Este artigo descreve como a Islândia se recuperou da crise financeira de 2008 ao recusar os termos de empréstimos do FMI e ao exigir responsabilização dos bancos e credores. Os islandeses realizaram um referendo e eleições que levaram a um novo governo e políticas fiscais rígidas. Isto permitiu que a Islândia saísse da recessão em 2010 e se preparasse para um futuro mais próspero.
Direitos adquiridos ou a confiança na estabilidade, Prof. Doutor Rui Teixeira...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute os direitos sociais adquiridos versus a estabilidade econômica. Aponta que os direitos sociais surgiram do Estado de Bem-Estar Social construído após a 2a Guerra, mas que esse modelo entrou em colapso. Defende que usar a retórica dos direitos adquiridos para falar de condições econômicas é um discurso ideológico. O problema real é como garantir a sustentabilidade econômica e a confiança dos investidores, tornando o país previsível, para que possa cumprir
A evolução da Segurança Social em PortugalArmin Caldas
O documento discute a insustentabilidade do sistema de segurança social em Portugal. Aponta que os governos após 1974 nacionalizaram as caixas de previdência privadas e passaram a usar os fundos para financiar benefícios sociais, sem contribuir com recursos próprios. Estimativas indicam que o valor devido pela apropriação indevida desses fundos pode chegar a 70 bilhões de euros. Adicionalmente, critica a grande estrutura estatal portuguesa e o alto número de cargos políticos e assessores, que oneram os cof
O documento compara indicadores socioeconômicos entre Brasil e Estados Unidos. Mostra que os EUA gastam mais com saúde pública por habitante e têm melhores índices educacionais. Já o Brasil tem maior carga tributária e taxa de homicídios, mas inflação mais baixa. Produtos como carros, eletrônicos e combustível são muito mais caros no Brasil quando comparados aos salários mínimos dos respectivos países.
A vitória do partido Syriza na Grécia representa uma primeira tentativa política de rejeição das políticas neoliberais vitoriosas na grande maioria dos países do mundo. Um fato que é preciso considerar é o de que não haverá o fim para a crise que afeta a União Europeia e o mundo em geral enquanto os bancos e os investidores financeiros estiverem no comando, com os governos sendo obrigados a adotar políticas totalmente dirigidas pelos interesses dos rentistas e para dar sobrevida ao sistema capitalista guiado pela dívida como vem acontecendo atualmente, inclusive no Brasil. Para retomar o crescimento econômico, é preciso que haja o restabelecimento do poder de compra das classes baixas e médias, a recriação e expansão da capacidade dos governos de fazerem os investimentos econômicos, sociais e ambientais necessários e o estabelecimento de um sistema monetário internacional estável, não subordinado ao capital financeiro.
Uma carta de um amigo americano argumenta que os brasileiros pagam mais por serviços e produtos do que os americanos, apesar de o Brasil ter mais recursos naturais. Os brasileiros também pagam mais impostos e têm menos serviços públicos. O autor concorda que o Brasil precisa mudar para usar melhor seus recursos e parar de explorar seu povo.
O FMI foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação monetária internacional e a estabilidade financeira global. Sua sede fica em Washington D.C. e atualmente tem 187 membros. O FMI monitora taxas de câmbio, oferece empréstimos e ajuda técnica a países com desequilíbrios de balança de pagamentos.
1) O governo grego liderado pelo partido Syriza capitulou diante de seus credores da União Europeia após tentar chantageá-los para obter perdão de dívidas.
2) Após um referendo em que os gregos apoiaram o governo, a UE se recusou a ceder e forçou o governo grego a aceitar um acordo muito mais rigoroso.
