O documento descreve a história e os conceitos do controle bibliográfico, desde a antiguidade até os modelos atuais. Aborda a evolução das bibliotecas e bibliografias, a institucionalização do controle bibliográfico e o modelo proposto pela UNESCO de Controle Bibliográfico Universal. Também discute o papel da tecnologia e da internet para tornar a informação bibliográfica mais acessível.
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute o controle bibliográfico de publicações oficiais no Brasil. Ele explica que a Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e que a lei exige que órgãos públicos depositem publicações oficiais na Biblioteca. Também descreve outros mecanismos de controle bibliográfico e instituições envolvidas, como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
O documento discute bibliotecas especializadas, definindo-as como bibliotecas dedicadas a publicações sobre um assunto ou grupo de assuntos específicos. Essas bibliotecas se diferenciam por sua estrutura focada no assunto e objetivos mais específicos do que gerais. Seu papel é fornecer informações rápidas e eficientes em uma área do conhecimento para atender as necessidades dos usuários.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Trabalho realizado pelos alunos de Biblioteconomia e Ciências da Informação 2014, UFSCAr, São Carlos, São Paulo; matéria Fundamentos em Biblioteconomia e Ciências da Informação ministrado pela professora doutora Luciana Gracioso.
1) O documento descreve a evolução da catalogação desde os primeiros catálogos até os códigos de catalogação modernos como o AACR2.
2) Inicialmente, os catálogos eram índices manuscritos, mas com a invenção da imprensa tornaram-se mais importantes para pesquisa. Vários códigos foram desenvolvidos entre os séculos XIX-XX para padronizar a catalogação, incluindo as regras de Panizzi e as instruções prussianas.
3) Atualmente, o código AACR2
O documento discute o controle bibliográfico no Brasil, realizado pelo CBU e pela Biblioteca Nacional. O CBU tem como objetivo tornar acessíveis os dados bibliográficos de todas as publicações dos países de forma internacionalmente aceita. A Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e pela produção da bibliografia nacional brasileira.
O documento discute o controle bibliográfico de publicações oficiais no Brasil. Ele explica que a Biblioteca Nacional é responsável pelo controle do depósito legal e que a lei exige que órgãos públicos depositem publicações oficiais na Biblioteca. Também descreve outros mecanismos de controle bibliográfico e instituições envolvidas, como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
O documento discute bibliotecas especializadas, definindo-as como bibliotecas dedicadas a publicações sobre um assunto ou grupo de assuntos específicos. Essas bibliotecas se diferenciam por sua estrutura focada no assunto e objetivos mais específicos do que gerais. Seu papel é fornecer informações rápidas e eficientes em uma área do conhecimento para atender as necessidades dos usuários.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
O documento discute a evolução dos padrões e normas para catalogação de recursos em meio digital. Apresenta os principais conceitos da catalogação como descrição bibliográfica, pontos de acesso e normas internacionais como ISBD e RDA. Também aborda temas como web semântica, dados ligados e a influência destes conceitos no desenvolvimento das normas de catalogação.
Trabalho realizado pelos alunos de Biblioteconomia e Ciências da Informação 2014, UFSCAr, São Carlos, São Paulo; matéria Fundamentos em Biblioteconomia e Ciências da Informação ministrado pela professora doutora Luciana Gracioso.
1) O documento descreve a evolução da catalogação desde os primeiros catálogos até os códigos de catalogação modernos como o AACR2.
2) Inicialmente, os catálogos eram índices manuscritos, mas com a invenção da imprensa tornaram-se mais importantes para pesquisa. Vários códigos foram desenvolvidos entre os séculos XIX-XX para padronizar a catalogação, incluindo as regras de Panizzi e as instruções prussianas.
3) Atualmente, o código AACR2
Minicurso realizado como parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, realizado na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais) em 16/Nov/2014.
