O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações que fornecem conhecimento sobre fatores que afetam a saúde individual e coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle de doenças. Também descreve os sistemas de informação em saúde que fornecem dados para a vigilância, como o Sinan, SIM e Sinasc.
O documento descreve os principais sistemas de informação em saúde do Brasil, incluindo o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, o Sistema de Informações de Mortalidade, o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e o Sistema de Informações Hospitalares, e explica como esses sistemas fornecem dados para tomada de decisões e vigilância em saúde pública.
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
Aula dada aos alunos do curso de Enfermagem no segundo semestre de 2013.
Observação: Os dados utilizados na aula foram publicados na Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que é o principal sistema de informação em saúde no Brasil. O SINAN coleta, transmite e dissemina dados sobre doenças de notificação compulsória com o objetivo de apoiar a vigilância epidemiológica. O documento explica também as atribuições da União, estados e municípios no funcionamento do SINAN.
O documento discute sistemas de informação em saúde. Ele define dados, informação e conhecimento e descreve vários sistemas como o SIM, SINASC, SINAN, SIH e SIA. Estes sistemas coletam e armazenam dados sobre mortalidade, nascidos vivos, doenças notificáveis, internações hospitalares e atendimento ambulatorial. Os dados podem ser usados para monitoramento, planejamento e avaliação dos serviços de saúde.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e processa dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN foi desenvolvido para sanar as limitações do antigo sistema de notificação e substituí-lo. Ele é alimentado por notificações de casos de doenças da lista nacional e permite o diagnóstico dinâmico de eventos de saúde, identificando riscos e a realidade epidemiológica local.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento descreve os principais sistemas de informação em saúde do Brasil, incluindo o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, o Sistema de Informações de Mortalidade, o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e o Sistema de Informações Hospitalares, e explica como esses sistemas fornecem dados para tomada de decisões e vigilância em saúde pública.
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
Aula dada aos alunos do curso de Enfermagem no segundo semestre de 2013.
Observação: Os dados utilizados na aula foram publicados na Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que é o principal sistema de informação em saúde no Brasil. O SINAN coleta, transmite e dissemina dados sobre doenças de notificação compulsória com o objetivo de apoiar a vigilância epidemiológica. O documento explica também as atribuições da União, estados e municípios no funcionamento do SINAN.
O documento discute sistemas de informação em saúde. Ele define dados, informação e conhecimento e descreve vários sistemas como o SIM, SINASC, SINAN, SIH e SIA. Estes sistemas coletam e armazenam dados sobre mortalidade, nascidos vivos, doenças notificáveis, internações hospitalares e atendimento ambulatorial. Os dados podem ser usados para monitoramento, planejamento e avaliação dos serviços de saúde.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e processa dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN foi desenvolvido para sanar as limitações do antigo sistema de notificação e substituí-lo. Ele é alimentado por notificações de casos de doenças da lista nacional e permite o diagnóstico dinâmico de eventos de saúde, identificando riscos e a realidade epidemiológica local.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento descreve a história e o funcionamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no Brasil, que foi desenvolvido em 1970 para fornecer dados sobre mortalidade para vigilância epidemiológica. O SIM coleta e analisa dados sobre óbitos para gerar informações sobre perfis de mortalidade que podem ser usadas no planejamento e avaliação de ações de saúde. Ele é uma fonte importante para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Investigação Epidemiológica de Casos, Surtos e EpidemiasVitória Giovanna
Este documento discute conceitos e processos relacionados à vigilância epidemiológica e investigação de surtos e epidemias. Aborda tópicos como vigilância epidemiológica, investigação epidemiológica, doenças de notificação compulsória, investigação de casos e etapas para investigação de surtos e epidemias.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil. Ele explica que a vigilância sanitária é responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estadual e municipal, com cada nível tendo agências e órgãos específicos. Além disso, a vigilância sanitária tem o objetivo de fiscalizar, autuar e fechar estabelecimentos que não estejam em conformidade, a fim de proteger a saúde pública.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e disponibiliza dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN é constituído por subsistemas que fornecem informações essenciais para a vigilância epidemiológica. Profissionais de saúde de todos os níveis devem notificar casos suspeitos utilizando os instrumentos de coleta de dados do SINAN.
