O documento discute a produção de notícias no jornalismo. Apresenta definições de conceitos-chave como informação, acontecimento e notícia. Destaca que acontecimentos precisam atender critérios de noticiabilidade para se tornarem notícias e que o processo envolve percepção, seleção e transformação segundo as rotinas das organizações jornalísticas.
O documento define o que é notícia, discutindo suas características como fatos recentes e de interesse público. Também apresenta os elementos que compõem uma notícia bem estruturada, como manchete, lide e corpo, seguindo a técnica da pirâmide invertida. Por fim, aborda critérios que guiam jornalistas a identificar o que é noticiável.
O documento lista uma série de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, opinião, participação no governo, educação, saúde e proteção contra a escravidão e discriminação.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
[2] Os jornalistas enfrentam pressões de tempo e rotinas que os levam a depender de fontes oficiais regulares, enquanto promotores tentam enquadrar os acontecimentos de acordo com seus objetivos.
[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
Teorias do Jornalismo discutidas no documento incluem: 1) a teoria do espelho, que vê as notícias como uma reprodução da realidade; 2) a teoria do newsmaking, que enfatiza os processos de produção jornalística e rotinas; e 3) a agenda setting, que argumenta que a mídia influencia o que o público considera importante.
O documento discute as categorias de jornalismo informativo, investigativo e interpretativo. Ele define jornalismo informativo como aquele que privilegia a notícia em detrimento da reportagem e contextualização. Jornalismo investigativo é caracterizado por reportagens extensas com apurações aprofundadas sobre temas complexos. Jornalismo interpretativo busca "traduzir" os assuntos contemporâneos para o público sem opinar, expondo o quadro completo da situação.
O documento define o que é notícia, discutindo suas características como fatos recentes e de interesse público. Também apresenta os elementos que compõem uma notícia bem estruturada, como manchete, lide e corpo, seguindo a técnica da pirâmide invertida. Por fim, aborda critérios que guiam jornalistas a identificar o que é noticiável.
O documento lista uma série de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, opinião, participação no governo, educação, saúde e proteção contra a escravidão e discriminação.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
[2] Os jornalistas enfrentam pressões de tempo e rotinas que os levam a depender de fontes oficiais regulares, enquanto promotores tentam enquadrar os acontecimentos de acordo com seus objetivos.
[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
Teorias do Jornalismo discutidas no documento incluem: 1) a teoria do espelho, que vê as notícias como uma reprodução da realidade; 2) a teoria do newsmaking, que enfatiza os processos de produção jornalística e rotinas; e 3) a agenda setting, que argumenta que a mídia influencia o que o público considera importante.
O documento discute as categorias de jornalismo informativo, investigativo e interpretativo. Ele define jornalismo informativo como aquele que privilegia a notícia em detrimento da reportagem e contextualização. Jornalismo investigativo é caracterizado por reportagens extensas com apurações aprofundadas sobre temas complexos. Jornalismo interpretativo busca "traduzir" os assuntos contemporâneos para o público sem opinar, expondo o quadro completo da situação.
O documento discute o conceito de notícia versus acontecimento, informação e contra-informação. Analisa como os acontecimentos se transformam em notícias com base em critérios como proximidade, importância e polêmica. Também explora como as más notícias tendem a ser mais memoráveis que as boas.
O documento discute o que é jornalismo, definindo-o como uma atividade intelectual que envolve a apuração e transmissão de informações da atualidade para o público. O jornalismo é essencial para a democracia ao manter o público informado e fiscalizar o governo. No entanto, também é influenciado pelos interesses econômicos das empresas jornalísticas. O documento também traça a história do jornalismo impresso e como a tecnologia tem impactado a profissão.
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade públicaNina Santos
1) O documento analisa o blog "Fatos e Dados" da Petrobras e como ele se relaciona com a esfera pública de visibilidade.
2) O blog permite que a Petrobras se comunique diretamente com o público sem a mediação dos grandes meios de comunicação.
3) Ao mesmo tempo, o blog também se relaciona com os grandes meios de comunicação em um esforço para atingir mais visibilidade.
1. O documento discute duas abordagens para o conceito de informação: a abordagem positivista, que vê informação como objeto quantificável, e a abordagem dialética, que vê informação como relação entre sujeito e objeto produzindo significados.
2. Economistas debateram nos anos 1960 se informação poderia ser apropriada como mercadoria ou se deveria ser tratada como recurso público.
