SlideShare uma empresa Scribd logo
KITSCH:
O ESTILO
AUSENTE
     José Pirauá
REVISÃO
• O amor platônico faz sentido dentro da
  estética de Aristóteles? Explique.
• Qual a grande contribuição de Kant
  para a estética?
• Por que o trabalho de Fechner é
  criticado e, às vezes, desprezado?
ESTILO KITSCH
• Na falta de um estilo próprio, o kitsch
  apropria-se de uma dúzia de outros
• Kitsch é mais uma maneira de ser, uma
  atitude do que um estilo
• O estilo Kitsch é um suporte objetivável
  dessa atitude
ORIGEM DO TERMO
• Munique, Alemanha, 1860
 - kitschen: fazer móveis novos com velhos
 - verkitschen: vender uma coisa em lugar do
   que havia sido combinado
• Negação do autêntico
CENÁRIO
• O kitsch aparece numa sociedade
  em que há:
 - Interesse pela vida cotidiana (o outro)
 - Valorização das aparências
 - Universalidade do artificial
 - Valorização da atividade de consumo
CONSUMO
• A sociedade de consumo favorece:
 - Crescimento das necessidades
 - Redistribuição das funções
 - Jogo como pretexto de funcionalidade
 - Extinção incorporada
ALIENAÇÃO
• A alienação constitui um traço essencial
  do kitsch
 - O ser é determinado pelas coisas
• Há uma perda da percepção global
• A felicidade cotidiana torna-se um vício
PRAZER
• A sociedade de consumo é movida pela
  busca de um prazer na escala do ser
 - A felicidade cotidiana e para todos
    dá prazer pois agrada o gosto médio
• O prazer é fácil e espontâneo
• A beleza transcendente é destruída
PRINCÍPIOS
1. Inadequação
2. Acumulação
3. Sinestesia
4. Meio-termo
5. Conforto
INADEQUAÇÃO
• Desvio em relação ao objetivo nominal
  ou função proposta
 - Prato decorativo em parede
• Desvio ou distorção da realidade
   - Torre Eiffel em chaveiro
   - Elefante miniatura de porcelana
   - Rato gigante em bronze
ACUMULAÇÃO

• Preenchimento do vazio com o excesso
 - Página sem áreas em branco
 - Óculos de sol com rádio
• Maneirismo, barroco, rococó
SINESTESIA
• Assalto do máximo de canais sensoriais
 - Agenda feminina com cheiro de morango
 - Website informativo com fundo musical
• Uso desproposital: a coisa como um fim
  em si mesmo
MEIO-TERMO

• O kitsch fica a meio caminho do novo,
  opondo-se à vanguarda
• Produz uma arte aceitável para a massa
 - Cinema da comédia romantica
CONFORTO
• Produção da aceitação fácil
• Exigência média como padrão
 - Adaptação à maioria
• Atender às crescentes (recém criadas)
  necessidades do indivíduo
MANIFESTAÇÃO

• Objetos ou mensagens unitárias
• Sistemas ou conjuntos de objetos,
  mesmo que os elementos isolados não
  tenham nada de kitsch
OBJETOS KITSCH

• Sedimentares: empilham-se através do
  tempo
• Transitórios: destinados à extinção
OBJETOS KITSCH
• Geralmente apresentam formas
  que contém:
 - Curvas muito complexas (macarrônicas)
 - Ornamentação rebuscada
 - Muitas cores em alto contraste
 - Materiais que imitam outros
SISTEMA KITSCH

