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1ª Princesa
de Minas é
de S. A. do
Monte
Página 20
Embaré
lança leite
em pó em
embalagem
de 800g
Página 06
Proteção
à mulher
é tema de
evento em
Moema
Página 17
ECONOMIA
Lagoacred
promove
encontro de
negócios em
Lagoa da Prata
POLÍCIA
Maconha é
encontrada
dentro de
mochila em
S. A. do Monte
Página 19 Página 07Página 06 Página 15
llRecursos são provenientes do aumento de receita
no último quadrimestre de 2013, de economia gerada
nocusteiodamáquinaadministrativa,reajustedostri-
butosmunicipaisecobrançadecontribuintesinscritos
naDívidaAtiva.Vejanestaediçãoondeogovernoiráin-
vestirodinheiro. Página 05
llApós onze anos à frente do governo
pastoral da Diocese de Luz, Dom Antônio
CarlosFélixfoinomeadobispoemGover-
nador Valadares.
Página 03
Página 04
CIDADES
Prefeitura
de Japaraíba
lança
programa
UNIBOLSA
POLÍTICA
Após onze anos à frente do governo
pastoral da Diocese de Luz, Dom Antônio
CarlosFélixfoinomeadobispoemGover-
Página 03
Dom Félix
despede-se
da Diocese
de Luz
Vereador de Samonte
reclama da demora na
construção do canil
Prefeitura de Lagoa da
Prata tem R$ 3,6 milhões
para investimento
Justiça suspende
assistência jurídica
a ex-vereadores de
Lagoa da Prata
2
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
Siga-nos
@jornalcidademgOPINIÃO
llO primeiro ano do
governo municipal em
Lagoa da Prata foi mar-
cado por projetos im-
populares (como o re-
ajuste do ITBI e a ten-
tativa de aumentar o
IPTU), poucos avanços
visíveis aos olhos do
cidadão e insatisfação
por parte da maioria da
população, que espera-
va muito mais de um
governo que prometeu
demais, além da capa-
cidade de investimen-
to do município.
	 A a d m i n i s t r a ç ã o
também deixou a de-
sejar no diálogo com a
sociedade e na articu-
lação política. Ao ten-
tar minar os adversá-
rios políticos, deixou
a impressão de que o
principal objetivo, que
é governar, esteve num
plano secundário.
	 O primeiro ano de
uma gestão munici-
pal recém-eleita nor-
malmente é utiliza-
do para colocar a ca-
sa em ordem. E nes-
se cenário, equilibrar
as finanças do muni-
cípio é determinan-
te para a manutenção
dos compromissos as-
sumidos com servido-
res e com os serviços
públicos. De janeiro a
agosto de 2013 as fi-
nanças da prefeitura
registraram queda mês
após mês. Nesse perío-
do, mais de R$ 2,6 mi-
lhões deixaram de en-
trar nos cofres do mu-
nicípio - recursos, em
sua maioria, que eram
provenientes de trans-
ferências do Estado e
da União.
	 Do outro lado, pa-
r a e s t a n c a r o r o m -
bo nas finanças pro-
vocado pela diminui-
ção das receitas, o go-
verno municipal rea-
linhou a planilha que
serve para cálculo do
Imposto de Transfe-
rência de Bens Intervi-
vos, iniciou a cobran-
ça dos contribuintes
que estavam na Dívi-
da Ativa e impôs me-
didas austeras no cus-
teio da máquina admi-
nistrativa, reduzindo
gastos e investimen-
tos. Foram ações im-
populares, mas neces-
sárias, de autoria da
equipe econômica do
g o v e r n o m u n i c i p a l ,
sob o comando do se-
cretário municipal de
Fazenda Márcio Amo-
rim.
	 Se a administração
não tivesse adotado
ferramentas preventi-
vas no orçamento, cer-
tamente o município
não teria aproveitado
o momento de excesso
de arrecadação regis-
trado entre os meses
de setembro a dezem-
bro de 2013. Mesmo as-
sim, ao final do exercí-
cio Lagoa da Prata ar-
recadou quase R$ 1,5
milhões de reais a me-
nos do que o previsto
e, ainda assim, conta-
bilizou R$ 3,6 milhões
líquidos para investi-
mento em 2014. Fazen-
do uma comparação
simples, sem qualquer
pretensão de equipara-
ção dos valores, é co-
mo se a renda mensal
de sua família diminu-
ísse ao final do mês e
ainda sobrasse um di-
nheiro para comprar
uma televisão de vin-
te polegadas e pagar
à vista. A conta só fe-
cha se você cortar gas-
tos. Mérito do governo,
principalmente do se-
cretário Márcio Amo-
rim, que foi duramente
criticado no ano pas-
sado.
	 P a r a o c i d a d ã o ,
o q u e i n t e re s s a s ã o
obras e serviços que
melhorem a sua qua-
lidade de vida. É isso
o que importa. O go-
verno municipal afir-
ma que os recursos ex-
cedentes serão inves-
tidos em asfaltamen-
to, na compra das pri-
meiras quinze câme-
ras de segurança e em
outras aquisições. E,
a considerar que o or-
çamento do município
irá ultrapassar a casa
dos 80 milhões de re-
ais em 2014, a expec-
tativa é que a cidade
possa ter um ano me-
lhor em todos os as-
pectos, principalmen-
te na saúde, com o pro-
jeto de uma UPA (uni-
dade de pronto atendi-
mento) em fase inicial;
a implantação do SA-
MU (Serviço de Aten-
dimento Móvel de Ur-
gência) e construção
da nova farmácia mu-
nicipal.
	 O Jornal Cidade, co-
mo sempre esteve dis-
posto a divulgar as no-
tícias como elas são e
estará à disposição pa-
ra mostrar os benefí-
cios concretos que se-
rão oferecidos à popu-
lação - e também vigi-
lante no que se refere
às promessas de cam-
panha não cumpridas.
AUTOCONHECIMENTO:
NÃO BASTA OLHAR PARA “DENTRO DE SI” A César o que é de César
Luciene Morais
Psicologia
CARTA AO LEITOR
	 Autoconhecimento, como
o próprio termo sugere, refere-
-seaoconhecimentoquesetem
sobresimesmo.Aocontráriodo
que muitas pessoas acreditam
conhecer-semelhornãosignifi-
caapenasmergulhardentrodesi,
nomundodossentimentosedas
emoções.
	 Acessar,conhecerenomear
osprópriossentimentoséapenas
oprimeiropassoparadefatocon-
seguircompreenderasimesmo.
	 Umadasrazõesquedificul-
tamoautoconhecimentoéofa-
to de que aprendemos a expli-
carnossoscomportamentospor
meiodenossossentimentos.Di-
zemos,porexemplo,quealguém
chorouporqueestavatriste,gritou
porqueestavacomraiva,cantou
porqueestavafelizetc.Noentan-
to,nossossentimentossãoape-
nasumapartedahistóriaesede-
sejamosdefatocompreenderas
razõesdeagirmosdeumatalfor-
ma,precisamostambémapren-
deraolharparaforadenós.Va-
mosverumexemplo?
	 No senso comum dizemos
que:“Mariazinhachorouporque
estavatriste”.Senosprendemosa
essaexplicaçãopassamosentão
aacreditarqueacausadoproble-
maestánosentimentodetristeza
deMariazinha.Poroutrolado,se
investigássemosmelhorasitua-
ção,poderíamosdescobrirque:
	 •Antes de se sentir triste e
chorar, Mariazinha levou uma
bronca de seu pai. É que mais
umavezelanãohaviafeitoseu
deverdecasaatempodelevá-lo
àescola(eladefinitivamentenão
gostadefazeressatarefa).
	 •Enquanto se sente triste e
chora, Mariazinha é amparada
porsuamãeque,comosempre,
“adula”afilhaefazatarefaesco-
larparaela.
	 Conseguimosagoraterum
novo olhar sobre as causas do
chorodeMariazinha,nãoéverda-
de?Aoampliarmosnossoolhar
sobreumasituação,compreen-
demostantoos“porquês”quanto
os“paraquês”docomportamento
deladechorar.Entendemosque
Mariazinhachoranãoéapenas
porque está triste, mas porque
nãofezodevereacaboulevando
umabroncadopai.Podemossu-
poraindaqueochorodeMariazi-
nhanãoaconteceporacaso,pois
emsuaexperiênciaeladescobriu
queaochorarconsegueoapoio
desuamãeepodeassimlivrar-
-sedeterquefazeralgoquenão
gosta.
	 Nossossentimentossãoex-
tremamenteimportantes,noen-
tanto,tambémsãoelementosa
seremcontextualizadoseexpli-
cados.Todoequalquercompor-
tamento tem uma função, algo
queomotivaaacontecer.Seal-
guém de fato deseja conhecer-
-semelhor,precisarámergulhar
nãoapenasnomundodossen-
timentos,masaprenderaaces-
sareconsiderardiferentesaspec-
tosqueosdespertameosmatem.
Aoconstruirmosumnovoolhar
podemos também pensar em
maneirasdiferentesdefazeral-
go.Umanovamaneiraquequi-
çápossanosproporcionarsen-
timentosmaisagradáveis.
Para o cidadão,
o que interessa são
obras e serviços
que melhorem a
sua qualidade de
vida. É isso o que
importa.
Juliano Rossi
Veja outras notícias no site
www.jornalcidademg.com.br
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 3COTIDIANO
Dom Félix despede-se da Diocese de Luz
Bispo concede entrevista exclusiva ao Jornal Cidade
ll No dia 25 de fevereiro o Papa Francisco no-
meou Dom Antônio Carlos Félix como novo Bis-
po da diocese de Governador Valadares, no Les-
te de Minas Gerais. O anúncio oficial foi divulga-
do no dia 06 de março. Ele substituirá Dom Wer-
ner Franz Siebenbrock, que havia renunciado ao
governo pastoral. Dom Antônio Félix era bispo da
Diocese de Luz e será 4º bispo diocesano de Go-
vernador Valadares.
	 A posse de Dom Félix provavelmente deverá
ser no mês de Abril. O seu substituto na Diocese
de Luz será nomeado pelo Papa após a indicação
de Dom Félix.
	 Antônio Carlos Félix nasceu em Caldas/MG em
5 de dezembro de 1957. É o terceiro filho de uma fa-
mília de quatro irmãos. Seus pais são Nestor Félix
Teixeira (80) e Sebastiana Garcia Teixeira, já fale-
cida.
JORNAL CIDADE: Como se deu a sua caminhada dentro
daIgrejaCatólica?
DOMFÉLIX: Em30dejaneirode1980,com22anosdeida-
de, ingressei no Seminário Arquidiocesano de Pouso Ale-
gre, onde, por três anos, fiz meus estudos de Filosofia. Em
fevereirode1983inicieimeusestudosdeTeologianoInsti-
tutoTeológicoSagradoCoraçãodeJesus,emTaubaté,onde
obtive,emdezembrode1986,oBachareladoemTeologia.
	 Fuiordenadodiáconoe,depois,presbíteroporDomJo-
sé D’Angelo Neto. Recebi o diaconato aos 11 de janeiro de
1986noSantuáriodoCórregodoBomJesus.Fuiordenado
presbítero aos 20 de dezembro de 1986 na Igreja Matriz de
NossaSenhoradoPatrocínio,emCaldas.
	 Nosanosde1992e1993,umdiaporsemana,eudeixa-
va Pouso Alegre e ia estudar em São Paulo, onde obtive a
LicenciaturaemFilosofia,pelaFaculdadedeFilosofia,Ci-
ências e Letras das Faculdades Associadas do Ipiranga, e
a Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização
emTeologiaDogmática,pelaPontifíciaFaculdadedeTeo-
logiaNossaSenhoradaAssunção.
	 Exerci o ministério presbiteral nos seguintes lugares:
em 1987, recém ordenado padre, fui nomeado vigário pa-
roquial da Paróquia São Francisco de Paula em Ouro Fino
edaParóquiaNossaSenhoradaPiedadeemCrisólia.Deja-
neirode1988atéjaneiro2000,trabalheiincansavelmente
naformaçãodenovospresbíterosnoSeminárioArquidio-
cesanodePousoAlegre,emváriasfunções:formador,pro-
fessor, orientador espiritual, promotor vocacional, diretor
deestudoereitor.De06defevereirode2000até 4defeve-
reiro de 2003, fui pároco da Paróquia São Cristóvão e pro-
fessoreorientadorespiritualdosseminaristasnoInstitu-
toTeológicoInterdiocesanoSãoJosé,emPousoAlegre.
	 FuinomeadopeloPapaJoãoPauloIIparaBispodava-
canteDiocesedeLuzaos05defevereirode2003;fuisagra-
dobispoaos04demaiode2003etomeipossecomoBispo
diocesanodeLuzaos18demaiode2003.
JORNALCIDADE:ComoBispodaDiocesedeLuz,quaisfo-
ramassuasmaioresrealizações?
DOMFÉLIX: QuandofuinomeadoBispoem2003,aDioce-
se de Luz era totalmente desconhecida para mim. Por is-
so, ao tomar posse, procurei visitar e celebrar em todas as
paróquias para me inteirar da realidade. Trabalhei, tenaz-
mente, para solidificar a ação evangelizadora, através da
escolha de padres assessores para pastorais e movimen-
tos e a reorganização das foranias. Promovi a elaboração
e posterior revisão das Diretrizes Pastorais Sacramentais
da Diocese de Luz. Dei encaminhamento aos passos ne-
cessários para a realização da 2ª Assembleia do Povo de
Deus, em Luz, em 2004, tendo alcançado um êxito signifi-
cativoparaacaminhadapastoral,favorecendoaconstru-
çãodoPlanoedoProjetoDiocesanodePastoral;fizaVisi-
ta Pastoral em todas as Paróquias; trouxe para Luz as eta-
pasdoPropedêuticoedaFilosofia,queestavamemBam-
buíeBeloHorizonte,respectivamente;construínasededa
DioceseoSeminárioDiocesano,aCúriadoBispadoeaRe-
sidênciaEpiscopal;reformeieamplieioSalãoDiocesano.
Dei prosseguimento à organização administrativa dioce-
sana,iniciadapelomeuantecessor,DomEuricodosSantos
Veloso,melhorando-anoquefoipossível,revendoosmo-
delospadronizadosdasprestaçõesdecontaseacontribui-
çãomensaldevidaàCúriaDiocesana.Convoqueiecoorde-
nei, com êxito, os trabalhos pastorais em vista da realiza-
çãoda3ªAssembleiadoPovodeDeus,emArcos,em2009.
Criei16novasParóquiaseconseguidaSantaSéatransfe-
rênciade07ParóquiasparaoutrasDioceses.
	 Dejunhode2008ajunhode2012,exerciocargodeSe-
cretárioEpiscopaldoRegionalLesteIIparaoqualfuielei-
to. Em 2011, participei de minha 1ª Visita ad Limina Apos-
tolorum,emRoma.
	 Procureipautaromeuministérioepiscopalpeloexer-
cíciocolegialda missãoevangelizadora, através dodiálo-
go maduro, da paciência e do respeito para com as pesso-
as e os diversos organismos de participação e comunhão
eclesiais(ConselhosParoquiais,ForâneoseDiocesanode
Pastoral,CoordenaçãoDiocesanadePastoral,Colégiodos
ConsultoreseConselhodePresbíteros).
JORNALCIDADE:Comoequandoosenhorrecebeuanotí-
ciadenomeaçãoparaaDiocesedeValadares?
DOMFÉLIX: Nodia25defevereirodesteanorecebiumte-
lefonemadoSr.NúncioApostóliconoBrasil,DomGiovanni
d’Aniello,comunicando-mequeoSantoPadre,oPapaFran-
cisco,haviamenomeadoBispodaDiocesedeValadares.
JORNAL CIDADE: Quais são as suas expectativas sobre a
mudança?
DOMFÉLIX: Esperoserpai,pastoreamigodopovodeDeus
daquela diocese, para que SIRVAMOS SEM TEMOR a Je-
sus Cristo na pessoa dos nossos semelhantes, sobretudo
osmaisnecessitados.
JORNALCIDADE:Deixeumamensagemparaasparóquias
daDiocesedeLuz.
DOMFÉLIX: Sejam,defato,umaIgrejaviva,comprometida
comacausadoEvangelhodoAmor,daJustiça,daVerdade
e da Paz! Sigam a Jesus Cristo, com coragem, confiança e
alegria! Participem da sua comunidade eclesial, com dis-
ponibilidade,responsabilidadeeamabilidade!
	 Nestaoportunidade,queroagradeceratodos,pelaami-
zade,pelacooperaçãoepelasorações.Contemsemprecom
minhagratidãoecomminhasorações.Demodoespecial,
agradeço Mons. Wellington Costa e Pe. Antônio Carlos da
Silva: pela amizade sincera, pelo companheirismo, pelo
amor à Igreja e pela incansável dedicação ao ministério
pastoral.Desejo,decoração,queDeusconcedaàIgrejaPar-
ticulardeLuzumpastorzelosoesábio,capazdeapascen-
taressaparceladorebanhodoSenhorsegundoJesusCris-
to,oBomPastor.EqueDeuslheconcedaagraçadeserpa-
ravocês:pai,pastoreamigo!Amém.
TÚNEL DO TEMPO: sempre aberto ao diálogo, dom félix
recebeu o jornalista juliano rossi para uma entrevista
exclusiva em 2006
4
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
Siga-nos
@jornalcidademgPOLÍTICA
Vereador de S. A. do Monte reclama
da demora na construção do canil
Prefeitura informa que trabalha na captação de verbas estaduais e federais para iniciar a obra
ll O vereador Carlos Al-
berto Campos/PTB (Car-
los Campinho) apresen-
tou um requerimento so-
licitando à prefeitura in-
formações com relação à
construção do canil mu-
nicipal, projeto de autoria
do Executivo que foi vo-
tado e aprovado em 2013.
O parlamentar falou em
seu pronunciamento so-
bre o aumento da popu-
lação canina e a necessi-
dade de construir o canil.
“Até o momento nada de
concreto foi realizado. Os
cãescontinuamsoltospe-
las vias públicas. Foi pro-
metido (o canil) pelo pre-
feito Wilmar Filho no ano
passado devido a várias
reclamações da popula-
ção. Aprovamos o proje-
to de lei nº 2133/2013 ra-
pidamente para que a Pre-
feitura procedesse a exe-
cução do mesmo o mais
rápido possível. Fato es-
te que não aconteceu até
agora”, afirmou o verea-
dor.
