O documento discute o conceito de kitsch, definido como um estilo ausente que se apropria de outros estilos. O kitsch surge na sociedade de consumo e é caracterizado por princípios como inadequação, acumulação e sinestesia. O documento analisa como o kitsch se manifesta em objetos e sistemas e quais suas principais características.
Pretende-se apresentar a História do grafite e outras expressões urbanas, desde as cavernas aos escritores contemporâneos da cidade de São Paulo. Um panorama que exporá signos, códigos e relações grupais, tornando tais expressões, parte de um diálogo que vem sendo proposto sem esclarecimentos para que se estabeleça um debate justo.
Serão apresentadas questões sobre o Grafite ser arte ou decoração; se a Pichação é vandalismo ou manifestação política; se a Arte Contemporânea influencia o grafite e/ou vice-versa; como o mercado nacional e internacional estão enfrentando as linguagens que surgem das ruas, e outras questão que farão parte de uma exposição iconográfica que embasará opiniões de testemunhas provenientes de diversos segmentos envolvidos, como grafiteiros, transeuntes, críticos de arte, artistas plásticos, curadores de museus, entre outros.
Neste encontro pretende-se informar as atuais técnicas de ocupação dos espaços públicos, com suas variadas linguagens, esclarecendo alguns pontos nebulosos que permanecem, tanto pela mídia, quando pelas impressões dos passantes, que costumam expressar opiniões precisas, mesmo que desconheçam os processos, as técnicas e as formas de organizações sociais que esses grupos orientam seus fazeres pelas ruas, com o sentido de provocar reações, quaisquer que sejam – vindas de autoridades policiais e outros responsáveis pela cidade, reações explícitas vindas dos galeristas, dos críticos de arte, dos transeuntes e, acima de todos, provocar diálogos entre seus pares, com quem criptografam jogos de territórios, num jogo estético-políticos entre eles e a grande cidade que não os reconhece ou acolhe.
Release Café Com Conceito. Edição 1: Cultura RevivalistaMariana Nobre
No dia 13 de setembro, o Atelier do Futuro vai realizar seu primeiro "Café com Conceito". Uma sessão de 4 horas para apenas 6 pessoas (mínimo de 4) com a decupagem de uma ideia, seus conceitos, condutores sócio-culturais e exemplos de aplicabilidade. O tema da vez é Cultura Revivalista, um termo cunhado pela The Future Laboratory, com trabalhos adicionais sobre o mesmo tema pela pesquisadora de cultura embrionária/tendências, Mariana Nobre.
A sessão irá abordar as correlações do "fenômeno vintage" com a cultura digital, sustentabilidade e sociedade pós-industrial, pós-moderna. Irá repassar ideários estéticos (por períodos históricos) e estágios de adesão cultural. Por fim, todos receberão um pdf com a apresentação completa e lista de referências.
Veja aqui, mais detalhes sobre a ementa e investimento.
http://www.slideshare.net/marinobre/cultura-revivalista-curso-intensivo?related=1
Este projeto será itinerante. Caso se interesse, entre em contato para levá-lo ao seu hub, atelier, empresa, escola, instituição. Há políticas de descontos para grupos e disponibilidade de visitar outras cidades. mariana.dias.nobre@gmail.com
Pretende-se apresentar a História do grafite e outras expressões urbanas, desde as cavernas aos escritores contemporâneos da cidade de São Paulo. Um panorama que exporá signos, códigos e relações grupais, tornando tais expressões, parte de um diálogo que vem sendo proposto sem esclarecimentos para que se estabeleça um debate justo.
Serão apresentadas questões sobre o Grafite ser arte ou decoração; se a Pichação é vandalismo ou manifestação política; se a Arte Contemporânea influencia o grafite e/ou vice-versa; como o mercado nacional e internacional estão enfrentando as linguagens que surgem das ruas, e outras questão que farão parte de uma exposição iconográfica que embasará opiniões de testemunhas provenientes de diversos segmentos envolvidos, como grafiteiros, transeuntes, críticos de arte, artistas plásticos, curadores de museus, entre outros.
