1. O documento discute a humildade de Jesus Cristo como o modelo ideal.
2. Apresenta três seções: o estado eterno de Cristo antes da encarnação, seu estado temporal como homem na terra, e sua exaltação final.
3. Discutem a natureza divina e humana de Cristo, sua humildade em tornar-se homem, e obediência até a morte na cruz.
Qual é a diferença entre corpo, alma e espíritoLeandro Sales
O documento discute a natureza do ser humano, distinguindo entre corpo, alma e espírito. Apresenta cada um destes componentes: o corpo é material e mortal, a alma é a sede da personalidade e inteligência, e o espírito é a parte imortal capaz de se conectar com Deus. O texto também debate se o ser humano é dicotômico (corpo e alma) ou tricotômico (corpo, alma e espírito), com referências bíblicas para cada perspectiva.
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualÉder Tomé
❶ O documento discute a importância do crescimento espiritual contínuo para os discípulos de Cristo.
❷ Apresenta lições sobre o tema, enfatizando que o crescimento é influenciado pela participação humana e pela Palavra de Deus.
❸ Conclui destacando os perigos da falta de crescimento e o chamado bíblico para que os cristãos progridam em sua fé.
Este documento discute as parábolas de Jesus contidas nos evangelhos. Explica que as parábolas eram uma maneira comum de Jesus ensinar e que representam cerca de um terço de seus ensinamentos registrados. Também fornece uma lista detalhada das 40 parábolas e oferece conselhos para a interpretação correta delas.
1. O documento discute evidências históricas e bíblicas da existência de Jesus fora da Bíblia, incluindo registros de Flávio Josefo, Plínio, o Jovem e outros.
2. A vida e ensinamentos de Jesus trouxeram grandes mudanças para a humanidade ao longo dos séculos, como o fim da escravidão e maior proteção dos direitos das crianças e mulheres.
3. Há fortes razões para acreditar que Jesus era quem Ele dizia ser - as profecias bíblicas sobre S
1) O documento discute a Ceia do Senhor segundo o relato bíblico em 1 Coríntios 11:23-32.
2) Ele descreve as ações e palavras de Jesus na última ceia, incluindo partir o pão e oferecer o cálice como símbolos de seu corpo e sangue.
3) O documento ressalta a importância da Ceia do Senhor como memorial do sacrifício de Jesus e meio de fortalecer a fé dos crentes.
O documento discute a armadura completa de Deus mencionada em Efésios 6. Ele explica o propósito do estudo sobre a armadura, as batalhas espirituais que enfrentamos, e os elementos individuais da armadura - a verdade, justiça, evangelho, fé, salvação, Espírito Santo e Palavra de Deus. O documento também fornece contexto histórico sobre armaduras usadas antigamente.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
Qual é a diferença entre corpo, alma e espíritoLeandro Sales
O documento discute a natureza do ser humano, distinguindo entre corpo, alma e espírito. Apresenta cada um destes componentes: o corpo é material e mortal, a alma é a sede da personalidade e inteligência, e o espírito é a parte imortal capaz de se conectar com Deus. O texto também debate se o ser humano é dicotômico (corpo e alma) ou tricotômico (corpo, alma e espírito), com referências bíblicas para cada perspectiva.
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualÉder Tomé
❶ O documento discute a importância do crescimento espiritual contínuo para os discípulos de Cristo.
❷ Apresenta lições sobre o tema, enfatizando que o crescimento é influenciado pela participação humana e pela Palavra de Deus.
❸ Conclui destacando os perigos da falta de crescimento e o chamado bíblico para que os cristãos progridam em sua fé.
Este documento discute as parábolas de Jesus contidas nos evangelhos. Explica que as parábolas eram uma maneira comum de Jesus ensinar e que representam cerca de um terço de seus ensinamentos registrados. Também fornece uma lista detalhada das 40 parábolas e oferece conselhos para a interpretação correta delas.
1. O documento discute evidências históricas e bíblicas da existência de Jesus fora da Bíblia, incluindo registros de Flávio Josefo, Plínio, o Jovem e outros.
2. A vida e ensinamentos de Jesus trouxeram grandes mudanças para a humanidade ao longo dos séculos, como o fim da escravidão e maior proteção dos direitos das crianças e mulheres.
3. Há fortes razões para acreditar que Jesus era quem Ele dizia ser - as profecias bíblicas sobre S
1) O documento discute a Ceia do Senhor segundo o relato bíblico em 1 Coríntios 11:23-32.
2) Ele descreve as ações e palavras de Jesus na última ceia, incluindo partir o pão e oferecer o cálice como símbolos de seu corpo e sangue.
3) O documento ressalta a importância da Ceia do Senhor como memorial do sacrifício de Jesus e meio de fortalecer a fé dos crentes.
O documento discute a armadura completa de Deus mencionada em Efésios 6. Ele explica o propósito do estudo sobre a armadura, as batalhas espirituais que enfrentamos, e os elementos individuais da armadura - a verdade, justiça, evangelho, fé, salvação, Espírito Santo e Palavra de Deus. O documento também fornece contexto histórico sobre armaduras usadas antigamente.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
O documento discute o mandamento bíblico de honrar pai e mãe. Ele apresenta os objetivos da lição, que incluem mostrar que honrar pai e mãe é o primeiro mandamento do Decálogo relacionado ao próximo. Também destaca que os pais representam Deus na família e que os filhos devem respeito, atenção e obediência aos pais de acordo com as Escrituras.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
1. O documento discute a realidade do pecado na vida humana, como ele afastou o homem de Deus e trouxe consequências.
2. É mostrada a necessidade de um libertador (Jesus Cristo) para livrar o homem do pecado, assim como a necessidade de arrependimento.
3. Finalmente, discute-se a importância de andar pelo Espírito para não cair novamente em pecado.
Este documento discute o Fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23. Ele explica que o Fruto do Espírito (amor, gozo, paz etc.) é produzido pelo Espírito Santo na vida do crente e é o retrato perfeito de Cristo. Também contrasta o Fruto do Espírito com as obras da carne, ensinando que devemos deixar o Espírito Santo controlar nossa vida para evitar estas obras.
A vontade de Deus para nós, é o crescimento espiritual progressivo, através de uma vida na plenitude do Espírito, vivendo em santidade, até que cheguemos à maturidade cristã. O versículo do início do nosso estudo, bem como a oração de Paulo pelos colossenses nos mostra isso: “...não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do pleno conhecimento de sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; para que possais andar de maneira digna do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” (Cl 1.9,10).