	 Carlos acrescenta que
a falta do canil ainda é
motivo de reclamações
da população. “Eu mes-
mo, andando em mototá-
xi, fui atacado pelos cães e
quase nos derrubaram da
moto”, disse.
	 De acordo com o vere-
ador, a prefeitura enviou
um parecer à Câmara in-
formando que se encon-
tra em processo de co-
tação para formalização
do processo licitatório e
a contratação de empre-
sa especializada para a
construção do canil mu-
nicipal. “Diante da res-
posta enviada pela Ad-
ministração Municipal,
informo que continuarei
acompanhando, fiscali-
zando o devido processo
de licitação e informarei à
população e os órgãos de
imprensa assim que for
iniciada a execução do
mesmo”, salientou o ve-
reador.
O OUTRO LADO
	 O Departamento de
Zoonoses e Vigilância
Ambiental, por meio a As-
sessoria de Comunicação
daPrefeituradeSantoAn-
tônio do Monte, divulgou
uma nota sobre o assunto:
“A Prefeitura de Santo
Antônio do Monte infor-
ma que já foram cumpri-
das as primeiras etapas
necessárias para a cons-
trução e funcionamento
do Centro de Apoio à Vi-
da Animal, que incluem
estudos sobre viabilida-
de técnica e condições
físicas. O Departamento
de Zoonoses e de Vigilân-
cia Ambiental da Secre-
tária Municipal de Saú-
de concluiu o projeto da
obra, já aprovado pela Câ-
mara de Vereadores. Pa-
raaelaboraçãodeumpro-
jeto adequado às deman-
das do município, foram
desenvolvidas pesquisas
e visitas em canis mu-
nicipais de cidades vizi-
nhas em funcionamento.
Atualmente, a Prefeitura
de Samonte atua na eta-
pa de captação de verbas
junto aos Governos Esta-
dual e Federal para o iní-
cio da obra. Além destas
ações, destacamos o tra-
balho de cadastramen-
to de cães realizado du-
rante a Campanha de Va-
cinação Antirrábica em
2013, que atingiu a mar-
ca de 95%. Tal medida se-
rá importante para o fun-
cionamento do canil e a
meta da Prefeitura de Sa-
monte é cadastrar todos
os animais particulares
e de rua”.
Até o momento nada
de concreto foi realizado.
Os cães continuam soltos
pelas vias públicas. Foi
prometido (o canil) pelo
prefeito Wilmar Filho no
ano passado devido a várias
reclamações da população.
Aprovamos o projeto de lei
nº 2133/2013 rapidamente
para que a Prefeitura
procedesse a execução
do mesmo o mais rápido
possível. Fato este que não
aconteceu até agora.
CARLOS CAMPINHO
Vereador/PTB
POPULAÇÃO CANINA AUMENTOU NAS RUAS DA CIDADE
VEREADOR CARLOS CAMPINHO
Foto: edmar sousa
Foto: Câmara Municipal de santo antônio do monte
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 5POLÍTICA
Prefeitura de Lagoa da Prata tem
R$ 3,6 milhões para investimento
Recursos são provenientes do aumento de receita no último quadrimestre de 2013, de economia
gerada no custeio da máquina administrativa, reajuste dos tributos municipais e cobrança de
contribuintes inscritos na Dívida Ativa. Veja nesta matéria onde o governo irá investir o dinheiro.
ll O governo de Lagoa da Prata está com dinheiro em
caixa para fazer investimentos. De acordo com o secre-
táriomunicipaldeFazenda,MárcioAmorim,osrecursos
serão aplicados em asfaltamento de ruas, instalação de
quinzecâmerasdemonitoramentoeletrônicodacidade,
aquisiçãodeumcaminhãocompactadordelixoecompra
deaparelhosdeginásticaparaaPraçadeEsportes.Parte
dosrecursosseráutilizadacomocontrapartidadeconvê-
nioscomosgovernosestadualefederal.Asinformações
sãodoprópriosecretário,conformeaentrevistaaseguir:
JORNAL CIDADE: De acordo com a folha de nº 09 da pres-
taçãodecontasapresentadaàCâmara,osuperávit(exces-
so das receitas sobre as despesas) apurado no exercício
de2013 foi deR$7.110.445,07.Qualéadiscriminaçãodes-
sesrecursos?
MÁRCIOAMORIM: Nosuperávit deR$7.110.445,07estáde-
duzidoovalorreferentearestosapagar.É,portanto,supe-
rávit líquido. Entretanto, cabe ressaltar que desse valor R$
1.472.218,76ésuperávitdoSAAE, R$3.381.812,15édesupe-
rávitvinculadoe somenteR$3.665.095,05refere-seàcon-
tamovimentodaPrefeitura,cabendoaoChefedoExecuti-
vo,ouseja,aoSr.Prefeito,adefiniçãodosinvestimentosque
serãofeitosnoanode2014.
JORNAL CIDADE: Como e quando serão investidos os R$
3.666.000,00 que a prefeitura tem disponível para inves-
timento?
MÁRCIOAMORIM: AprioridadenúmeroumdaAdminis-
traçãoMunicipal é trabalhar para eliminar odéficitdepa-
vimentaçãoqueexisteemnossacidade.Nessesentido,R$
750miljáéparteintegrantedoprocessodepavimentação
comoBDMG,atítulodecontrapartida.OEditalfoipublica-
donoMinasGerais(jornaloficialdoGovernodeMinas)no
diadehoje(11demarço,datadaentrevista),caderno2,pa-
gina25.Serãoinvestidos,portanto,R$3milhõesdoBDMGe
R$750milderecursosprópriosdoMunicípio.Outroinvesti-
mentoimportantecomrecursosexclusivamentemunici-
paiséosistemademonitoramentoeletrôniconasruasde
nossacidade,queestásendoformatado.Estamosreservan-
doummilhãoeduzentosmilreaisparainstalaçãodequin-
zecâmerasinicialmente.Iremoscontratarum sistemaque
sejaamigável,parapoderserampliadoaolongodosanos.
OSr.Prefeitoautorizouaindaaaquisiçãodeumcaminhão
compactador de lixo, pois os atuais já estão se exaurindo,
e com manutenção muito cara. Já estão em fase de licita-
ção novos equipamentos de ginástica para a nossa Praça
de Esportes. Iremos ainda reservar parte desses recursos
parafazercontrapartidaemdiversosconvênioscomoGo-
vernoFederal(EmendasParlamentares)etambémcomo
GovernoEstadual.Existemalgumasemendasemtramita-
çãoetãologosaibamosquantodecontrapartidaseráusa-
do,atendênciaéorestantedosuperávitserdirecionadopa-
raapavimentação.
JORNAL CIDADE: Qual a previsão para o início das obras
depavimentaçãodosrecursosobtidospormeiodefinan-
ciamento junto ao BDMG? A prefeitura optou pelo asfal-
tamento?
MÁRCIOAMORIM: Conformeinformeinaperguntaante-
rior,oeditaldelicitaçãofoipublicadonodiadehoje(11/03).
Oobjetoépavimentaçãoasfáltica.LagoadaPratatemmui-
tas ruas calçadas com baixo fluxo de veículos (a maioria
dos motoristas prefere transitar nas ruas asfaltadas). Pre-
cisamosasfaltarmaisviasparadistribuirmelhorotráfego.
O preço do metro quadrado será definido na licitação. Pa-
ra efeito da montagem do processo, as cotações demons-
traramqueopreçoentrecalçamentoquebasicamenteho-
jeusamuitomaismãodeobraemrelaçãoaoasfaltamento,
tempreçosbempróximos.Masaopçãoépeloasfalto.Apa-
vimentaçãoseráemruasqueatualmentesãodeterra.Nes-
semomentonãoserálançadoasfaltosobrecalçamento.
JORNALCIDADE:OsrecursosanunciadospeloGovernodo
EstadonaordemdeR$1milhãodereaisparapavimenta-
çãojáestãodisponibilizados?
MÁRCIOAMORIM: OsrecursosdoProgramaPró-Municí-
pio,lançadonoiníciode2013peloGovernodeMinas,eque
destinouR$1milhãoparaLagoadaPrata,estácadastrado
noSIGCON,todasasexigênciasdaSecretariadeTranspor-
teseObrasPúblicasdeMinasGerais(SETOP)foramcum-
pridas,masatéagoraodinheironãofoidepositadonasCon-
tas do Município. Isso nos preocupa um pouco, pois além
desse convênio, outro convênio importante com o Esta-
do,serefereamultasdetrânsito,quetambémestáregular,
mas desde 2012 que oEstadode Minas Gerais nãoestá re-
passando nosso crédito relativo às multas de trânsito. To-
dasasrespostasoficiaisporpartedoEstadoéqueoconvê-
nioestáativoeregular,nossotrânsitoprecisandodeinves-
timento,maisdinheiroqueébom...
JORNAL CIDADE: Mesmo obtendo um superávit de mais
deR$7milhõesaolongode2013,oorçamentoapuradoda
prefeiturafoicercadeummilhãoemeiodereaisamenos
doqueoprevisto.Quaisforamasprincipaismedidasado-
tadas, na opinião do governo, que proporcionaram o refe-
ridosuperávit?
MÁRCIO AMORIM: Não fizemos nenhum milagre, ape-
nastrabalhamosetrabalhamosmuito. Oresultadoapurado
deu-sebasicamenteapartirdosegundosemestrede2013,
ondeimplantamosalgumasmudançasnaSecretariadeFa-
zenda,queincluíramaalteraçãodomodelodecobrançado
ITBIqueestavaprevistodesde2001enãoforamimplemen-
tadasatéentão.Iniciamosefetivamenteacobrançadadí-
vidaativa,dandotratamentoigualatodososcontribuintes.
Todosprecisampagarsuaparteaoeráriomunicipal. Tam-
bémimplantamosaNotaFiscaldeServiçosEletrônicaque
trouxemelhoriasnaarrecadaçãodoISSQN.Naoutraponta,
seguindo orientação expressa do Prefeito Paulinho, todos
osSecretáriosMunicipaisimplantaramummodelode aus-
teridadefiscal,coibindohorasextrasdesnecessárias,pro-
curandocontrolarmelhornossafrota,contratosforamre-
vistos visando o melhor interesse público, no processo de
compra também foram implantadas melhorias, entre ou-
trasaçõesquenoconjuntotrouxeramesseresultadoeconô-
mico;eoqueémaisimportante,commelhoriassignificati-
vasemdiversosdosserviçosmunicipais.Naprática,temos
convicçãoquefizemosmaiscommenos,portantofizemos
melhor.Peçolicençaaindaparalembrarquedefato,tantoo
GovernoFederalquantooGovernoEstadual,emfunçãode
conjunturaeconômicaeoutrosfatores,deixaramderepas-
saraoMunicípiodeLagoadaPrataR$5.060.039,31.Portanto,
numa condição normal, em 2014 teríamos muito mais re-
cursosparainvestiremLagoadaPrata.Masconsideroore-
sultadoefetivamenteapuradocomobastantesatisfatório.
JORNALCIDADE:Considerandoquehouveumaquedano
custeiodamáquinaetambémuminvestimentode4,6%em
2013(relativamentebaixo),comoaadministraçãoavaliao
custopolíticodessasmedidasadotadas?
MÁRCIOAMORIM: Minhapastanãoéumapastadenatu-
rezapolítica,poiséessencialmentetécnica.Agorajulgoque
noanode2013,numanoondemuitosmunicípiostiveram
encolhimento na qualidade e na quantidade dos serviços
prestados,nossacidademantevetodososserviçosfuncio-
nando,amplioualgunsdeles,eaquipeçolicençaaoSecre-
tário Municipal de Saúde para mencionar o C.T.I.. Quando
muitosduvidaramqueeleiriadurar,eleestáaífirmeefor-
te,graçasaotrabalhodemuitagente,dentroeforadaPre-
feituradeLagoadaPrata.
JORNALCIDADE:Qualovalorprevistodoorçamentocon-
solidadodoMunicípioprevistoparaoanode2014?
MÁRCIO AMORIM: O orçamento consolidado do Municí-
piodeLagoadaPratapara2014édeR$85.257.000,00,sen-
do que desse montante R$ 2.030.000,00 referem-se ao or-
çamento da Câmara de Vereadores, R$ 7,5 milhões é o or-
çamentodoSAAEeR$75.257.000,00oorçamentoexclusi-
vodaPrefeitura.
JORNALCIDADE:Oespaçoestáabertoparaasconsidera-
çõesfinais.
MÁRCIO AMORIM: Sei que o assunto é muito chato. Sofri
pessoalmente um desgaste muito grande em função de-
le,masnãopossodeixardemencionaroIPTU. Mesmoso-
frendo uma derrota acachapante na Câmara de Vereado-
res, devo lembrar aos lagopratenses que as razões que le-
varamoexecutivomunicipalaapresentara proposta,não
deixaram de existir. Nossa folha de pagamento está peri-
gosamente no limite prudencial, a injustiça fiscal persis-
te,ecabeàmesmaCâmaradeVereadoresapresentarpro-
postasousoluçõesalternativassériasparaqueaPrefeitu-
ra possa continuar a prestar serviços públicos de qualida-
de,eaté,efetivamente,melhorá-los.
MÁRCIO AMORIM: “A OPÇÃO É PELO ASFALTO”
Foto: JORNAL CIDADE / ARQUIVO
6
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
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INFORMATIVO PARLAMENTAR
Deputado Federal Jaime Martins
garante mais R$300 mil para
equipamentos no Hospital São
Carlos em Lagoa da Prata
Embaré lança leite em pó em
embalagem de 800g
ll	Na tarde do último dia
27defevereiro,odeputado
federal Jaiminho Martins
(PSD) cumpriu agenda de
visitas e reuniões de tra-
balho na cidade de Lagoa
daPrata.EmvisitaaoHos-
pital São Carlos (HSC), na
companhiadevereadores
eliderançaslocais,oparla-
mentar comunicou a libe-
ração de uma emenda de
R$300 mil para a compra
deequipamentosemelho-
rias na unidade de saúde.
	 Para o parlamentar,
o empenho dos recursos
vem dar fôlego às ativi-
dades do HSC. “São recur-
sos importantes, oriundos
de uma emenda de minha
autoria para este ano e que
vãoajudarnostrabalhosdo
hospital.Ficofeliz,poises-
tamos em uma agenda po-
sitiva. Da mesma forma
quevenhotrabalhandope-
la Santa Casa de Formiga,
Santa Casa de Santo Antô-
nio do Monte, Hospital São
João de Deus em Divinó-
polis,dentreoutrasentida-
des da nossa região, é im-
portante também atender
amicrorregiãodeLagoada
Prata. Eu quero agradecer
ao Conselho Curador, ao
Presidente, ao Corpo Téc-
nico e Clínico do Hospi-
tal São Carlos, vereadores,
prefeitoeliderançasdeLa-
goadaPratapelaacolhida
que sempre tive. Tenho
certeza que nossa emen-
da trará importantes be-
nefíciosparaaunidadede
saúde.Tivemosumaexce-
lente reunião de trabalho
em prol da cidade e muni-
cípioscircunvizinhos”,ga-
rantiu.
ll	A Embaré, sexta maior
indústriadelácteosdopaís
edetentoradamarcaCam-
ponesa,acabadelançarno
mercado o leite em pó em
embalagens de 800g nas
versões integral e instan-
tâneo.
	 A nova embalagem
inova no design, é do tipo
Stand Up Pouch,fica em
pé na gôndola, aumentan-
doasuavisibilidade,eper-
miteummelhormanuseio
na hora de ser utilizada. O
produtoéenriquecidocom
ferro,cálcioeaindavitami-
nas A, C e D.
	 “O objetivo do lança-
mento é continuar surpre-
endendo positivamente o
consumidor, oferecendo
a ele sempre produtos di-
ferenciados, de alta quali-
dade,mastambémacessí-
veis,agregandovaloràsua
opção de compra”, diz Ana
Pinho, gerente de Marke-
ting da Embaré.
	 OleiteempóCampone-
saéasegundamarcamais
vendida na região Nordes-
te, onde a empresa pos-
sui cerca de 20% de mar-
ket share. Em Pernambu-
co, a marca é líder absolu-
ta com 48,7% de participa-
ção de mercado.
SOBRE A EMBARÉ
	 A Embaré Indústrias
Alimentícias atua no mer-
cado há 78 anos. Detento-
ra da marca Camponesa,
possui fábrica em Lagoa
da Prata, na região Cen-
tro-Oeste de Minas Gerais,
commaisde34milmetros
quadradosdeáreaconstru-
ída e capacidade de pro-
cessamento de 2.100 mi-
lhões de litros de leite por
dia. A fábrica tem capaci-
dade para produzir 2 mil
toneladas/mês na área de
confeitaria e 16 mil tonela-
das/mês no setor de lácte-
os.
Além dos tradicionais ca-
ramelosebalasquesãoho-
je exportados para 47 paí-
ses nos cinco continentes,
a Embaré diversificou sua
atuação ao longo dos anos
e hoje produz uma ampla
linha de lácteos e deriva-
dos sob a marca Campo-
nesa, incluindo manteiga,
leite em pó, creme de leite,
leite condensado, doce de
leite e bebida láctea. 	
		 Em2011,aempre-
sa ingressou no segmento
de leite Longa Vida, nas
versões integral, semides-
natado, desnatado e baixa
lactose, conquistando em
menos de dois anos o pos-
to de segunda marca mais
vendida na Região Metro-
politana de Belo Horizon-
te e a terceira mais vendi-
da no Estado.
Jaiminho visitou as instalações do Hospital na cia. de meMbros do Corpo Clínico e Técnico
Foto: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DEPUTADO JAIME MARTINS
Nova embalagem inova no design, é mais prática e
produto é enriquecido com ferro, cálcio e vitaminas
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 7ECONOMIA
Lagoacred promove encontro de
negócios para empreendedores
ll Lagoa da Prata
	 A Lagoacred ofere-
ceu aos seus associados
a oportunidade de conhe-
cerem o trabalho desen-
volvido por três startups
(empresas jovens e extre-
mamente inovadoras em
qualquer área ou ramo de
atividade, que procuram
desenvolver um modelo
de negócio escalável e re-
petível).
	 Três empreendedo-
res, que tiveram seus pro-
jetos aprovados no Seed
– um programa do gover-
no de Minas que preten-
de transformar o estado
no maior polo de empre-
endedorismo tecnológico
da América Latina, apre-
sentaram as suas inova-
ções.
	 Os associados da La-
goacred conheceram o
trabalho do Tião Cama-
leão, empresa voltada pa-
ra o público infantil que
oferece vídeos e músicas
personalizadas para da-
tas comemorativas, com
o nome e foto de crian-
ças.