3. Teóricos divergem sobre como definir informação e conhecimento, e se eles podem ser estocados como bens apro
Este documento discute a capacidade do jornalismo de incorporar uma perspectiva pluralista e representar o "Outro" de forma completa. Apresenta como o jornalismo é tradicionalmente definido em termos de seu papel social e responsabilidade de servir o interesse público. No entanto, argumenta que na prática o jornalismo tende a representar apenas o "Mesmo" e reduzir o "Outro" de forma estereotipada. Isso porque a estrutura do campo jornalístico e a formação dos próprios jornalistas os imp
O GÊNERO DISCURSIVO NOTÍCIA E SEU PRINCIPAL PROCESSO DE CONSTRUÇÃOFabiana Seferin
Este artigo tem por objetivo, dentro das limitações impostas pelo contexto em que é apresentado, reconhecer o gênero jornalístico, mais especificamente, a notícia. A partir da análise de duas notícias publicadas em dois importantes veículos de comunicação do país, pretende-se analisar de que forma a notícia é construída. Esta análise será feita por meio de comparações tendo por base o que grandes teóricos do jornalismo consideram importantes durante o processo de formação da notícia jornalística. Em geral, este objetivo visa apontar de que maneira os alunos do ensino regular podem identificar o gênero discursivo notícia.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
O documento discute os conceitos-chave da abordagem do newsmaking no jornalismo. Apresenta como os jornalistas selecionam os acontecimentos para noticiar levando em conta a cultura profissional e as restrições da organização do trabalho. Explora como os critérios de relevância definem a "noticiabilidade" de um evento e como os jornalistas "tornam notícia" aquilo que pode ser trabalhado dentro do fluxo normal de produção.
O documento discute como a mídia influencia a percepção da realidade através do uso de estereótipos, particularmente no que se refere à beleza humana. A mídia tende a idealizar a beleza de forma estereotipada e, às vezes, manipula imagens para exagerar esses estereótipos, como no caso do Photoshop, podendo alienar as pessoas da realidade.
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passosangelafarah12
O documento discute os principais gêneros jornalísticos, incluindo jornalismo informativo, opinativo e interpretativo. Também descreve as quatro fases do jornalismo desde o século 18 e a história da reportagem, desde sua origem até a profissionalização do jornalismo.
Enquadramento - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de enquadramento na teoria da comunicação. Apresenta que enquadramentos são marcos interpretativos construídos socialmente que guiam como as pessoas entendem o mundo. Discute como a mídia influencia o enquadramento de questões por meio da seleção e ênfase de determinados aspectos na cobertura jornalística. Também aborda como diferentes atores sociais, incluindo jornalistas, promovem enquadramentos interpretativos nas notícias.
O papel tradicional dos jornalistas como "guardiões" da informação tornou-se obsoleto devido à capacidade de todos publicarem. Comportamentos jornalísticos como investigar e verificar factos são agora executados pelo público em geral na Internet. Embora isto possa desempenhar um papel crucial no jornalismo, também cria o risco de a informação ser falsificada se não houver curadores para ajudar os leitores a distinguir o que é verdadeiro.
Palestra feita pelo professor Manuel Carlos Chaparro no dia 6 de junho 2009, na sede da Oboré, em São Paulo, aos estudantes do Projeto Repórter do Futuro.
O documento discute como a prática jornalística pode reproduzir ideologias dominantes de forma involuntária através da seleção e enquadramento das notícias. Argumenta-se que os jornalistas estão inseridos em contextos políticos e que as normas profissionais podem legitimar a ordem vigente de forma implícita. Também se defende que a informação política tende a alinhar posições médias para não perturbar o status quo.
Significado político da manipulação na grande imprensaLeila Jinkings
O documento discute os padrões de manipulação da informação pela grande imprensa brasileira com o objetivo de criar uma realidade artificial. Ele identifica quatro principais padrões: 1) Ocultação de fatos reais; 2) Fragmentação da realidade em aspectos desconectados; 3) Inversão, onde aspectos secundários são apresentados como principais; 4) Substituição da informação pela opinião. A manipulação visa apresentar uma realidade distorcida que não corresponde aos fatos reais vividos pela sociedade.
1. O documento discute a introdução ao estudo da teoria da comunicação, enfatizando que a teoria e a prática estão intimamente ligadas e que a teoria fornece um guia para a prática.
