionais e globais, e mobilizar seus
conhecimentos sobre as linguagens artísticas
para dar significado e (re)construir produções
autorais individuais e coletivas, de maneira
crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
24. dimensões técnicas, críticas, criativas,
éticas e estéticas, para expandir as
formas de produzir sentidos, de engajar-
se em práticas autorais e coletivas, e de
aprender a aprender nos campos da
ciência, cultura, trabalho,
informação e vida pessoal e coletiva.
25.
26.
27. com autonomia e colaboração,
protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva, de forma crítica, criativa, ética e
solidária, defendendo pontos de
vista que respeitem o outro e promovam
os Direitos Humanos, a consciência
socioambiental e o consumo
responsável, em âmbito local, regional e
global.
28.
29. variável, heterogêneo e sensível aos contextos
de uso, reconhecendo-as
e vivenciando-as como formas de expressões
identitárias, pessoais e coletivas, bem como
respeitando as variedades linguísticas e agindo
no enfrentamento de preconceitos de qualquer
natureza.
30.
31. nas práticas sociais da cultura corporal
de movimento, reconhecendo-as
e vivenciando-as como formas de
expressão de valores e identidades, em
uma perspectiva democrática e de
respeito à diversidade.
32.
33. considerando suas características locais,
regionais e globais, e mobilizar seus
conhecimentos sobre as linguagens artísticas
para dar significado e (re)construir produções
autorais individuais e coletivas, de maneira
crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
34.
35. dimensões técnicas, críticas, criativas,
éticas e estéticas, para expandir as
formas de produzir sentidos, de engajar-
se em práticas autorais e coletivas, e de
aprender a aprender nos campos da
ciência, cultura, trabalho,
informação e vida pessoal e coletiva.
36.
37. as interações e atividades que
têm lugar nas mídias e redes sociais,
os novos letramentos e os
multiletramentos;
38. já contemplados
anteriormente e a ampliação do repertório
de gêneros,
termos de temática,
estruturação sintática, vocabulário, recursos
estilísticos, orquestração de vozes e
semioses;
40. maneira a abranger produções e formas de
expressão diversas;
ocidentais – em especial da literatura
portuguesa –, assim
como obras mais complexas da literatura
contemporânea e das
literaturas indígena, africana e latino-
americana.
42. da participação
em diferentes instâncias da
vida pública, a defesa dos
direitos, o domínio básico de
textos legais e a discussão e
o debate de ideias, propostas
e projetos.
fatos e circunstâncias principais
relatados; perceber a
impossibilidade de neutralidade
absoluta no relato de fatos; adotar
procedimentos de checagem de
veracidade de informação;
identificar diferentes
pontos de vista;;
43. análise mais fundamentada
de manifestações culturais
e artísticas em geral.
estudantes devem ter uma atitude
investigativa e criativa em relação a elas e compreender
princípios e procedimentos metodológicos
que orientam a produção do conhecimento sobre a língua
e as linguagens e a formulação de regras.