* Ementa: As necessidades de serviços de informação da comunidade acadêmica de 2014. Panorama mundial da automação de bibliotecas. Plataformas de Serviços: a nova geração de sistemas para bibliotecas. Critérios para escolha do sistema ideal: critérios gerenciais, critérios financeiros, critérios técnicos biblioteconômicos, critérios técnicos computacionais – requisitos funcionais e não-funcionais, critérios baseados nos serviços e processos da biblioteca.
* Objetivo: Permitir que os participantes tenham uma visão global dos múltiplos critérios utilizados para escolha e avaliação de sistemas de informação para bibliotecas universitárias frente às atuais necessidades de serviços de informação, de acordo com as percepções dos gestores, dos bibliotecários e da equipe de tecnologia.
Está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
O documento descreve os principais tipos de bibliotecas e conceitos relacionados à propriedade intelectual. Fala sobre bibliotecas nacionais, ISBN, direitos autorais, contrafação e registro de propriedade intelectual. Também aborda bibliotecas públicas no Brasil e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul.
Slide com questões, gabaritos e comentários. Material utilizado no Aulão Beneficente Santa Biblioteconomia, realizado em parceria com a Biblioteca Pública de Niterói em 12/12/2015. O objetivo era arrecadar livros e brinquedos para doação ao INPAR instituto de amparo a crianças carentes.
Acesse: santabiblioteconomia.com
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
O documento discute os processos de catalogação cooperativa, na fonte e na publicação. A catalogação cooperativa envolve o compartilhamento de dados entre bibliotecas. A catalogação na fonte é feita durante a impressão do documento. A catalogação na publicação é realizada após a publicação para distribuição das informações bibliográficas.
O documento descreve o serviço de referência, seu processo e como vem se adaptando ao ambiente digital. Apresenta as fases e passos do processo de referência tradicional e exemplos de serviços de referência digital, como AskERIC, Real-Time Librarian e referência via chat e email.
Fichamento do livro de VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informaç...Alessandra Aguiar
Este documento resume os principais pontos sobre a seleção de materiais em bibliotecas. A seleção deve considerar as necessidades dos usuários e ser guiada por uma política de seleção formal que define critérios e responsabilidades. Os critérios avaliam aspectos como conteúdo, adequação ao usuário, características físicas e custo, variando de acordo com o tipo de material.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
Art 04 controle bibliografico universalCintia Borges
O documento discute o controle bibliográfico universal, suas vantagens e objetivos. Ele explica que o registro de todas as publicações do mundo parece uma utopia, mas pode ser alcançado através da cooperação internacional e da adoção de normas bibliográficas universais. Também descreve as tentativas históricas de criar bibliografias universais e as recomendações atuais para o controle bibliográfico, como o estabelecimento de agências bibliográficas nacionais.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
A CIP (Catalogação na Publicação) é um processo de catalogação de livros e documentos antes da publicação, permitindo impressões bibliográficas no próprio item. Objetivos incluem reduzir tempo entre publicação e disponibilidade, padronizar catalogação nacionalmente e diminuir custos. A CIP ocorre em diversos países e no Brasil desde 1971, regulamentada pela Lei da Política Nacional do Livro.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e aspectos das bibliotecas ao longo dos tempos. Começa com as bibliotecas da antiguidade no Egito, Mesopotâmia e Grécia antiga, passando pelas bibliotecas medievais nos mosteiros e da idade moderna com o surgimento das universidades. Por fim, aborda os aspectos das bibliotecas na atualidade com o surgimento do digital.
The document traces the history of libraries from the 1500s to modern times, highlighting milestones such as the growth of book publishing with the printing press, the establishment of the first public libraries in the 1600s, and the development of library science as a profession in the late 1800s. It also describes the emergence of common library departments like circulation, reference, and collections to help organize the growing number of resources.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na terceira e última aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
1. O documento discute bibliotecas digitais, definindo-as como coleções de serviços e objetos de informação organizados eletronicamente.