• Empilhamento/excesso
• Heterogeneidade
• Antifuncionalidade
• Sedimentação/acúmulo aleatório
CARACTERÍSTICAS
1. Consumo rápido
2. Dinamismo
3. Pré-fabricação do efeito
4. Estereótipos
5. Desvio de funcionalidade
6. Horror ao vácuo
CARACTERÍSTICAS
7. Ornamentação
8. Inautenticidade
9. Mediocridade
10.Mentira artística
11.Repertório reduzido
12.Trapaça
CONSUMO RÁPIDO
 “O fenômeno Kitsch baseia-se
 em uma civilização que produz
 para consumir e cria para produzir,
 em um ciclo cultural onde a noção
 fundamental é de aceleração”
 Moles (2001)
DINAMISMO
• O kitsch está sempre entrando e saindo
  de moda
• Permeia tanto o mau gosto quanto
  o bom gosto
 - A arte banalizada ou o banal representado
    na arte
PRÉ-FABRICAÇÃO
• Intenção inserida no objeto de provocar
  um efeito específico no indivíduo
 - Imagem da felicidade perfeita em anúncios
 - Risadas gravadas em seriados de humor
 - Trilhas sonoras tristes ou felizes nos filmes
ESTEREÓTIPOS
• O kitsch se vale das figuras
  estereotipadas e do senso comum
 - Vovó cozinheira
 - Dona de casa com avental
 - Pai trabalhador de terno
DESVIO DE FUNCIONALIDADE


• Certos objetos sugerem uma
  funcionalidade, mas são decorativos
• A forma sobrepõe-se à função
 - Formas inúteis
HORROR AO VÁCUO

• As superfícies dos objetos são repletas
  de símbolos ou adornos
• O vazio é espaço desperdiçado
ORNAMENTAÇÃO


• O ornamento resolve o problema do
  horror ao vácuo
INAUTENTICIDADE
• Imitação como valor fundamental
• Materiais que imitam outros
 - Pedra imitando concreto armado
    na Sagrada Família de Gaudi
 - A cópia substitui o original
MEDIOCRIDADE

• O kitsch é a arte de massa, direcionado
  ao gosto médio
• Inova com moderação (meio-termo)
MENTIRA ARTÍSTICA

• Falsa representação do mundo
 - Cores alteradas para agradar mais
 - Grandeza desproporcional
• Precisamos da ilusão para viver?
REPERTÓRIO REDUZIDO

• Um código amplo é traduzido num
  código reduzido
 - O best seller substitui o texto inovador
 - O resumo substitui a obra integral
TRAPAÇA

• É vender gato por lebre
• Quando é intencional constitui um tipo
  de corrupção
“USE, NÃO ABUSE”
        TORNA-SE
   “USE E ABUSE”
DESDOBRAMENTOS

• O funcionalismo emerge como reação
• Após sua crise, desagua no neokitsch
FUNCIONALISMO
• É uma reação sócio-cultural ao kitsch
 - A adaptação ao objetivo é bela
 - A forma deve seguir a função
 - A beleza é o brilho da verdade
 - É preciso aceitar o produto como é
CRISE DO FUNCIONALISMO
• O funcionalismo é ascético
 - Luta contra a inutilidade e decoração
 - Produz objetos difíceis e duradouros
• Cria um conflito com o consumismo
 - A ética do consumo é anti-ascética
 - Valoriza-se o supérfluo e o efêmero
NEOKITSCH
• Para cada objeto inútil, várias
  funcionalidades
• O kitsch é sacralizado
 - Novo período da arte
• A publicidade cria necessidades
 - O cidadão médio resiste, mas entrega-se
    aos prazeres do cotidiano
PÓS-MODERNISMO
• Simulacro, niilismo e ecletismo
 - O falso é mais desejado
 - Tudo é supérfluo
 - Todos os estilos são misturados
• O kitsch é quase regra
INTENCIONALIDADE
• O kitsch intencional: suvenirs
 - Uso dos princípios do kitsch para favorecer
    o gosto médio, o gosto da maioria
• O kitsch não-intencional: gadgets
 - Desproporção inconsciente entre meios
    e fins
SUVENIRS
• Cartões-postais
• Camisas de viagem
• Objetos de devoção
 - Satinhos
 - Talismãs
• Artigos para presente
GADGETS