	 Outras startups que
a p r e s e n t a r a m s u a s
ideias foram a Donuz,
que é um software de ge-
renciamento on-line de
programa de fidelidade;
e a Say2Me, que possibi-
lita aos empresários sa-
berem o que os clientes
estão pensando sobre os
seus negócios.
	 Para o diretor-presi-
dente do Sicoob Lagoa-
cred, Nilson Antônio Bes-
sas, o evento possibilitou
aos associados oportuni-
dades de ampliar os seus
empreendimentos. “O be-
nefício que pode trazer é
abrir um novo horizonte
de pensamento e mos-
trar o que está aconte-
cendo de empreendedo-
rismo. O governo estadu-
al está olhando um pou-
co para os empreende-
dores e está selecionan-
do empresas com boas
ideias que possam se tor-
nar empresas que ofere-
çam soluções ao público.
Uma roda de negócios é
justamente para ver on-
de as empresas de La-
goa da Prata podem en-
trar no meio e ampliar os
seus negócios e a possi-
bilidade de crescimento”,
afirma Bessas.
O benefício que pode trazer é abrir um novo horizonte
de pensamento e mostrar o que está acontecendo de
empreendedorismo. O governo estadual está olhando
um pouco para os empreendedores e está selecionando
empresas com boas idéias que possam se tornar empresas
que ofereçam soluções ao público. Uma roda de negócios
é justamente para ver onde as empresas de Lagoa da Prata
podem entrar no meio e ampliar os seus negócios e a
possibilidade de crescimento.
NILSON ANTÔNIO BESSAS
Diretor Presidente da Lagoacred Gerais
TRÊS STARTUPS APRESENTARAM IDEIAS INOVADORAS AOS EMPRESÁRIOS
EVENTO FOI REALIZADO NO AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO CHIQUITA PERILO
Foto: JÚLIO MARCOS
Foto: JÚLIO MARCOS
8
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
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3
Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais
destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento
do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética.
A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais e está
atenta para a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu
quadro funcional.
Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar
aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades
desenvolvidas pela instituição.
8. Conselho Fiscal
Eleito a cada 2 anos na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem
função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de
forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus
balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.
Todos os membros efetivos do Conselho fiscal participaram de um curso de formação
ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE com o objetivo de detalhar as
responsabilidades dos Conselheiros Fiscais e as formas de exercê-las.
9. Código de Ética
Todos os integrantes da equipe do Sicoob Lagoacred Gerais, aderiram por meio de
compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela
Confederação Nacional das Cooperativas o Sicoob – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir
de então, todos os novos funcionários ao ingressar na Cooperativa assumem o mesmo
compromisso.
10. Sistema de Ouvidoria
A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos
cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às
manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por
sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com
o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das
normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como
canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde
estamos presentes.
No exercício de 2013, a Ouvidoria do Sicoob Lagoacred Gerais registrou 03 manifestações
de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa.
Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de
1
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Associados,
Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício de 2013 da
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob
Lagoacred Gerais na forma da Legislação em vigor.
1. Política Operacional
Em 2013 o SICOOB LAGOACRED GERAIS completou 16 anos mantendo sua vocação de
instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação
junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e
captação de depósitos.
2. Avaliação de Resultados
No exercício de 2013, o SICOOB LAGOACRED GERAIS obteve um resultado de R$1.963
mil, representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 16,19%.
3. Ativos
Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 16.968 mil. Por sua vez
a carteira de créditos representava R$ 33.606 mil.
A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:
Empréstimos R$ 24.628 57,58%
Financiamentos R$ 1.384 3,23%
Títulos Descontados R$ 10.026 23,44%
Cartão Lagoacred Card R$ 6.736 15,75%
Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de
18,38% da carteira, no montante de R$ 6.673 mil.
4. Captação
As captações, no total de R$ 33.945 mil apresentou uma evolução em relação ao exercício
anterior de 30,65%.
As captações encontravam-se assim distribuídas:
Depósitos à Vista R$ 11.344 33,42%
Depósitos a Prazo R$ 22.601 66,58%
Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de
24,05% da captação, no montante de R$ 8.163 mil.
4
providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e
operações de crédito.
Das 03 reclamações, 02 foram consideradas procedente e resolvida dentro dos prazos
legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto
na legislação vigente.
11. Gerenciamento de Risco
a. Risco operacional
a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão
de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a
aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de
boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06.
b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred
Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob,
centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob
Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link
http://www.sicoob.com.br/relatorios.
c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação
qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.
d) O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC), tem como objetivo identificar
situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no
Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR)
e) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais
(SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.
f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das
ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes
às perdas associadas ao risco operacional são registrada e mantidas em cada
entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa
singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob
Confederação).
g) Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a
aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para
acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR)
h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional o Sicoob
Lagoacred Gerais possui estrutura compatível com a natureza das operações, a
2
5. Patrimônio Líquido
O Patrimônio Líquido do SICOOB LAGOACRED GERAIS era de R$ 12.126 mil. O quadro de
associados era composto por 16.906 Cooperados, havendo um acréscimo de 18,27% em
relação ao exercício anterior.
6. Política de Crédito
A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo
limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a
Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING”
(avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.
O SICOOB LAGOACRED GERAIS adota a política de classificação de crédito de sua
carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo
uma concentração de 94,92% nos níveis de “A a C”.
7. Governança Corporativa
Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que
permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa,
garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de
boas práticas de gestão.
Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de
todos os associados, o poder maior de decisão.
A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de
funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria
Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.
A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente
pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas.
Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios,
levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são
acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a
competência de fiscalizar a Cooperativa.
Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota
ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o
Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação Sicoob e
homologado pela Central.
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 9
5
complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da
exposição ao risco operacional.
b. Risco de mercado e liquidez
a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão
de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a
aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas
práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN nº 3.464/07 e
4.090/12.
b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred
Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e liquidez do Sicoob,
centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra
evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios.
c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de
identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading)
e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de
estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo
de mensuração de risco (backtesting).
d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e liquidez, a
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob
Lagoacred Gerais, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a
complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da
exposição ao risco de mercado e de liquidez da Entidade.
c. Risco de crédito
a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a
aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos
envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred
Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada
no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em
relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios.
c) Compete ao gestor padronização de processos, de metodologias de análises de risco
de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de
crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das
cooperativas.
6
d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred
Gerais, possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a
complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da
exposição ao risco de crédito da entidade.
d. Gerenciamento de Capital
a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão
de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a
aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para
fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de
gestão de capital, na forma instituída na Resolução CMN 3.988/2011.
b) Conforme preceitua o artigo 9° da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred
Gerais, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada
na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação),
a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no link
http://www.sicoob.com.br/relatorios
c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de
monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:
I- Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades
do Sicoob estão sujeitas;
II- Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos
estratégicos das entidades do Sicoob;
III- Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente
de possíveis mudanças nas condições de mercado.
d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos em condições
extremas de marcado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das
entidades do Sicoob.
Agradecimentos
Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e
colaboradores pela dedicação.
Lagoa da Prata/MG 31 de janeiro de 2014.
Conselho de Administração e Diretoria
10
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
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1
Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e de 2012
(Em Milhares de reais)
1. Contexto operacional
A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, é
uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20 de Outubro de 1996,
filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. –
SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB –
SICOOB Confederação, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o
funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias,
Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei
Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10
do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.
A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais
possui Posto de Atendimento (PA) na cidade de Santo Antonio do Monte/MG.
O Sicoob Lagoacred Gerais tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como
finalidade:
- Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas,
com a finalidade de fomentar a produção e a produtividade dos associados;
- A formação educacional de seus associados: Cooperados, Conselheiros, Diretores e Funcionários no sentido
de fomentar o cooperativismo através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito,
bem como da difusão de informações técnicas que visem o aprimoramento da produção e da qualidade de vida;
- Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos,
concessão de créditos, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras,
públicas e/ou privadas bem como aplicações de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos à prazo com
ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e rentabilizar os recursos.
Em 12 de março de 2010, ocorreu a transformação do SICOOB LAGOACRED GERAIS, para entidade de “Livre
Admissão de Associados”; aprovada junto ao Banco Central do Brasil – BACEN em 12 de Maio de 2010.
2. Apresentação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa, foram elaboradas de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº
11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do
Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do
Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os
pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
– CPC. Desta forma as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração,
em sua reunião datada de 27 de janeiro de 2014.
Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e
suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas
às instituições financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os
Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitural básico (R1) –
Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos – Resolução CMN nº
3.566/08; CPC 03 (R2) – Demonstrações do Fluxo de Caixa – Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) –
Divulgação sobre Partes Relacionadas – Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em
Ações – Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de
Erro – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 – Evento Subsequente – Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 –
Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.
2
3. Resumo das principais práticas contábeis
a) Apuração do Resultado
Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito
com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao
período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios
de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pró-rata temporis” e calculados com base no método
linear. As operações de crédito com taxas pós fixadas são atualizadas até a data do balanço.
As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de
competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas
quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas
e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes de ingresso bruto
de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
b) Estimativas contábeis
Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos
ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas
referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo
imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem
apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no
mínimo, semestralmente.
c) Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos
bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de
valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
O caixa e equivalente de caixa compreendem:
Descrição 31/12/2013 31/12/2012
Caixa e depósitos bancários 359 362
Relações Interfinanceiras (Centralização Financeira) 17.126 8.734
Total 17.485 9.096
d) Operações de crédito
As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por
conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas
"pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
e) Provisão para operações de crédito
Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos
valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a
experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos
apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.
A Resolução CMN nº 2.682/99 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo
regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de
AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 11
5
Descrição 31/12/2013 31/12/2012
Correspondentes no Pais 158 111
Centralização Financeira (a) 16.968 8.623
Total 17.126 8.734
(a) Referem-se a centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao
SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/10.
5. Operações de crédito
a) Composição da Carteira de crédito por modalidade:
Modalidade
31/12/2013
31/12/2012Circulante Não
Circulante
Total
Adiantamento a Depositante 277 - 277 321
Ch.Especial / Conta Garantida 1.418 - 1.418 1.373
Empréstimos 12.503 10.706 23.209 16.787
Financiamentos 721 663 1.384 861
Títulos Descontados 10.026 - 10.026 8.049
( - ) Provisão para Perda com
Operações de Crédito
(1.181) (1.181) (350)
Total 23.764 11.369 35.133 27.041
b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº
2.682 de 21/12/1999:
Nível / Percentual de
Risco / Situação
Emprést. / Tít.
Desc. *
Financiamentos Total em 2013
Provisões
2013
Total em 2012 Provisões 2012
A 0,5% Normal 27.268 1.303 28.571 143 21.890 109
B 1% Normal 3.366 47 3.413 34 3.262 33
B 1% Vencidas 708 3 711 7 272 3
C 3% Normal 1.150 - 1.150 35 1.053 32
C 3% Vencidas 562 8 569 17 446 13
D 10% Normal 335 - 335 34 134 13
D 10% Vencidas 130 - 130 13 67 7
E 30% Normal 291 - 291 87 139 42
E 30% Vencidas 185 - 185 56 10 3
F 50% Normal 147 - 147 74 22 11
F 50% Vencidas 133 - 133 66 1 1
G 70% Normal 60 - 60 42 28 20
G 70% Vencidas 142 5 147 103 10 7
H 100% Normal 152 - 152 152 31 31
H 100% Vencidas 301 18 319 319 25 25
Total Normal 32.771 1.350 34.121 600 26.559 291
Total Vencido 2.160 34 2.194 581 832 59
Total Geral 34.931 1.384 36.315 1.181 27.391 350
Provisões (1.152) (29) (1.181) (350)
Total Líquido 33.779 1.355 35.134 27.041
* Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.
c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias):
3
f) Depósitos em garantia
Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas
contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os
valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
g) Investimentos
Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB,
avaliadas pelo método de custo de aquisição
h) Imobilizado
Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos,
benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da
depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus
valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica, que levam em consideração a vida útil
econômica dos bens.
Diferido
O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares
adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e
classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo
método linear no período de 10 anos.
Conforme determinado pela Resolução no 3.617/08 do CMN devem ser registrados no ativo diferido,
exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os
saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização.
j) Intangível
Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente
amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis
compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.
k) Ativos contingentes
Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou
quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários,
caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável,
quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.
l) Obrigações por empréstimos e repasses
As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos
dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é,
acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis").
m) Demais ativos e passivos
São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo,
quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais
passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos
correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos
6
Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total
Empréstimos 4.114 8.390 10.706 23.210
Títulos Descontados 9.208 818 - 10.026
Financiamentos 224 497 663 1.384
Total 13.546 9.705 11.369 34.620
Obs.: Não inclui Adiantamento à Depositante, Cheque Especial e CG.
d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:
Descrição 31/12/2013 % da carteira
Setor Privado – Comércio 10.245 29,59%
Setor Privado – Serviços 2.389 6,90%
Setor Privado – Industria 23 0,07%
Pessoa Física 21.963 63,44%
Total 34.620 100,00%
e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:
Descrição 2013 2012
Saldo Inicial 350 238
Constituições/Reversões no Exercício
Transferência/Reversões para Prejuízo no Exercício
917
(86)
158
(46)
Total 1.181 350
f) Concentração dos Principais Devedores:
Descrição 2013 % Carteira Total 2012 % Carteira Total
Maior Devedor 570 1,56% 421 1,53%
10 Maiores Devedores
50 Maiores Devedores
4.188
11.455
11,48%
31,41%
3.389
9.603
12,32%
34,29%
g) Créditos Baixados Como Prejuízo, baixadas e recuperados:
Descrição 2013 2012
Saldo Inicial 1.140 1.047
Valor das operações transferidas no período
Valor das operações recuperadas no período
430
(170)
202
(109)
Total 1.400 1.140
4
n) Provisões
São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de
eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação
legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
o) Passivos contingentes
São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável
o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para
liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações
com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as
ações com chance remota de perda não são divulgadas.
p) Obrigações legais
São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro
instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz.
q) Imposto de renda e contribuição social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em
operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com
cooperados é isento de tributação.
r) Segregação em circulante e não circulante
Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos
superiores, no longo prazo (não circulante).
s) Valor recuperável de ativos – Impairment
A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o
valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de
realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram
identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável
dos ativos não financeiros.
t) Eventos Subsequentes
Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização
para a sua emissão, compostos por:
- Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das
demonstrações contábeis; e
- Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-
base das demonstrações contábeis.
Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de
2013.
4. Relações interfinanceiras
Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:
12
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
Siga-nos
@jornalcidademg
9
Descrição
Taxa de
Amortização
31/12/2013 31/12/2012
Benfeitorias 60 60
TOTAL 60 60
Amortização acumulada 10% (47) (41)
TOTAL 13 19
12. Depósitos
Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.
Descrição 31/12/2013 31/12/2012
Depósito à Vista 11.344 8.480
Depósito a Prazo 22.601 17.502
Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (Duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo
Fundo Garantidor Sicoob, o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas participantes do
Sistema SICOOB, regido por regulamento próprio.
13. Relações Interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasse
São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto
a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução
CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos
associados beneficiados.
Instituições Taxa Vencimento 31/12/2013 31/12/2012
Cecremge 110% CDI 14/09/2016 3.089 0,00
BDMG TJLP + 1,5% a.a 16/11/2015 1.671 1.012
Total 4.760 1.012
14. Outras Obrigações
a) Outras Obrigações - Sociais e Estatutárias
Descrição 2013 2012
FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 196 281
Gratificações Dirigentes à pagar (b) 87 45
Gratificações a funcionários à pagar (c) 25 88
Cotas de capital a pagar 15 7
Total 323 421
(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus
familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 10%
das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em
conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF.
(b) Gratificações Dirigentes à pagar, refere-se à gratificação de 11,2% sobre os honorários a ser paga para
os diretores, quando do térrmino dos mandatos, conforme foi aprovado na AGO de 2011 na letra “D” do
item 7.
7
6. Outros créditos
Valores referentes as importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País,
inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:
Descrição 31/12/2013 31/12/2012
Rendas à Receber 167 65
Titulos e Créditos à Receber (a) 6.785 6.537
Provisão para Outros Créditos (a) (213) (247)
Devedores Diversos (b) 247 182
Total – Curto Prazo 6.986 6.537
Devedores por depósitos em Garantia 111 111
Total – Longo Prazo 111 111
Total Geral 7.097 6.648
(a) A rubrica em sua maioria está composta por valores a receber de clientes do Cartão Lagoacred Card,
referente a compras cartão efetuadas pelos mesmos.
Nível / Percentual de
Risco / Situação
Saldo Cartão
Lagoacred Card
Provisão sobre
Lagoacred Card
A 0,50% Normal 6.110 31
B 1% Normal 240 2
C 3% Normal 145 4
D 10% Normal 58 6
E 30% Normal 61 18
F 50% Normal 22 11
G 70% Normal 28 20
H 100% Normal 121 121
Total Normal 6.785 213
(b) A rubrica em sua maioria está composta por pendências de compensação referente a valores a serem
processados pelo Bancoob, valores que a cooperativa tem que receber.
7. Outros valores e bens
Descrição 31/12/2013 31/12/2012
Outros Valores e Bens 44 0,00
Bens Não de Uso Próprio 72 28
(Provisões para Desvalorizações) (28) (28)
Despesas Antecipadas 67 88
Total 111 88
Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 44 mil referente a bens recebidos como dação em
pagamento de dividas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.
Em Despesas Antecipadas estão registrados valores referentes a aluguel, prêmio de seguros e auxilio
alimentação.
10
(c) Gratificação a Funcionários à pagar, refere-se a provisão feita durante o ano de 2013 para pagar
Participação nos Resultados aos funcionários, referente ao cumprimento da meta de sobras
estabelecidas para o ano.
b) Outras Obrigações - Diversas
Descrição 2013 2012
Cheques Depositados (a) 294 269
Cheques Administrativos (b) 5.440 3.462
Credores Diversos (c) 3.795 3.369
Provisão para Pagamentos a efetuar 285 217
Outros 22 22
Total 9.836 7.339
(a) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados
até a data-base de 31/12/2013.
(b) Cheques administrativos emitidos a pedido dos cooperados, não baixados até a data base 31/12/2013.
(c) A Rubrica em sua maioria está composta por valores a repassar a lojistas que efetuaram vendas com o
Cartão Lagoacred Card.