3) A derrota do Syriza representa um grande revés para a extrema-esquerda na Europa, que não será levada a sério se tentar enf
Direitos adquiridos ou a confiança na estabilidade, Prof. Doutor Rui Teixeira...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute os direitos sociais adquiridos versus a estabilidade econômica. Aponta que os direitos sociais surgiram do Estado de Bem-Estar Social construído após a 2a Guerra, mas que esse modelo entrou em colapso. Defende que usar a retórica dos direitos adquiridos para falar de condições econômicas é um discurso ideológico. O problema real é como garantir a sustentabilidade econômica e a confiança dos investidores, tornando o país previsível, para que possa cumprir
A evolução da Segurança Social em PortugalArmin Caldas
O documento discute a insustentabilidade do sistema de segurança social em Portugal. Aponta que os governos após 1974 nacionalizaram as caixas de previdência privadas e passaram a usar os fundos para financiar benefícios sociais, sem contribuir com recursos próprios. Estimativas indicam que o valor devido pela apropriação indevida desses fundos pode chegar a 70 bilhões de euros. Adicionalmente, critica a grande estrutura estatal portuguesa e o alto número de cargos políticos e assessores, que oneram os cof
O documento compara indicadores socioeconômicos entre Brasil e Estados Unidos. Mostra que os EUA gastam mais com saúde pública por habitante e têm melhores índices educacionais. Já o Brasil tem maior carga tributária e taxa de homicídios, mas inflação mais baixa. Produtos como carros, eletrônicos e combustível são muito mais caros no Brasil quando comparados aos salários mínimos dos respectivos países.
A vitória do partido Syriza na Grécia representa uma primeira tentativa política de rejeição das políticas neoliberais vitoriosas na grande maioria dos países do mundo. Um fato que é preciso considerar é o de que não haverá o fim para a crise que afeta a União Europeia e o mundo em geral enquanto os bancos e os investidores financeiros estiverem no comando, com os governos sendo obrigados a adotar políticas totalmente dirigidas pelos interesses dos rentistas e para dar sobrevida ao sistema capitalista guiado pela dívida como vem acontecendo atualmente, inclusive no Brasil. Para retomar o crescimento econômico, é preciso que haja o restabelecimento do poder de compra das classes baixas e médias, a recriação e expansão da capacidade dos governos de fazerem os investimentos econômicos, sociais e ambientais necessários e o estabelecimento de um sistema monetário internacional estável, não subordinado ao capital financeiro.
Uma carta de um amigo americano argumenta que os brasileiros pagam mais por serviços e produtos do que os americanos, apesar de o Brasil ter mais recursos naturais. Os brasileiros também pagam mais impostos e têm menos serviços públicos. O autor concorda que o Brasil precisa mudar para usar melhor seus recursos e parar de explorar seu povo.
O FMI foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação monetária internacional e a estabilidade financeira global. Sua sede fica em Washington D.C. e atualmente tem 187 membros. O FMI monitora taxas de câmbio, oferece empréstimos e ajuda técnica a países com desequilíbrios de balança de pagamentos.
1) O governo grego liderado pelo partido Syriza capitulou diante de seus credores da União Europeia após tentar chantageá-los para obter perdão de dívidas.
2) Após um referendo em que os gregos apoiaram o governo, a UE se recusou a ceder e forçou o governo grego a aceitar um acordo muito mais rigoroso.
3) A derrota do Syriza representa um grande revés para a extrema-esquerda na Europa, que não será levada a sério se tentar enf
O artigo critica fortemente a suspensão do subsídio de férias e 13o mês para funcionários públicos e reformados que recebam mais de mil euros. O autor argumenta que esta medida não é apenas um "roubo", mas irá levar ao "enterro da economia portuguesa por muitos anos", ao reduzir drasticamente o consumo e prejudicar empresas dependentes deste.
Porque não se fala na enorme e crescente dívida pública?GRAZIA TANTA
A dívida pública, com a geringonça, entrou no esquecimento, apesar de nunca ter parado de aumentar, desde o início do século; e, a carga de juros desde 2012 anda em torno dos 800€ por habitante. Os números estão aí, neste texto onde também constam comparações com os outros países da UE
O documento expressa solidariedade com o povo grego que desafiou a troika e o capital financeiro. Defende que os governos devem proteger os cidadãos, não os credores, e que a dívida é um instrumento de dominação. Argumenta que é necessário um movimento social para construir um sistema político democrático em Portugal e rever a constituição.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, incluindo as principais ameaças como a sustentabilidade da dívida pública japonesa e o "Fiscal Cliff" americano.