2. Apresenta um breve histórico dos meios de comunicação no Brasil, destacando que os cursos de comunicação surgiram para atender à demanda por profissionais nessas áreas com o crescimento dos meios de comunicação.
3. Discutem conceitos de comunicação, destacando que a comunicação é um processo humano es
Quarta-feira, 13/08/21014 às 14h
Direito Autoral, Diversidade Cultural e Acesso ao Conhecimento
Marcos Dantas - Universidade Federal do Rio de Janeiro e conselheiro do CGI.br
O documento descreve o serviço de clipping da UFSCar, fornecendo informações sobre sua história, objetivos, processos e importância. O clipping da UFSCar coleta notícias sobre a instituição desde 1988 de forma sistemática, armazenando-as em banco de dados para monitorar a imagem da UFSCar, avaliar a assessoria de imprensa e preservar a memória institucional. O serviço evoluiu ao longo do tempo e atualmente é realizado por estagiários, contribuindo para a formação de sentidos sobre a história da univers
Infografia: O Design visual da informação. Fetter&SchererFran Maciel
Este documento discute o papel do infográfico como ferramenta de comunicação visual de informações. Aborda como o infográfico pode estruturar a transmissão de ideias de forma concisa por meio de elementos gráficos e textuais. Também analisa como a escolha dos elementos visuais pode influenciar a compreensão do leitor sobre o assunto tratado.
O documento discute tipos de entrevistas jornalísticas, incluindo entrevistas de espetacularização, que buscam detalhes picantes, e entrevistas de compreensão, que promovem diálogo e entendimento. Também aborda escolha de fontes, classificando-as em oficiais, oficiosas e independentes.
O documento discute as características do jornalismo de revista, incluindo o foco em públicos específicos, aprofundamento de assuntos e qualidade da informação. Ele destaca que as revistas complementam a educação com reportagens analíticas e detalhadas, e que a credibilidade é o maior patrimônio de uma publicação jornalística.
O documento discute o conceito de notícia versus acontecimento, informação e contra-informação. Analisa como os acontecimentos se transformam em notícias com base em critérios como proximidade, importância e polêmica. Também explora como as más notícias tendem a ser mais memoráveis que as boas.
O documento discute o que é jornalismo, definindo-o como uma atividade intelectual que envolve a apuração e transmissão de informações da atualidade para o público. O jornalismo é essencial para a democracia ao manter o público informado e fiscalizar o governo. No entanto, também é influenciado pelos interesses econômicos das empresas jornalísticas. O documento também traça a história do jornalismo impresso e como a tecnologia tem impactado a profissão.
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade públicaNina Santos
1) O documento analisa o blog "Fatos e Dados" da Petrobras e como ele se relaciona com a esfera pública de visibilidade.
2) O blog permite que a Petrobras se comunique diretamente com o público sem a mediação dos grandes meios de comunicação.
3) Ao mesmo tempo, o blog também se relaciona com os grandes meios de comunicação em um esforço para atingir mais visibilidade.
1. O documento discute duas abordagens para o conceito de informação: a abordagem positivista, que vê informação como objeto quantificável, e a abordagem dialética, que vê informação como relação entre sujeito e objeto produzindo significados.
2. Economistas debateram nos anos 1960 se informação poderia ser apropriada como mercadoria ou se deveria ser tratada como recurso público.
3. Teóricos divergem sobre como definir informação e conhecimento, e se eles podem ser estocados como bens apro
Este documento discute a capacidade do jornalismo de incorporar uma perspectiva pluralista e representar o "Outro" de forma completa. Apresenta como o jornalismo é tradicionalmente definido em termos de seu papel social e responsabilidade de servir o interesse público. No entanto, argumenta que na prática o jornalismo tende a representar apenas o "Mesmo" e reduzir o "Outro" de forma estereotipada. Isso porque a estrutura do campo jornalístico e a formação dos próprios jornalistas os imp
O GÊNERO DISCURSIVO NOTÍCIA E SEU PRINCIPAL PROCESSO DE CONSTRUÇÃOFabiana Seferin
Este artigo tem por objetivo, dentro das limitações impostas pelo contexto em que é apresentado, reconhecer o gênero jornalístico, mais especificamente, a notícia. A partir da análise de duas notícias publicadas em dois importantes veículos de comunicação do país, pretende-se analisar de que forma a notícia é construída. Esta análise será feita por meio de comparações tendo por base o que grandes teóricos do jornalismo consideram importantes durante o processo de formação da notícia jornalística. Em geral, este objetivo visa apontar de que maneira os alunos do ensino regular podem identificar o gênero discursivo notícia.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
O documento discute os conceitos-chave da abordagem do newsmaking no jornalismo. Apresenta como os jornalistas selecionam os acontecimentos para noticiar levando em conta a cultura profissional e as restrições da organização do trabalho. Explora como os critérios de relevância definem a "noticiabilidade" de um evento e como os jornalistas "tornam notícia" aquilo que pode ser trabalhado dentro do fluxo normal de produção.