• Chocolate-brinquedo
• Rádio-despertador-abajur
• Caneta-lanterna
• Canivete de infinitas funcionalidades
O KITSCH
É BOM OU MAU?
QUESTÕES
• Deve-se oferecer ao público o que ele
  pede? Explique.
• Um objeto que use a proporção áurea
  é kitsch? Explique.
• Kitsch implica em mau gosto? Explique.
REFERÊNCIAS
• MOLES, Abraham. O kitsch. 5ª ed.
  São Paulo: Perspectiva, 2001.
• KIELWAGEN, W. J. Kitsch & design
  gráfico ou: teoria e prática do mau
  gosto. Joinville: Ed. do Autor, 2005. pp.
  14-24.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho de Semiótica
Trabalho de SemióticaTrabalho de Semiótica
Trabalho de Semiótica
Bruno Rodrigues
 
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
Priscila Mendes Gobbi
 
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
oficinativa
 
Arte e água
Arte e águaArte e água
Arte e água
LelaUdesc
 
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampolambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
folia dos reis
 
AULA_7_Moda artesanal.pdf
AULA_7_Moda artesanal.pdfAULA_7_Moda artesanal.pdf
AULA_7_Moda artesanal.pdf
MariadoSocorrodaSilv17
 
Visitação casa lygia bojunga
Visitação casa lygia bojungaVisitação casa lygia bojunga
Visitação casa lygia bojungaaeeallankardec
 
EHA 04 Kitsch
EHA 04 KitschEHA 04 Kitsch
EHA 04 Kitsch
Odair Tuono
 
A cidade que é a nossa cara
A cidade que é a nossa caraA cidade que é a nossa cara
A cidade que é a nossa caraRose Silva
 
Movimento Lascivinista
Movimento LascivinistaMovimento Lascivinista
Movimento Lascivinista
Roosevelt F. Abrantes
 
EHA01 Conceitos
EHA01 ConceitosEHA01 Conceitos
EHA01 Conceitos
Odair Tuono
 
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJOVisual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
Romanhol Business Consulting
 
Introdução à História da Arte
Introdução à História da ArteIntrodução à História da Arte
Introdução à História da Arte
alinewar
 
Pele que Fala
Pele que FalaPele que Fala
Pele que Fala
Ricardo Maia
 
Professor Curador
Professor CuradorProfessor Curador
Professor Curador
Patricia Naka
 
Cotil arte 2014 tela e suporte
Cotil arte 2014   tela e suporteCotil arte 2014   tela e suporte
Cotil arte 2014 tela e suporteEdvaldo Rofatto
 
161201 cleo colunistas_ig
161201 cleo colunistas_ig161201 cleo colunistas_ig
161201 cleo colunistas_ig
Saravah Comunicação e Design
 
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
Mariana Nobre
 

Mais procurados (20)

Trabalho de Semiótica
Trabalho de SemióticaTrabalho de Semiótica
Trabalho de Semiótica
 
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
Revista CASA&mercado | Ed. nº 139
 
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
Graffiti à Brasileira n° 1, mar 2011
 
Arte e água
Arte e águaArte e água
Arte e água
 
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampolambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
lambe-lambe-cidadegrafica-nossotrampo
 
AULA_7_Moda artesanal.pdf
AULA_7_Moda artesanal.pdfAULA_7_Moda artesanal.pdf
AULA_7_Moda artesanal.pdf
 
Visitação casa lygia bojunga
Visitação casa lygia bojungaVisitação casa lygia bojunga
Visitação casa lygia bojunga
 
EHA 04 Kitsch
EHA 04 KitschEHA 04 Kitsch
EHA 04 Kitsch
 
A cidade que é a nossa cara
A cidade que é a nossa caraA cidade que é a nossa cara
A cidade que é a nossa cara
 
Movimento Lascivinista
Movimento LascivinistaMovimento Lascivinista
Movimento Lascivinista
 
Arte
ArteArte
Arte
 
EHA01 Conceitos
EHA01 ConceitosEHA01 Conceitos
EHA01 Conceitos
 
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJOVisual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
Visual Merchandising - Pós NRF 2015 BTR|NOVAREJO
 
Introdução à História da Arte
Introdução à História da ArteIntrodução à História da Arte
Introdução à História da Arte
 