15. Provisões para riscos tributários e trabalhistas
Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados
questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes
provisões:
2013 2012
Descrição Provisão Depósito
Judicial
Provisão Depósito
Judicial
Cofins 106 - 102 -
Trabalhistas 2 111 52 111
Outras Contingências (a) - - 4 -
Total 108 111 158 111
(a) Quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a
legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo da
COFINS.
(b) O depósito Judicial sobre as demandas trabalhistas está maior que a provisão, pois parte dos valores
das demandas estão cobertas pela Reserva para Contingências.
(c) Outras Contingências no ano de 2012, refere-se a provisão IPTU sobre imóvel que está localizado em
Reserva Ambiental negociado com a Prefeitura Municipal neste ano 2013 revertendo assim esta
provisão.
16. Instrumentos financeiros
O Sicoob Lagoacred Gerais opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades,
relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.
Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os
quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas.
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 a cooperativa não realizou operações envolvendo
instrumentos financeiros derivativos.
8
8. Investimentos
O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuados pelo SICOOB
CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado:
Descrição 2013 2012
SICOOB CENTRAL CECREMGE 709 477
BANCOOB 58 53
TOTAL 767 530
9. Imobilizado de uso
Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo
método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
Descrição
Taxa de
Depreciação
2013 2012
Móveis e Equipamentos 10% 533 489
Sistema de Comunicação 10% 85 25
Sistema de Processamento de Dados 20% 1.058 963
Sistemas de Segurança 10% 91 77
Sistemas de Transportes 20% 108 87
TOTAL 1.875 1.641
Depreciação acumulada (1.123) (931)
TOTAL 752 710
10. Intangível
Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da
companhia, como as licenças de uso de softwares.
Descrição Taxa de Amortização 2013 2012
Sistema de Processamento de Dados – Softwares - 125 120
Direito de Uso - 40 40
TOTAL 165 160
Amortização acumulada 10% (124) (110)
TOTAL 41 50
O valor registrado na rubrica “intangível”, refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob –
SISBR, adquirida no ano de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob
Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente ás suas filiadas (cooperativas singulares
associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito
de uso do SISBR.
11. Diferido
Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares
adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição respectivamente
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 13
13
As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições
estabelecidas em regulamentação específica.
As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa,
e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância
irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes,
aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.
As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e
alienação fiduciária.
Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2013:
MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS % em relação à carteira total
R$ 1.498 mil 1,76%
MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total
R$ 227 mil 1,15%
Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2013:
OPERAÇÕES ATIVAS – SALDO 31/12/2013
NATUREZA DA
OPERAÇÃO DE CRÉDITO
VALOR DA
OPERAÇÃO DE
CRÉDITO
PCLD (PROVISÃO
PARA CRÉDITO
DE LIQUIDAÇÃO
DUVIDOSA)
% DA OPERAÇÃO DE
CRÉDITO EM
RELAÇÃO À
CARTEIRA TOTAL
ChequeEspecial/C.Garantida 10 mil - 0,69%
Adiantamento à Depositante - - 0,01%
Empréstimo 150 mil 1 0,64%
Títulos Descontados 103 mil 1 1,02%
OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 31/12/2013
Aplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - %
R$ 369.056,27 1,60% 105% CDI
Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta
garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à
taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:
NATUREZA DAS OPERAÇÕES
ATIVAS E PASSIVAS
TAXAS APLICADAS EM
RELAÇÃO ÀS PARTES
RELACIONADAS
TAXA APROVADA PELO
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA
EXECUTIVA
Cheque Especial
De 1,46% à 6,06% De 1,36% á 7,90%
Limite até R$ 20.000,00
(maior limite parte relacionada)
Conta Garantida
De 2,38% à 5,14% De 1,36% à 7,90%
Limite até R$ 30.000,00
(maior limite parte relacionada)
Desconto de Recebíveis De 1,22% à 1,83% De 1,12% à 2,90%
Empréstimos De 0,25% à 1,99% De 120% do CDI à 2,95%
Aplicação Financeira (especificar) 105% do CDI 105% do CDI
11
17. Patrimônio líquido
a) Capital social
O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus
cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número
de suas cotas-partes
b) Reserva Legal
Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual mínimo de 30%, utilizada para a reparar
perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.
c) Reserva para Contingências
Representada pelas destinações das sobras em percentual definido em Assembleia, utilizada para remediar os
casos de demandas fiscais, tributárias ou trabalhistas, além de absorver perdas resultantes da eventualidade de
ocorrência de roubo de malotes e numerário.
d) Sobras Acumuladas
As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e
posterior deliberação da Assembléia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do Bacen, através da Carta
Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, é registrado como
exigibilidade, e utilizado em gastos para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71.
Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 01/03/2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital
social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 1.210 mil, aumento do
FATES pelo valor de R$ 68 mil, e o restante destinado à constituição de Reserva para Contingências.
e) Destinações Estatutárias e legais
De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a
seguinte destinação:
Descrição 2013 2012
Sobras /lucro líquido do exercício 1.963 2.339
Transferência Resultado atos não cooperativos para Fates - (13)
Reserva legal - 30% (589) (702)
Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10% (196) (234)
Sobras à disposição da Assembléia Geral 1.178 1.390
A Reserva Legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades;
O Fundo de Assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à
prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e
Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.
18. Resultado de atos não cooperativos
O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:
14
As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são avais, garantias
hipotecárias, caução e alienação fiduciária.
NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO GARANTIAS PRESTADAS NO EXERCICIO DE 2013
CHEQUE ESPECIAL Avalista
CONTA GARANTIDA Avalista
EMPRESTIMOS Garantia Real, Avalista
TITULOS DESCONTADOS Avalista
No exercício corrente os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por
honorários e gratificações, apresentando-se da seguinte forma:
Benefícios monetários – Exercício de 2013
Honorários 398 mil
Gratificação da Diretoria 65 mil
Cédulas de presença 103 mil
INSS Diretoria/Conselhos 114 mil
24. Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE
A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais em
conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de
Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas
perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.
O SICOOB CENTRAL CECREMGE, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em
comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas
singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos
instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como
facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.
Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a difusão e fomento
do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, o monitoramento dos controles
internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e
gerenciais, em função das atividades de suas filiadas, entre outras.
As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, relativas ao semestre findo em 30 de junho
de 2013 foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as
demonstrações contábeis datado de 07/08/2013, com opinião sem ressalva.
25. Cobertura de seguros
A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada
suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de
riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis,
consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.
12
Descrição 2013 2012
Receitas totais operacionais 14.141 10.569
Total das receitas de atos não cooperativos 308 204
Proporcionalidade - atos não cooperativos % 2,18% 1,93%
Receitas de atos não cooperativos 308 204
(-) Despesas totais operacionais (12.143) (8.214)
(-) Proporcionalidade - atos não cooperativos % 2,43% 1,93%
(-) Despesas de atos não cooperativos (295) (180)
)R E S U L T A D O OPERACIONAL DE ATOS NÃO COOPERATIVOS 13 24
(-) IRPJ e CSLL (14) (11)
RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERATIVOS (LUCRO REAL AJUSTADO) (1) 13
19. Juros ao Capital
A Cooperativa provisionou juros ao capital, e no final do exercício, remunerou o capital do associado. Os critérios
para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi
limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida
provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.
20. Outros ingressos/rendas operacionais
Descrição 2013 2012
Receita com Recuperação de Despesas - -
Receita c/ Contribuições ao Funapoio, pela extinção do fundo - 65
Receita com Dividendos Bancoob 7 -
Receita com Atualização Depósitos Judidicais 2 -
Total 9 65
21. Outros dispêndios/despesas operacionais
Descrição 2013 2012
Despesa consultas, saques Cirrus/Cabal 2 -
Despesas c/descontos concedidos operações de crédito 23 25
Despesas provisão/atualização Passivos Trabalhistas 1 52
Despesas c/ Fundo Garantidor do Sicoob 116 82
Despesas c/ Cancelamento de Tarifas Passiveis de Cobrança 14 15
Despesa atualização monetária Cofins discutido judicialmente 3 4
Total 159 178
22. Resultado não operacional
Descrição 2013 2012
Ganhos de Capitas 9 35
( - ) Perdas de Capital - (36)
Resultado líquido 9 (1)
23. Partes Relacionadas
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar,
dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.
14
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
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RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ao Conselho de Administração e Cooperados da
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE LAGOA DA PRATA E REGIÃO
LTDA.
SICOOB LAGOACRED GERAIS
Lagoa da Prata – MG
Prezados Senhores:
Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de
Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, que compreendem o balanço
patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas,
das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data,
assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região
Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e
pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis
com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e
que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que
as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a
execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e
divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante
nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa
avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e
adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os
procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de
expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma
auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da
apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente,
em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito
de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais em 31 de
dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o
exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,
aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Belo Horizonte, 27 de Fevereiro de 2014
Antonio Alberto Sica
Contador CRC MG 080.030/0-O
CNAI 1845
15
26. Contingências Passivas
Segundo a assessoria jurídica do Sicoob Lagoacred Gerais, dos processos judiciais em que figura como pólo
passivo, foram classificadas como perdas possíveis três processos, totalizando R$ 53 mil.
Lagoa da Prata, 31 de janeiro de 2014.
Nilson Antonio Bessas Júlio César Vaz
Presidente Cons. Administração
Diretor Comercial / Financeiro
Diretor Geral
José Tavares de Rezende Helenno Vidal Oliveira
Diretor Administrativo Contador – CRC 0769440-8/MG
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE LAGOA DA PRATA
E REGIÃO LTDA - SICOOB LAGOACRED GERAIS
CNPJ: 01.739.375/0001-30 ~ NIRE: 3140002060-8
O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da
Prata e Região Ltda, usando das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 17.158
(dezessete mil cento e cinquenta e oito) associados em pleno gozo de seus direitos sociais para se
reunirem em Assembleia Geral Ordinária, que em virtude de sua sede não comportar, será realizada no
Salão de Festas da Divina Gula situado na Rua Mário Mendes, 135 – Centro em Lagoa da Prata, Minas
Gerais, no dia 11 de abril de 2014, às 18 horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois
terços) do número total dos associados. Caso não haja número legal para a instalação da Assembleia,
ficam desde já convocados para segunda convocação às 19 horas, com a presença de metade mais 1
(um) do número total de associados. Persistindo a falta de “quorum legal”, a Assembleia realizar-se-á,
então, no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 20 horas, com a presença de no mínimo
10 (dez) associados, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
Pauta da Assembleia Geral Ordinária:
A) Leitura para discussão e julgamento do relatório do Conselho de Administração, Parecer do
Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração das Contas de Resultados e demais contas dos
exercícios encerrados em 30/06/2013 e 31/12/2013;
B) Destinação do resultado apurado no Exercício de 2013;
C) Uso e aplicação do FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social);
D) Fixação do valor dos honorários e gratificações do Presidente do Conselho de Administração e
Diretoria Executiva e cédulas de presença dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal;
E) Assuntos de interesses gerais sem caráter deliberativo.
Lagoa da Prata / MG, 25 de fevereiro de 2014.
Nilson Antônio Bessas
Presidente do Conselho de Administração
Sicoob Lagoacred Gerais
1
PARECER DO CONSELHO FISCAL
Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda., - SICOOB
LAGOACRED GERAIS, reunidos especificamente para dar o parecer sobre o
balanço Geral e Demonstração da Conta Sobras ou Perdas, referente ao
exercício encerrado em 31/12/2013, declaram, para os devidos fins, que
examinaram, conferiram as contas e inspecionaram os livros atinentes,
constatando tudo estar devidamente correto e em ordem. Assim, são unânimes
ao se pronunciarem favoravelmente ao encaminhamento e aprovação pela
Assembléia Geral Ordinária, das contas apresentadas pela Diretoria referente
ao período supracitado.
Lagoa da Prata, 28 de Janeiro de 2014.
Lelis dos Santos
Conselheiro Efetivo
José Roberto Pereira da Silva
Conselheiro Efetivo
Selzer Francisco Silva
Conselheiro Efetivo
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 15POLÍTICA
Justiça suspende assistência jurídica
a ex-vereadores de Lagoa da Prata
ll O Tribunal de Jus-
tiça de Minas Gerais
(TJMG) suspendeu, por
meio de liminar, os efei-
tos de uma lei aprovada
pelos vereadores de La-
goa da Prata, no Centro-
-Oeste de Minas, que ga-
rantia assistência jurí-
dica aos parlamentares
após o fim do mandato.
Para o juiz da 2ª Vara Cí-
vel, Criminal e da Infân-
cia da comarca da cida-
de, Islon Cézar Damas-
ceno, a matéria é in-
constitucional.
	 Em sua decisão, o
juiz destacou que “a re-
ferida lei, ao garantir
assistência jurídica a
ex-vereadores por in-
termédio de Assesso-
res Jurídicos da Câma-
ra Municipal, viola os
princípios constitucio-
nais da isonomia e da
moralidade”.
	 O argumento da in-
constitucionalidade
também foi usado pe-
lo prefeito de Lagoa da
Prata, Paulo César Teo-
doro (PDT), para vetar,
no ano passado, a ma-
téria aprovada por una-
nimidade na Câmara. Os
vereadores, porém, der-
rubaram o veto e o pre-
feito entrou com uma
Ação Direta de Incons-
titucionalidade (ADI) no
TJMG contra a lei. A de-
cisão liminar, favorável
à prefeitura, é da sema-
na retrasada.
DEFESA
	 Segundo o autor do
polêmico projeto, ve-
reador Fortunato Cou-
to, o Natinho (PDT),
seu objetivo era garan-
tir aos ex-parlamenta-
res o acompanhamento
jurídico em ações que
se iniciaram e que fo-
rem relativas ao exercí-
cio do mandato. “Estou
no meu sétimo manda-
to e já entrei com mui-
tas representações con-
tra o Executivo que não
são concluídas enquan-
to sou vereador. A ideia
do projeto era garantir
assistência jurídica pa-
ra o acompanhamento
dessas ações”, justifi-
cou. Segundo ele, a pres-
tação desse serviço não
acarretaria custos ex-
tras para a Câmara.
	 Natinho acusa o pre-
feito da cidade, que é
seu colega de partido,
de querer, com o veto e
a ADI, impedir a fiscali-
zação do seu governo.
	 Já o Executivo, ga-
rante o secretário de Ad-
ministração, José Octa-
viano Ribeiro, pretende,
além de cumprir a Cons-
tituição, impedir que o
poder público defenda
ex-parlamentares que
cometeram irregulari-
dades. “Eu não acredito
que o Natinho tenha agi-
do com segundas inten-
ções, mas não faz senti-
do o poder público arcar
com a defesa de quem
não tem mandato”.
REPRESENTAÇÕES
	 Natinho destaca já
ter entrado com repre-
sentações na Justiça
contra o Executivo en-
volvendo o pagamento
irregular do 13º salário,
o não-pagamento de re-
tribuições previdenciá-
rias etc.
AUTOR DA LEI JÁ FOI
ALVO DE AÇÃO ELEI-
TORAL
	 Vereador mais expe-
riente de Lagoa da Prata,
Natinho (PDT), que está
em seu sétimo manda-
to, já comprou outras
brigas com o Executivo
municipal.
	 Em 2008, o parla-
mentar respondeu a pro-
cesso na Justiça Eleito-
ral por divulgar, duran-
te o período de campa-
nha política, um panfle-
to com o que ele consi-
derava “falhas da admi-
nistração municipal”.
	 O vereador afirma
que desconhecia a legis-
lação que proíbe a dis-
tribuição do material
durante o período elei-
toral.
Fonte:
JORNAL O TEMPO
16
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
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Rhaiane CarvalhoNOSSA TERRA, NOSSA GENTE
ll	OsempresáriosHenriqueRodarte(ColégioÁguiadePrata)eÉricoMatucuma(Gru-
poMinasprev),juntamentecomomédicoDr.ViníciusMaia,participaramdoCoaching
Sistêmico, um curso que combinou dinâmicas e técnicas de PNL aplicadas à profissão
de Coaching, em todas as suas vertentes. O treinamento foi ministrado pelas maiores
cabeças pensantes da PNL (Programação Neurolinguística) do mundo. Arline Davis,
que é presidente Associação Internacional de Coaching também esteve presente, jun-
tamente com o fundador do Instituto Você, Bento Augusto, o treinador Mário Quirino,
Benrd Isert e José Diogo.
ll	OscasaisDanielaeEtinho,RomeroeGisele,JulianaeLúcioacompanhadosdosfi-
lhos,fizeramumaincrívelviagempelosEstadosUnidos.Nafoto,ummomentodedes-
contração antes de uma apresentação no SeaWorld, em Orlando.
ll	AgatinhaaoladoéRafaelaSimões,que
comemorou 15 anos na semana passada.
Rafaela é filha de Agnaldo e Maísa e tam-
bém brilha nas apresentações de balé do
Studio Juliana Soares. Desejamos muitas
felicidades,sucessoesaúdeemsuacami-
nhada, Rafa!
ll	Dr.TomázdeAquinoResendeéumdosnovos
membrosdaAcadelp(AcademiaLagopratensede
Letras).OnovoacadêmicofoiprocuradordeJusti-
çadoEstadodeMinasGerais.Tambémforamem-
possadosDr.GlaycoFirpe,MariadasNevesCarva-
lhoCastroeMariaMartaVidal.Acerimôniaacon-
teceu no Teatro Fausto Resende, no complexo tu-
rísticodapraiamunicipal,ontemanoite.Durante
oeventofoilançadoolivro“Minhasdezmulheres”,
do escritor e acadêmico José Eustáquio de Mora-
es.
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15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21 17CIDADES
ll A Prefeitura de Mo-
ema realizou o Carna-
moema de 28 de feve-
reiro a 3 de março.
	 Pela primeira vez o
município teve o car-
naval de rua monito-
rado por câmeras de
s e g u r a n ç a , c o n t a n -
do também com a pre-
sença da Polícia Mili-
tar, Ministério Público
e 25 seguranças parti-
culares.
ll Com o objetivo de arti-
cular e mobilizar as insti-
tuições que trabalham di-
retamente com o atendi-
mento e proteção às mu-
lheres, a Prefeitura de Mo-
ema promoveu a palestra
de capacitação “Mulher
e Diversidade”. O evento
contou com a participa-
çãodaAdministraçãoMu-
nicipal, polícias Civil e Mi-
litar, Conselho Tutelar e da
coordenadora especial de
políticas públicas para as
mulheres (CEPAM), Eliana
Piola, que foi uma das pa-
lestrantes. Outras institui-
çõestambémparticiparam
do evento.
