O documento descreve os principais sistemas de informação em saúde do Brasil, incluindo o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, o Sistema de Informações de Mortalidade, o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e o Sistema de Informações Hospitalares, e explica como esses sistemas fornecem dados para tomada de decisões e vigilância em saúde pública.
Treinamento rápido de NR 06 USO CORRETO DE EPI.pptx
EPIDEMIO DEBORA.pptx
1.
2. O Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica (SNVE) integra instituições
do setor público e privado, sendo o
componente do Sistema Único de Saúde
(SUS) responsável pela notificação de
agravos e doenças, prestação de serviços a
grupos populacionais ou pela orientação de
condutas a serem tomadas.
3. Dados demográficos, ambientais e
socioeconômicos;
Dados de morbidade;
Dados de mortalidade;
Notificação de emergências de
saúde pública, surtos e epidemias.
4. Os Sistemas de Informação em Saúde são
parte da estrutura dos Sistemas de Saúde
e têm como propósito geral facilitar a
formulação e avaliação das políticas,
planos e programas de saúde, subsidiando
a tomada de decisões.
5. É o mais importante para a Vigilância
Epidemiológica. Registra dados indispensáveis ao
cálculo dos principais indicadores relacionados a
doenças de importância epidemiológica, surtos,
endemias e epidemias, tais como as taxas de
incidência, letalidade e mortalidade, coeficiente
de prevalência, entre outros.
6. Tem como principal fonte de
informação a ficha de notificação
compulsória.
7.
8. Os dados do SIM permitem construir
indicadores importantes para conhecer o
perfil de saúde de uma região. A partir das
informações nele contidas.
9. Pode-se obter mortalidade proporcional
por causas, faixa etária, sexo, local de
ocorrência e residência, letalidade dos
agravos de incidência conhecida, bem
como taxas de mortalidade geral, infantil,
materna ou por qualquer outra variável
contida na declaração de óbito. Tem como
fonte de informação a Declaração de
Óbito.
10. As informações sobre os nascidos vivos
permitem a construção de indicadores
voltados para as condições e o perfil de
nascimento, bem como para a avaliação
de riscos à saúde materno-infantil.
11. Através dessas informações é possível
direcionar medidas para combater
problemas como baixo peso ao nascer,
morte perinatal, acompanhar a taxa de
crescimento populacional, dentre outros
indicadores. Tem como fonte de
informação a Declaração de Nascido Vivo.
12. Reúne informações sobre internamentos
hospitalares realizados no país, o que
permite identificar os agravos à saúde
que necessitam de internação,
contribuindo para o conhecimento da
situação de saúde e da gestão dos
serviços. O Instrumento de coleta de
dados é a autorização de internação
hospitalar.
13. Embora não possa ser utilizado para fins
epidemiológicos, é um importante
sistema, pois permite o conhecimento dos
procedimentos utilizados na rede
ambulatorial do SUS.
14. Contém a relação dos serviços da rede
própria, contratada e conveniada dos
estados e municípios, e informações
sobre profissionais por especialidade.
Tem como fontes de dados as
informações do Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES) e os
boletins de produção ambulatorial.
15. Auxiliam na investigação epidemiológica, no
conhecimento das condições de saúde da
população e possibilitam, assim, a adoção de
medidas melhor articuladas. Dentre essas
fontes, se destacam:
16. Sistema de Informações sobre a Atenção
Básica (SIAB);
Sistema de Informações de Vigilância
Alimentar e Nutricional (Sisvan);
Sistema de Informações do Programa
Nacional de Imunizações (SI-PNI);
Sistema de Informação de Vigilância da
Qualidade da Água para Consumo
Humano – (Sisagua).