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ProÁlcool: 40 anos de lutas e conquistas
Luiz Carlos Corrêa Carvalho - Canaplan | Alto
Alegre | Abag – 8º Congresso Nac. Bioenergia - UDOP
E O ETANOL?
2
A experiênciado Brasil com Etanol
Primeira política pública para uso do álcool foi mandatória:
DECRETO 197.717 de 20 de Fevereiro de 1931
 Obriga mistura de mínimo de 5% de álcool na gasolina
 Isento de impostos o álcool desnaturado
 Obriga veículos oficiais a utilizar mistura com mínimo de 10% de álcool
 Isenção de tarifas de importação por 1 ano para materiais e equipamentos para
unidades produtivas de álcool
Veículo movido a Etanol
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 Contra importações crescentes de
petróleo o Governo Militar cria
estímulo para a expansão da
produção de álcool anidro para
mistura na gasolina;
 Nova expansão considerável da
produção de cana no Brasil;
 Investimentos continuados em P&D
e redução dos custos de produção;
 Política de substituição de
importações;
 Excedentes de álcool;
 Nasce o carro movido 100% a álcool.
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Fases: 1970 à 1980 – O mais rico momento
AgroindústriaCanavieirado Brasil
 Grande investimento em
infraestrutura e estrutura para P&D
(governo/setor privado) graças aos
preços altíssimos do açúcar no
mercado internacional – Fundo de
Exportação no IAA;
 1º Choque do Petróleo (1973);
 Baixos preços internacionais do
açúcar já em 1974/75 e forte
crescimento da produção face
pesados investimentos financiados
pelo Governo Federal (excedentes);
 Criação do ProÁlcool.
1970 - 1975 1976 - 1980
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Preço do Petróleo (US$/barril*)
Motivações para o ProÁlcool
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Brasil: Indo na direção errada
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Nossa banda de oferta de ATR no Centro/Sul (milhões de toneladas)
 Está desenhado um caminho sem atalho; Péssima estrada faz andar devagar.
 Investimentos: não agora, nem em 2016;Viveremos os riscos do clima.
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DISSO
PARA ISSO
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Expectativas
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Vendas deCombustíveis
Evolução da venda de combustíveis pelas distribuidoras (Janeiro a Setembro)
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2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Milhões
de
m
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Etanol Hidratado Gasolina C
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18
40 anos desde o ProÁlcool
40 ANOS PERCORRENDO
UM DURÍSSIMO CAMINHO.
MUITA RESILIÊNCIA!
MOMENTOS DE GRANDEZA,
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NOSSA HOMENAGEM AOS
SOBREVIVENTES, AOS QUE
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  • 1. ProÁlcool: 40 anos de lutas e conquistas Luiz Carlos Corrêa Carvalho - Canaplan | Alto Alegre | Abag – 8º Congresso Nac. Bioenergia - UDOP E O ETANOL?
  • 2. 2 A experiênciado Brasil com Etanol Primeira política pública para uso do álcool foi mandatória: DECRETO 197.717 de 20 de Fevereiro de 1931  Obriga mistura de mínimo de 5% de álcool na gasolina  Isento de impostos o álcool desnaturado  Obriga veículos oficiais a utilizar mistura com mínimo de 10% de álcool  Isenção de tarifas de importação por 1 ano para materiais e equipamentos para unidades produtivas de álcool Veículo movido a Etanol 1925