	 “Viemos provocar um
trabalho em rede, uma ar-
ticulação entre todas as
instituições que traba-
lhamnaprevençãodavio-
lência contra a mulher. A
lei tem provocado aquilo
que a gente sonhava, que
é uma mudança de ordem
cultural. A violência sem-
preexistiu,mashojeexiste
um olhar diferenciado por
parte daqueles que têm o
poder de decisão. A socie-
dadenãotemmaistolerân-
ciaeasmulheresrealmen-
te buscam a proteção”, dis-
se Piola ao Jornal Cidade.
	 O Tenente Tyrone, da
PolíciaMilitar,falousobreo
trabalho da PM na preven-
ção dos crimes cometidos
contraasmulheres.“Avio-
lênciadomésticaéumpro-
blemasilencioso.Porissoa
PM trabalha na identifica-
çãodosfocos,dasfamílias,
paratentardiminuirainci-
dências.Esteeventoforta-
leceessarededeproteçãoà
mulher, porque integra vá-
rios setores sociais, o que
é muito importante para
combater esse tipo de pro-
blema”, afirmou o militar.
	 O prefeito Julvan La-
cerda ressaltou a impor-
tância de fortalecer as ins-
tituições que atuam e ga-
rantemosdireitosdasmu-
lheres.“Édegrandeimpor-
tânciaesteevento,poisca-
pacitaosprofissionaisque
trabalham na área de se-
gurança para prestarem
um serviço ainda melhor.
Nós temos, através da Se-
cretariadeAssistênciaSo-
cial,oprojetoGinásticaDo-
ce Vida, onde 90% das pes-
soasatendidassãomulhe-
res.TemosoCRASeoCRE-
AS, onde fazemos um tra-
balhointensoparacumprir
aobrigaçãodopoderpúbli-
co,queédarumaassistên-
ciaefetivaaocidadão”,con-
clui Lacerda.
	 Os shows foram co-
mandados pelas ban-
d a s C o n e x ã o B a h i a ,
E x p l o s ã o d o A x é ,
Swing Total e Bloco
Dubatuk.
	 A atual administra-
ção resgatou o carna-
val de rua. É o segun-
do ano consecutivo em
que crianças, jovens,
adultos e idosos se di-
vertiram na folia.
Carnaval de
Moema foi
monitorado por
câmeras
Moema realiza evento de capacitação
“Mulheres e Diversidade”
PREFEITO JULVAN LACERDA, ELIANA PIOLA (DIR.) E PARTICIPANTES
DO EVENTO REALIZADO EM MOEMA.
representantes de vários setores da comunidade partici-
param do evento
Foto: Alesse
Foto: Alesse
Foto: Alesse
A violência doméstica
é um problema silencioso.
Por isso a PM trabalha na
identificação dos focos,
das famílias, para tentar
diminuir a incidências. Esse
evento fortalece essa rede
de proteção à mulher, porque
integra vários setores
sociais, o que é muito
importante para combater
esse tipo de problema.
TENENTE TYRONE - PM
18
15 de Março de 2014
ANO I - Nº 21
Siga-nos
@jornalcidademgCIDADES
Prefeitura de Japaraíba
lança programa UNIBOLSA
Vacinação contra HPV acontecerá em
Lagoa da Prata na próxima semana
ll	APrefeituradeJaparaí-
baaderiuaoProgramaUni-
bolsa do Governo Federeal,
queprevêbenefíciosaoses-
tudantes. Asinscriçõesfo-
ram realizadas até o dia 28
de fevereiro. O objetivo do
programa é beneficiar es-
tudantes de cursos uni-
versitários, técnicos e pro-
fissionalizantes, onde ca-
da aluno receberá um car-
tão com o crédito de R$ 70
mensais, para ser destina-
doàalimentação,transpor-
te,xérox,livrosetc.
	 O estudante que dese-
jar participar do programa
deveráresidirnomunicípio
deJaparaíbahápelomenos
doisanosdadatadeinscri-
ção na instituição de ensi-
ll	Na próxima semana
começam a ser aplicadas
em Lagoa da Prata as pri-
meiras doses da vacina
contraopapilomavírushu-
mano (HPV) em meninas
entre 11 e 13 anos. O HPV é
aprincipalcausadecâncer
de colo de útero. A maioria
dessas jovens deve rece-
no. Também é necessário
quearendafamiliarsejade
atéseissaláriosmínimose
ter no mínimo 75% de fre-
quêncianasaulas.
	 “Nosdiasdehojeémui-
todifícilconciliarasdespe-
sas, principalmente quan-
do estamos no processo de
formação de nossos filhos.
MeufilhomoraemBambuí
e não é possível trabalhar,
poisocursodemandamui-
to estudo. Por causa disso
tudo fica extremamente
caro. Este dinheiro do pro-
grama vai ser bastante vá-
lido,poisvaialiviardemais
para nós. Vai ser possível
pagar despesas de xérox e
ônibus,umaeconomiaque
faz toda a diferença”, afir-
ber as doses nas escolas,
mas elas também estarão
disponíveis nos postos de
saúde.
	 De acordo com o Mi-
nistério da Saúde, foi de-
terminada essa faixa etá-
riaparaavacinaçãogratui-
taporseroperíododavida
da mulher em que a vaci-
na tem a melhor resposta
imunológica.Paratomara
vacinanasescolas,asme-
ninas deverão ter a autori-
zação de pais e responsá-
veis. De acordo com dados
do Governo Federal cerca
de 1.000 crianças deverão
receberavacinaemLagoa
da Prata.
mou Irene Maria da Silva
Campos, mãe do estudan-
te Pierry Antônio, aluno do
cursotécnicoemagropecu-
árianoIFMGdeBambuí.
	 O universitário Pau-
lo Vitor Davi, estudante de
agronomia, também fri-
sousobreaimportânciado
Programa. “O Unibolsa vai
ser muito bem vindo, por-
que vai me ajudar princi-
palmente no transporte.
Além disso, irá sobrar para
osgastosdentrodafaculda-
de,comoalimentaçãoexé-
rox.Esteprogramafoiuma
grandeiniciativadaprefei-
tura,poisirácolaborarcom
a educação dos universitá-
rios de nossa cidade”, con-
clui.
Jornal Cidade - Ano I - Nº 21
Jornal Cidade - Ano I - Nº 21

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Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 94 - 25/05/2017Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 94 - 25/05/2017
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Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 91 - 27/04/2017
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Jornal Cidade - Ano I - Nº 21

  • 1. 1ª Princesa de Minas é de S. A. do Monte Página 20 Embaré lança leite em pó em embalagem de 800g Página 06 Proteção à mulher é tema de evento em Moema Página 17 ECONOMIA Lagoacred promove encontro de negócios em Lagoa da Prata POLÍCIA Maconha é encontrada dentro de mochila em S. A. do Monte Página 19 Página 07Página 06 Página 15 llRecursos são provenientes do aumento de receita no último quadrimestre de 2013, de economia gerada nocusteiodamáquinaadministrativa,reajustedostri- butosmunicipaisecobrançadecontribuintesinscritos naDívidaAtiva.Vejanestaediçãoondeogovernoiráin- vestirodinheiro. Página 05 llApós onze anos à frente do governo pastoral da Diocese de Luz, Dom Antônio CarlosFélixfoinomeadobispoemGover- nador Valadares. Página 03 Página 04 CIDADES Prefeitura de Japaraíba lança programa UNIBOLSA POLÍTICA Após onze anos à frente do governo pastoral da Diocese de Luz, Dom Antônio CarlosFélixfoinomeadobispoemGover- Página 03 Dom Félix despede-se da Diocese de Luz Vereador de Samonte reclama da demora na construção do canil Prefeitura de Lagoa da Prata tem R$ 3,6 milhões para investimento Justiça suspende assistência jurídica a ex-vereadores de Lagoa da Prata
  • 2. 2 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademgOPINIÃO llO primeiro ano do governo municipal em Lagoa da Prata foi mar- cado por projetos im- populares (como o re- ajuste do ITBI e a ten- tativa de aumentar o IPTU), poucos avanços visíveis aos olhos do cidadão e insatisfação por parte da maioria da população, que espera- va muito mais de um governo que prometeu demais, além da capa- cidade de investimen- to do município. A a d m i n i s t r a ç ã o também deixou a de- sejar no diálogo com a sociedade e na articu- lação política. Ao ten- tar minar os adversá- rios políticos, deixou a impressão de que o principal objetivo, que é governar, esteve num plano secundário. O primeiro ano de uma gestão munici- pal recém-eleita nor- malmente é utiliza- do para colocar a ca- sa em ordem. E nes- se cenário, equilibrar as finanças do muni- cípio é determinan- te para a manutenção dos compromissos as- sumidos com servido- res e com os serviços públicos. De janeiro a agosto de 2013 as fi- nanças da prefeitura registraram queda mês após mês. Nesse perío- do, mais de R$ 2,6 mi- lhões deixaram de en- trar nos cofres do mu- nicípio - recursos, em sua maioria, que eram provenientes de trans- ferências do Estado e da União. Do outro lado, pa- r a e s t a n c a r o r o m - bo nas finanças pro- vocado pela diminui- ção das receitas, o go- verno municipal rea- linhou a planilha que serve para cálculo do Imposto de Transfe- rência de Bens Intervi- vos, iniciou a cobran- ça dos contribuintes que estavam na Dívi- da Ativa e impôs me- didas austeras no cus- teio da máquina admi- nistrativa, reduzindo gastos e investimen- tos. Foram ações im- populares, mas neces- sárias, de autoria da equipe econômica do g o v e r n o m u n i c i p a l , sob o comando do se- cretário municipal de Fazenda Márcio Amo- rim. Se a administração não tivesse adotado ferramentas preventi- vas no orçamento, cer- tamente o município não teria aproveitado o momento de excesso de arrecadação regis- trado entre os meses de setembro a dezem- bro de 2013. Mesmo as- sim, ao final do exercí- cio Lagoa da Prata ar- recadou quase R$ 1,5 milhões de reais a me- nos do que o previsto e, ainda assim, conta- bilizou R$ 3,6 milhões líquidos para investi- mento em 2014. Fazen- do uma comparação simples, sem qualquer pretensão de equipara- ção dos valores, é co- mo se a renda mensal de sua família diminu- ísse ao final do mês e ainda sobrasse um di- nheiro para comprar uma televisão de vin- te polegadas e pagar à vista. A conta só fe- cha se você cortar gas- tos. Mérito do governo, principalmente do se- cretário Márcio Amo- rim, que foi duramente criticado no ano pas- sado. P a r a o c i d a d ã o , o q u e i n t e re s s a s ã o obras e serviços que melhorem a sua qua- lidade de vida. É isso o que importa. O go- verno municipal afir- ma que os recursos ex- cedentes serão inves- tidos em asfaltamen- to, na compra das pri- meiras quinze câme- ras de segurança e em outras aquisições. E, a considerar que o or- çamento do município irá ultrapassar a casa dos 80 milhões de re- ais em 2014, a expec- tativa é que a cidade possa ter um ano me- lhor em todos os as- pectos, principalmen- te na saúde, com o pro- jeto de uma UPA (uni- dade de pronto atendi- mento) em fase inicial; a implantação do SA- MU (Serviço de Aten- dimento Móvel de Ur- gência) e construção da nova farmácia mu- nicipal. O Jornal Cidade, co- mo sempre esteve dis- posto a divulgar as no- tícias como elas são e estará à disposição pa- ra mostrar os benefí- cios concretos que se- rão oferecidos à popu- lação - e também vigi- lante no que se refere às promessas de cam- panha não cumpridas. AUTOCONHECIMENTO: NÃO BASTA OLHAR PARA “DENTRO DE SI” A César o que é de César Luciene Morais Psicologia CARTA AO LEITOR Autoconhecimento, como o próprio termo sugere, refere- -seaoconhecimentoquesetem sobresimesmo.Aocontráriodo que muitas pessoas acreditam conhecer-semelhornãosignifi- caapenasmergulhardentrodesi, nomundodossentimentosedas emoções. Acessar,conhecerenomear osprópriossentimentoséapenas oprimeiropassoparadefatocon- seguircompreenderasimesmo. Umadasrazõesquedificul- tamoautoconhecimentoéofa- to de que aprendemos a expli- carnossoscomportamentospor meiodenossossentimentos.Di- zemos,porexemplo,quealguém chorouporqueestavatriste,gritou porqueestavacomraiva,cantou porqueestavafelizetc.Noentan- to,nossossentimentossãoape- nasumapartedahistóriaesede- sejamosdefatocompreenderas razõesdeagirmosdeumatalfor- ma,precisamostambémapren- deraolharparaforadenós.Va- mosverumexemplo? No senso comum dizemos que:“Mariazinhachorouporque estavatriste”.Senosprendemosa essaexplicaçãopassamosentão aacreditarqueacausadoproble- maestánosentimentodetristeza deMariazinha.Poroutrolado,se investigássemosmelhorasitua- ção,poderíamosdescobrirque: •Antes de se sentir triste e chorar, Mariazinha levou uma bronca de seu pai. É que mais umavezelanãohaviafeitoseu deverdecasaatempodelevá-lo àescola(eladefinitivamentenão gostadefazeressatarefa). •Enquanto se sente triste e chora, Mariazinha é amparada porsuamãeque,comosempre, “adula”afilhaefazatarefaesco- larparaela. Conseguimosagoraterum novo olhar sobre as causas do chorodeMariazinha,nãoéverda- de?Aoampliarmosnossoolhar sobreumasituação,compreen- demostantoos“porquês”quanto os“paraquês”docomportamento deladechorar.Entendemosque Mariazinhachoranãoéapenas porque está triste, mas porque nãofezodevereacaboulevando umabroncadopai.Podemossu- poraindaqueochorodeMariazi- nhanãoaconteceporacaso,pois emsuaexperiênciaeladescobriu queaochorarconsegueoapoio desuamãeepodeassimlivrar- -sedeterquefazeralgoquenão gosta. Nossossentimentossãoex- tremamenteimportantes,noen- tanto,tambémsãoelementosa seremcontextualizadoseexpli- cados.Todoequalquercompor- tamento tem uma função, algo queomotivaaacontecer.Seal- guém de fato deseja conhecer- -semelhor,precisarámergulhar nãoapenasnomundodossen- timentos,masaprenderaaces- sareconsiderardiferentesaspec- tosqueosdespertameosmatem. Aoconstruirmosumnovoolhar podemos também pensar em maneirasdiferentesdefazeral- go.Umanovamaneiraquequi- çápossanosproporcionarsen- timentosmaisagradáveis. Para o cidadão, o que interessa são obras e serviços que melhorem a sua qualidade de vida. É isso o que importa. Juliano Rossi
  • 3. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 3COTIDIANO Dom Félix despede-se da Diocese de Luz Bispo concede entrevista exclusiva ao Jornal Cidade ll No dia 25 de fevereiro o Papa Francisco no- meou Dom Antônio Carlos Félix como novo Bis- po da diocese de Governador Valadares, no Les- te de Minas Gerais. O anúncio oficial foi divulga- do no dia 06 de março. Ele substituirá Dom Wer- ner Franz Siebenbrock, que havia renunciado ao governo pastoral. Dom Antônio Félix era bispo da Diocese de Luz e será 4º bispo diocesano de Go- vernador Valadares. A posse de Dom Félix provavelmente deverá ser no mês de Abril. O seu substituto na Diocese de Luz será nomeado pelo Papa após a indicação de Dom Félix. Antônio Carlos Félix nasceu em Caldas/MG em 5 de dezembro de 1957. É o terceiro filho de uma fa- mília de quatro irmãos. Seus pais são Nestor Félix Teixeira (80) e Sebastiana Garcia Teixeira, já fale- cida. JORNAL CIDADE: Como se deu a sua caminhada dentro daIgrejaCatólica? DOMFÉLIX: Em30dejaneirode1980,com22anosdeida- de, ingressei no Seminário Arquidiocesano de Pouso Ale- gre, onde, por três anos, fiz meus estudos de Filosofia. Em fevereirode1983inicieimeusestudosdeTeologianoInsti- tutoTeológicoSagradoCoraçãodeJesus,emTaubaté,onde obtive,emdezembrode1986,oBachareladoemTeologia. Fuiordenadodiáconoe,depois,presbíteroporDomJo- sé D’Angelo Neto. Recebi o diaconato aos 11 de janeiro de 1986noSantuáriodoCórregodoBomJesus.Fuiordenado presbítero aos 20 de dezembro de 1986 na Igreja Matriz de NossaSenhoradoPatrocínio,emCaldas. Nosanosde1992e1993,umdiaporsemana,eudeixa- va Pouso Alegre e ia estudar em São Paulo, onde obtive a LicenciaturaemFilosofia,pelaFaculdadedeFilosofia,Ci- ências e Letras das Faculdades Associadas do Ipiranga, e a Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização emTeologiaDogmática,pelaPontifíciaFaculdadedeTeo- logiaNossaSenhoradaAssunção. Exerci o ministério presbiteral nos seguintes lugares: em 1987, recém ordenado padre, fui nomeado vigário pa- roquial da Paróquia São Francisco de Paula em Ouro Fino edaParóquiaNossaSenhoradaPiedadeemCrisólia.Deja- neirode1988atéjaneiro2000,trabalheiincansavelmente naformaçãodenovospresbíterosnoSeminárioArquidio- cesanodePousoAlegre,emváriasfunções:formador,pro- fessor, orientador espiritual, promotor vocacional, diretor deestudoereitor.De06defevereirode2000até 4defeve- reiro de 2003, fui pároco da Paróquia São Cristóvão e pro- fessoreorientadorespiritualdosseminaristasnoInstitu- toTeológicoInterdiocesanoSãoJosé,emPousoAlegre. FuinomeadopeloPapaJoãoPauloIIparaBispodava- canteDiocesedeLuzaos05defevereirode2003;fuisagra- dobispoaos04demaiode2003etomeipossecomoBispo diocesanodeLuzaos18demaiode2003. JORNALCIDADE:ComoBispodaDiocesedeLuz,quaisfo- ramassuasmaioresrealizações? DOMFÉLIX: QuandofuinomeadoBispoem2003,aDioce- se de Luz era totalmente desconhecida para mim. Por is- so, ao tomar posse, procurei visitar e celebrar em todas as paróquias para me inteirar da realidade. Trabalhei, tenaz- mente, para solidificar a ação evangelizadora, através da escolha de padres assessores para pastorais e movimen- tos e a reorganização das foranias. Promovi a elaboração e posterior revisão das Diretrizes Pastorais Sacramentais da Diocese de Luz. Dei encaminhamento aos passos ne- cessários para a realização da 2ª Assembleia do Povo de Deus, em Luz, em 2004, tendo alcançado um êxito signifi- cativoparaacaminhadapastoral,favorecendoaconstru- çãodoPlanoedoProjetoDiocesanodePastoral;fizaVisi- ta Pastoral em todas as Paróquias; trouxe para Luz as eta- pasdoPropedêuticoedaFilosofia,queestavamemBam- buíeBeloHorizonte,respectivamente;construínasededa DioceseoSeminárioDiocesano,aCúriadoBispadoeaRe- sidênciaEpiscopal;reformeieamplieioSalãoDiocesano. Dei prosseguimento à organização administrativa dioce- sana,iniciadapelomeuantecessor,DomEuricodosSantos Veloso,melhorando-anoquefoipossível,revendoosmo- delospadronizadosdasprestaçõesdecontaseacontribui- çãomensaldevidaàCúriaDiocesana.Convoqueiecoorde- nei, com êxito, os trabalhos pastorais em vista da realiza- çãoda3ªAssembleiadoPovodeDeus,emArcos,em2009. Criei16novasParóquiaseconseguidaSantaSéatransfe- rênciade07ParóquiasparaoutrasDioceses. Dejunhode2008ajunhode2012,exerciocargodeSe- cretárioEpiscopaldoRegionalLesteIIparaoqualfuielei- to. Em 2011, participei de minha 1ª Visita ad Limina Apos- tolorum,emRoma. Procureipautaromeuministérioepiscopalpeloexer- cíciocolegialda missãoevangelizadora, através dodiálo- go maduro, da paciência e do respeito para com as pesso- as e os diversos organismos de participação e comunhão eclesiais(ConselhosParoquiais,ForâneoseDiocesanode Pastoral,CoordenaçãoDiocesanadePastoral,Colégiodos ConsultoreseConselhodePresbíteros). JORNALCIDADE:Comoequandoosenhorrecebeuanotí- ciadenomeaçãoparaaDiocesedeValadares? DOMFÉLIX: Nodia25defevereirodesteanorecebiumte- lefonemadoSr.NúncioApostóliconoBrasil,DomGiovanni d’Aniello,comunicando-mequeoSantoPadre,oPapaFran- cisco,haviamenomeadoBispodaDiocesedeValadares. JORNAL CIDADE: Quais são as suas expectativas sobre a mudança? DOMFÉLIX: Esperoserpai,pastoreamigodopovodeDeus daquela diocese, para que SIRVAMOS SEM TEMOR a Je- sus Cristo na pessoa dos nossos semelhantes, sobretudo osmaisnecessitados. JORNALCIDADE:Deixeumamensagemparaasparóquias daDiocesedeLuz. DOMFÉLIX: Sejam,defato,umaIgrejaviva,comprometida comacausadoEvangelhodoAmor,daJustiça,daVerdade e da Paz! Sigam a Jesus Cristo, com coragem, confiança e alegria! Participem da sua comunidade eclesial, com dis- ponibilidade,responsabilidadeeamabilidade! Nestaoportunidade,queroagradeceratodos,pelaami- zade,pelacooperaçãoepelasorações.Contemsemprecom minhagratidãoecomminhasorações.Demodoespecial, agradeço Mons. Wellington Costa e Pe. Antônio Carlos da Silva: pela amizade sincera, pelo companheirismo, pelo amor à Igreja e pela incansável dedicação ao ministério pastoral.Desejo,decoração,queDeusconcedaàIgrejaPar- ticulardeLuzumpastorzelosoesábio,capazdeapascen- taressaparceladorebanhodoSenhorsegundoJesusCris- to,oBomPastor.EqueDeuslheconcedaagraçadeserpa- ravocês:pai,pastoreamigo!Amém. TÚNEL DO TEMPO: sempre aberto ao diálogo, dom félix recebeu o jornalista juliano rossi para uma entrevista exclusiva em 2006