Pele que Fala
Pele que FalaPele que Fala
Pele que Fala
 
Professor Curador
Professor CuradorProfessor Curador
Professor Curador
 
Cotil arte 2014 tela e suporte
Cotil arte 2014   tela e suporteCotil arte 2014   tela e suporte
Cotil arte 2014 tela e suporte
 
161201 cleo colunistas_ig
161201 cleo colunistas_ig161201 cleo colunistas_ig
161201 cleo colunistas_ig
 
Arte e função da arte
Arte e função da arteArte e função da arte
Arte e função da arte
 
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
[Mari Nobre Historia Garimpos] Cap 2 Freddie Grace
 

Destaque

Linguagem das Cores - Aula 4
Linguagem das Cores - Aula 4Linguagem das Cores - Aula 4
Linguagem das Cores - Aula 4José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 5
Linguagem das Cores - Aula 5Linguagem das Cores - Aula 5
Linguagem das Cores - Aula 5José Pirauá
 
Linguagem da Cores - Aula 2
Linguagem da Cores - Aula 2Linguagem da Cores - Aula 2
Linguagem da Cores - Aula 2José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 10
Linguagem das Cores - Aula 10Linguagem das Cores - Aula 10
Linguagem das Cores - Aula 10José Pirauá
 
Linguagem da Cores - Aula 1
Linguagem da Cores - Aula 1Linguagem da Cores - Aula 1
Linguagem da Cores - Aula 1José Pirauá
 
Aula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de CoresAula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de Cores
EcoModa
 
Linguagem das Cores - Aula 6
Linguagem das Cores - Aula 6Linguagem das Cores - Aula 6
Linguagem das Cores - Aula 6José Pirauá
 
O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
O Repertório Dinâmico das Cores na MídiaO Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
Nathal1aGh1lard1
 
Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11José Pirauá
 
Arte kitsch - fotos
Arte kitsch -  fotosArte kitsch -  fotos
Arte kitsch - fotos
Renata Zonatto
 
Banner do trabalho
Banner do trabalho Banner do trabalho
Banner do trabalho
Márcia Patricia Nascimento
 
Adjetivos possessivos ingles 9°Ano
Adjetivos possessivos ingles 9°AnoAdjetivos possessivos ingles 9°Ano
Adjetivos possessivos ingles 9°Ano
Rafael Fernandes
 
Cidade colonial salvador (apresentação)
Cidade colonial   salvador (apresentação)Cidade colonial   salvador (apresentação)
Cidade colonial salvador (apresentação)Jéssica Saito
 
Le Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São PauloLe Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São Paulo
luizasantonioni
 
Jornalismo visual
Jornalismo visualJornalismo visual
Jornalismo visual
Helena Jacob
 
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
NAPNE
 
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantesExercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
Nelson Cavaco
 
Linguagem das Cores - Aula 7
Linguagem das Cores - Aula 7Linguagem das Cores - Aula 7
Linguagem das Cores - Aula 7José Pirauá
 

Destaque (20)

Linguagem das Cores - Aula 4
Linguagem das Cores - Aula 4Linguagem das Cores - Aula 4
Linguagem das Cores - Aula 4
 
Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9Linguagem das Cores - Aula 9
Linguagem das Cores - Aula 9
 
Linguagem das Cores - Aula 5
Linguagem das Cores - Aula 5Linguagem das Cores - Aula 5
Linguagem das Cores - Aula 5
 
Linguagem da Cores - Aula 2
Linguagem da Cores - Aula 2Linguagem da Cores - Aula 2
Linguagem da Cores - Aula 2
 
Linguagem das Cores - Aula 10
Linguagem das Cores - Aula 10Linguagem das Cores - Aula 10
Linguagem das Cores - Aula 10
 
Linguagem da Cores - Aula 1
Linguagem da Cores - Aula 1Linguagem da Cores - Aula 1
Linguagem da Cores - Aula 1
 
Aula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de CoresAula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de Cores
 