O documento discute a investigação de eventos adversos infecciosos em serviços de saúde, abordando princípios e fundamentos, o fluxo para notificação de surtos de interesse nacional, e as etapas gerais do processo de investigação, incluindo medidas de prevenção e controle de surtos.
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptxIsabelLacerda19
O documento discute os sistemas de informação em saúde (SIS), especificamente o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Estes sistemas coletam dados de saúde por meio de formulários padronizados para fornecer informações epidemiológicas e subsidiar o planejamento e avaliação de políticas de saúde.
E sus sistema de informação da atenção básicakatiletiele
O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). O texto explica como esses sistemas coletam e compartilham dados para apoiar o planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde.
Sistemas de Informação em Saúde discute a importância dos dados, informações e conhecimento para sistemas de informação em saúde. O Departamento de Informática do SUS desempenha um papel vital ao fomentar e regulamentar ações de informatização do SUS e manter bancos de dados para profissionais da saúde. Profissionais precisam aprender a utilizar informações geradas por esses sistemas para identificar e modificar realidades no planejamento estratégico.
Este documento discute as bases históricas e conceituais da vigilância epidemiológica, desde as primeiras intervenções estatais no século XX até o desenvolvimento do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil. Ele também descreve os propósitos, funções e tipos de dados coletados pelo sistema de vigilância, incluindo dados demográficos, de morbidade, mortalidade e notificação de surtos.
AULA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
O documento discute os sistemas de vigilância epidemiológica, incluindo vigilância passiva, ativa, sentinela e integrada. A notificação compulsória é descrita como uma prática fundamental que exige que profissionais de saúde informem às autoridades sobre doenças específicas, permitindo a detecção precoce e controle de surtos. Os desafios da notificação incluem possível subnotificação e equilíbrio com a privacidade do paciente.
O documento discute os conceitos e sistemas de vigilância em saúde pública, especificamente:
1) A vigilância visa observar, analisar, regular e distribuir informações sobre a saúde da população.
2) Os sistemas de vigilância coletam dados através de notificações compulsórias e voluntárias para identificar tendências de doenças.
3) Os dados coletados são analisados para desenvolver programas de ação e regulamentações que promovam a saúde pública.
O documento discute medidas de saúde coletiva e indicadores epidemiológicos. Ele explica que medir a saúde de populações é importante para promover qualidade de vida e planejar ações de saúde pública. Descreve os principais indicadores como taxas de mortalidade, prevalência, incidência e letalidade, e como eles são calculados para fornecer informações sobre o estado de saúde de uma população.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento descreve a história e o funcionamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) no Brasil, que foi desenvolvido em 1970 para fornecer dados sobre mortalidade para vigilância epidemiológica. O SIM coleta e analisa dados sobre óbitos para gerar informações sobre perfis de mortalidade que podem ser usadas no planejamento e avaliação de ações de saúde. Ele é uma fonte importante para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
Investigação Epidemiológica de Casos, Surtos e EpidemiasVitória Giovanna
Este documento discute conceitos e processos relacionados à vigilância epidemiológica e investigação de surtos e epidemias. Aborda tópicos como vigilância epidemiológica, investigação epidemiológica, doenças de notificação compulsória, investigação de casos e etapas para investigação de surtos e epidemias.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil. Ele explica que a vigilância sanitária é responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estadual e municipal, com cada nível tendo agências e órgãos específicos. Além disso, a vigilância sanitária tem o objetivo de fiscalizar, autuar e fechar estabelecimentos que não estejam em conformidade, a fim de proteger a saúde pública.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e disponibiliza dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN é constituído por subsistemas que fornecem informações essenciais para a vigilância epidemiológica. Profissionais de saúde de todos os níveis devem notificar casos suspeitos utilizando os instrumentos de coleta de dados do SINAN.