Neste encontro pretende-se informar as atuais técnicas de ocupação dos espaços públicos, com suas variadas linguagens, esclarecendo alguns pontos nebulosos que permanecem, tanto pela mídia, quando pelas impressões dos passantes, que costumam expressar opiniões precisas, mesmo que desconheçam os processos, as técnicas e as formas de organizações sociais que esses grupos orientam seus fazeres pelas ruas, com o sentido de provocar reações, quaisquer que sejam – vindas de autoridades policiais e outros responsáveis pela cidade, reações explícitas vindas dos galeristas, dos críticos de arte, dos transeuntes e, acima de todos, provocar diálogos entre seus pares, com quem criptografam jogos de territórios, num jogo estético-políticos entre eles e a grande cidade que não os reconhece ou acolhe.
Release Café Com Conceito. Edição 1: Cultura RevivalistaMariana Nobre
No dia 13 de setembro, o Atelier do Futuro vai realizar seu primeiro "Café com Conceito". Uma sessão de 4 horas para apenas 6 pessoas (mínimo de 4) com a decupagem de uma ideia, seus conceitos, condutores sócio-culturais e exemplos de aplicabilidade. O tema da vez é Cultura Revivalista, um termo cunhado pela The Future Laboratory, com trabalhos adicionais sobre o mesmo tema pela pesquisadora de cultura embrionária/tendências, Mariana Nobre.
A sessão irá abordar as correlações do "fenômeno vintage" com a cultura digital, sustentabilidade e sociedade pós-industrial, pós-moderna. Irá repassar ideários estéticos (por períodos históricos) e estágios de adesão cultural. Por fim, todos receberão um pdf com a apresentação completa e lista de referências.
Veja aqui, mais detalhes sobre a ementa e investimento.
http://www.slideshare.net/marinobre/cultura-revivalista-curso-intensivo?related=1
Este projeto será itinerante. Caso se interesse, entre em contato para levá-lo ao seu hub, atelier, empresa, escola, instituição. Há políticas de descontos para grupos e disponibilidade de visitar outras cidades. mariana.dias.nobre@gmail.com
Trabalho apresentado em 1/2011 a disciplina de Semiótica, tendo como estudo de caso do artista plástico Cildo Meireles, em torno de sua obra chamada "Desvio para o Vermelho", exposta no museu de arte moderna Inhotim.
Revista CASA & mercado | Edição nº 139 | Ano XV 2013
Dentro do segmento COMPORTAMENTO > INSPIRAÇÃO:
Se sensibilidade artística é um predicado que todo arquiteto deve ter, a paquera com outras artes é inevitável. Se estimulada, vira hobbie e, em alguns casos, até se transforma em segunda profissão. A Arquiteta Maria Lúcia é uma dessas profissionais que também atua como artista plástica. Confira!
O fio tênue entre o gosto questionável e o apelo romântico. Quantos objetos conquistam nossa atenção preenchidos pelo vazio de um conceito. "Bibelots" - odeiam ficar empoeirados...
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO. Isis Rodrigues fala sobre as novidades em Visual Merchandising encontradas na NRF 2015. 8 Tendências para o Varejo. Eduardo Terra é sócio da BTR Educação e Consultoria e Presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo). O Pós-NRF BTR|NOVAREJO trouxe uma retrospectiva detalhada do melhor conteúdo apresentado no NRF BIG SHOW 2015. Com análises inteligentes e conclusões instigantes, o objetivo foi compartilhar ideias e informações valiosas apresentadas para garantir que executivos como você possam assimilar as melhores práticas e estratégias decisivas para orientar os seus negócios.
Uma grande exposição interativa sobre a história da arte da pintura corporal no mundo, desde as manifestações nos primórdios das civilizações até as tatuagens modernas.
Compreender o processo de formação do professor e suas possibilidades de abordagem em sala de aula, como um Curador. Propõe a autogestão do professor em suas escolhas de conteúdos e formas para compartilhar o conhecimento. Prevê a ampliação de repertório por meio de uma abordagem artística, considerando o professor como autor e propositor de temas e motivos resinificados.
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie GraceMariana Nobre
Continuação da história de como me tornei uma garimpeira e também pesquisadora e articuladora de novos comportamentos culturais. Neste capitúlo falo sobre a Loja de Garimpos Freddie & Grace e os eventos Um dia Alice e Em Obras, que ocorreram em 2010.
Trabalho apresentado em 1/2011 a disciplina de Semiótica, tendo como estudo de caso do artista plástico Cildo Meireles, em torno de sua obra chamada "Desvio para o Vermelho", exposta no museu de arte moderna Inhotim.