  • 4. 4 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademgPOLÍTICA Vereador de S. A. do Monte reclama da demora na construção do canil Prefeitura informa que trabalha na captação de verbas estaduais e federais para iniciar a obra ll O vereador Carlos Al- berto Campos/PTB (Car- los Campinho) apresen- tou um requerimento so- licitando à prefeitura in- formações com relação à construção do canil mu- nicipal, projeto de autoria do Executivo que foi vo- tado e aprovado em 2013. O parlamentar falou em seu pronunciamento so- bre o aumento da popu- lação canina e a necessi- dade de construir o canil. “Até o momento nada de concreto foi realizado. Os cãescontinuamsoltospe- las vias públicas. Foi pro- metido (o canil) pelo pre- feito Wilmar Filho no ano passado devido a várias reclamações da popula- ção. Aprovamos o proje- to de lei nº 2133/2013 ra- pidamente para que a Pre- feitura procedesse a exe- cução do mesmo o mais rápido possível. Fato es- te que não aconteceu até agora”, afirmou o verea- dor. Carlos acrescenta que a falta do canil ainda é motivo de reclamações da população. “Eu mes- mo, andando em mototá- xi, fui atacado pelos cães e quase nos derrubaram da moto”, disse. De acordo com o vere- ador, a prefeitura enviou um parecer à Câmara in- formando que se encon- tra em processo de co- tação para formalização do processo licitatório e a contratação de empre- sa especializada para a construção do canil mu- nicipal. “Diante da res- posta enviada pela Ad- ministração Municipal, informo que continuarei acompanhando, fiscali- zando o devido processo de licitação e informarei à população e os órgãos de imprensa assim que for iniciada a execução do mesmo”, salientou o ve- reador. O OUTRO LADO O Departamento de Zoonoses e Vigilância Ambiental, por meio a As- sessoria de Comunicação daPrefeituradeSantoAn- tônio do Monte, divulgou uma nota sobre o assunto: “A Prefeitura de Santo Antônio do Monte infor- ma que já foram cumpri- das as primeiras etapas necessárias para a cons- trução e funcionamento do Centro de Apoio à Vi- da Animal, que incluem estudos sobre viabilida- de técnica e condições físicas. O Departamento de Zoonoses e de Vigilân- cia Ambiental da Secre- tária Municipal de Saú- de concluiu o projeto da obra, já aprovado pela Câ- mara de Vereadores. Pa- raaelaboraçãodeumpro- jeto adequado às deman- das do município, foram desenvolvidas pesquisas e visitas em canis mu- nicipais de cidades vizi- nhas em funcionamento. Atualmente, a Prefeitura de Samonte atua na eta- pa de captação de verbas junto aos Governos Esta- dual e Federal para o iní- cio da obra. Além destas ações, destacamos o tra- balho de cadastramen- to de cães realizado du- rante a Campanha de Va- cinação Antirrábica em 2013, que atingiu a mar- ca de 95%. Tal medida se- rá importante para o fun- cionamento do canil e a meta da Prefeitura de Sa- monte é cadastrar todos os animais particulares e de rua”. Até o momento nada de concreto foi realizado. Os cães continuam soltos pelas vias públicas. Foi prometido (o canil) pelo prefeito Wilmar Filho no ano passado devido a várias reclamações da população. Aprovamos o projeto de lei nº 2133/2013 rapidamente para que a Prefeitura procedesse a execução do mesmo o mais rápido possível. Fato este que não aconteceu até agora. CARLOS CAMPINHO Vereador/PTB POPULAÇÃO CANINA AUMENTOU NAS RUAS DA CIDADE VEREADOR CARLOS CAMPINHO Foto: edmar sousa Foto: Câmara Municipal de santo antônio do monte
  • 5. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 5POLÍTICA Prefeitura de Lagoa da Prata tem R$ 3,6 milhões para investimento Recursos são provenientes do aumento de receita no último quadrimestre de 2013, de economia gerada no custeio da máquina administrativa, reajuste dos tributos municipais e cobrança de contribuintes inscritos na Dívida Ativa. Veja nesta matéria onde o governo irá investir o dinheiro. ll O governo de Lagoa da Prata está com dinheiro em caixa para fazer investimentos. De acordo com o secre- táriomunicipaldeFazenda,MárcioAmorim,osrecursos serão aplicados em asfaltamento de ruas, instalação de quinzecâmerasdemonitoramentoeletrônicodacidade, aquisiçãodeumcaminhãocompactadordelixoecompra deaparelhosdeginásticaparaaPraçadeEsportes.Parte dosrecursosseráutilizadacomocontrapartidadeconvê- nioscomosgovernosestadualefederal.Asinformações sãodoprópriosecretário,conformeaentrevistaaseguir: JORNAL CIDADE: De acordo com a folha de nº 09 da pres- taçãodecontasapresentadaàCâmara,osuperávit(exces- so das receitas sobre as despesas) apurado no exercício de2013 foi deR$7.110.445,07.Qualéadiscriminaçãodes- sesrecursos? MÁRCIOAMORIM: Nosuperávit deR$7.110.445,07estáde- duzidoovalorreferentearestosapagar.É,portanto,supe- rávit líquido. Entretanto, cabe ressaltar que desse valor R$ 1.472.218,76ésuperávitdoSAAE, R$3.381.812,15édesupe- rávitvinculadoe somenteR$3.665.095,05refere-seàcon- tamovimentodaPrefeitura,cabendoaoChefedoExecuti- vo,ouseja,aoSr.Prefeito,adefiniçãodosinvestimentosque serãofeitosnoanode2014. JORNAL CIDADE: Como e quando serão investidos os R$ 3.666.000,00 que a prefeitura tem disponível para inves- timento? MÁRCIOAMORIM: AprioridadenúmeroumdaAdminis- traçãoMunicipal é trabalhar para eliminar odéficitdepa- vimentaçãoqueexisteemnossacidade.Nessesentido,R$ 750miljáéparteintegrantedoprocessodepavimentação comoBDMG,atítulodecontrapartida.OEditalfoipublica- donoMinasGerais(jornaloficialdoGovernodeMinas)no diadehoje(11demarço,datadaentrevista),caderno2,pa- gina25.Serãoinvestidos,portanto,R$3milhõesdoBDMGe R$750milderecursosprópriosdoMunicípio.Outroinvesti- mentoimportantecomrecursosexclusivamentemunici- paiséosistemademonitoramentoeletrôniconasruasde nossacidade,queestásendoformatado.Estamosreservan- doummilhãoeduzentosmilreaisparainstalaçãodequin- zecâmerasinicialmente.Iremoscontratarum sistemaque sejaamigável,parapoderserampliadoaolongodosanos. OSr.Prefeitoautorizouaindaaaquisiçãodeumcaminhão compactador de lixo, pois os atuais já estão se exaurindo, e com manutenção muito cara. Já estão em fase de licita- ção novos equipamentos de ginástica para a nossa Praça de Esportes. Iremos ainda reservar parte desses recursos parafazercontrapartidaemdiversosconvênioscomoGo- vernoFederal(EmendasParlamentares)etambémcomo GovernoEstadual.Existemalgumasemendasemtramita- çãoetãologosaibamosquantodecontrapartidaseráusa- do,atendênciaéorestantedosuperávitserdirecionadopa- raapavimentação. JORNAL CIDADE: Qual a previsão para o início das obras depavimentaçãodosrecursosobtidospormeiodefinan- ciamento junto ao BDMG? A prefeitura optou pelo asfal- tamento? MÁRCIOAMORIM: Conformeinformeinaperguntaante- rior,oeditaldelicitaçãofoipublicadonodiadehoje(11/03). Oobjetoépavimentaçãoasfáltica.LagoadaPratatemmui- tas ruas calçadas com baixo fluxo de veículos (a maioria dos motoristas prefere transitar nas ruas asfaltadas). Pre- cisamosasfaltarmaisviasparadistribuirmelhorotráfego. O preço do metro quadrado será definido na licitação. Pa- ra efeito da montagem do processo, as cotações demons- traramqueopreçoentrecalçamentoquebasicamenteho- jeusamuitomaismãodeobraemrelaçãoaoasfaltamento, tempreçosbempróximos.Masaopçãoépeloasfalto.Apa- vimentaçãoseráemruasqueatualmentesãodeterra.Nes- semomentonãoserálançadoasfaltosobrecalçamento. JORNALCIDADE:OsrecursosanunciadospeloGovernodo EstadonaordemdeR$1milhãodereaisparapavimenta- çãojáestãodisponibilizados? MÁRCIOAMORIM: OsrecursosdoProgramaPró-Municí- pio,lançadonoiníciode2013peloGovernodeMinas,eque destinouR$1milhãoparaLagoadaPrata,estácadastrado noSIGCON,todasasexigênciasdaSecretariadeTranspor- teseObrasPúblicasdeMinasGerais(SETOP)foramcum- pridas,masatéagoraodinheironãofoidepositadonasCon- tas do Município. Isso nos preocupa um pouco, pois além desse convênio, outro convênio importante com o Esta- do,serefereamultasdetrânsito,quetambémestáregular, mas desde 2012 que oEstadode Minas Gerais nãoestá re- passando nosso crédito relativo às multas de trânsito. To- dasasrespostasoficiaisporpartedoEstadoéqueoconvê- nioestáativoeregular,nossotrânsitoprecisandodeinves- timento,maisdinheiroqueébom... JORNAL CIDADE: Mesmo obtendo um superávit de mais deR$7milhõesaolongode2013,oorçamentoapuradoda prefeiturafoicercadeummilhãoemeiodereaisamenos doqueoprevisto.Quaisforamasprincipaismedidasado- tadas, na opinião do governo, que proporcionaram o refe- ridosuperávit? MÁRCIO AMORIM: Não fizemos nenhum milagre, ape- nastrabalhamosetrabalhamosmuito. Oresultadoapurado deu-sebasicamenteapartirdosegundosemestrede2013, ondeimplantamosalgumasmudançasnaSecretariadeFa- zenda,queincluíramaalteraçãodomodelodecobrançado ITBIqueestavaprevistodesde2001enãoforamimplemen- tadasatéentão.Iniciamosefetivamenteacobrançadadí- vidaativa,dandotratamentoigualatodososcontribuintes. Todosprecisampagarsuaparteaoeráriomunicipal. Tam- bémimplantamosaNotaFiscaldeServiçosEletrônicaque trouxemelhoriasnaarrecadaçãodoISSQN.Naoutraponta, seguindo orientação expressa do Prefeito Paulinho, todos osSecretáriosMunicipaisimplantaramummodelode aus- teridadefiscal,coibindohorasextrasdesnecessárias,pro- curandocontrolarmelhornossafrota,contratosforamre- vistos visando o melhor interesse público, no processo de compra também foram implantadas melhorias, entre ou- trasaçõesquenoconjuntotrouxeramesseresultadoeconô- mico;eoqueémaisimportante,commelhoriassignificati- vasemdiversosdosserviçosmunicipais.Naprática,temos convicçãoquefizemosmaiscommenos,portantofizemos melhor.Peçolicençaaindaparalembrarquedefato,tantoo GovernoFederalquantooGovernoEstadual,emfunçãode conjunturaeconômicaeoutrosfatores,deixaramderepas- saraoMunicípiodeLagoadaPrataR$5.060.039,31.Portanto, numa condição normal, em 2014 teríamos muito mais re- cursosparainvestiremLagoadaPrata.Masconsideroore- sultadoefetivamenteapuradocomobastantesatisfatório. JORNALCIDADE:Considerandoquehouveumaquedano custeiodamáquinaetambémuminvestimentode4,6%em 2013(relativamentebaixo),comoaadministraçãoavaliao custopolíticodessasmedidasadotadas? MÁRCIOAMORIM: Minhapastanãoéumapastadenatu- rezapolítica,poiséessencialmentetécnica.Agorajulgoque noanode2013,numanoondemuitosmunicípiostiveram encolhimento na qualidade e na quantidade dos serviços prestados,nossacidademantevetodososserviçosfuncio- nando,amplioualgunsdeles,eaquipeçolicençaaoSecre- tário Municipal de Saúde para mencionar o C.T.I.. Quando muitosduvidaramqueeleiriadurar,eleestáaífirmeefor- te,graçasaotrabalhodemuitagente,dentroeforadaPre- feituradeLagoadaPrata. JORNALCIDADE:Qualovalorprevistodoorçamentocon- solidadodoMunicípioprevistoparaoanode2014? MÁRCIO AMORIM: O orçamento consolidado do Municí- piodeLagoadaPratapara2014édeR$85.257.000,00,sen- do que desse montante R$ 2.030.000,00 referem-se ao or- çamento da Câmara de Vereadores, R$ 7,5 milhões é o or- çamentodoSAAEeR$75.257.000,00oorçamentoexclusi- vodaPrefeitura. JORNALCIDADE:Oespaçoestáabertoparaasconsidera- çõesfinais. MÁRCIO AMORIM: Sei que o assunto é muito chato. Sofri pessoalmente um desgaste muito grande em função de- le,masnãopossodeixardemencionaroIPTU. Mesmoso- frendo uma derrota acachapante na Câmara de Vereado- res, devo lembrar aos lagopratenses que as razões que le- varamoexecutivomunicipalaapresentara proposta,não deixaram de existir. Nossa folha de pagamento está peri- gosamente no limite prudencial, a injustiça fiscal persis- te,ecabeàmesmaCâmaradeVereadoresapresentarpro- postasousoluçõesalternativassériasparaqueaPrefeitu- ra possa continuar a prestar serviços públicos de qualida- de,eaté,efetivamente,melhorá-los. MÁRCIO AMORIM: “A OPÇÃO É PELO ASFALTO” Foto: JORNAL CIDADE / ARQUIVO
  • 6. 6 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademgECONOMIA INFORMATIVO PARLAMENTAR Deputado Federal Jaime Martins garante mais R$300 mil para equipamentos no Hospital São Carlos em Lagoa da Prata Embaré lança leite em pó em embalagem de 800g ll Na tarde do último dia 27defevereiro,odeputado federal Jaiminho Martins (PSD) cumpriu agenda de visitas e reuniões de tra- balho na cidade de Lagoa daPrata.EmvisitaaoHos- pital São Carlos (HSC), na companhiadevereadores eliderançaslocais,oparla- mentar comunicou a libe- ração de uma emenda de R$300 mil para a compra deequipamentosemelho- rias na unidade de saúde. Para o parlamentar, o empenho dos recursos vem dar fôlego às ativi- dades do HSC. “São recur- sos importantes, oriundos de uma emenda de minha autoria para este ano e que vãoajudarnostrabalhosdo hospital.Ficofeliz,poises- tamos em uma agenda po- sitiva. Da mesma forma quevenhotrabalhandope- la Santa Casa de Formiga, Santa Casa de Santo Antô- nio do Monte, Hospital São João de Deus em Divinó- polis,dentreoutrasentida- des da nossa região, é im- portante também atender amicrorregiãodeLagoada Prata. Eu quero agradecer ao Conselho Curador, ao Presidente, ao Corpo Téc- nico e Clínico do Hospi- tal São Carlos, vereadores, prefeitoeliderançasdeLa- goadaPratapelaacolhida que sempre tive. Tenho certeza que nossa emen- da trará importantes be- nefíciosparaaunidadede saúde.Tivemosumaexce- lente reunião de trabalho em prol da cidade e muni- cípioscircunvizinhos”,ga- rantiu. ll A Embaré, sexta maior indústriadelácteosdopaís edetentoradamarcaCam- ponesa,acabadelançarno mercado o leite em pó em embalagens de 800g nas versões integral e instan- tâneo. A nova embalagem inova no design, é do tipo Stand Up Pouch,fica em pé na gôndola, aumentan- doasuavisibilidade,eper- miteummelhormanuseio na hora de ser utilizada. O produtoéenriquecidocom ferro,cálcioeaindavitami- nas A, C e D. “O objetivo do lança- mento é continuar surpre- endendo positivamente o consumidor, oferecendo a ele sempre produtos di- ferenciados, de alta quali- dade,mastambémacessí- veis,agregandovaloràsua opção de compra”, diz Ana Pinho, gerente de Marke- ting da Embaré. OleiteempóCampone- saéasegundamarcamais vendida na região Nordes- te, onde a empresa pos- sui cerca de 20% de mar- ket share. Em Pernambu- co, a marca é líder absolu- ta com 48,7% de participa- ção de mercado. SOBRE A EMBARÉ A Embaré Indústrias Alimentícias atua no mer- cado há 78 anos. Detento- ra da marca Camponesa, possui fábrica em Lagoa da Prata, na região Cen- tro-Oeste de Minas Gerais, commaisde34milmetros quadradosdeáreaconstru- ída e capacidade de pro- cessamento de 2.100 mi- lhões de litros de leite por dia. A fábrica tem capaci- dade para produzir 2 mil toneladas/mês na área de confeitaria e 16 mil tonela- das/mês no setor de lácte- os. Além dos tradicionais ca- ramelosebalasquesãoho- je exportados para 47 paí- ses nos cinco continentes, a Embaré diversificou sua atuação ao longo dos anos e hoje produz uma ampla linha de lácteos e deriva- dos sob a marca Campo- nesa, incluindo manteiga, leite em pó, creme de leite, leite condensado, doce de leite e bebida láctea. Em2011,aempre- sa ingressou no segmento de leite Longa Vida, nas versões integral, semides- natado, desnatado e baixa lactose, conquistando em menos de dois anos o pos- to de segunda marca mais vendida na Região Metro- politana de Belo Horizon- te e a terceira mais vendi- da no Estado. Jaiminho visitou as instalações do Hospital na cia. de meMbros do Corpo Clínico e Técnico Foto: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DEPUTADO JAIME MARTINS Nova embalagem inova no design, é mais prática e produto é enriquecido com ferro, cálcio e vitaminas
  • 7. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 7ECONOMIA Lagoacred promove encontro de negócios para empreendedores ll Lagoa da Prata A Lagoacred ofere- ceu aos seus associados a oportunidade de conhe- cerem o trabalho desen- volvido por três startups (empresas jovens e extre- mamente inovadoras em qualquer área ou ramo de atividade, que procuram desenvolver um modelo de negócio escalável e re- petível). Três empreendedo- res, que tiveram seus pro- jetos aprovados no Seed – um programa do gover- no de Minas que preten- de transformar o estado no maior polo de empre- endedorismo tecnológico da América Latina, apre- sentaram as suas inova- ções. Os associados da La- goacred conheceram o trabalho do Tião Cama- leão, empresa voltada pa- ra o público infantil que oferece vídeos e músicas personalizadas para da- tas comemorativas, com o nome e foto de crian- ças. Outras startups que a p r e s e n t a r a m s u a s ideias foram a Donuz, que é um software de ge- renciamento on-line de programa de fidelidade; e a Say2Me, que possibi- lita aos empresários sa- berem o que os clientes estão pensando sobre os seus negócios. Para o diretor-presi- dente do Sicoob Lagoa- cred, Nilson Antônio Bes- sas, o evento possibilitou aos associados oportuni- dades de ampliar os seus empreendimentos. “O be- nefício que pode trazer é abrir um novo horizonte de pensamento e mos- trar o que está aconte- cendo de empreendedo- rismo. O governo estadu- al está olhando um pou- co para os empreende- dores e está selecionan- do empresas com boas ideias que possam se tor- nar empresas que ofere- çam soluções ao público. Uma roda de negócios é justamente para ver on- de as empresas de La- goa da Prata podem en- trar no meio e ampliar os seus negócios e a possi- bilidade de crescimento”, afirma Bessas. O benefício que pode trazer é abrir um novo horizonte de pensamento e mostrar o que está acontecendo de empreendedorismo. O governo estadual está olhando um pouco para os empreendedores e está selecionando empresas com boas idéias que possam se tornar empresas que ofereçam soluções ao público. Uma roda de negócios é justamente para ver onde as empresas de Lagoa da Prata podem entrar no meio e ampliar os seus negócios e a possibilidade de crescimento. NILSON ANTÔNIO BESSAS Diretor Presidente da Lagoacred Gerais TRÊS STARTUPS APRESENTARAM IDEIAS INOVADORAS AOS EMPRESÁRIOS EVENTO FOI REALIZADO NO AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO CHIQUITA PERILO Foto: JÚLIO MARCOS Foto: JÚLIO MARCOS
  • 8. 8 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademg 3 Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais e está atenta para a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada 2 anos na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos do Conselho fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos Conselheiros Fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do Sicoob Lagoacred Gerais, aderiram por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas o Sicoob – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários ao ingressar na Cooperativa assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria do Sicoob Lagoacred Gerais registrou 03 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício de 2013 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2013 o SICOOB LAGOACRED GERAIS completou 16 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2013, o SICOOB LAGOACRED GERAIS obteve um resultado de R$1.963 mil, representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 16,19%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 16.968 mil. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 33.606 mil. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Empréstimos R$ 24.628 57,58% Financiamentos R$ 1.384 3,23% Títulos Descontados R$ 10.026 23,44% Cartão Lagoacred Card R$ 6.736 15,75% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 18,38% da carteira, no montante de R$ 6.673 mil. 4. Captação As captações, no total de R$ 33.945 mil apresentou uma evolução em relação ao exercício anterior de 30,65%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ 11.344 33,42% Depósitos a Prazo R$ 22.601 66,58% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 24,05% da captação, no montante de R$ 8.163 mil. 4 providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 03 reclamações, 02 foram consideradas procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Gerenciamento de Risco a. Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC), tem como objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) e) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registrada e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco (ACIR) h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional o Sicoob Lagoacred Gerais possui estrutura compatível com a natureza das operações, a 2 5. Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido do SICOOB LAGOACRED GERAIS era de R$ 12.126 mil. O quadro de associados era composto por 16.906 Cooperados, havendo um acréscimo de 18,27% em relação ao exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB LAGOACRED GERAIS adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 94,92% nos níveis de “A a C”. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação Sicoob e homologado pela Central.