Linguagem das Cores - Aula 6
Linguagem das Cores - Aula 6Linguagem das Cores - Aula 6
Linguagem das Cores - Aula 6
 
O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
O Repertório Dinâmico das Cores na MídiaO Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
O Repertório Dinâmico das Cores na Mídia
 
Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11Linguagem das Cores - Aula 11
Linguagem das Cores - Aula 11
 
Arte kitsch - fotos
Arte kitsch -  fotosArte kitsch -  fotos
Arte kitsch - fotos
 
Banner do trabalho
Banner do trabalho Banner do trabalho
Banner do trabalho
 
Adjetivos possessivos ingles 9°Ano
Adjetivos possessivos ingles 9°AnoAdjetivos possessivos ingles 9°Ano
Adjetivos possessivos ingles 9°Ano
 
Cidade colonial salvador (apresentação)
Cidade colonial   salvador (apresentação)Cidade colonial   salvador (apresentação)
Cidade colonial salvador (apresentação)
 
Le Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São PauloLe Monde x Folha de São Paulo
Le Monde x Folha de São Paulo
 
Jornalismo visual
Jornalismo visualJornalismo visual
Jornalismo visual
 
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagem
 
Sintaxe artística
Sintaxe artísticaSintaxe artística
Sintaxe artística
 
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantesExercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
Exercicios simple and present continuos pronomes e determinantes
 
Linguagem das Cores - Aula 7
Linguagem das Cores - Aula 7Linguagem das Cores - Aula 7
Linguagem das Cores - Aula 7
 

Mais de José Pirauá

Webdesign: construindo páginas com HTML
Webdesign: construindo páginas com HTMLWebdesign: construindo páginas com HTML
Webdesign: construindo páginas com HTMLJosé Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10José Pirauá
 
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 7
Estética Aplicada ao Design - Aula 7Estética Aplicada ao Design - Aula 7
Estética Aplicada ao Design - Aula 7José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6José Pirauá
 
Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 3
Estética Aplicada ao Design - Aula 3Estética Aplicada ao Design - Aula 3
Estética Aplicada ao Design - Aula 3José Pirauá
 
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2José Pirauá
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 1
Estética Aplicada ao Design - Aula 1Estética Aplicada ao Design - Aula 1
Estética Aplicada ao Design - Aula 1José Pirauá
 

Mais de José Pirauá (12)

Webdesign: construindo páginas com HTML
Webdesign: construindo páginas com HTMLWebdesign: construindo páginas com HTML
Webdesign: construindo páginas com HTML
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12Estética Aplicada ao Design - Aula 12
Estética Aplicada ao Design - Aula 12
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11Estética Aplicada ao Design - Aula 11
Estética Aplicada ao Design - Aula 11
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10Estética Aplicada ao Design - Aula 10
Estética Aplicada ao Design - Aula 10
 
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09Estética Aplciada ao Design - Aula 09
Estética Aplciada ao Design - Aula 09
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 7
Estética Aplicada ao Design - Aula 7Estética Aplicada ao Design - Aula 7
Estética Aplicada ao Design - Aula 7
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6Estética Aplicada ao Design - Aula 6
Estética Aplicada ao Design - Aula 6
 
Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3Linguagem das Cores - Aula 3
Linguagem das Cores - Aula 3
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4Estética Aplicada ao Design - Aula 4
Estética Aplicada ao Design - Aula 4
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 3
Estética Aplicada ao Design - Aula 3Estética Aplicada ao Design - Aula 3
Estética Aplicada ao Design - Aula 3
 
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
Estetica Aplicada ao Design - Aula 2
 
Estética Aplicada ao Design - Aula 1
Estética Aplicada ao Design - Aula 1Estética Aplicada ao Design - Aula 1
Estética Aplicada ao Design - Aula 1
 

Último

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Jonathas Muniz
 

Último (6)

Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
 

Linguagem das Cores - Aula 3

  • 1. KITSCH: O ESTILO AUSENTE José Pirauá
  • 2. REVISÃO • O amor platônico faz sentido dentro da estética de Aristóteles? Explique. • Qual a grande contribuição de Kant para a estética? • Por que o trabalho de Fechner é criticado e, às vezes, desprezado?
  • 3. ESTILO KITSCH • Na falta de um estilo próprio, o kitsch apropria-se de uma dúzia de outros • Kitsch é mais uma maneira de ser, uma atitude do que um estilo • O estilo Kitsch é um suporte objetivável dessa atitude
  • 4. ORIGEM DO TERMO • Munique, Alemanha, 1860 - kitschen: fazer móveis novos com velhos - verkitschen: vender uma coisa em lugar do que havia sido combinado • Negação do autêntico
  • 5. CENÁRIO • O kitsch aparece numa sociedade em que há: - Interesse pela vida cotidiana (o outro) - Valorização das aparências - Universalidade do artificial - Valorização da atividade de consumo
  • 6. CONSUMO • A sociedade de consumo favorece: - Crescimento das necessidades - Redistribuição das funções - Jogo como pretexto de funcionalidade - Extinção incorporada
  • 7. ALIENAÇÃO • A alienação constitui um traço essencial do kitsch - O ser é determinado pelas coisas • Há uma perda da percepção global • A felicidade cotidiana torna-se um vício
  • 8. PRAZER • A sociedade de consumo é movida pela busca de um prazer na escala do ser - A felicidade cotidiana e para todos dá prazer pois agrada o gosto médio • O prazer é fácil e espontâneo • A beleza transcendente é destruída
  • 9. PRINCÍPIOS 1. Inadequação 2. Acumulação 3. Sinestesia 4. Meio-termo 5. Conforto
  • 10. INADEQUAÇÃO • Desvio em relação ao objetivo nominal ou função proposta - Prato decorativo em parede • Desvio ou distorção da realidade - Torre Eiffel em chaveiro - Elefante miniatura de porcelana - Rato gigante em bronze
  • 11. ACUMULAÇÃO • Preenchimento do vazio com o excesso - Página sem áreas em branco - Óculos de sol com rádio • Maneirismo, barroco, rococó
  • 12. SINESTESIA • Assalto do máximo de canais sensoriais - Agenda feminina com cheiro de morango - Website informativo com fundo musical • Uso desproposital: a coisa como um fim em si mesmo
  • 13. MEIO-TERMO • O kitsch fica a meio caminho do novo, opondo-se à vanguarda • Produz uma arte aceitável para a massa - Cinema da comédia romantica
  • 14. CONFORTO • Produção da aceitação fácil • Exigência média como padrão - Adaptação à maioria • Atender às crescentes (recém criadas) necessidades do indivíduo
  • 15. MANIFESTAÇÃO • Objetos ou mensagens unitárias • Sistemas ou conjuntos de objetos, mesmo que os elementos isolados não tenham nada de kitsch
  • 16. OBJETOS KITSCH • Sedimentares: empilham-se através do tempo • Transitórios: destinados à extinção
  • 17. OBJETOS KITSCH • Geralmente apresentam formas que contém: - Curvas muito complexas (macarrônicas) - Ornamentação rebuscada - Muitas cores em alto contraste - Materiais que imitam outros
  • 18. SISTEMA KITSCH • Empilhamento/excesso • Heterogeneidade • Antifuncionalidade • Sedimentação/acúmulo aleatório
  • 19. CARACTERÍSTICAS 1. Consumo rápido 2. Dinamismo 3. Pré-fabricação do efeito 4. Estereótipos 5. Desvio de funcionalidade 6. Horror ao vácuo
  • 20. CARACTERÍSTICAS 7. Ornamentação 8. Inautenticidade 9. Mediocridade 10.Mentira artística 11.Repertório reduzido 12.Trapaça
  • 21. CONSUMO RÁPIDO “O fenômeno Kitsch baseia-se em uma civilização que produz para consumir e cria para produzir, em um ciclo cultural onde a noção fundamental é de aceleração” Moles (2001)