O documento discute como a mídia influencia a percepção da realidade através do uso de estereótipos, particularmente no que se refere à beleza humana. A mídia tende a idealizar a beleza de forma estereotipada e, às vezes, manipula imagens para exagerar esses estereótipos, como no caso do Photoshop, podendo alienar as pessoas da realidade.
Reportagem história definição_caracteristicas_elementos_passosangelafarah12
O documento discute os principais gêneros jornalísticos, incluindo jornalismo informativo, opinativo e interpretativo. Também descreve as quatro fases do jornalismo desde o século 18 e a história da reportagem, desde sua origem até a profissionalização do jornalismo.
Enquadramento - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de enquadramento na teoria da comunicação. Apresenta que enquadramentos são marcos interpretativos construídos socialmente que guiam como as pessoas entendem o mundo. Discute como a mídia influencia o enquadramento de questões por meio da seleção e ênfase de determinados aspectos na cobertura jornalística. Também aborda como diferentes atores sociais, incluindo jornalistas, promovem enquadramentos interpretativos nas notícias.
O papel tradicional dos jornalistas como "guardiões" da informação tornou-se obsoleto devido à capacidade de todos publicarem. Comportamentos jornalísticos como investigar e verificar factos são agora executados pelo público em geral na Internet. Embora isto possa desempenhar um papel crucial no jornalismo, também cria o risco de a informação ser falsificada se não houver curadores para ajudar os leitores a distinguir o que é verdadeiro.
Palestra feita pelo professor Manuel Carlos Chaparro no dia 6 de junho 2009, na sede da Oboré, em São Paulo, aos estudantes do Projeto Repórter do Futuro.
O documento discute como a prática jornalística pode reproduzir ideologias dominantes de forma involuntária através da seleção e enquadramento das notícias. Argumenta-se que os jornalistas estão inseridos em contextos políticos e que as normas profissionais podem legitimar a ordem vigente de forma implícita. Também se defende que a informação política tende a alinhar posições médias para não perturbar o status quo.
Significado político da manipulação na grande imprensaLeila Jinkings
O documento discute os padrões de manipulação da informação pela grande imprensa brasileira com o objetivo de criar uma realidade artificial. Ele identifica quatro principais padrões: 1) Ocultação de fatos reais; 2) Fragmentação da realidade em aspectos desconectados; 3) Inversão, onde aspectos secundários são apresentados como principais; 4) Substituição da informação pela opinião. A manipulação visa apresentar uma realidade distorcida que não corresponde aos fatos reais vividos pela sociedade.
1. O documento discute a introdução ao estudo da teoria da comunicação, enfatizando que a teoria e a prática estão intimamente ligadas e que a teoria fornece um guia para a prática.
2. Apresenta um breve histórico dos meios de comunicação no Brasil, destacando que os cursos de comunicação surgiram para atender à demanda por profissionais nessas áreas com o crescimento dos meios de comunicação.
3. Discutem conceitos de comunicação, destacando que a comunicação é um processo humano es
Quarta-feira, 13/08/21014 às 14h
Direito Autoral, Diversidade Cultural e Acesso ao Conhecimento
Marcos Dantas - Universidade Federal do Rio de Janeiro e conselheiro do CGI.br
O documento descreve o serviço de clipping da UFSCar, fornecendo informações sobre sua história, objetivos, processos e importância. O clipping da UFSCar coleta notícias sobre a instituição desde 1988 de forma sistemática, armazenando-as em banco de dados para monitorar a imagem da UFSCar, avaliar a assessoria de imprensa e preservar a memória institucional. O serviço evoluiu ao longo do tempo e atualmente é realizado por estagiários, contribuindo para a formação de sentidos sobre a história da univers
Infografia: O Design visual da informação. Fetter&SchererFran Maciel
Este documento discute o papel do infográfico como ferramenta de comunicação visual de informações. Aborda como o infográfico pode estruturar a transmissão de ideias de forma concisa por meio de elementos gráficos e textuais. Também analisa como a escolha dos elementos visuais pode influenciar a compreensão do leitor sobre o assunto tratado.