  • 9. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 9 5 complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de mercado e liquidez a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN nº 3.464/07 e 4.090/12. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado e de liquidez da Entidade. c. Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios. c) Compete ao gestor padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 6 d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d. Gerenciamento de Capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instituída na Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9° da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatorios c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I- Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II- Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; III- Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos em condições extremas de marcado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Lagoa da Prata/MG 31 de janeiro de 2014. Conselho de Administração e Diretoria
  • 10. 10 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademg 1 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em Milhares de reais) 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20 de Outubro de 1996, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB Confederação, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais possui Posto de Atendimento (PA) na cidade de Santo Antonio do Monte/MG. O Sicoob Lagoacred Gerais tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: - Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, com a finalidade de fomentar a produção e a produtividade dos associados; - A formação educacional de seus associados: Cooperados, Conselheiros, Diretores e Funcionários no sentido de fomentar o cooperativismo através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito, bem como da difusão de informações técnicas que visem o aprimoramento da produção e da qualidade de vida; - Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras, públicas e/ou privadas bem como aplicações de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos à prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e rentabilizar os recursos. Em 12 de março de 2010, ocorreu a transformação do SICOOB LAGOACRED GERAIS, para entidade de “Livre Admissão de Associados”; aprovada junto ao Banco Central do Brasil – BACEN em 12 de Maio de 2010. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 27 de janeiro de 2014. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas às instituições financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitural básico (R1) – Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos – Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) – Demonstrações do Fluxo de Caixa – Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) – Divulgação sobre Partes Relacionadas – Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações – Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 – Evento Subsequente – Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09. 2 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do Resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pró-rata temporis” e calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes de ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Caixa e depósitos bancários 359 362 Relações Interfinanceiras (Centralização Financeira) 17.126 8.734 Total 17.485 9.096 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/99 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
  • 11. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 11 5 Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Correspondentes no Pais 158 111 Centralização Financeira (a) 16.968 8.623 Total 17.126 8.734 (a) Referem-se a centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/10. 5. Operações de crédito a) Composição da Carteira de crédito por modalidade: Modalidade 31/12/2013 31/12/2012Circulante Não Circulante Total Adiantamento a Depositante 277 - 277 321 Ch.Especial / Conta Garantida 1.418 - 1.418 1.373 Empréstimos 12.503 10.706 23.209 16.787 Financiamentos 721 663 1.384 861 Títulos Descontados 10.026 - 10.026 8.049 ( - ) Provisão para Perda com Operações de Crédito (1.181) (1.181) (350) Total 23.764 11.369 35.133 27.041 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financiamentos Total em 2013 Provisões 2013 Total em 2012 Provisões 2012 A 0,5% Normal 27.268 1.303 28.571 143 21.890 109 B 1% Normal 3.366 47 3.413 34 3.262 33 B 1% Vencidas 708 3 711 7 272 3 C 3% Normal 1.150 - 1.150 35 1.053 32 C 3% Vencidas 562 8 569 17 446 13 D 10% Normal 335 - 335 34 134 13 D 10% Vencidas 130 - 130 13 67 7 E 30% Normal 291 - 291 87 139 42 E 30% Vencidas 185 - 185 56 10 3 F 50% Normal 147 - 147 74 22 11 F 50% Vencidas 133 - 133 66 1 1 G 70% Normal 60 - 60 42 28 20 G 70% Vencidas 142 5 147 103 10 7 H 100% Normal 152 - 152 152 31 31 H 100% Vencidas 301 18 319 319 25 25 Total Normal 32.771 1.350 34.121 600 26.559 291 Total Vencido 2.160 34 2.194 581 832 59 Total Geral 34.931 1.384 36.315 1.181 27.391 350 Provisões (1.152) (29) (1.181) (350) Total Líquido 33.779 1.355 35.134 27.041 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias): 3 f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 10 anos. Conforme determinado pela Resolução no 3.617/08 do CMN devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos 6 Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos 4.114 8.390 10.706 23.210 Títulos Descontados 9.208 818 - 10.026 Financiamentos 224 497 663 1.384 Total 13.546 9.705 11.369 34.620 Obs.: Não inclui Adiantamento à Depositante, Cheque Especial e CG. d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição 31/12/2013 % da carteira Setor Privado – Comércio 10.245 29,59% Setor Privado – Serviços 2.389 6,90% Setor Privado – Industria 23 0,07% Pessoa Física 21.963 63,44% Total 34.620 100,00% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 2013 2012 Saldo Inicial 350 238 Constituições/Reversões no Exercício Transferência/Reversões para Prejuízo no Exercício 917 (86) 158 (46) Total 1.181 350 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 2013 % Carteira Total 2012 % Carteira Total Maior Devedor 570 1,56% 421 1,53% 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores 4.188 11.455 11,48% 31,41% 3.389 9.603 12,32% 34,29% g) Créditos Baixados Como Prejuízo, baixadas e recuperados: Descrição 2013 2012 Saldo Inicial 1.140 1.047 Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período 430 (170) 202 (109) Total 1.400 1.140 4 n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos – Impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos Subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão, compostos por: - Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e - Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data- base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013. 4. Relações interfinanceiras Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:
  • 12. 12 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademg 9 Descrição Taxa de Amortização 31/12/2013 31/12/2012 Benfeitorias 60 60 TOTAL 60 60 Amortização acumulada 10% (47) (41) TOTAL 13 19 12. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Depósito à Vista 11.344 8.480 Depósito a Prazo 22.601 17.502 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (Duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor Sicoob, o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas participantes do Sistema SICOOB, regido por regulamento próprio. 13. Relações Interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasse São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 31/12/2013 31/12/2012 Cecremge 110% CDI 14/09/2016 3.089 0,00 BDMG TJLP + 1,5% a.a 16/11/2015 1.671 1.012 Total 4.760 1.012 14. Outras Obrigações a) Outras Obrigações - Sociais e Estatutárias Descrição 2013 2012 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 196 281 Gratificações Dirigentes à pagar (b) 87 45 Gratificações a funcionários à pagar (c) 25 88 Cotas de capital a pagar 15 7 Total 323 421 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 10% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. (b) Gratificações Dirigentes à pagar, refere-se à gratificação de 11,2% sobre os honorários a ser paga para os diretores, quando do térrmino dos mandatos, conforme foi aprovado na AGO de 2011 na letra “D” do item 7. 7 6. Outros créditos Valores referentes as importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Rendas à Receber 167 65 Titulos e Créditos à Receber (a) 6.785 6.537 Provisão para Outros Créditos (a) (213) (247) Devedores Diversos (b) 247 182 Total – Curto Prazo 6.986 6.537 Devedores por depósitos em Garantia 111 111 Total – Longo Prazo 111 111 Total Geral 7.097 6.648 (a) A rubrica em sua maioria está composta por valores a receber de clientes do Cartão Lagoacred Card, referente a compras cartão efetuadas pelos mesmos. Nível / Percentual de Risco / Situação Saldo Cartão Lagoacred Card Provisão sobre Lagoacred Card A 0,50% Normal 6.110 31 B 1% Normal 240 2 C 3% Normal 145 4 D 10% Normal 58 6 E 30% Normal 61 18 F 50% Normal 22 11 G 70% Normal 28 20 H 100% Normal 121 121 Total Normal 6.785 213 (b) A rubrica em sua maioria está composta por pendências de compensação referente a valores a serem processados pelo Bancoob, valores que a cooperativa tem que receber. 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Outros Valores e Bens 44 0,00 Bens Não de Uso Próprio 72 28 (Provisões para Desvalorizações) (28) (28) Despesas Antecipadas 67 88 Total 111 88 Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 44 mil referente a bens recebidos como dação em pagamento de dividas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. Em Despesas Antecipadas estão registrados valores referentes a aluguel, prêmio de seguros e auxilio alimentação. 10 (c) Gratificação a Funcionários à pagar, refere-se a provisão feita durante o ano de 2013 para pagar Participação nos Resultados aos funcionários, referente ao cumprimento da meta de sobras estabelecidas para o ano. b) Outras Obrigações - Diversas Descrição 2013 2012 Cheques Depositados (a) 294 269 Cheques Administrativos (b) 5.440 3.462 Credores Diversos (c) 3.795 3.369 Provisão para Pagamentos a efetuar 285 217 Outros 22 22 Total 9.836 7.339 (a) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2013. (b) Cheques administrativos emitidos a pedido dos cooperados, não baixados até a data base 31/12/2013. (c) A Rubrica em sua maioria está composta por valores a repassar a lojistas que efetuaram vendas com o Cartão Lagoacred Card. 15. Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 2013 2012 Descrição Provisão Depósito Judicial Provisão Depósito Judicial Cofins 106 - 102 - Trabalhistas 2 111 52 111 Outras Contingências (a) - - 4 - Total 108 111 158 111 (a) Quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo da COFINS. (b) O depósito Judicial sobre as demandas trabalhistas está maior que a provisão, pois parte dos valores das demandas estão cobertas pela Reserva para Contingências. (c) Outras Contingências no ano de 2012, refere-se a provisão IPTU sobre imóvel que está localizado em Reserva Ambiental negociado com a Prefeitura Municipal neste ano 2013 revertendo assim esta provisão. 16. Instrumentos financeiros O Sicoob Lagoacred Gerais opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 8 8. Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuados pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Descrição 2013 2012 SICOOB CENTRAL CECREMGE 709 477 BANCOOB 58 53 TOTAL 767 530 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 2013 2012 Móveis e Equipamentos 10% 533 489 Sistema de Comunicação 10% 85 25 Sistema de Processamento de Dados 20% 1.058 963 Sistemas de Segurança 10% 91 77 Sistemas de Transportes 20% 108 87 TOTAL 1.875 1.641 Depreciação acumulada (1.123) (931) TOTAL 752 710 10. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de Amortização 2013 2012 Sistema de Processamento de Dados – Softwares - 125 120 Direito de Uso - 40 40 TOTAL 165 160 Amortização acumulada 10% (124) (110) TOTAL 41 50 O valor registrado na rubrica “intangível”, refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob – SISBR, adquirida no ano de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente ás suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 11. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição respectivamente
  • 13. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 13 13 As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2013: MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS % em relação à carteira total R$ 1.498 mil 1,76% MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total R$ 227 mil 1,15% Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2013: OPERAÇÕES ATIVAS – SALDO 31/12/2013 NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) % DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL ChequeEspecial/C.Garantida 10 mil - 0,69% Adiantamento à Depositante - - 0,01% Empréstimo 150 mil 1 0,64% Títulos Descontados 103 mil 1 1,02% OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 31/12/2013 Aplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - % R$ 369.056,27 1,60% 105% CDI Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS TAXAS APLICADAS EM RELAÇÃO ÀS PARTES RELACIONADAS TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA Cheque Especial De 1,46% à 6,06% De 1,36% á 7,90% Limite até R$ 20.000,00 (maior limite parte relacionada) Conta Garantida De 2,38% à 5,14% De 1,36% à 7,90% Limite até R$ 30.000,00 (maior limite parte relacionada) Desconto de Recebíveis De 1,22% à 1,83% De 1,12% à 2,90% Empréstimos De 0,25% à 1,99% De 120% do CDI à 2,95% Aplicação Financeira (especificar) 105% do CDI 105% do CDI 11 17. Patrimônio líquido a) Capital social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual mínimo de 30%, utilizada para a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reserva para Contingências Representada pelas destinações das sobras em percentual definido em Assembleia, utilizada para remediar os casos de demandas fiscais, tributárias ou trabalhistas, além de absorver perdas resultantes da eventualidade de ocorrência de roubo de malotes e numerário. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembléia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do Bacen, através da Carta Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, é registrado como exigibilidade, e utilizado em gastos para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 01/03/2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 1.210 mil, aumento do FATES pelo valor de R$ 68 mil, e o restante destinado à constituição de Reserva para Contingências. e) Destinações Estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição 2013 2012 Sobras /lucro líquido do exercício 1.963 2.339 Transferência Resultado atos não cooperativos para Fates - (13) Reserva legal - 30% (589) (702) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10% (196) (234) Sobras à disposição da Assembléia Geral 1.178 1.390 A Reserva Legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades; O Fundo de Assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 18. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: 14 As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO GARANTIAS PRESTADAS NO EXERCICIO DE 2013 CHEQUE ESPECIAL Avalista CONTA GARANTIDA Avalista EMPRESTIMOS Garantia Real, Avalista TITULOS DESCONTADOS Avalista No exercício corrente os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e gratificações, apresentando-se da seguinte forma: Benefícios monetários – Exercício de 2013 Honorários 398 mil Gratificação da Diretoria 65 mil Cédulas de presença 103 mil INSS Diretoria/Conselhos 114 mil 24. Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, o monitoramento dos controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, em função das atividades de suas filiadas, entre outras. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2013 foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis datado de 07/08/2013, com opinião sem ressalva. 25. Cobertura de seguros A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 12 Descrição 2013 2012 Receitas totais operacionais 14.141 10.569 Total das receitas de atos não cooperativos 308 204 Proporcionalidade - atos não cooperativos % 2,18% 1,93% Receitas de atos não cooperativos 308 204 (-) Despesas totais operacionais (12.143) (8.214) (-) Proporcionalidade - atos não cooperativos % 2,43% 1,93% (-) Despesas de atos não cooperativos (295) (180) )R E S U L T A D O OPERACIONAL DE ATOS NÃO COOPERATIVOS 13 24 (-) IRPJ e CSLL (14) (11) RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERATIVOS (LUCRO REAL AJUSTADO) (1) 13 19. Juros ao Capital A Cooperativa provisionou juros ao capital, e no final do exercício, remunerou o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997. 20. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição 2013 2012 Receita com Recuperação de Despesas - - Receita c/ Contribuições ao Funapoio, pela extinção do fundo - 65 Receita com Dividendos Bancoob 7 - Receita com Atualização Depósitos Judidicais 2 - Total 9 65 21. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição 2013 2012 Despesa consultas, saques Cirrus/Cabal 2 - Despesas c/descontos concedidos operações de crédito 23 25 Despesas provisão/atualização Passivos Trabalhistas 1 52 Despesas c/ Fundo Garantidor do Sicoob 116 82 Despesas c/ Cancelamento de Tarifas Passiveis de Cobrança 14 15 Despesa atualização monetária Cofins discutido judicialmente 3 4 Total 159 178 22. Resultado não operacional Descrição 2013 2012 Ganhos de Capitas 9 35 ( - ) Perdas de Capital - (36) Resultado líquido 9 (1) 23. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.