Conjunto de slides sobre o tema "discipulado". Em breve disponibilizarei todos os slides do curso completo sobre discipulado. Tem disponível entre os materiais postados a apostila do curso completo: Discipulado - uma ideia transformadora.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
O documento resume os principais pontos sobre o livro dos Atos dos Apóstolos no Novo Testamento, incluindo:
1) Jesus esteve 40 dias com os discípulos após a ressurreição ensinando-os e ordenando-lhes a pregação do evangelho;
2) No dia de Pentecostes, os apóstolos receberam o Espírito Santo e ganharam mediunidade, incluindo falar em línguas estrangeiras;
3) Pedro usou sua nova mediunidade para pregar poderosamente sobre Jesus e muitos se converteram
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
O documento discute a importância bíblica de honrar os pais. Ele apresenta vários versículos que enfatizam a obediência, respeito e cuidado que os filhos devem ter para com os pais. Também menciona que desrespeitar ou ferir os pais era punido com a morte no passado, de acordo com a lei de Deus.
O documento lista e descreve as "obras da carne" mencionadas em Gálatas 5:20, incluindo idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões e heresias. Ele explica que essas são ações pecaminosas que vão contra a vontade de Deus e impedem que alguém herde o reino de Deus.
O documento descreve a passagem de Jesus pela Samaria, onde conversa com uma mulher samaritana no Poço de Jacó. Jesus explica sobre a água viva, que é a verdade, e ensina que o verdadeiro culto a Deus é a comunhão íntima do homem com o Criador, não dependendo de locais de culto físicos. A mulher passa então a compartilhar as palavras de Jesus com outros samaritanos.
O documento apresenta três passos para alcançar a cura interior: 1) Reconhecer a necessidade de cura, 2) Remover os bloqueios como sentimentos de rejeição, inferioridade, culpa, medo, 3) Orar diariamente a Deus para permitir que Ele atue e cure.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute a importância da resposta ao chamado de Deus. Três coisas provavelmente acontecem quando Deus chama alguém: 1) eles ouvem, 2) atendem, e 3) obedecem. O chamado de Deus altera nossas atitudes e nos coloca diante de responsabilidades na obra do Reino de Deus.
1) O documento discute o ministério infantil, seu objetivo de ensinar crianças sobre Deus e a Bíblia.
2) Ele destaca a importância de preparar as crianças para o culto de forma apropriada para suas idades.
3) Também enfatiza a responsabilidade dos obreiros em ensinar as crianças com dedicação e recursos adequados.
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominicalyosseph2013
O documento discute a humildade de Jesus Cristo como o modelo ideal. Ele se esvaziou de sua glória divina para assumir a forma humana e obedecer a Deus até a morte na cruz, dando o maior exemplo de humildade. Após sua vitória sobre o pecado e a morte, Jesus foi exaltado por Deus e recebeu um nome acima de todo nome, para que todo joelho se dobre e toda língua confesse que ele é o Senhor.
O documento discute a virtude da humildade, apresentando definições e exemplos. A humildade é descrita como esquecida e oposta ao orgulho. Jesus é apresentado como o maior exemplo de humildade, tendo lavado os pés dos discípulos. A humildade aproxima do reino dos céus, ao contrário do orgulho.
O documento discute o mandamento bíblico de honrar pai e mãe. Ele apresenta os objetivos da lição, que incluem mostrar que honrar pai e mãe é o primeiro mandamento do Decálogo relacionado ao próximo. Também destaca que os pais representam Deus na família e que os filhos devem respeito, atenção e obediência aos pais de acordo com as Escrituras.
O documento discute a libertação cristã, explicando que Jesus veio para salvar, libertar e restaurar. A libertação ocorre nas esferas do espírito, alma e corpo, e envolve libertar-se de pecados, curar feridas e expulsar demônios. A verdade conhecida em Cristo é que traz verdadeira liberdade.
O documento discute três frutos do Espírito Santo - amor, alegria e paz. Ele ressalta que apenas o amor de Deus pode buscar o bem da humanidade e que o amor no Novo Testamento é um sentimento inspirado por Deus. Também destaca que a alegria espiritual em Cristo não pode ser apagada pelas circunstâncias da vida e que a paz é um instrumento do Espírito Santo que ensina a viver bem com as pessoas.
1. O documento discute a realidade do pecado na vida humana, como ele afastou o homem de Deus e trouxe consequências.
2. É mostrada a necessidade de um libertador (Jesus Cristo) para livrar o homem do pecado, assim como a necessidade de arrependimento.
3. Finalmente, discute-se a importância de andar pelo Espírito para não cair novamente em pecado.
Este documento discute o Fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23. Ele explica que o Fruto do Espírito (amor, gozo, paz etc.) é produzido pelo Espírito Santo na vida do crente e é o retrato perfeito de Cristo. Também contrasta o Fruto do Espírito com as obras da carne, ensinando que devemos deixar o Espírito Santo controlar nossa vida para evitar estas obras.
A vontade de Deus para nós, é o crescimento espiritual progressivo, através de uma vida na plenitude do Espírito, vivendo em santidade, até que cheguemos à maturidade cristã. O versículo do início do nosso estudo, bem como a oração de Paulo pelos colossenses nos mostra isso: “...não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do pleno conhecimento de sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; para que possais andar de maneira digna do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” (Cl 1.9,10).
Conjunto de slides sobre o tema "discipulado". Em breve disponibilizarei todos os slides do curso completo sobre discipulado. Tem disponível entre os materiais postados a apostila do curso completo: Discipulado - uma ideia transformadora.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
O documento resume os principais pontos sobre o livro dos Atos dos Apóstolos no Novo Testamento, incluindo:
1) Jesus esteve 40 dias com os discípulos após a ressurreição ensinando-os e ordenando-lhes a pregação do evangelho;
2) No dia de Pentecostes, os apóstolos receberam o Espírito Santo e ganharam mediunidade, incluindo falar em línguas estrangeiras;
3) Pedro usou sua nova mediunidade para pregar poderosamente sobre Jesus e muitos se converteram
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
Para viver uma vida santa, o documento apresenta três passos: 1) Colocar Jesus como foco da vida; 2) Enterrar atitudes da natureza velha; 3) Refletir a nova vida em Cristo através de amor, paz e gratidão. O documento enfatiza que os cristãos devem morrer para si mesmos e viver para Cristo.
O documento discute a importância bíblica de honrar os pais. Ele apresenta vários versículos que enfatizam a obediência, respeito e cuidado que os filhos devem ter para com os pais. Também menciona que desrespeitar ou ferir os pais era punido com a morte no passado, de acordo com a lei de Deus.
O documento lista e descreve as "obras da carne" mencionadas em Gálatas 5:20, incluindo idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões e heresias. Ele explica que essas são ações pecaminosas que vão contra a vontade de Deus e impedem que alguém herde o reino de Deus.