Semelhante a JI a1 fato, acontecimento, notícia (20)
O documento discute tipos de entrevistas jornalísticas, incluindo entrevistas de espetacularização, que buscam detalhes picantes, e entrevistas de compreensão, que promovem diálogo e entendimento. Também aborda escolha de fontes, classificando-as em oficiais, oficiosas e independentes.
O documento discute as características do jornalismo de revista, incluindo o foco em públicos específicos, aprofundamento de assuntos e qualidade da informação. Ele destaca que as revistas complementam a educação com reportagens analíticas e detalhadas, e que a credibilidade é o maior patrimônio de uma publicação jornalística.
Este documento fornece uma explicação detalhada sobre os elementos essenciais da narrativa, incluindo personagens, enredo, ambiente, tempo, tipos de discurso e mais. Discorre sobre como esses elementos estruturam uma história e como são usados na ficção e no jornalismo.
O documento descreve as orientações para um seminário sobre análise de reportagens para uma disciplina. Os alunos serão divididos em duplas e cada dupla analisará uma reportagem específica. Eles devem entregar um trabalho escrito com a análise da reportagem usando a estrutura fornecida, e também apresentar sua análise em PowerPoint. As duplas e as reportagens a serem analisadas por cada dupla estão listadas.
1) O documento discute conceitos e técnicas da reportagem interpretativa, incluindo a importância de investigar antecedentes e contexto, mapear relações e questionar fontes.
2) É detalhado o processo de produção de uma reportagem interpretativa, incluindo a identificação do objeto, documentação, redação e enfoque em causas e efeitos.
3) São apresentadas características de uma boa pauta e reportagem, como a predominância da narrativa e humanização dos fatos.
O documento discute as características da narrativa jornalística e da reportagem. A reportagem é considerada o gênero privilegiado para a narrativa no jornalismo por contar as peripécias da atualidade de forma dramática. Uma boa reportagem se caracteriza pela forma narrativa, humanização do relato, objetividade dos fatos narrados e compromisso com a informação. Não há narrativa jornalística sem a presença dos elementos "quem", "o que" e "por quê", que devem despertar interesse humano
O documento discute a teoria e técnica do texto jornalístico, definindo a reportagem como um relato detalhado baseado em testemunhos que pressupõe interpretação. A reportagem difere da notícia pela abordagem mais completa com informações, sugestões de tratamento e custos. O paradoxo e contradição geram interesse jornalístico, mas a oportunidade do tema deve ser considerada.
Este plano de disciplina descreve o curso Laboratório de Jornalismo Impresso II, com ênfase no ensino de técnicas de reportagem, edição de revistas e produção de uma publicação laboratório. Os alunos aprenderão a redigir, investigar e editar reportagens semanais ao longo do semestre.
O documento discute os principais gêneros jornalísticos e sua relação com a linguagem jornalística. Apresenta os gêneros informativos como nota, notícia, reportagem e entrevista, e os opinativos como editorial, comentário, artigo, resenha e carta. Também aborda os gêneros interpretativo, utilitário e diversional.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.
JI a1 fato, acontecimento, notícia
1. Universidade Federal do Pampa Centro de Ciências Sociais de São Borja Curso de Jornalismo Fato, acontecimento, notícia: apontamentos teórico-práticos Profª. Me. Joseline Pippi 2011
2. Informação: - ainformação é entendida como um objeto de saber. Assim, informar é fazer-saber. Dessa forma, a informação é amatéria dos atos comunicativos. “A informação é o que é possível e o que é legítimo mostrar, mas também o que devemos saber, o que está marcado para ser percebido (...). toda informação, como um asterisco em um guia, supõe a flecha de uma dêixis pela qual se autodesigna. Faz um anel com si própria. De maneira que, segundo os lingüistas, qualquer asserção é destacada por um “e isto é verdade”, qualquer informação se legenda com um “e isto deve ter sido visto ou sabido”. (MOUILLAUD: 2002, p. 38)
3.