  • 14. 14 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademg RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE LAGOA DA PRATA E REGIÃO LTDA. SICOOB LAGOACRED GERAIS Lagoa da Prata – MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda. – Sicoob Lagoacred Gerais em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 27 de Fevereiro de 2014 Antonio Alberto Sica Contador CRC MG 080.030/0-O CNAI 1845 15 26. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do Sicoob Lagoacred Gerais, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis três processos, totalizando R$ 53 mil. Lagoa da Prata, 31 de janeiro de 2014. Nilson Antonio Bessas Júlio César Vaz Presidente Cons. Administração Diretor Comercial / Financeiro Diretor Geral José Tavares de Rezende Helenno Vidal Oliveira Diretor Administrativo Contador – CRC 0769440-8/MG EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE LAGOA DA PRATA E REGIÃO LTDA - SICOOB LAGOACRED GERAIS CNPJ: 01.739.375/0001-30 ~ NIRE: 3140002060-8 O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda, usando das atribuições conferidas pelo Estatuto Social, convoca os 17.158 (dezessete mil cento e cinquenta e oito) associados em pleno gozo de seus direitos sociais para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, que em virtude de sua sede não comportar, será realizada no Salão de Festas da Divina Gula situado na Rua Mário Mendes, 135 – Centro em Lagoa da Prata, Minas Gerais, no dia 11 de abril de 2014, às 18 horas, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) do número total dos associados. Caso não haja número legal para a instalação da Assembleia, ficam desde já convocados para segunda convocação às 19 horas, com a presença de metade mais 1 (um) do número total de associados. Persistindo a falta de “quorum legal”, a Assembleia realizar-se-á, então, no mesmo dia e local, em terceira e última convocação às 20 horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) associados, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Pauta da Assembleia Geral Ordinária: A) Leitura para discussão e julgamento do relatório do Conselho de Administração, Parecer do Conselho Fiscal, Balanço Geral, Demonstração das Contas de Resultados e demais contas dos exercícios encerrados em 30/06/2013 e 31/12/2013; B) Destinação do resultado apurado no Exercício de 2013; C) Uso e aplicação do FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social); D) Fixação do valor dos honorários e gratificações do Presidente do Conselho de Administração e Diretoria Executiva e cédulas de presença dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal; E) Assuntos de interesses gerais sem caráter deliberativo. Lagoa da Prata / MG, 25 de fevereiro de 2014. Nilson Antônio Bessas Presidente do Conselho de Administração Sicoob Lagoacred Gerais 1 PARECER DO CONSELHO FISCAL Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Lagoa da Prata e Região Ltda., - SICOOB LAGOACRED GERAIS, reunidos especificamente para dar o parecer sobre o balanço Geral e Demonstração da Conta Sobras ou Perdas, referente ao exercício encerrado em 31/12/2013, declaram, para os devidos fins, que examinaram, conferiram as contas e inspecionaram os livros atinentes, constatando tudo estar devidamente correto e em ordem. Assim, são unânimes ao se pronunciarem favoravelmente ao encaminhamento e aprovação pela Assembléia Geral Ordinária, das contas apresentadas pela Diretoria referente ao período supracitado. Lagoa da Prata, 28 de Janeiro de 2014. Lelis dos Santos Conselheiro Efetivo José Roberto Pereira da Silva Conselheiro Efetivo Selzer Francisco Silva Conselheiro Efetivo
  • 15. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 15POLÍTICA Justiça suspende assistência jurídica a ex-vereadores de Lagoa da Prata ll O Tribunal de Jus- tiça de Minas Gerais (TJMG) suspendeu, por meio de liminar, os efei- tos de uma lei aprovada pelos vereadores de La- goa da Prata, no Centro- -Oeste de Minas, que ga- rantia assistência jurí- dica aos parlamentares após o fim do mandato. Para o juiz da 2ª Vara Cí- vel, Criminal e da Infân- cia da comarca da cida- de, Islon Cézar Damas- ceno, a matéria é in- constitucional. Em sua decisão, o juiz destacou que “a re- ferida lei, ao garantir assistência jurídica a ex-vereadores por in- termédio de Assesso- res Jurídicos da Câma- ra Municipal, viola os princípios constitucio- nais da isonomia e da moralidade”. O argumento da in- constitucionalidade também foi usado pe- lo prefeito de Lagoa da Prata, Paulo César Teo- doro (PDT), para vetar, no ano passado, a ma- téria aprovada por una- nimidade na Câmara. Os vereadores, porém, der- rubaram o veto e o pre- feito entrou com uma Ação Direta de Incons- titucionalidade (ADI) no TJMG contra a lei. A de- cisão liminar, favorável à prefeitura, é da sema- na retrasada. DEFESA Segundo o autor do polêmico projeto, ve- reador Fortunato Cou- to, o Natinho (PDT), seu objetivo era garan- tir aos ex-parlamenta- res o acompanhamento jurídico em ações que se iniciaram e que fo- rem relativas ao exercí- cio do mandato. “Estou no meu sétimo manda- to e já entrei com mui- tas representações con- tra o Executivo que não são concluídas enquan- to sou vereador. A ideia do projeto era garantir assistência jurídica pa- ra o acompanhamento dessas ações”, justifi- cou. Segundo ele, a pres- tação desse serviço não acarretaria custos ex- tras para a Câmara. Natinho acusa o pre- feito da cidade, que é seu colega de partido, de querer, com o veto e a ADI, impedir a fiscali- zação do seu governo. Já o Executivo, ga- rante o secretário de Ad- ministração, José Octa- viano Ribeiro, pretende, além de cumprir a Cons- tituição, impedir que o poder público defenda ex-parlamentares que cometeram irregulari- dades. “Eu não acredito que o Natinho tenha agi- do com segundas inten- ções, mas não faz senti- do o poder público arcar com a defesa de quem não tem mandato”. REPRESENTAÇÕES Natinho destaca já ter entrado com repre- sentações na Justiça contra o Executivo en- volvendo o pagamento irregular do 13º salário, o não-pagamento de re- tribuições previdenciá- rias etc. AUTOR DA LEI JÁ FOI ALVO DE AÇÃO ELEI- TORAL Vereador mais expe- riente de Lagoa da Prata, Natinho (PDT), que está em seu sétimo manda- to, já comprou outras brigas com o Executivo municipal. Em 2008, o parla- mentar respondeu a pro- cesso na Justiça Eleito- ral por divulgar, duran- te o período de campa- nha política, um panfle- to com o que ele consi- derava “falhas da admi- nistração municipal”. O vereador afirma que desconhecia a legis- lação que proíbe a dis- tribuição do material durante o período elei- toral. Fonte: JORNAL O TEMPO
  • 16. 16 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademg Quer aparecer aqui? Envie e-mail para contato@jornalcidademg.com.br Rhaiane CarvalhoNOSSA TERRA, NOSSA GENTE ll OsempresáriosHenriqueRodarte(ColégioÁguiadePrata)eÉricoMatucuma(Gru- poMinasprev),juntamentecomomédicoDr.ViníciusMaia,participaramdoCoaching Sistêmico, um curso que combinou dinâmicas e técnicas de PNL aplicadas à profissão de Coaching, em todas as suas vertentes. O treinamento foi ministrado pelas maiores cabeças pensantes da PNL (Programação Neurolinguística) do mundo. Arline Davis, que é presidente Associação Internacional de Coaching também esteve presente, jun- tamente com o fundador do Instituto Você, Bento Augusto, o treinador Mário Quirino, Benrd Isert e José Diogo. ll OscasaisDanielaeEtinho,RomeroeGisele,JulianaeLúcioacompanhadosdosfi- lhos,fizeramumaincrívelviagempelosEstadosUnidos.Nafoto,ummomentodedes- contração antes de uma apresentação no SeaWorld, em Orlando. ll AgatinhaaoladoéRafaelaSimões,que comemorou 15 anos na semana passada. Rafaela é filha de Agnaldo e Maísa e tam- bém brilha nas apresentações de balé do Studio Juliana Soares. Desejamos muitas felicidades,sucessoesaúdeemsuacami- nhada, Rafa! ll Dr.TomázdeAquinoResendeéumdosnovos membrosdaAcadelp(AcademiaLagopratensede Letras).OnovoacadêmicofoiprocuradordeJusti- çadoEstadodeMinasGerais.Tambémforamem- possadosDr.GlaycoFirpe,MariadasNevesCarva- lhoCastroeMariaMartaVidal.Acerimôniaacon- teceu no Teatro Fausto Resende, no complexo tu- rísticodapraiamunicipal,ontemanoite.Durante oeventofoilançadoolivro“Minhasdezmulheres”, do escritor e acadêmico José Eustáquio de Mora- es.
  • 17. Veja outras notícias no site www.jornalcidademg.com.br 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 17CIDADES ll A Prefeitura de Mo- ema realizou o Carna- moema de 28 de feve- reiro a 3 de março. Pela primeira vez o município teve o car- naval de rua monito- rado por câmeras de s e g u r a n ç a , c o n t a n - do também com a pre- sença da Polícia Mili- tar, Ministério Público e 25 seguranças parti- culares. ll Com o objetivo de arti- cular e mobilizar as insti- tuições que trabalham di- retamente com o atendi- mento e proteção às mu- lheres, a Prefeitura de Mo- ema promoveu a palestra de capacitação “Mulher e Diversidade”. O evento contou com a participa- çãodaAdministraçãoMu- nicipal, polícias Civil e Mi- litar, Conselho Tutelar e da coordenadora especial de políticas públicas para as mulheres (CEPAM), Eliana Piola, que foi uma das pa- lestrantes. Outras institui- çõestambémparticiparam do evento. “Viemos provocar um trabalho em rede, uma ar- ticulação entre todas as instituições que traba- lhamnaprevençãodavio- lência contra a mulher. A lei tem provocado aquilo que a gente sonhava, que é uma mudança de ordem cultural. A violência sem- preexistiu,mashojeexiste um olhar diferenciado por parte daqueles que têm o poder de decisão. A socie- dadenãotemmaistolerân- ciaeasmulheresrealmen- te buscam a proteção”, dis- se Piola ao Jornal Cidade. O Tenente Tyrone, da PolíciaMilitar,falousobreo trabalho da PM na preven- ção dos crimes cometidos contraasmulheres.“Avio- lênciadomésticaéumpro- blemasilencioso.Porissoa PM trabalha na identifica- çãodosfocos,dasfamílias, paratentardiminuirainci- dências.Esteeventoforta- leceessarededeproteçãoà mulher, porque integra vá- rios setores sociais, o que é muito importante para combater esse tipo de pro- blema”, afirmou o militar. O prefeito Julvan La- cerda ressaltou a impor- tância de fortalecer as ins- tituições que atuam e ga- rantemosdireitosdasmu- lheres.“Édegrandeimpor- tânciaesteevento,poisca- pacitaosprofissionaisque trabalham na área de se- gurança para prestarem um serviço ainda melhor. Nós temos, através da Se- cretariadeAssistênciaSo- cial,oprojetoGinásticaDo- ce Vida, onde 90% das pes- soasatendidassãomulhe- res.TemosoCRASeoCRE- AS, onde fazemos um tra- balhointensoparacumprir aobrigaçãodopoderpúbli- co,queédarumaassistên- ciaefetivaaocidadão”,con- clui Lacerda. Os shows foram co- mandados pelas ban- d a s C o n e x ã o B a h i a , E x p l o s ã o d o A x é , Swing Total e Bloco Dubatuk. A atual administra- ção resgatou o carna- val de rua. É o segun- do ano consecutivo em que crianças, jovens, adultos e idosos se di- vertiram na folia. Carnaval de Moema foi monitorado por câmeras Moema realiza evento de capacitação “Mulheres e Diversidade” PREFEITO JULVAN LACERDA, ELIANA PIOLA (DIR.) E PARTICIPANTES DO EVENTO REALIZADO EM MOEMA. representantes de vários setores da comunidade partici- param do evento Foto: Alesse Foto: Alesse Foto: Alesse A violência doméstica é um problema silencioso. Por isso a PM trabalha na identificação dos focos, das famílias, para tentar diminuir a incidências. Esse evento fortalece essa rede de proteção à mulher, porque integra vários setores sociais, o que é muito importante para combater esse tipo de problema. TENENTE TYRONE - PM
  • 18. 18 15 de Março de 2014 ANO I - Nº 21 Siga-nos @jornalcidademgCIDADES Prefeitura de Japaraíba lança programa UNIBOLSA Vacinação contra HPV acontecerá em Lagoa da Prata na próxima semana ll APrefeituradeJaparaí- baaderiuaoProgramaUni- bolsa do Governo Federeal, queprevêbenefíciosaoses- tudantes. Asinscriçõesfo- ram realizadas até o dia 28 de fevereiro. O objetivo do programa é beneficiar es- tudantes de cursos uni- versitários, técnicos e pro- fissionalizantes, onde ca- da aluno receberá um car- tão com o crédito de R$ 70 mensais, para ser destina- doàalimentação,transpor- te,xérox,livrosetc. O estudante que dese- jar participar do programa deveráresidirnomunicípio deJaparaíbahápelomenos doisanosdadatadeinscri- ção na instituição de ensi- ll Na próxima semana começam a ser aplicadas em Lagoa da Prata as pri- meiras doses da vacina contraopapilomavírushu- mano (HPV) em meninas entre 11 e 13 anos. O HPV é aprincipalcausadecâncer de colo de útero. A maioria dessas jovens deve rece- no. Também é necessário quearendafamiliarsejade atéseissaláriosmínimose ter no mínimo 75% de fre- quêncianasaulas. “Nosdiasdehojeémui- todifícilconciliarasdespe- sas, principalmente quan- do estamos no processo de formação de nossos filhos. MeufilhomoraemBambuí e não é possível trabalhar, poisocursodemandamui- to estudo. Por causa disso tudo fica extremamente caro. Este dinheiro do pro- grama vai ser bastante vá- lido,poisvaialiviardemais para nós. Vai ser possível pagar despesas de xérox e ônibus,umaeconomiaque faz toda a diferença”, afir- ber as doses nas escolas, mas elas também estarão disponíveis nos postos de saúde. De acordo com o Mi- nistério da Saúde, foi de- terminada essa faixa etá- riaparaavacinaçãogratui- taporseroperíododavida da mulher em que a vaci- na tem a melhor resposta imunológica.Paratomara vacinanasescolas,asme- ninas deverão ter a autori- zação de pais e responsá- veis. De acordo com dados do Governo Federal cerca de 1.000 crianças deverão receberavacinaemLagoa da Prata. mou Irene Maria da Silva Campos, mãe do estudan- te Pierry Antônio, aluno do cursotécnicoemagropecu- árianoIFMGdeBambuí. O universitário Pau- lo Vitor Davi, estudante de agronomia, também fri- sousobreaimportânciado Programa. “O Unibolsa vai ser muito bem vindo, por- que vai me ajudar princi- palmente no transporte. Além disso, irá sobrar para osgastosdentrodafaculda- de,comoalimentaçãoexé- rox.Esteprogramafoiuma grandeiniciativadaprefei- tura,poisirácolaborarcom a educação dos universitá- rios de nossa cidade”, con- clui.