O documento descreve a passagem de Jesus pela Samaria, onde conversa com uma mulher samaritana no Poço de Jacó. Jesus explica sobre a água viva, que é a verdade, e ensina que o verdadeiro culto a Deus é a comunhão íntima do homem com o Criador, não dependendo de locais de culto físicos. A mulher passa então a compartilhar as palavras de Jesus com outros samaritanos.
O documento apresenta três passos para alcançar a cura interior: 1) Reconhecer a necessidade de cura, 2) Remover os bloqueios como sentimentos de rejeição, inferioridade, culpa, medo, 3) Orar diariamente a Deus para permitir que Ele atue e cure.
O documento discute como ter uma vida cristã equilibrada, concentrando-se em três tópicos principais: 1) a excelência da mente cristã e a importância de pensamentos positivos, 2) o que deve ocupar a mente do cristão, como a verdade, honestidade e justiça, e 3) Paulo como um modelo a ser seguido em sua conduta.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute a importância da resposta ao chamado de Deus. Três coisas provavelmente acontecem quando Deus chama alguém: 1) eles ouvem, 2) atendem, e 3) obedecem. O chamado de Deus altera nossas atitudes e nos coloca diante de responsabilidades na obra do Reino de Deus.
1) O documento discute o ministério infantil, seu objetivo de ensinar crianças sobre Deus e a Bíblia.
2) Ele destaca a importância de preparar as crianças para o culto de forma apropriada para suas idades.
3) Também enfatiza a responsabilidade dos obreiros em ensinar as crianças com dedicação e recursos adequados.
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominicalyosseph2013
O documento discute a humildade de Jesus Cristo como o modelo ideal. Ele se esvaziou de sua glória divina para assumir a forma humana e obedecer a Deus até a morte na cruz, dando o maior exemplo de humildade. Após sua vitória sobre o pecado e a morte, Jesus foi exaltado por Deus e recebeu um nome acima de todo nome, para que todo joelho se dobre e toda língua confesse que ele é o Senhor.
O documento discute a virtude da humildade, apresentando definições e exemplos. A humildade é descrita como esquecida e oposta ao orgulho. Jesus é apresentado como o maior exemplo de humildade, tendo lavado os pés dos discípulos. A humildade aproxima do reino dos céus, ao contrário do orgulho.
Este documento discute o conceito de humildade, como identificá-la e desenvolvê-la. A humildade é descrita como uma virtude que demonstra nossa fraqueza e modéstia, e nos faz respeitar uns aos outros. Ela não é fraqueza, mas nos fortalece na luta e no insucesso. Jesus é apresentado como o maior exemplo de humildade, que se aplica a todas as áreas da vida e nos ensina a amar a Deus e ao próximo.
Este documento discute a lição bíblica sobre Jesus lavando os pés dos discípulos antes da Última Ceia. Ele ensinou humildade ao servir uns aos outros em vez de buscar posições de liderança. Os discípulos precisam entender este exemplo e servir uns aos outros com simplicidade e perdão. A humildade significa reconhecer nossa dependência de Deus e atribuir a Ele nossas obras.
Este documento discute como Jesus escolheu e treinou seus primeiros discípulos. Ele descreve como Jesus ensinou através de seu exemplo e ensino, chamando alguns seguidores para serem seus discípulos. Apesar da salvação ser um dom, o discipulado tem um custo e requer renúncia total a si mesmo e submissão a Cristo. Jesus treinou os discípulos para mudar seus destinos e valores, ensinando que devem carregar suas próprias cruzes para seguí-lo.
O documento discute o tema da humildade, definindo-a como uma virtude esquecida que nos ajuda a nos ver como iguais e a nos ajudarmos mutuamente. Apresenta exemplos de humildade de Jesus, como nascer em um estábulo e lavar os pés dos discípulos. Conclui enfatizando a importância da humildade no trabalho espírita para evitar o orgulho e o egoísmo.
O documento discute como Jesus cresceu de forma integral em quatro dimensões: física, social, psicológica e espiritual. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus experimentou um desenvolvimento saudável em cada uma dessas áreas, como qualquer outra criança, embora sem pecado. O objetivo é mostrar que, embora plenamente divino, Jesus também era completamente humano.
Este documento discute a natureza e importância da humildade. Resume três pontos principais:
1) A humildade é a principal característica de Jesus Cristo e a raiz de todas as virtudes.
2) A humildade é necessária para a redenção porque só ela pode subjugar o orgulho que levou à queda do homem.
3) Seguir o exemplo de humildade de Cristo é essencial para os cristãos e traz a santidade e a comunhão com Deus.
O documento discute Jesus como o guia espiritual da humanidade enviado por Deus para ensinar amor, misericórdia e fraternidade. Também compara Jesus e Moisés, notando que enquanto Moisés ensinou temor e punição, Jesus pregou amor, perdão e comunicação com os espíritos.
Este documento discute as limitações dos discípulos de Jesus e como lidar com a dúvida, primazia, exclusivismo e ressentimento. Apresenta que os discípulos eram humanos com falhas, mas Jesus nunca os abandonou. Ensina que oração e conhecimento da Palavra de Deus fortalecem a fé, e que todos os cristãos são iguais perante Deus.
Jesus nasceu em Belém e cresceu em Nazaré. Ele realizou milagres como curar um cego em Jericó e ter poder sobre a natureza. Foi preso, julgado e crucificado, mas ressuscitou ao terceiro dia e ascendeu aos céus.
O documento discute a importância da revelação sobre quem é Jesus. A revelação transforma a vida dos cristãos e fortalece a igreja contra as forças do mal. A revelação mostra que Jesus é o Cristo e o fundamento da fé cristã.
Uma velha senhora chinesa carregava dois vasos nas costas, um rachado e outro perfeito. O vaso rachado chegava em casa meio vazio, enquanto o perfeito estava sempre cheio. A senhora plantou flores ao lado do caminho onde o vaso rachado escoava água, de modo que ele pudesse regá-las.
A verdadeira humildade é dar o melhor de si sem se sentir superior, reconhecer tanto as próprias qualidades quanto defeitos, e mostrar talentos sem querer ofuscar os dos outros. É também admirar os outros pelo que são e fazem, aceitar responsabilidades para servir mais, e dar opiniões disposto a ouvir as dos outros.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
EBD Revista Palavra e Vida 4T2014: Aula 5: Imitadores do SenhorAndre Nascimento
A Revista Palavra e Vida é o principal material de Educação Bíblica publicado pela Convenção Batista Fluminense, servindo a todos os batistas filiados à CBF. Este trimestre, iremos vislumbrar um modelo de igreja a partir do estudo da Primeira Epístola de Paulo aos Tessalonicenses. Nesta quinta aula, analisando 1 Tessalonicenses 1.7-9, iremos estudar sobre como a Igreja Modelo tem o Senhor como modelo.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre a humildade de Jesus Cristo. A lição discute como Cristo, apesar de ser divino, se humilhou ao se tornar humano e morrer na cruz por nós. A lição é dividida em três seções: 1) o estado eterno pré-encarnação de Cristo como divino e igual a Deus; 2) o estado temporal humano de Cristo onde Ele se esvaziou e se humilhou até a morte na cruz; 3) a subsequente exaltação de Cristo após Sua ressurreição.