2) A consolidação orçamental na Europa levou a quedas significativas do PIB em países como a Grécia e Portugal.
3) Há preocupações com a economia francesa devido ao alto desemprego e dívida pública.
O bes bom, o bes mau e a má gestão dos dinheiros públicosGRAZIA TANTA
A situação do BES piorou recentemente com a fuga de capitais do banco para beneficiar os negócios da família Espírito Santo, causando danos à economia e depositantes. O governo e Banco de Portugal lidaram com o processo de forma leviana. Grande parte do empréstimo da troika foi usado para recapitalizar bancos com taxas de juro altas, enquanto os bancos pagam menos. O dinheiro dado ao Fundo de Resolução beneficia o capital financeiro com riscos para os contribuintes. Os cidadãos não aceit
A - A CRISE DO PAGAMENTO AOS PROFESSORES
B - QUERES UMA CASA PARA VIVER?
C – QUANDO UM PATETA, APANHA SOL NA CABEÇA, DÁ NISTO
D - A ESTÓRIA DO “EMBARRILADO”
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
O volátil domínio da riqueza financeiraGRAZIA TANTA
0 - Introdução
1 – Como se constrói a riqueza financeira
2 - A (ir)relevância da riqueza financeira por adulto
3 - Onde se acumula a riqueza financeira?
4 - As desigualdades na distribuição da riqueza financeira
Portugal perdeu muito tempo discutindo assuntos sem relevância e agora precisa tomar medidas drásticas para cortar o défice em um curto período de tempo devido à recessão iminente. Embora cortes de gastos pequenos tenham sido feitos, cortes maiores em salários e pensões são necessários para atingir a meta de redução do défice. O autor pede mais tempo da UE para equilibrar o défice devido à dificuldade de cortar gastos em meio à recessão.
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 em Portugal, incluindo as restrições impostas, o papel fundamental do Serviço Nacional de Saúde, e os efeitos na economia e nos trabalhadores. Também reflete sobre como a sociedade pode mudar após a pandemia.
A inspiração de Marcelo depois de ver os tomates em Vila Franca GRAZIA TANTA
Este documento discute três tópicos principais:
1) A reunião de Marcelo Rebelo de Sousa com banqueiros portugueses para discutir apoio à economia durante a pandemia.
2) As propostas do governo e da oposição para linhas de crédito para empresas e a garantia do estado nesses empréstimos.
3) A dívida de longo prazo das empresas à Segurança Social portuguesa, que tem aumentado nos últimos anos.
1 - A hierarquização e o controlo dos seres humanos em capitalismo
2 - Os deficits e a dívida banalizaram-se
3 – O aprofundamento das desigualdades na Europa
O documento discute as medidas de austeridade impostas pelo governo e como elas direcionam o país para uma situação insustentável semelhante à Grécia. Apresenta argumentos de que as receitas do FMI para lidar com crises econômicas não deram certo em outros países e acabaram em desastre social. Questiona que tipo de democracia permite que atos de rendição sejam apresentados como coragem e defende uma democracia mais participativa para proteger os cidadãos.
O Srº Ministro das fFnanças meteu-se com Salazarpr_afsalbergaria
O artigo critica as declarações do Ministro das Finanças, Vitor Gaspar, sobre Salazar. Afirma que Salazar conseguiu equilibrar as finanças de Portugal em uma situação muito mais difícil, sem depender de empréstimos internacionais, ao contrário do que defende Gaspar. Também critica as políticas atuais de austeridade e dependência externa, que não resolveram a crise financeira de Portugal.
Sumário
A - CONHECEM A ECONOMIA DO SOLAVANCO?