O documento discute a investigação de eventos adversos infecciosos em serviços de saúde, abordando princípios e fundamentos, o fluxo para notificação de surtos de interesse nacional, e as etapas gerais do processo de investigação, incluindo medidas de prevenção e controle de surtos.
3.2 Sistema de informação - Tecnologia e Saúde 2022.1.pptxIsabelLacerda19
O documento discute os sistemas de informação em saúde (SIS), especificamente o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Estes sistemas coletam dados de saúde por meio de formulários padronizados para fornecer informações epidemiológicas e subsidiar o planejamento e avaliação de políticas de saúde.
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O documento discute vários sistemas de informação em saúde no Brasil, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). O texto explica como esses sistemas coletam e compartilham dados para apoiar o planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde.
Sistemas de Informação em Saúde discute a importância dos dados, informações e conhecimento para sistemas de informação em saúde. O Departamento de Informática do SUS desempenha um papel vital ao fomentar e regulamentar ações de informatização do SUS e manter bancos de dados para profissionais da saúde. Profissionais precisam aprender a utilizar informações geradas por esses sistemas para identificar e modificar realidades no planejamento estratégico.
Este documento discute as bases históricas e conceituais da vigilância epidemiológica, desde as primeiras intervenções estatais no século XX até o desenvolvimento do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil. Ele também descreve os propósitos, funções e tipos de dados coletados pelo sistema de vigilância, incluindo dados demográficos, de morbidade, mortalidade e notificação de surtos.
AULA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
O documento discute os sistemas de vigilância epidemiológica, incluindo vigilância passiva, ativa, sentinela e integrada. A notificação compulsória é descrita como uma prática fundamental que exige que profissionais de saúde informem às autoridades sobre doenças específicas, permitindo a detecção precoce e controle de surtos. Os desafios da notificação incluem possível subnotificação e equilíbrio com a privacidade do paciente.
O documento discute os conceitos e sistemas de vigilância em saúde pública, especificamente:
1) A vigilância visa observar, analisar, regular e distribuir informações sobre a saúde da população.
2) Os sistemas de vigilância coletam dados através de notificações compulsórias e voluntárias para identificar tendências de doenças.
3) Os dados coletados são analisados para desenvolver programas de ação e regulamentações que promovam a saúde pública.
O documento discute medidas de saúde coletiva e indicadores epidemiológicos. Ele explica que medir a saúde de populações é importante para promover qualidade de vida e planejar ações de saúde pública. Descreve os principais indicadores como taxas de mortalidade, prevalência, incidência e letalidade, e como eles são calculados para fornecer informações sobre o estado de saúde de uma população.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
2. A vigilância epidemiológica
A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei n° 8.080/90 como “um conjunto de
ações que proporciona o conhecimento, a deteção ou prevenção de qualquer mudança
nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a
finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou
agravos
Tem, como propósito, fornecer orientação técnica permanente para os responsáveis
pela decisão e execução de ações de controlo de doenças e agravos. Para subsidiar
esta atividade, deve tornar disponíveis informações atualizadas sobre a ocorrência
dessas doenças ou agravos, bem como dos seus fatores condicionantes, em uma área
geográfica ou população determinada.
3. Cont…
Segundo Moreira (2003). A vigilância epidemiológica constitui-se, ainda, em importante instrumento para o planejamento, a
organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas correlatas.
Sua operacionalização compreende um ciclo completo de funções específicas e intercomplementares que devem ser,
necessariamente, desenvolvidas de modo contínuo, de modo a possibilitar conhecer, a cada momento, o comportamento
epidemiológico da doença ou agravo que se apresente como alvo das ações, para que as medidas de intervenção pertinentes possam
ser desencadeadas com oportunidade e eficácia.