Cristo é o modelo ideal de humildade por ter se esvaziado de sua forma divina e se tornado homem para servir e salvar a humanidade. Ele se humilhou até a morte na cruz, mas foi exaltado por Deus e agora reina soberanamente. Sua humildade e sacrifício devem ser o exemplo para os cristãos.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus. O texto discute que (1) Jesus é o Filho de Deus gerado desde a eternidade, (2) o título "Filho de Deus" significa que Jesus é da mesma natureza que Deus Pai, e (3) acreditamos que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
O documento discute a importância da Palavra de Deus e da humanidade e divindade de Jesus Cristo em três pontos principais: 1) A Bíblia é a regra de fé e prática do cristão. 2) A humanidade de Cristo era necessária para ser nosso representante e oferecer sacrifício por nossos pecados. 3) A divindade de Cristo era necessária para pagar por nossos pecados e nos salvar, sendo chamado de Deus e Senhor.
[1] Jesus é um ser eterno que existia desde o princípio como o Verbo de Deus. [2] O Verbo se fez carne e se tornou homem em Jesus de Nazaré. [3] Como homem, Jesus viveu uma vida perfeita e irrepreensível, sempre obedecendo ao Pai.
1. O documento discute a natureza humana e divina de Cristo segundo a teologia cristã.
2. A humanidade de Cristo é evidenciada por Sua encarnação, nascimento, crescimento, limitações físicas e natureza psicológica e intelectual humanas.
3. Sua divindade é afirmada pela união hipostática perfeita entre Sua natureza humana e divina numa só pessoa.
O documento resume a lição final sobre a vida do profeta Eliseu. Em três frases:
1) Eliseu adoeceu e morreu como um homem, apesar de sua fé e serviço a Deus.
2) Seu último milagre, mesmo após a morte, demonstrou o poder de Deus e honrou Eliseu.
3) A lição ensina que a fé em Deus transcende a mortalidade humana.
006 conhecimento de deus - j.i.packer - jesus - 2airtonbatista
O documento discute a divindade e humildade de Cristo. Apresenta que Cristo era totalmente Deus e totalmente homem, mas se esvaziou de sua glória divina ao se encarnar como homem e morrer na cruz como sacrifício pelo pecado humano. Cristo fez isso voluntariamente por amor à humanidade.
Este documento discute a vida de Jesus Cristo, abordando tópicos como sua preexistência, kenosis, encarnação e humanidade. Apresenta argumentos bíblicos para mostrar que Jesus possuía duas naturezas, divina e humana, sendo Deus e homem ao mesmo tempo. Defende que a natureza humana de Jesus era necessária para que Ele pudesse ser o substituto perfeito da raça humana e realizar a obra da redenção.
1. O documento discute o autor e datação do Evangelho de João, bem como os propósitos e estilo literário do evangelho.
2. João escreveu o evangelho entre 90-95 d.C. em Éfeso para provar que Jesus é o Filho de Deus através de sinais e discursos.
3. O evangelho enfatiza a natureza divina e humana de Jesus por meio de milagres e descrições de suas emoções.
O documento discute a Cristologia, ou o estudo sobre a vida de Jesus. Apresenta uma agenda com 10 tópicos, incluindo a preexistência, kenosis, encarnação e a humanidade e divindade de Jesus.
Este documento discute a natureza de Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus. Ele explica que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem, tendo existido desde o princípio com Deus e se feito carne para salvar a humanidade. O documento apresenta argumentos bíblicos para a divindade e humanidade de Cristo a partir de passagens como João 1:1-14.
O documento discute diversos pontos sobre a cristologia, incluindo: (1) o nascimento virginal de Jesus; (2) a encarnação de Cristo como Deus se tornando homem; (3) as profecias do Antigo Testamento que mostram que Jesus era o Messias prometido. O texto também aborda heresias como o nestorianismo, docetismo, apolinarianismo e gnosticismo que negavam ou distorciam a natureza humana e divina de Cristo.
Este documento fornece instruções sobre como estudar uma apostila sobre os princípios elementares do Reino de Deus. A apostila está dividida em três tópicos: 1) Vida e obra de Jesus Cristo, 2) A ordem que o Senhor Jesus nos deu, 3) A porta do Reino de Deus. Cada tópico contém lições com etapas de leitura, estudo dirigido, memorização e questionário para consolidar os fundamentos da fé. O objetivo é que os discípulos se aprofundam nos ensinamentos básicos
Este documento fornece instruções sobre como estudar os Princípios Elementares do Reino de Deus. Ele explica que o estudo está dividido em três tópicos: 1) Vida e Obra de Jesus Cristo, 2) A Ordem que o Senhor Jesus Nos Deu, e 3) A Porta do Reino de Deus. Cada tópico contém lições com etapas de leitura, estudo dirigido, memorização e questionário para consolidar os fundamentos da fé. O objetivo é que os discípulos se aprofundam nos ensinamentos
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
1 - O documento discute a natureza humana de Cristo, afirmando que Ele tomou a natureza humana completa, incluindo fraquezas, para ser nosso exemplo e vencer onde Adão falhou.
2 - Jesus nasceu da linhagem de Adão e experimentou todas as tentações humanas para poder socorrer a humanidade.
3 - Os testemunhos confirmam que Cristo assumiu a natureza humana degenerada para redimir a raça humana e mostrar que é possível obedecer a Deus.
Myer pearlman joao o evangelho do filho de deusagds2
1. O documento apresenta um comentário sobre o capítulo 1 do Evangelho de João, descrevendo a revelação do Verbo, a rejeição do Verbo e a aceitação do Verbo.
2. Jesus é apresentado como o Verbo de Deus, existente desde o princípio e responsável pela criação de todas as coisas.
3. Embora o Verbo tenha vindo ao mundo que Ele mesmo criou, os homens rejeitaram a Sua luz e mensagem. Apenas aqueles que creram n'Ele receberam o poder de se tornarem filhos de
Semelhante a Jesus, o modelo ideal de humildade (20)
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre dinheiro e riquezas de acordo com o Evangelho de Lucas. Apresenta as perspectivas secular e cristã sobre dinheiro, como era vista a riqueza no judaísmo da época de Jesus, e os alertas de Jesus sobre os perigos da riqueza e a necessidade de confiar em Deus. O objetivo é ensinar os cristãos a usarem corretamente o dinheiro e bens de acordo com a palavra de Deus.