B - PORQUE ESTÁS MAIS POBRE, DEVIAS ESTAR MAIS ATIVO CONTRA “ELES”
C - ESTADO - NAÇÂO E DEMOCRACIA
D - O PROJETO AEROPORTUÁRIO DOS GANGS
E – COISAS QUE ACONTECEM EM PAÍSES DA TRETA
F – A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E O DESBASTE DA FLORESTA
Crise e queda da monarquia constitucional até à doutrina NaziRitaMag2
A crise econômica e política no final do século XIX enfraqueceu a monarquia constitucional portuguesa. O descontentamento popular cresceu e, em 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia, estabelecendo a Primeira República. No entanto, a instabilidade política e econômica levaram ao declínio do regime republicano e, em 1926, uma ditadura militar foi instaurada.
Reflexões sobre a intervenção do estado na actual crise do capitalismoGRAZIA TANTA
1. O documento reflete sobre o papel do Estado na crise capitalista atual, notando que há convergência entre direita e esquerda no apoio à intervenção estatal para apoiar os capitais privados, embora possa não beneficiar os trabalhadores.
2. A capacidade de previsão das instituições do capitalismo tem sido hilariamente ineficaz, forçando medidas "socialistas" de nacionalização e apoios sociais para evitar agitação social.
3. Projeções demográficas para Portugal em 2060 mostram uma população resident
Se falta uma politica de habitação onde está a justificação para o IMI ?GRAZIA TANTA
Está a abrir a primeira época da colheita do IMI deste ano. Em dez anos a sua receita mais que duplicou enquanto os rendimentos do trabalho aumentaram 20%. Democracia ou cleptocracia?
O artigo critica fortemente a suspensão do subsídio de férias e 13o mês para funcionários públicos e reformados que recebam mais de mil euros. O autor argumenta que esta medida não é apenas um "roubo", mas irá levar ao "enterro da economia portuguesa por muitos anos", ao reduzir drasticamente o consumo e prejudicar empresas dependentes deste.
Porque não se fala na enorme e crescente dívida pública?GRAZIA TANTA
A dívida pública, com a geringonça, entrou no esquecimento, apesar de nunca ter parado de aumentar, desde o início do século; e, a carga de juros desde 2012 anda em torno dos 800€ por habitante. Os números estão aí, neste texto onde também constam comparações com os outros países da UE
O documento expressa solidariedade com o povo grego que desafiou a troika e o capital financeiro. Defende que os governos devem proteger os cidadãos, não os credores, e que a dívida é um instrumento de dominação. Argumenta que é necessário um movimento social para construir um sistema político democrático em Portugal e rever a constituição.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, incluindo as principais ameaças como a sustentabilidade da dívida pública japonesa e o "Fiscal Cliff" americano.
2) A consolidação orçamental na Europa levou a quedas significativas do PIB em países como a Grécia e Portugal.
3) Há preocupações com a economia francesa devido ao alto desemprego e dívida pública.
O bes bom, o bes mau e a má gestão dos dinheiros públicosGRAZIA TANTA
A situação do BES piorou recentemente com a fuga de capitais do banco para beneficiar os negócios da família Espírito Santo, causando danos à economia e depositantes. O governo e Banco de Portugal lidaram com o processo de forma leviana. Grande parte do empréstimo da troika foi usado para recapitalizar bancos com taxas de juro altas, enquanto os bancos pagam menos. O dinheiro dado ao Fundo de Resolução beneficia o capital financeiro com riscos para os contribuintes. Os cidadãos não aceit
A - A CRISE DO PAGAMENTO AOS PROFESSORES
B - QUERES UMA CASA PARA VIVER?
C – QUANDO UM PATETA, APANHA SOL NA CABEÇA, DÁ NISTO
D - A ESTÓRIA DO “EMBARRILADO”
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
O volátil domínio da riqueza financeiraGRAZIA TANTA
0 - Introdução
1 – Como se constrói a riqueza financeira
2 - A (ir)relevância da riqueza financeira por adulto
3 - Onde se acumula a riqueza financeira?
4 - As desigualdades na distribuição da riqueza financeira
Portugal perdeu muito tempo discutindo assuntos sem relevância e agora precisa tomar medidas drásticas para cortar o défice em um curto período de tempo devido à recessão iminente. Embora cortes de gastos pequenos tenham sido feitos, cortes maiores em salários e pensões são necessários para atingir a meta de redução do défice. O autor pede mais tempo da UE para equilibrar o défice devido à dificuldade de cortar gastos em meio à recessão.