  • 3.  Contra importações crescentes de petróleo o Governo Militar cria estímulo para a expansão da produção de álcool anidro para mistura na gasolina;  Nova expansão considerável da produção de cana no Brasil;  Investimentos continuados em P&D e redução dos custos de produção;  Política de substituição de importações;  Excedentes de álcool;  Nasce o carro movido 100% a álcool. 3 Fases: 1970 à 1980 – O mais rico momento AgroindústriaCanavieirado Brasil  Grande investimento em infraestrutura e estrutura para P&D (governo/setor privado) graças aos preços altíssimos do açúcar no mercado internacional – Fundo de Exportação no IAA;  1º Choque do Petróleo (1973);  Baixos preços internacionais do açúcar já em 1974/75 e forte crescimento da produção face pesados investimentos financiados pelo Governo Federal (excedentes);  Criação do ProÁlcool. 1970 - 1975 1976 - 1980
  • 4. 4 Preço do Petróleo (US$/barril*) Motivações para o ProÁlcool 0 5 10 15 20 25 30 35 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 Preço Petróleo (US$/barril*) Gastos do Brasil com importação de Petróleo (US$ Bilhões/ano) *Valores nominais de 1992 0 2 4 6 8 10 12 1973 1974 1981 Preço Petróleo (US$/barril*) 78% DO PETRÓLEO CONSUMIDO ERA IMPORTADO! 1º CHOQUE 2º CHOQUE
  • 5. 5 Implantação do ProÁlcool BASES: 1. Estímulos à produção e ao consumo  Paridade de preços açúcar/álcool (até 1995) ao produtor.  Paridade de preços álcool/gasolina (pós 1980) ao consumidor. 2. “Gasohol” / E 100
  • 6. 6 Relembraré viver: 10 anos de Proálcool
  • 7. 7 Política de combustíveis do cicloOtto noBrasil Fonte: Luciano Rodrigues, Políticas públicas e os determinantes da demanda por combustíveis leves no Brasil, 2003 - 2013 , ESALQ ESTADO INDEFINIÇÕES E AJUSTES Próalcool 1ª Fase Definição de investimentos Carro flex EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ETANOLTOTAL,GASOLINA E GÁS NATURAL NO BRASIL Próalcool 2ª Fase MERCADO DILMA Etanol total GasolinaA GNV
  • 8. 8 Redesenhando o negócioSucroenergético Fonte: The Economist – 24 de Outubro de 2015 TIRA O ESTADO MERCADO VOLTA O ESTADO MERCADO (????) CRISE CRISE CRISE
  • 9. MercadoDomésticodeCombustíveis Leves PREÇO MÉDIO REAL DOSCOMBUSTÍVEIS LEVES NO BRASIL (2003 a 2013) As cotações do petróleo subindo espetacularmente e queda real dos preços dos combustíveis no Brasil ~25% ! Fonte: Luciano Rodrigues, Políticas públicas e os determinantes da demanda por combustíveis leves no Brasil, 2003 - 2013 , ESALQ 9
  • 11. 11 AgronegócioCanavieiro:ModelosRegulatóriosno Brasil -80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 Saldo líquido acumulado pela Petrobrás em função da defasagem dos preços do Diesel e da Gasolina (bilhões de Reais) – Até Setembro de 2015 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Bilhões de Reais R$ 54,2 Bi Fonte: CBIE, Ano 13, nº 150, out/15
  • 13. 13 A armadilhacriada para o poder Fonte: Economist Intelligence Unit; Thomson Unit; Haver Analytics; Goldman Sachs; Banco Central do Brasil Brasil: Indo na direção errada -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 2015* (% do PIB) Dilma toma posse Pagamento de juros Balanço Primário Déficit Orçamentário 0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 Real / Dólar (escala invertida) Taxa de Juros real (%) 2013 2014 2015 Taxa real de Juros Real / Dólar *12 meses até Agosto
  • 14. 14 Futuro: Descarbonização? Exemplo: Etanol e Energia Elétrica Idade da Pedra Era do Petróleo Campos de Energia
  • 15. 15 2016 – Falando em limites Nossa banda de oferta de ATR no Centro/Sul (milhões de toneladas)  Está desenhado um caminho sem atalho; Péssima estrada faz andar devagar.  Investimentos: não agora, nem em 2016;Viveremos os riscos do clima. 76 80 78 DISSO PARA ISSO
  • 17. 17 Vendas deCombustíveis Evolução da venda de combustíveis pelas distribuidoras (Janeiro a Setembro) 0 5 10 15 20 25 30 35 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Milhões de m 3 Etanol Hidratado Gasolina C Fonte: CBIE, Ano 13, nº 150, out/15
  • 18. 18 40 anos desde o ProÁlcool 40 ANOS PERCORRENDO UM DURÍSSIMO CAMINHO. MUITA RESILIÊNCIA! MOMENTOS DE GRANDEZA, NEGAÇÃO E CRENÇA. NOSSA HOMENAGEM AOS SOBREVIVENTES, AOS QUE TOMARAM NO CAMINHO E AOS QUE ENFRENTARÃO NOVASTORMENTAS... Obrigado !