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosMoisés Sampaio
Este documento resume um sermão sobre o poder de Jesus sobre a natureza e os demônios. Ele discute como Jesus teve poder sobre as forças naturais ao acalmar uma tempestade, e teve poder sobre os demônios ao libertar um homem endemoninhado. Também aborda a realidade bíblica e experimental dos demônios, e como a obra de Jesus se opunha à obra dos demônios.
O documento discute o poder de Jesus sobre as doenças e a morte. Ele explica que Jesus curava os enfermos e ressuscitava os mortos para demonstrar seu poder messiânico e o amor de Deus pela humanidade. O documento também analisa a autoridade de Jesus para curar e como isso está relacionado à redenção do corpo.
O documento discute o papel de mulheres no ministério de Jesus. Apresenta como no judaísmo as mulheres eram menosprezadas, mas Jesus as valorizou e lhes deu um papel importante. Destaca Maria, mãe de Jesus, e Isabel, mãe de João Batista, como exemplos de mulheres obedientes a Deus, e como outras mulheres serviram e apoiaram o ministério de Jesus de forma abnegada.
Este documento apresenta uma lição sobre a tentação de Jesus. A lição discute como Jesus foi tentado em três áreas, mas venceu todas as tentações através da Palavra de Deus. A lição tem como objetivo mostrar que, embora a tentação seja uma realidade humana, em Jesus podemos também vencer a tentação.
O documento descreve o nascimento de Jesus, incluindo o anúncio do nascimento a Maria e José e o contexto profético. O nascimento ocorreu entre os pobres pastores, cumprindo as profecias e revelando o amor de Deus pela humanidade.
O documento apresenta uma lição sobre o Evangelho de Lucas. Ele discute a autoria e os destinatários originais do evangelho, mostrando que Lucas o escreveu para Teófilo e os gentios. Também aborda como Lucas apresenta a fé cristã como fundamentada historicamente e como a salvação narrada no evangelho tem um caráter universal.
Este documento discute a relação entre a Igreja e a lei de Deus. Apresenta que as profecias se cumpriram em Cristo e Ele cumpriu toda a Lei. Jesus não veio revogar a lei, mas cumpri-la. A lei revela o pecado e conduz ao evangelho, mas ninguém é justificado pelas obras da lei.
Cafarnaum era uma cidade judaica localizada na Galileia onde Jesus estabeleceu a base de seu ministério. Ele ensinou frequentemente na sinagoga local e realizou muitos milagres, como curas, na cidade. Embora o ministério de Jesus tenha tido grande impacto inicial, as pessoas acabaram se afastando dele. Por isso, Jesus amaldiçoou Cafarnaum juntamente com outras duas cidades, preditando sua completa destruição.
O documento descreve o Mar da Galileia, localizado entre Israel, Cisjordânia e Jordânia. Grande parte do ministério de Jesus ocorreu nas margens deste lago, onde ele recrutou alguns de seus apóstolos e realizou muitos milagres. O lago tem aproximadamente 21km de comprimento, 13km de largura e fica 213 metros abaixo do nível do mar.
Este documento apresenta uma lição sobre o décimo mandamento "Não cobiçarás". O texto discute o significado da cobiça, proibida pelo mandamento, e usa o exemplo bíblico da vinha de Nabote para ilustrar as consequências nefastas da cobiça.
Tiberíades é uma cidade no norte de Israel fundada no ano 20 d.C. pelo tetrarca Herodes Antipas como capital de seu governo. Localizada às margens do mar da Galileia, Tiberíades tornou-se um importante centro do judaísmo apesar de sua população inicialmente helenizada. O Sinédrio judaico se instalou na cidade após a destruição de Jerusalém, tornando-a um centro de erudição religiosa.
Megido é um local estratégico na Terra Santa com 26 camadas de ruínas de cidades antigas. De acordo com a Bíblia, será o local da batalha final entre o bem e o mal. A cidade teve grande importância histórica por estar na rota comercial entre o Egito e a Mesopotâmia. Os visitantes podem ver restos arqueológicos que ilustram eventos bíblicos.
O documento discute o nono mandamento "Não darás falso testemunho", apresentando seu objetivo de erradicar a mentira, a calúnia e a falsidade. Também aborda o processo legal no Antigo Testamento em relação ao falso testemunho e como isso prejudica o próximo e a Deus. Finalmente, destaca que a verdade é um atributo divino e que Deus exige apenas a verdade.
O Monte Carmelo é uma montanha na costa de Israel com vista para o Mar Mediterrâneo. É mais conhecido como o local onde o profeta Elias desafiou os profetas de Baal em nome de Deus, resultando na descida de fogo do céu para queimar o sacrifício de Elias. O Monte Carmelo também simboliza a beleza na Bíblia e é o local de uma reserva natural que revela o estilo de vida do homem pré-histórico.
Haifa é a terceira maior cidade de Israel, localizada no norte do país nas encostas do Monte Carmelo. Sua população mista de árabes e judeus serve como exemplo de coexistência pacífica. Além disso, Haifa abriga o Centro Mundial Bahá'í, um patrimônio mundial da UNESCO, e o Monastério carmelita de Stella Maris no alto do Monte Carmelo.
Cesareia Marítima foi construída por Herodes, o Grande como um porto marítimo e capital da Judeia no século I a.C. A cidade tinha um porto, templo, teatro, palácio real e aqueduto construídos por Herodes. No Novo Testamento, Cesareia é mencionada como o local onde vivia o centurião Cornélio e onde Paulo passou em suas viagens missionárias. Apesar de ter sido destruída pelos árabes, a cidade foi reconstruída e hoje é uma moderna cidade israelense com restos arque
Jaffa é uma antiga cidade portuária de Israel, conhecida como uma das mais antigas do mundo. Foi famosa pelo seu porto antigo e centro histórico, de onde o profeta Jonas zarpou em direção a Társis segundo a Bíblia. A cidade também é importante no cristianismo, onde Pedro teria tido uma visão e recebido a visita de homens enviados por Cornélio.
Tel Aviv foi fundada em 1909 por uma comunidade judaica nos arredores da antiga cidade portuária de Jaffa, e hoje é a segunda maior cidade de Israel com uma população de 405.000 habitantes. Tel Aviv é um importante centro econômico e financeiro do país, sediando a Bolsa de Valores e centros de pesquisa, e é conhecida por sua vibrante vida noturna e cultural.
O documento discute o oitavo mandamento contra o furto. Ele apresenta o contexto e objetivo do mandamento, a legislação mosaica sobre furto, incluindo as penas para diferentes tipos de furto, e os danos materiais. O documento visa ensinar sobre a importância de respeitar a propriedade alheia.