  • 22. DINAMISMO • O kitsch está sempre entrando e saindo de moda • Permeia tanto o mau gosto quanto o bom gosto - A arte banalizada ou o banal representado na arte
  • 23. PRÉ-FABRICAÇÃO • Intenção inserida no objeto de provocar um efeito específico no indivíduo - Imagem da felicidade perfeita em anúncios - Risadas gravadas em seriados de humor - Trilhas sonoras tristes ou felizes nos filmes
  • 24. ESTEREÓTIPOS • O kitsch se vale das figuras estereotipadas e do senso comum - Vovó cozinheira - Dona de casa com avental - Pai trabalhador de terno
  • 25. DESVIO DE FUNCIONALIDADE • Certos objetos sugerem uma funcionalidade, mas são decorativos • A forma sobrepõe-se à função - Formas inúteis
  • 26. HORROR AO VÁCUO • As superfícies dos objetos são repletas de símbolos ou adornos • O vazio é espaço desperdiçado
  • 27. ORNAMENTAÇÃO • O ornamento resolve o problema do horror ao vácuo
  • 28. INAUTENTICIDADE • Imitação como valor fundamental • Materiais que imitam outros - Pedra imitando concreto armado na Sagrada Família de Gaudi - A cópia substitui o original
  • 29. MEDIOCRIDADE • O kitsch é a arte de massa, direcionado ao gosto médio • Inova com moderação (meio-termo)
  • 30. MENTIRA ARTÍSTICA • Falsa representação do mundo - Cores alteradas para agradar mais - Grandeza desproporcional • Precisamos da ilusão para viver?
  • 31. REPERTÓRIO REDUZIDO • Um código amplo é traduzido num código reduzido - O best seller substitui o texto inovador - O resumo substitui a obra integral
  • 32. TRAPAÇA • É vender gato por lebre • Quando é intencional constitui um tipo de corrupção
  • 33. “USE, NÃO ABUSE” TORNA-SE “USE E ABUSE”
  • 34. DESDOBRAMENTOS • O funcionalismo emerge como reação • Após sua crise, desagua no neokitsch
  • 35. FUNCIONALISMO • É uma reação sócio-cultural ao kitsch - A adaptação ao objetivo é bela - A forma deve seguir a função - A beleza é o brilho da verdade - É preciso aceitar o produto como é
  • 36. CRISE DO FUNCIONALISMO • O funcionalismo é ascético - Luta contra a inutilidade e decoração - Produz objetos difíceis e duradouros • Cria um conflito com o consumismo - A ética do consumo é anti-ascética - Valoriza-se o supérfluo e o efêmero
  • 37. NEOKITSCH • Para cada objeto inútil, várias funcionalidades • O kitsch é sacralizado - Novo período da arte • A publicidade cria necessidades - O cidadão médio resiste, mas entrega-se aos prazeres do cotidiano
  • 38. PÓS-MODERNISMO • Simulacro, niilismo e ecletismo - O falso é mais desejado - Tudo é supérfluo - Todos os estilos são misturados • O kitsch é quase regra
  • 39. INTENCIONALIDADE • O kitsch intencional: suvenirs - Uso dos princípios do kitsch para favorecer o gosto médio, o gosto da maioria • O kitsch não-intencional: gadgets - Desproporção inconsciente entre meios e fins
  • 40. SUVENIRS • Cartões-postais • Camisas de viagem • Objetos de devoção - Satinhos - Talismãs • Artigos para presente
  • 41. GADGETS • Chocolate-brinquedo • Rádio-despertador-abajur • Caneta-lanterna • Canivete de infinitas funcionalidades
  • 42. O KITSCH É BOM OU MAU?
  • 43. QUESTÕES • Deve-se oferecer ao público o que ele pede? Explique. • Um objeto que use a proporção áurea é kitsch? Explique. • Kitsch implica em mau gosto? Explique.
  • 44. REFERÊNCIAS • MOLES, Abraham. O kitsch. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. • KIELWAGEN, W. J. Kitsch & design gráfico ou: teoria e prática do mau gosto. Joinville: Ed. do Autor, 2005. pp. 14-24.