Funções da vigilância epidemiológica
Coleta de dados;
Processamento de dados coletados;
Análise e interpretação dos dados processados;
Recomendação das medidas de controlo apropriadas;
Promoção das ações de controlo indicadas;
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
Divulgação de informações pertinentes
4. Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica
O Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) integra instituições do
setor público e privado, sendo o componente do Sistema Único de Saúde (SUS)
responsável pela notificação de agravos e doenças, prestação de serviços a grupos
populacionais ou pela orientação de condutas a serem tomadas.
Segundo Oliveira MLW (2009). Dentro do Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica, municípios, estados e a União possuem competências específicas.
Aos municípios, cabe a execução das ações, que exige conhecimento analítico da
situação de saúde local. Sobre os estados e sobre a União recaem as funções
relacionadas ao caráter estratégico, de coordenação em seu âmbito de ação, além da
atuação de forma complementar ou suplementar aos demais níveis.
5. Fontes e tipos de dados da vigilância epidemiológica
Segundo Mendonça SCF, Souza (2004). Os dados e as informações que alimentam o
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica são provenientes dos sistemas de
informação em saúde, de resultados de exames laboratoriais, de investigações
epidemiológicas, da imprensa, dos estudos epidemiológicos, dos serviços sentinela e
das notificações, sendo a Notificação Compulsória a principal fonte de dados.
Segundo Mendonça SCF, Souza (2004). São monitorados pela Vigilância
Epidemiológica:
Dados demográficos, ambientais e socioeconômicos;
Dados de morbidade;
Dados de mortalidade;
Notificação de emergências de saúde pública, surtos e epidemias.
6. Sistemas de Informação em Saúde
Os Sistemas de Informação em Saúde são parte da estrutura dos Sistemas de Saúde e
têm como propósito geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e
programas de saúde, subsidiando a tomada de decisões.
Entre os sistemas nacionais de informação em saúde existentes, alguns se destacam
em razão de sua maior relevância para a vigilância Epidemiológica.
Segundo Mendes TF, Pitella AM. São eles:
Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan);
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM);
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc);
Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS);
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS);
7. Sistema Nacional de Agravos de
Notificação (Sinan)
É o mais importante para a Vigilância Epidemiológica. Registra dados indispensáveis ao cálculo dos
principais indicadores relacionados a doenças de importância epidemiológica, surtos, endemias e
epidemias, tais como as taxas de incidência, letalidade e mortalidade, coeficiente de prevalência,
entre outros. Tem como principal fonte de informação a ficha de notificação compulsória.
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
Os dados do SIM permitem construir indicadores importantes para conhecer o perfil de saúde de uma
região. A partir das informações nele contidas, pode-se obter mortalidade proporcional por causas,
faixa etária, sexo, local de ocorrência e residência, letalidade dos agravos de incidência conhecida,
bem como taxas de mortalidade geral, infantil, materna ou por qualquer outra variável contida na
declaração de óbito. Tem como fonte de informação a Declaração de Óbito
8. Sistema de Informações sobre
Nascidos Vivos (Sinasc)
As informações sobre os nascidos vivos permitem a construção de indicadores voltados para as condições
e o perfil de nascimento, bem como para a avaliação de riscos à saúde materno-infantil. Através dessas
informações é possível direcionar medidas para combater problemas como baixo peso ao nascer, morte
perinatal, acompanhar a taxa de crescimento populacional, dentre outros indicadores. Tem como fonte de
informação a Declaração de Nascido Vivo.
Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)
Reúne informações sobre internamentos hospitalares realizados no país, o que permite
identificar os agravos à saúde que necessitam de internação, contribuindo para o
conhecimento da situação de saúde e da gestão dos serviços. O Instrumento de coleta
de dados é a autorização de internação hospitalar.