1. JESUS,
O MODELO IDEAL DE
HUMILDADE
3º Trimestre de
2013
Lição 4
Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. TEXTO ÁUREO
2Pr. Moisés Sampaio de Paula
De sorte que haja em vós o mesmo
sentimento que houve também em
Cristo Jesus"
(Fp 2.5).
3. VERDADE PRÁTICA
3Pr. Moisés Sampaio de Paula
Jesus Cristo é o nosso modelo ideal
de submissão, humildade e serviço.
4. Pense Nisso!
• A vida de Jesus de Nazaré
demonstra, ainda que
soberano e glorioso, um Deus
que não se revelou
plenamente a humanidade
exalando opulência, mas
simplicidade e ternura. O Pai
se fez carne e humilhou-se. Ele
revelou-se para o mundo em
humilhação. Isto lhe diz
alguma coisa?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
5. OBJETIVOS
• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Conhecer o estado eterno da pré-encarnação
de Cristo.
• Apreender o que a Bíblia ensina sobre o
estado temporal de Cristo.
• Compreender a exaltação final de Cristo
5Pr. Moisés Sampaio de Paula
6. UNIÃO HIPOSTÁTICA
"[Do gr. hypostasis] Doutrina que, exposta no Concílio de Calcedônia em 451, realça a perfeita e
harmoniosa união entre as naturezas humana e divina de Cristo. Acentua este ensinamento ser Jesus, de
fato, verdadeiro homem e verdadeiro Deus"
(Dicionário Teológico, p.352, CPAD).
Natureza Humana Natureza Divina
"Embora o título 'Filho do Homem' apresente duas
definições principais, são três as aplicações
contextuais, no Novo Testamento. A primeira é o
Filho do Homem no seu ministério terrestre.
A segunda refere-se ao seu sofrimento futuro
(como por Mc 13.24). Assim, atribuiu-se novo
significado a uma terminologia existente dentro do
Judaísmo.
A terceira aplicação diz respeito ao Filho do
Homem na sua glória futura (ver Mc 13.24, que
aproveita diretamente toda a corrente profética
que brotou do livro de Daniel). [...] Logo, Jesus é o
Filho do Homem - passado, presente e futuro. [...]
O fato de o Filho do Homem ser um homem literal
é incomparável“
(Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal, pp.312-13, CPAD).
"Os escritos joaninos dão bastante ênfase ao título
'Filho de Deus'. João 20.31 afirma de forma explícita
que o propósito do evangelho é 'para que creiais que
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo,
tenhais vida em seu nome'.
Além do uso do próprio título, Jesus é chamado
inúmeras vezes 'o Filho', sem acréscimo de outras
qualificações. Há também mais de cem
circunstâncias em que Jesus se dirige diretamente a
Deus ou se refere a Ele como 'Pai' [...].
As afirmações: 'Eu sou' são exclusivas do evangelho
de João. Elas, como afirmações de Jesus na primeira
pessoa, formam uma parte relevante da
autorrevelação dEle ['Eu Sou' é a declaração da
autorrevelação divina (cf. Êx 3.14)]“
(Teologia do Novo Testamento, pp.203, 205,
CPAD).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
8. I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus" (v.6).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).
2. Dobre-se todo joelho.
3. "Toda língua confesse" (v.11).
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus" (v.6).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).
2. Dobre-se todo joelho.
3. "Toda língua confesse" (v.11).
Esboço da Lição
8Pr. Moisés Sampaio de Paula
9. Algumas Perguntas
• Você concorda que Jesus Cristo é a
plena revelação de Deus?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
Que em Jesus, o Altíssimo se fez
Deus Conosco, o Emanuel?
Que em Jesus, o Altíssimo se fez
Deus Conosco, o Emanuel?
Que o Nazareno é a encarnação
suprema do Deus Pai?
10. • Nesta lição, enfocaremos as
atitudes de Cristo que revelam
a sua natureza humana,
obediência e humilhação, bem
como a sua divindade.
Humanidade e divindade, aliás,
são as duas naturezas
inseparáveis de Jesus. Esta
doutrina é apresentada por
Paulo no segundo capítulo da
Epístola aos Filipenses.
10Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
Veremos ainda que
Jesus nunca deixou
de ser Deus, e que
encarnando-se,
salvou-nos de nossos
pecados. A presente
lição revela também
a sua exaltação.
Veremos ainda que
Jesus nunca deixou
de ser Deus, e que
encarnando-se,
salvou-nos de nossos
pecados. A presente
lição revela também
a sua exaltação.
11. I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
11Pr. Moisés Sampaio de Paula
Cristo é por natureza
Deus, pois antes de
fazer-se humano
"subsistia em forma de
Deus".
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus"
(v.6).
12. • Na Epístola aos Filipenses, lemos:
"De sorte que haja em vós o mesmo
sentimento que houve também em
Cristo Jesus" (v.5).
• Este texto reflete a humildade de
Cristo revelada antes da sua
encarnação. Certa feita, quando
ensinava aos seus discípulos, o
Mestre disse: "Aprendei de mim,
que sou manso e humilde de
coração" (Mt 11.29).
12Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
13. • Jesus Cristo é o modelo
perfeito de humildade.
• O apóstolo Paulo insta a
que os filipenses tenham a
mesma disposição
demonstrada por Jesus.
13Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
14. • "Que, sendo em forma de Deus"
(v.6).
• A palavra forma sugere o objeto de
uma configuração, uma
semelhança.
• Em relação a Deus, o termo
referese à forma essencial da
divindade. Cristo é Deus, igual com
o Pai, pois ambos têm:
14Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Ele era igual a Deus.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
A forma verbal da
palavra sendo
aparece em outras
versões bíblicas
como subsistindo ou
existindo.
A forma verbal da
palavra sendo
aparece em outras
versões bíblicas
como subsistindo ou
existindo.
1. A mesma natureza,
2. Mesma glória e
3. Mesma essência (Jo 17.5).
1. A mesma natureza,
2. Mesma glória e
3. Mesma essência (Jo 17.5).
15. 1. Cristo é, por natureza, Deus, pois
antes de fazer-se humano
"subsistia em forma de Deus".
2. Os líderes de Jerusalém
procuravam matar Jesus porque
Ele dizia ser "igual a Deus".
3. A Filipe, o Senhor afirmou ser igual
ao Pai (Jo 14.9-11).
4. A divindade de Cristo é fartamente
corroborada ao longo da Bíblia (Jo
1.1; 20.28; Tt 2.13; Hb 1.8; Ap
21.7). 15Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Ele era igual a Deus.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
16. • Portanto, Cristo, ao fazer-
se homem, esvaziou-se
não de sua divindade, mas
de sua glória.
16Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Ele era igual a Deus.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
17. • Isto significa que:
1. O Senhor não se apegou aos seus
"direitos divinos".
2. Ele não agiu egoisticamente, mas
esvaziou- se da sua glória, para
assumir a natureza humana e
entregar-se em expiação por toda
humanidade.
• O que podemos destacar nesta
atitude de Jesus é o seu amor pelo
mundo.
17Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Mas "não teve por usurpação ser igual a Deus" (v.6).
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6)
Por amor a nós, Cristo
ocultou a sua glória sob a
natureza terrena.
Voluntariamente,
humilhou-se e assumiu a
nossa fragilidade, com
exceção do pecado.
Por amor a nós, Cristo
ocultou a sua glória sob a
natureza terrena.
Voluntariamente,
humilhou-se e assumiu a
nossa fragilidade, com
exceção do pecado.
19. Algumas Perguntas
• Mas por que o Altíssimo não escolheu
manifestar-se como um político
poderoso judeu?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 19
Por que Ele não elegeu um sacerdote
da linhagem de Arão para salvar à
humanidade?
Por que Ele não elegeu um sacerdote
da linhagem de Arão para salvar à
humanidade?
20. II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
20Pr. Moisés Sampaio de Paula
O crente como sal e luz do
mundo, representante do
reino divino, não pode
permitir que atitudes
mundanas destruam a
família.
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz"
(2.8).
21. • Foi na sua encarnação que o
Senhor Jesus deu a maior prova
da sua humildade: Ele "aniquilou-
se a si mesmo".
• O termo grego usado pelo
apóstolo é o verbo kenoô, que
significa também esvaziar, ficar
vazio.
21Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
22. • Portanto, o verbo esvaziar comunica
melhor do que aniquilar a ideia da
encarnação de Jesus; destaca que Ele
esvaziou-se a si mesmo, privou-se de
sua glória e tomou a natureza humana.
• Antes, voluntariamente, renunciou em
parte às prerrogativas inerentes à
divindade, para assumir a nossa
humanidade. 22Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
• Em momento algum veio a despojar-
se da sua divindade.
• Jesus não trocou a natureza divina
pela humana.
• Em momento algum veio a despojar-
se da sua divindade.
• Jesus não trocou a natureza divina
pela humana.
23. • Tornando-se verdadeiro homem,
1. Fez-se maldição por nós (Gl 3.13).
2. E levou sobre o seu corpo todos os
nossos pecados (1Pe 2.24).
• Em Gálatas 4.4, Paulo escreveu que, na
plenitude dos tempos, "Deus enviou
seu Filho, nascido de mulher". Isto
indica que Jesus é consubstancial com
toda a humanidade nascida em Adão.
23Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. "Aniquilou-se a si mesmo" (2.7).
A diferença entre Jesus e
os demais seres
humanos está no fato de
1.Ele ter sido gerado
virginalmente pelo
Espírito Santo e
2.nunca ter cometido
qualquer pecado ou
iniquidade (Lc 1.35).
A diferença entre Jesus e
os demais seres
humanos está no fato de
1.Ele ter sido gerado
virginalmente pelo
Espírito Santo e
2.nunca ter cometido
qualquer pecado ou
iniquidade (Lc 1.35).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
Por isso, o amado Mestre é "verdadeiramente homem e
verdadeiramente Deus".
Por isso, o amado Mestre é "verdadeiramente homem e
verdadeiramente Deus".
24. KENOSIS
• [Do gr. kenós, vazio, oco, sem coisa alguma] Termo usado
para explicar o esvaziamento da glória de Cristo quando da
sua encarnação. Ao fazer-se homem, renunciou Ele
temporariamente a glória da divindade (Fp 2.1-6). O capítulo
53 de Isaías é a passagem que melhor retrata a kenósis de
Cristo. Segundo vaticina o profeta, em Jesus não havia beleza
nem formosura. Nesta humilhação, porém, Deus exaltou o
homem às regiões celestes.
• Quando se trata de Kenósis de Cristo, há que se tomar muito
cuidado. É contra o espírito do Novo Testamento, afirmar que
o Senhor Jesus esvaziou-se de sua divindade. Ao encarnar-se,
esvaziou-se Ele apenas da sua glória. Em todo o seu ministério
terreno, agiu como verdadeiro homem e verdadeiro Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 24
25. KENÓTICA, TEOLOGIA DA
• Movimento surgido na Inglaterra no século 19, cujo objetivo
era enfatizar a kenósis de Cristo. Em torno do tema, muitas
questões foram suscitadas: Cristo, afinal, esvaziou-se de sua
glória ou de sua divindade? Caso haja se esvaziado de sua
divindade, sua morte teve alguma eficácia redentora?
• Ora, como já dissemos no verbete anterior, a kenósis de
Cristo não implicou no esvaziamento de sua divindade, mas
apenas no autoesvaziamento de sua glória. Em todo o seu
ministério, agiu Ele como verdadeiro homem e verdadeiro
Deus" (ANDRADE, Claudionor. Dicionário Teológico. 13.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.246).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 25
26. • Jesus encarnado rebaixou-se mais
ainda ao permitir ser escarnecido e
maltratado pelos incrédulos (Is 53.7;
Mt 26.62-64; Mc 14.60,61).
• A auto-humilhação do Mestre foi
espontânea.
• Ele submeteu-se às maiores
afrontas, porém jamais perdeu o
foco da sua missão: cumprir toda acumprir toda a
justiça de Deus para salvar ajustiça de Deus para salvar a
humanidade.humanidade.
26Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Ele "humilhou-se a si mesmo" (2.8).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
27. • O Mestre amado foi
obediente à vontade do
Pai até mesmo em sua
agonia:
27Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
"Não se faça a minha
vontade, mas a tua"
(Lc 22.42).
"Não se faça a minha
vontade, mas a tua"
(Lc 22.42).
28. • No Getsêmani, antes de
encarar o Calvário, Jesus
enfrentou profunda
angústia e submeteu-se
totalmente a Deus,
acatando-lhe a vontade
soberana.
28Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
29. • Quando enfrentou o
Calvário, o Mestre desceu
ao ponto mais baixo da sua
humilhação.
• Ele se fez maldição por nós
(Dt 21.22,23; cf. Gl 3.13),
passando pela morte e
morte de cruz.
29Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Ele foi "obediente até a morte e morte de cruz" (2.8).
II. - O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8)
31. Uma Pergunta
• Por que o nosso Deus escolheu
alguém que não tinha onde
"reclinar a cabeça"?
• Por que o nosso Deus escolheu
alguém que não tinha onde
"reclinar a cabeça"?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
32. III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
32Pr. Moisés Sampaio de Paula
Deus, o Pai, exaltou
soberanamente o Filho
fazendo-o Senhor e Rei.