Revista CASA & mercado | Edição nº 139 | Ano XV 2013
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Se sensibilidade artística é um predicado que todo arquiteto deve ter, a paquera com outras artes é inevitável. Se estimulada, vira hobbie e, em alguns casos, até se transforma em segunda profissão. A Arquiteta Maria Lúcia é uma dessas profissionais que também atua como artista plástica. Confira!
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Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO. Isis Rodrigues fala sobre as novidades em Visual Merchandising encontradas na NRF 2015. 8 Tendências para o Varejo. Eduardo Terra é sócio da BTR Educação e Consultoria e Presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo). O Pós-NRF BTR|NOVAREJO trouxe uma retrospectiva detalhada do melhor conteúdo apresentado no NRF BIG SHOW 2015. Com análises inteligentes e conclusões instigantes, o objetivo foi compartilhar ideias e informações valiosas apresentadas para garantir que executivos como você possam assimilar as melhores práticas e estratégias decisivas para orientar os seus negócios.
Uma grande exposição interativa sobre a história da arte da pintura corporal no mundo, desde as manifestações nos primórdios das civilizações até as tatuagens modernas.
Compreender o processo de formação do professor e suas possibilidades de abordagem em sala de aula, como um Curador. Propõe a autogestão do professor em suas escolhas de conteúdos e formas para compartilhar o conhecimento. Prevê a ampliação de repertório por meio de uma abordagem artística, considerando o professor como autor e propositor de temas e motivos resinificados.
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As cores há muito tempo têm um significado, como vermelho que simbolizaria o amor, o verde a esperança, o azul a tranquilidade e assim por diante. Agora no mundo jornalístico as cores conotam ou denotam, ou seja, abrangem ou indicam e também são usadas para destacar certas informações, fazer com que a percepção do leitor seja mais fácil.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. REVISÃO
• O amor platônico faz sentido dentro da
estética de Aristóteles? Explique.
• Qual a grande contribuição de Kant
para a estética?
• Por que o trabalho de Fechner é
criticado e, às vezes, desprezado?
3. ESTILO KITSCH
• Na falta de um estilo próprio, o kitsch
apropria-se de uma dúzia de outros
• Kitsch é mais uma maneira de ser, uma
atitude do que um estilo
• O estilo Kitsch é um suporte objetivável
dessa atitude
4. ORIGEM DO TERMO
• Munique, Alemanha, 1860
- kitschen: fazer móveis novos com velhos
- verkitschen: vender uma coisa em lugar do
que havia sido combinado
• Negação do autêntico
5. CENÁRIO
• O kitsch aparece numa sociedade
em que há:
- Interesse pela vida cotidiana (o outro)
- Valorização das aparências
- Universalidade do artificial
- Valorização da atividade de consumo
6. CONSUMO
• A sociedade de consumo favorece:
- Crescimento das necessidades
- Redistribuição das funções
- Jogo como pretexto de funcionalidade
- Extinção incorporada
7. ALIENAÇÃO
• A alienação constitui um traço essencial
do kitsch
- O ser é determinado pelas coisas
• Há uma perda da percepção global
• A felicidade cotidiana torna-se um vício
8. PRAZER
• A sociedade de consumo é movida pela
busca de um prazer na escala do ser
- A felicidade cotidiana e para todos
dá prazer pois agrada o gosto médio
• O prazer é fácil e espontâneo
• A beleza transcendente é destruída
10. INADEQUAÇÃO
• Desvio em relação ao objetivo nominal
ou função proposta
- Prato decorativo em parede
• Desvio ou distorção da realidade
- Torre Eiffel em chaveiro
- Elefante miniatura de porcelana
- Rato gigante em bronze
11. ACUMULAÇÃO
• Preenchimento do vazio com o excesso
- Página sem áreas em branco
- Óculos de sol com rádio
• Maneirismo, barroco, rococó
12. SINESTESIA