9. Sistema de Informações Ambulatórias
do SUS (SIA/SUS)
Embora não possa ser utilizado para fins epidemiológicos, é um importante sistema,
pois permite o conhecimento dos procedimentos utilizados na rede ambulatorial do
SUS, além de conter a relação dos serviços da rede própria, contratada e conveniada
dos estados e municípios, e informações sobre profissionais por especialidade. Tem
como fontes de dados as informações do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde (CNES) e os boletins de produção ambulatorial.
Alguns sistemas de informação possuem informações complementares de relevância
para as ações de Vigilância Epidemiológica e, através do cruzamento de dados com
outros sistemas, auxiliam na investigação epidemiológica, no conhecimento das
condições de saúde da população e possibilitam, assim, a adoção de medidas melhor
articuladas.
10. Cont…
Dentre essas fontes, se destacam:
Sistema de Informações sobre a Atenção Básica (SIAB);
Sistema de Informações de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan);
Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI);
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo
Humano – (Sisagua);
Segundo Miller BR. A Lei Orgânica da Saúde conceitua vigilância epidemiológica
como um “conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde
individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças ou agravos
11. Propósitos da vigilância epidemiológica
Fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir
sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos. Sua operacionalização
compreende um ciclo completo de funções específicas e inter-complementares, que
devem ser desenvolvidas de modo contínuo, permitindo conhecer, a cada momento, o
comportamento epidemiológico da doença ou agravo escolhido como alvo das ações,
para que as intervenções pertinentes possam ser desencadeadas com oportunidade e
efetividade.
É importante salientar que todos os profissionais de saúde (da rede pública, privada e
conveniada), bem como os diversos níveis do sistema (municipal, estadual, federal),
têm atribuições de Vigilância Epidemiológica.
12. Coleta de dados
Segundo Souza WJS (1982). A Vigilância epidemiológica desencadeia suas atividades
a partir da ocorrência de um evento sanitário de caso suspeito ou confirmado de
doença sob vigilância. A coleta de dados ocorre em todos os níveis (municipal,
estadual e federal) de atuação do sistema de saúde.
A força e valor da informação (que é o dado analisado) dependem da qualidade e
fidedignidade com que a mesma é gerada. Para isso, faz- se necessário que os
responsáveis pela coleta estejam bem preparados para diagnosticar corretamente o
caso, bem como realizar uma boa investigação epidemiológica, com anotações claras
e confiáveis.
13. • Fontes de dados da Vigilância Epidemiológica
Notificação compulsória de doenças
Segundo Moreira MBR (1983). É uma das principais fontes da Vigilância
Epidemiológica, a partir da qual, na maioria das vezes, se desencadeia o
processo de informação – decisão – ação. A lista nacional das doenças de
notificação vigente encontra-se neste Guia.
Sua seleção baseia-se na magnitude (medida pela frequência), potencial
de disseminação, transcendência (medida pela letalidade, severidade,
relevância social e econômica), vulnerabilidade (existência de
instrumentos de prevenção), compromissos internacionais de erradicação,
eliminação ou controle, epidemias, surtos e agravos inusitados – critérios
que são observados e analisados em conjunto:
14. Cont…
Resultados de exames laboratoriais;
Declarações de óbitos;
Maternidades (nascidos vivos);
Hospitais e ambulatórios;
Investigações epidemiológicas;
Estudos epidemiológicos especiais;
Sistemas sentinela;
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
15. A Importância da Vigilância
Epidemiológica
Segundo Neves J, Lambertucci JR (1989). A epidemiologia é uma das áreas
fundamentais na elaboração das estratégias públicas de combate e
prevenção às patologias que acometem a sociedade, É de suma importância
que sejam investidos mais recursos e capital humano na área
epidemiológica, o levantamento de dados precisos e integração desses
dados de maneira funcional é o melhor caminho na construção de um
sistema de saúde eficiente.
16. Biossegurança
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), "a biossegurança é uma
abordagem estratégica e integrada para analisar e gerenciar os riscos relevantes para a
vida e a saúde humana, animal e vegetal e os riscos associados para o meio ambiente.