Haverá, pois, um dia que
"todo joelho se dobrará" e
"toda língua confessará" o
senhorio de Cristo.
1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).
2. Dobre-se todo joelho.
3. "Toda língua confesse" (v.11).
33. • Após a sua vitória final sobre o
pecado e a morte, Jesus é
finalmente exaltado pelo Pai.
• O caminho da exaltação
passou pela humilhação, mas
Ele foi coroado de glória,
tornando-se herdeiro de todas
as coisas (Hb 1.3; 2.9;12.2).
33Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
34. 1. Usado pelo autor sagrado para
designar especialmente Jesus, o termo
grego Kyrios revela a glorificação de
Cristo.
2. O nome "Jesus" é equivalente a
"Senhor", e, por decreto divino, Ele foi
elevado acima de todo nome.
3. As Escrituras atestam que ante o seu
nome "se dobre todo joelho dos que
estão nos céus, e na terra, e debaixo da
terra, e toda língua confesse que Jesus
Cristo é o Senhor [o Kyrios]" (v.10). 34Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. "Deus o exaltou soberanamente" (2.9).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
35. kurios
• "O termo 'Senhor' representa o vocábulo grego kurios, bem
como os vocábulos hebraicos Adonai (que significa 'meu
Senhor, meu Mestre, aquEle a quem pertenço') e Yahweh (o
nome pessoal de Deus).
• Para as culturas do Oriente Próximo e do Oriente Médio
antigos, 'Senhor' atribuía grande reverência quando aplicado
aos governantes.
• As nações ao redor de Israel usavam o termo para indicar
seus reis e deuses, pois a maioria dos reis pagãos afirmavam-
se deuses.
• Esse termo, pois, representava adoração e obediência. Kurios
podia ser usado no trato com pessoas comuns, como uma
forma polida de tratamento. Entretanto, a Bíblia declara quePr. Moisés Sampaio de Paula 35
36. kurios
• Esse termo, pois, representava adoração e obediência. Kurios
podia ser usado no trato com pessoas comuns, como uma
forma polida de tratamento.
• Entretanto, a Bíblia declara que o nome 'Senhor' foi dado a
Jesus pelo Pai, identificando-o, assim, como divino Senhor (Fp
2.9-11).
• Os crentes adotaram facilmente esse termo, reconhecendo
em Jesus o Senhor divino. Por meio de seu uso, indicavam
completa submissão ao Ser Supremo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 36
37. kurios
• O título que Paulo preferia usar para referir-se a si mesmo era
'servo' (no grego, doulos, 'escravo', ou seja, um escravo por
amor) de Cristo Jesus (Rm 1.1; Fp 1.1). A rendição absoluta é
apropriada a um Mestre absoluto. A significação prática desse
termo é espantosa quanto às suas implicações na vida diária.
A vida inteira deve estar sob a liderança de Cristo. Ele deve
ser o Mestre de cada momento da vida de todos quantos
nasceram na família de Deus.
• Isso, contudo, não significa que Cristo seja um tirano, pois Ele
mesmo declarou: 'Os reis dos gentios dominam sobre eles, e
os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores.
Mas não sereis vós assim; antes, o maior entre vós seja como
o menor; e quem governa, com quem serve. Pois qual é
maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é
Pr. Moisés Sampaio de Paula 37
38. kurios
• Isso, contudo, não significa que Cristo seja um tirano, pois Ele
mesmo declarou: 'Os reis dos gentios dominam sobre eles, e
os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores.
Mas não sereis vós assim; antes, o maior entre vós seja como
o menor; e quem governa, com quem serve. Pois qual é
maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é
quem está à mesa? Eu porém, entre vós, sou como aquele
que serve' (Lc 22.25-27; ver também Mt 20.25-28). Jesus
viveu e ensinou a liderança de servos" (MENZIES, William W.;
HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da
Nossa Fé. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.51-52).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 38
39. • Diante de Jesus, todo joelho se dobrará
(v.10).
– Ajoelhar-se implica reconhecer a
autoridade de alguém. Logo, quando
nos ajoelhamos diante de Jesus,
deixamos bem claro que Ele é a
autoridade suprema não só da
Igreja, mas de todo o Universo.
– Quando oramos em seu nome e
cantamos-lhe louvores,
reconhecemos-lhe a soberania.
39Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Dobre-se todo joelho.
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
Pois todas as coisas,
animadas e inanimadas,
estão sob a sua
autoridade e não podem
esquivar-se do seu
senhorio.
Pois todas as coisas,
animadas e inanimadas,
estão sob a sua
autoridade e não podem
esquivar-se do seu
senhorio.
40. • A expressão implica:
1. Ressalta o reconhecimento
do senhorio de Jesus,
2. Ressalta também a pregação
do Evangelho em todo o
mundo.
• Cada crente deve proclamar o
nome de Jesus. O valor do
Cristianismo está naquilo que se
crê. 40Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. "Toda língua confesse" (v.11).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
41. 1. A confissão de que Jesus Cristo é o
Senhor é o ponto de convergência de
toda a Igreja (Rm 10.9; At 10.36; 1 Co
8.6).
2. Nosso credo implica o
reconhecimento público de Jesus
Cristo como o Senhor da Igreja.
3. A exaltação de Cristo deve ser
proclamada universalmente.
41Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. "Toda língua confesse" (v.11).
III. A EXALTAÇAO DE CRISTO (2.9-11)
43. Conclusão
Hoje Estudamos:
• A humilhação e a encarnação
de Jesus.
• A dinâmica da sua
humanização e
• A sua consequente exaltação.
• Aprendemos que o Senhor
Jesus é o Deus forte encarnado
- verdadeiramente homem e
verdadeiramente Deus.
Hoje Estudamos:
• A humilhação e a encarnação
de Jesus.
• A dinâmica da sua
humanização e
• A sua consequente exaltação.
• Aprendemos que o Senhor
Jesus é o Deus forte encarnado
- verdadeiramente homem e
verdadeiramente Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 43
• E que Ele recebeu do Pai
toda a autoridade nos céus e
na terra.
• Ele é o Kyrios, o Senhor
Todo-Poderoso. O nome sob
o qual, um dia, todo joelho
se dobrará e toda língua
confessará que Jesus Cristo
é o Senhor.
• Proclamemos essa verdade
universamente.
• E que Ele recebeu do Pai
toda a autoridade nos céus e
na terra.
• Ele é o Kyrios, o Senhor
Todo-Poderoso. O nome sob
o qual, um dia, todo joelho
se dobrará e toda língua
confessará que Jesus Cristo
é o Senhor.
• Proclamemos essa verdade
universamente.