• Assalto do máximo de canais sensoriais
- Agenda feminina com cheiro de morango
- Website informativo com fundo musical
• Uso desproposital: a coisa como um fim
em si mesmo
13. MEIO-TERMO
• O kitsch fica a meio caminho do novo,
opondo-se à vanguarda
• Produz uma arte aceitável para a massa
- Cinema da comédia romantica
14. CONFORTO
• Produção da aceitação fácil
• Exigência média como padrão
- Adaptação à maioria
• Atender às crescentes (recém criadas)
necessidades do indivíduo
15. MANIFESTAÇÃO
• Objetos ou mensagens unitárias
• Sistemas ou conjuntos de objetos,
mesmo que os elementos isolados não
tenham nada de kitsch
17. OBJETOS KITSCH
• Geralmente apresentam formas
que contém:
- Curvas muito complexas (macarrônicas)
- Ornamentação rebuscada
- Muitas cores em alto contraste
- Materiais que imitam outros
21. CONSUMO RÁPIDO
“O fenômeno Kitsch baseia-se
em uma civilização que produz
para consumir e cria para produzir,
em um ciclo cultural onde a noção
fundamental é de aceleração”
Moles (2001)
22. DINAMISMO
• O kitsch está sempre entrando e saindo
de moda
• Permeia tanto o mau gosto quanto
o bom gosto
- A arte banalizada ou o banal representado
na arte
23. PRÉ-FABRICAÇÃO
• Intenção inserida no objeto de provocar
um efeito específico no indivíduo
- Imagem da felicidade perfeita em anúncios
- Risadas gravadas em seriados de humor
- Trilhas sonoras tristes ou felizes nos filmes
24. ESTEREÓTIPOS
• O kitsch se vale das figuras
estereotipadas e do senso comum
- Vovó cozinheira
- Dona de casa com avental
- Pai trabalhador de terno
25. DESVIO DE FUNCIONALIDADE
• Certos objetos sugerem uma
funcionalidade, mas são decorativos
• A forma sobrepõe-se à função
- Formas inúteis
26. HORROR AO VÁCUO
• As superfícies dos objetos são repletas
de símbolos ou adornos
• O vazio é espaço desperdiçado
28. INAUTENTICIDADE
• Imitação como valor fundamental
• Materiais que imitam outros
- Pedra imitando concreto armado
na Sagrada Família de Gaudi
- A cópia substitui o original
29. MEDIOCRIDADE
• O kitsch é a arte de massa, direcionado
ao gosto médio
• Inova com moderação (meio-termo)
30. MENTIRA ARTÍSTICA
• Falsa representação do mundo
- Cores alteradas para agradar mais
- Grandeza desproporcional
• Precisamos da ilusão para viver?
31. REPERTÓRIO REDUZIDO
• Um código amplo é traduzido num
código reduzido
- O best seller substitui o texto inovador
- O resumo substitui a obra integral
32. TRAPAÇA
• É vender gato por lebre
• Quando é intencional constitui um tipo
de corrupção
35. FUNCIONALISMO
• É uma reação sócio-cultural ao kitsch
- A adaptação ao objetivo é bela
- A forma deve seguir a função
- A beleza é o brilho da verdade
- É preciso aceitar o produto como é
36. CRISE DO FUNCIONALISMO
• O funcionalismo é ascético
- Luta contra a inutilidade e decoração
- Produz objetos difíceis e duradouros
• Cria um conflito com o consumismo
- A ética do consumo é anti-ascética
- Valoriza-se o supérfluo e o efêmero
37. NEOKITSCH
• Para cada objeto inútil, várias
funcionalidades
• O kitsch é sacralizado
- Novo período da arte
• A publicidade cria necessidades
- O cidadão médio resiste, mas entrega-se
aos prazeres do cotidiano
38. PÓS-MODERNISMO
• Simulacro, niilismo e ecletismo
- O falso é mais desejado
- Tudo é supérfluo
- Todos os estilos são misturados
• O kitsch é quase regra
39. INTENCIONALIDADE
• O kitsch intencional: suvenirs
- Uso dos princípios do kitsch para favorecer
o gosto médio, o gosto da maioria
• O kitsch não-intencional: gadgets
- Desproporção inconsciente entre meios
e fins
43. QUESTÕES
• Deve-se oferecer ao público o que ele
pede? Explique.
• Um objeto que use a proporção áurea
é kitsch? Explique.
• Kitsch implica em mau gosto? Explique.
44. REFERÊNCIAS
• MOLES, Abraham. O kitsch. 5ª ed.
São Paulo: Perspectiva, 2001.
• KIELWAGEN, W. J. Kitsch & design
gráfico ou: teoria e prática do mau
gosto. Joinville: Ed. do Autor, 2005. pp.
14-24.