Baseia-se no reconhecimento dos vínculos críticos entre setores e na possibilidade de
que as ameaças se movam dentro dos mesmos e entre eles com consequências para
todo o sistema
Em linha com seu objetivo de eliminar ou minimizar a poluição biológica, cabe
destacar três conceitos no campo da biossegurança:
Risco biológico;
Confinamento biológico;
Bio proteção;
17. Cont…
Risco biológico: é aquele suscetível de ser produzido por uma exposição não
controlada a agentes biológicos causadores de doenças.
Confinamento biológico: são as medidas utilizadas para evitar a saída de doenças
infeciosas de centros de pesquisa ou de qualquer lugar capaz de originá-las.
Bio proteção: é o conjunto de medidas destinadas a reduzir o risco de perda,
roubo, uso incorreto ou liberação intencional de agentes patogênicos ou toxinas,
incluídas as relativas ao acesso às instalações, armazenamento de materiais e
dados e políticas de publicação.
18. Princípios e elementos da
biossegurança
Segundo Nossal GJV (1987). A biossegurança é uma disciplina complexa e que não
está isenta de perigos. Por esta razão, o conjunto de regras e barreiras destinadas a
prevenir o risco biológico derivado da exposição a agentes biológicos infeciosos é
fundamental. De maneira general, os princípios e elementos da biossegurança podem
ser resumidos em:
Regras;
Universalidade;
Barreiras;
Eliminação;
Barreiras;
19. Regras
Os trabalhadores que manipulam agentes biológicos potencialmente infectados devem
saber os riscos e dominar as práticas e técnicas requeridas para manejá-los de forma
segura.
Universalidade
As medidas de biossegurança devem ser cumpridas por todos pois qualquer pessoa é
suscetível de portar microorganismos patogênicos.
Eliminação
Qualquer resíduo gerado deve ser descartado, seguindo de forma estrita determinados
procedimentos específicos em função de sua tipologia.
Barreiras
Os elementos utilizados como contenção contra a contaminação biológica costumam ser
divididos em dois grupos: por um lado, a imunização (vacinas) e, por outro, as barreiras
primárias (equipamentos de segurança: luvas, macacões ou máscaras) e as barreiras
secundárias (desde áreas de trabalho isoladas até lavatórios ou sistemas de ventilação).
20. Níveis de biossegurança nos laboratórios.
Os Centers for Disease Controlo and Prevention (CDC) dos Estados Unidos
classificaram em 1974 os agentes patogênicos em quatro grupos de risco. Mais
tarde, a OMS atualizou dita classificação, favorecendo assim a hierarquização
dos laboratórios em função do grupo de risco dos agentes patogênicos que
manipulam. Nomeadamente:
Grupo de risco 1 (risco individual e populacional baixo);
Grupo de risco 2 (risco individual moderado, risco populacional baixo);
Grupo de risco 3 (risco individual alto e populacional baixo);
Grupo de risco 4 (risco individual e populacional elevados);
21. Aplicações da biossegurança
Enquanto o mundo combate o SARS-CoV-2, nos laboratórios de biossegurança não só se pesquisa como conter este vírus. A seguir,
revisamos outras aplicações da biossegurança:
Alimentação
De acordo com a Organização a alimentação e Agricultura a biossegurança permite analisar e gerenciar os riscos relativos à
inocuidade dos alimentos, melhorando as sinergias entre setores, favorecendo a segurança alimentar e facilitando o comércio.
Agricultura e pecuária
No caso das fazendas dedicadas à pecuária e agrícolas, a biossegurança é usada tanto para prevenir que entrem doenças e se difundam
em seu interior quanto que se estendam para outras explorações ou à sociedade.
Meio ambiente
Neste campo, a biossegurança é responsável pelas pragas vegetais, pragas e doenças animais, zoonoses (doenças transmitidas de
animais a humanos), organismos geneticamente modificados e seus produtos, e pela gestão de genótipos e espécies exóticas invasoras.