4. A informação tem diferentes fontes e o acontecimento é uma delas.“A informação é o conjunto de formas, condições e atuações para fazer públicos – contínua ou periodicamente – os elementos do saber, de fatos, de acontecimentos, de especulações, de ações e projetos, tudo isso mediante uma técnica especial feita com este fim e utilizando os meios de transmissão ou comunicação social. Esta técnica especial pode ser a técnica jornalística, que necessariamente utiliza instrumentos próprios para que a informação – conseguida e formada por esta técnica – se faça pública.” (MEDINA:1988, p.22)
5.
6. O fato mediado pela linguagem transforma-se em acontecimento;
10. “Um conjunto de marcas fizeram da página do jornal diário não apenas um texto, mas uma ‘área espacial’”.
11. A produção do sentido começa com a diagramação;
12. Fotografia = representação simbólica da vida social, sujas cenas mais importantes são figuras da comunicação;
13. A identidade do jornal está diretamente relacionada a: o seu nome, seus títulos, meios de reprodução do discurso de outros enunciadores;
14.
15. Dispositivo = (muito além do suporte + conteúdo); matrizes nas quais se inscrevem os textos; de existência dupla: existe antes do texto, precedendo-o e comandando sua duração e extensão, ou sucede o texto;
17. Os dispositivos são encaixados uns nos outros: o jornal pertence à uma rede de informações que se originou no séc. XVIII (com as características que conhecemos);
18. “(...) o dispositivo e o lugar são indissociáveis do sentido no qual só se atualizam um pelo outro” (MOUILLAUD: 2002, 35).
19.
20. “A informação é uma das figuras da visibilidade” (MOUILLAUD: 2002, 37);
21. “(...) promover uma imagem ou uma informação é destacar do real uma superfície, um simulacro (...) que vêm à frente com relação a um fundo sem imagem” (Idem.);
22. Pôr em visibilidade contém modalidades do poder e do dever;
23. Toda e qualquer informação engendra o desconhecido: “pro-duzir uma superfície visível induz um invisível como seu avesso” (Id., p.39);
36. “O reflexo reflete o refletidor em que se reflete”;
37. “O que faz as vezes de tela na informação é a questão que é colocada. A representação muda com a questão” (Idem., 47);
38.
39. Uma das funções do noticiar é trazer o acontecimento para perto do destinatário da informação;
40. A notícia deve ser axiomática, ou seja, ter valor de verdade;
41. Construção discursiva: caráter de ineditismo;“Noticia es una representación social de la realidad cotidiana producida institucionalmente que se manifesta en la construcción de un mundo posible.” (ALSINA:2005, p. 185)
44. Transformação: espetacularização. “A notícia é um produto e como tal obedece às leis de mercado: é vendida regularmente (de acordo com a periodicidade do veículo), é produzida conforme o aparato ideológico da empresa que representa e segue a oferta e a procura inerentes também ao mercado da informação.” (MEDINA: 1988, p. 16)
45.
46. Não explica a influência que a redação (sua estrutura) exerce na produção das notícias;
50. De base antropológico-literária: põe a notícia como “uma ficção de maneira simultaneamente intencional e não-intencional” (p.25);“A criação de notícias é sempre uma interação de repórter, diretor, editor, constrangimentos da organização da sala de redação, necessidade de manter os laços com as fontes, os desejos da audiência, as poderosas convenções culturais e literárias dentro das quais os jornalistas frequentemente operam sem pensar”. (p.26)
53. Para serem selecionados, os acontecimentos precisam de apresentar algumas características que os tornem passíveis de se transformarem em notícia.
54. A existência de critérios de seleção possui dois objetivos: a escolha adequada de acontecimentos a serem veiculados a manutenção de determinadas práticas no processo produtivo de notícias - Há um conjunto de traços hierarquizados que permitem prever o grau de possibilidade que um acontecimento tem de se transformar em notícia: critérios de noticiabilidade.
55. CRITÉRIOS DE NOTICIABILIDADE “Os jornalistas têm os seus óculos particulares através dos quais vêem certas coisas e não outras, e vêem de uma certa maneira as coisas que vêem. Operam uma seleção e uma construção daquilo que é selecionado.” (BOURDIEU: 1997, p. 12) “Conjunto de critérios e operações que fornecem a aptidão de merecer um tratamento jornalístico, isto é, possuir valor como notícia. Assim, critérios de noticiabilidade são o conjunto de valores-notícia que determinam se um acontecimento, ou assunto, é suscetível de se tornar notícia, isto é, de ser julgado como merecedor de ser transformado em matéria noticiável e, por isso, possuindo valor-notícia”. (TRAQUINA: 2005, p. 63)