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 em Portugal, incluindo as restrições impostas, o papel fundamental do Serviço Nacional de Saúde, e os efeitos na economia e nos trabalhadores. Também reflete sobre como a sociedade pode mudar após a pandemia.
A inspiração de Marcelo depois de ver os tomates em Vila Franca GRAZIA TANTA
Este documento discute três tópicos principais:
1) A reunião de Marcelo Rebelo de Sousa com banqueiros portugueses para discutir apoio à economia durante a pandemia.
2) As propostas do governo e da oposição para linhas de crédito para empresas e a garantia do estado nesses empréstimos.
3) A dívida de longo prazo das empresas à Segurança Social portuguesa, que tem aumentado nos últimos anos.
1 - A hierarquização e o controlo dos seres humanos em capitalismo
2 - Os deficits e a dívida banalizaram-se
3 – O aprofundamento das desigualdades na Europa
O documento discute as medidas de austeridade impostas pelo governo e como elas direcionam o país para uma situação insustentável semelhante à Grécia. Apresenta argumentos de que as receitas do FMI para lidar com crises econômicas não deram certo em outros países e acabaram em desastre social. Questiona que tipo de democracia permite que atos de rendição sejam apresentados como coragem e defende uma democracia mais participativa para proteger os cidadãos.
O Srº Ministro das fFnanças meteu-se com Salazarpr_afsalbergaria
O artigo critica as declarações do Ministro das Finanças, Vitor Gaspar, sobre Salazar. Afirma que Salazar conseguiu equilibrar as finanças de Portugal em uma situação muito mais difícil, sem depender de empréstimos internacionais, ao contrário do que defende Gaspar. Também critica as políticas atuais de austeridade e dependência externa, que não resolveram a crise financeira de Portugal.
Sumário
A - CONHECEM A ECONOMIA DO SOLAVANCO?
B - PORQUE ESTÁS MAIS POBRE, DEVIAS ESTAR MAIS ATIVO CONTRA “ELES”
C - ESTADO - NAÇÂO E DEMOCRACIA
D - O PROJETO AEROPORTUÁRIO DOS GANGS
E – COISAS QUE ACONTECEM EM PAÍSES DA TRETA
F – A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E O DESBASTE DA FLORESTA
Crise e queda da monarquia constitucional até à doutrina NaziRitaMag2
A crise econômica e política no final do século XIX enfraqueceu a monarquia constitucional portuguesa. O descontentamento popular cresceu e, em 1910, uma revolta republicana derrubou a monarquia, estabelecendo a Primeira República. No entanto, a instabilidade política e econômica levaram ao declínio do regime republicano e, em 1926, uma ditadura militar foi instaurada.
Reflexões sobre a intervenção do estado na actual crise do capitalismoGRAZIA TANTA
1. O documento reflete sobre o papel do Estado na crise capitalista atual, notando que há convergência entre direita e esquerda no apoio à intervenção estatal para apoiar os capitais privados, embora possa não beneficiar os trabalhadores.
2. A capacidade de previsão das instituições do capitalismo tem sido hilariamente ineficaz, forçando medidas "socialistas" de nacionalização e apoios sociais para evitar agitação social.
3. Projeções demográficas para Portugal em 2060 mostram uma população resident
Se falta uma politica de habitação onde está a justificação para o IMI ?GRAZIA TANTA
Está a abrir a primeira época da colheita do IMI deste ano. Em dez anos a sua receita mais que duplicou enquanto os rendimentos do trabalho aumentaram 20%. Democracia ou cleptocracia?
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
1. Artigo de Opinião Porque silenciam a ISLÂNDIA? Penso que vale a pena ler. Porque silenciam a ISLÂNDIA? (Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra. Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse. Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele) Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise. Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar. Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
2. A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar). País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria. Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês. Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco,deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
3. O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI. Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições. Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha. Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental. Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
4. As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais. Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010. O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.
5. Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos. Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo. O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez. Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo. Por Francisco Gouveia, Eng.º [email_address]