No entanto, também preza pelo meio ambiente, sociedade, bem-estar e redução de riscos de pacientes, uma vez que ignorar essas
medidas pode ocasionar problemas públicos, como epidemias.
22. Cont…
Em relação às instituições e seus integrantes, a biossegurança cuida de:
Instalações e infraestrutura adequadas;
Boas práticas em hospitais e laboratórios;
Exposição de profissionais a agentes biológicos;
Qualificação e treinamento de equipe.
Trata-se de regras que toda a equipe do hospital deve seguir, buscando reduzir ou
prevenir acidentes que possam prejudicar a saúde das pessoas e dos seus próximos.
Entre os principais acidentes, podemos destacar a contaminação por agentes
biológicos e a contração de doenças.
23. Objetivo da biossegurança
Segundo Onorato IM (1987). A biossegurança na enfermagem tem um papel crucial no
treinamento de equipes e na infraestrutura de todo ambiente. Afinal, hospitais podem ser
ambientes que abrigam vírus, bactérias e outros agentes bastante nocivos à saúde das pessoas,
especialmente a dos profissionais.
Além disso, instrumentos médicos cortantes também podem ser fatores de risco, e por isso,
colocam em alerta os profissionais em relação aos cuidados para não comprometer a segurança
dos colegas e pacientes. Práticas como a administração da farmácia hospitalar, a higienização
das mãos e o descarte correto de materiais podem parecer óbvias, mas é preciso atenção.
Se esses cuidados não forem reforçados e tratados com rigor, as consequências podem ser
desastrosas para a saúde de médicos, enfermeiros e pacientes.
24. Cont…
Os objetivos são:
Minimizar riscos;
Proteger o profissional;
Garantir a saúde da população;
Preservação do meio ambiente;
25. Vantagens de seguir as normas de
biossegurança
Redução dos riscos à saúde dos trabalhadores;
Minimização de acidentes em laboratórios;
Preservação do meio ambiente e da sociedade;
Aumento da qualificação profissional dos envolvidos;
Importância da biossegurança e seus efeitos
A importância da biossegurança engloba diversos aspectos distintos e não se dá apenas pelo
alto risco a que os mais variados profissionais podem ser expostos. Como também pelos seus
inúmeros impactos possíveis no meio ambiente e na sociedade como um todo. Do ponto de
vista da saúde do trabalho, os acidentes mais comuns envolvem ferimentos com agulhas ou
bisturis.
Quando isso acontece, pode haver contato com sangue contaminado, principalmente entre os
profissionais de .Entretanto, a ausência de procedimentos de biossegurança poderia levar os
riscos para fora do âmbito hospitalar. Como epidemias, contaminação do solo e da água e
disseminação de doenças raras ou erradicadas, atingindo o restante da população.
26. Cont…
Diante dessa importância da biossegurança, podemos resumir os principais efeitos da
sua aplicação com alguns exemplos:
Prevenção e proteção da saúde dos trabalhadores de clínicas, hospitais,
laboratórios e outros serviços de saúde;
Redução dos riscos nas áreas de desenvolvimento tecnológico e pesquisa
científica;
Minimização dos riscos na prestação de serviços, evitando a contaminação de
pacientes e dos casos de infecção hospitalar;
Preservação do meio ambiente, no sentido de erradicar a contaminação por
agentes químicos, por exemplo;
Defesa à saúde dos animais, evitando a contaminação de hospedeiros e criação de
novas vias epidêmicas;
27. Limpeza hospitalar
A limpeza hospitalar, assim como nos demais segmentos de condomínios, shoppings e indústrias, tem
papel ainda mais fundamental em épocas de contaminação e pandemia, como estamos enfrentando no
momento.
Segundo Maria Helena Peraccini (1987). A limpeza nos tempos de COVID-19 é essencial em
qualquer área, mas principalmente naquelas de alto contato. Temos que reforçar a higiene desses
espaços com produtos que inativam o Coronavírus.
O papel essencial da limpeza hospitalar
A limpeza hospitalar remove a sujidade dos diversos ambientes e reduz o número de microrganismos
existentes, preservando a população do local, sejam pacientes ou funcionários. “Um desses
procedimentos mais importantes e que temos reforçado com a nossa equipe é aumentar o número de
vezes em que as áreas de alto contato são limpas.
Nesse caso, trata-se de:
Maçanetas;
Interruptores de luz;
Corrimãos;
Grades de apoio;
28. Cont…
Botões de elevadores internos e externos;
Torneiras;
Corta-papel higiênico,
Saboneteiras,
Papeleiras,
Bancadas.
Tipos de limpeza hospitalar
A higienização de hospitais conta com detalhes próprios e começa a partir de uma observação minuciosa. “Toda
vez que alguém for higienizar uma área, é preciso observar se existe matéria orgânica naquele local,
independentemente do ambiente. Isso se chama descontaminação, que é a primeira etapa”
Segundo Pereira GFM (1999). Os tipos de limpeza são:
Limpeza concorrente;
Limpeza terminal;
Limpeza imediata;
29. Limpeza concorrente
A limpeza concorrente é feita todo dia nas diversas áreas de um hospital. “Trata-se da higienização diária para
manutenção dos diversos ambientes de uma instituição de saúde”, explica a diretora do Grupo Verzani. Faz parte
da limpeza concorrente o cuidado com as áreas de alto contato, que falamos anteriormente.
Limpeza terminal
Ela é realizada de tempos em tempos para garantir a limpeza e conservação de acordo com a criticidade da área. É
mais profunda e abrange toda a parte de teto, parede, piso e mobiliário. A limpeza terminal acontece todas as
vezes em que ocorre a alta de um paciente ou quando ele sai do quarto.
Também existe a terminal programada, que é realizada em outras áreas de acordo com a sua criticidade. Por
exemplo, no centro cirúrgico, a cada sete dias. Em áreas semicríticas, a cada 15 dias e em uma área não crítica, a
cada 30 dias.
30. Cont…
Limpeza imediata
Significa a descontaminação, ou seja, é a limpeza realizada imediatamente após o derramamento de
alguma secreção corpórea. Se o paciente chegou passando mal ou sangrando na porta do hospital, isso
requer uma limpeza imediata dessa área para que as próximas etapas aconteçam.
A limpeza também é feita de acordo com a criticidade dos ambientes:
Locais não críticos: são aqueles não ocupados por pacientes e nos quais não é realizado nenhum
procedimento de assistência. Por exemplo, recepção, salas de espera, áreas comuns e administrativas
Locais semicríticos: quando o potencial de transmissão quase inexiste. São áreas ocupadas por
pacientes, como quarto, leito, sala de inalação, etc;
Locais críticos: são as áreas com muito potencial de transmitir infeções para as pessoas, tantos
funcionários, médicos e enfermeiros. “Podem ser centros cirúrgicos ou mesmo as lavandeiras, quando o
enxoval sujo é depositado.
31. Os cuidados com produtos e como
evitar erros na limpeza
Ao buscar a terceirização para a limpeza hospitalar, é sempre importante contar com
uma empresa prestadora de serviços que tenha experiência e know-how técnico para
garantir que não exista nenhum tipo de falha.
Esses erros, na verdade, são sempre cometidos por falhas humanas. Por isso a
importância de uma equipe treinada e orientada que vá observar a presença de matéria
orgânica no ambiente hospitalar e ter a técnica correta ou seja, limpar sempre de cima
para baixo, do mais limpo para o mais sujo e do fundo para a porta.
Há ainda mais dois pontos que garantem o sucesso da limpeza hospitalar: o uso
correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e as concentrações acertadas
de cada produto utilizado. “É importantíssimo que os produtos sejam registrados na
Anvisa.