2. As vantagens das bibliotecas digitais incluem acesso remoto 24/7, preservação de originais frágeis e confiabilidade.
3. As desvantagens são lentidão na transmissão de dados, custos elevados e dependência da tecnologia.
An institutional repository is a digital archive of intellectual works created by a university's faculty, researchers, and students. It provides open access to works with few barriers. Content includes pre-prints, reports, theses, audio/visual materials. Benefits include increased visibility, centralized storage, and long-term preservation of the institution's academic output. Challenges include costs, difficulties generating content, and rights management issues.
1. O documento discute os mecanismos de controle bibliográfico no Brasil, incluindo o depósito legal na Biblioteca Nacional e o papel da Agência Bibliográfica Nacional.
2. Também aborda outras organizações que desenvolvem atividades de controle bibliográfico como o IBICT e a CBL.
3. Discutem-se os desafios de estabelecer uma estrutura de sustentação para o controle bibliográfico no país e internacionalmente.
O documento discute como o controle bibliográfico está se tornando colaborativo, descentralizado e baseado na web. A web aumentou a disseminação rápida de informações e a circulação de periódicos, criando novas formas de controle bibliográfico. Bases de dados como a Web of Science fornecem acesso a milhares de periódicos e citações para pesquisa.
Minicurso realizado como parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, realizado na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais) em 16/Nov/2014.
* Ementa: As necessidades de serviços de informação da comunidade acadêmica de 2014. Panorama mundial da automação de bibliotecas. Plataformas de Serviços: a nova geração de sistemas para bibliotecas. Critérios para escolha do sistema ideal: critérios gerenciais, critérios financeiros, critérios técnicos biblioteconômicos, critérios técnicos computacionais – requisitos funcionais e não-funcionais, critérios baseados nos serviços e processos da biblioteca.
* Objetivo: Permitir que os participantes tenham uma visão global dos múltiplos critérios utilizados para escolha e avaliação de sistemas de informação para bibliotecas universitárias frente às atuais necessidades de serviços de informação, de acordo com as percepções dos gestores, dos bibliotecários e da equipe de tecnologia.
Está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR
O documento descreve os principais tipos de bibliotecas e conceitos relacionados à propriedade intelectual. Fala sobre bibliotecas nacionais, ISBN, direitos autorais, contrafação e registro de propriedade intelectual. Também aborda bibliotecas públicas no Brasil e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Rio Grande do Sul.
Slide com questões, gabaritos e comentários. Material utilizado no Aulão Beneficente Santa Biblioteconomia, realizado em parceria com a Biblioteca Pública de Niterói em 12/12/2015. O objetivo era arrecadar livros e brinquedos para doação ao INPAR instituto de amparo a crianças carentes.
Acesse: santabiblioteconomia.com
O documento introduz o planejamento de coleções como atividade de gestão bibliotecária. Discute os elementos-chave de uma política de desenvolvimento de coleções, incluindo objetivos, análise da comunidade usuária, escopo da coleção, critérios de seleção e aquisição, e avaliação e desbastamento da coleção.
O documento discute os processos de catalogação cooperativa, na fonte e na publicação. A catalogação cooperativa envolve o compartilhamento de dados entre bibliotecas. A catalogação na fonte é feita durante a impressão do documento. A catalogação na publicação é realizada após a publicação para distribuição das informações bibliográficas.
O documento descreve o serviço de referência, seu processo e como vem se adaptando ao ambiente digital. Apresenta as fases e passos do processo de referência tradicional e exemplos de serviços de referência digital, como AskERIC, Real-Time Librarian e referência via chat e email.
Fichamento do livro de VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informaç...Alessandra Aguiar
Este documento resume os principais pontos sobre a seleção de materiais em bibliotecas. A seleção deve considerar as necessidades dos usuários e ser guiada por uma política de seleção formal que define critérios e responsabilidades. Os critérios avaliam aspectos como conteúdo, adequação ao usuário, características físicas e custo, variando de acordo com o tipo de material.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento discute os sistemas de classificação bibliográfica, definindo classificação como um processo e produto de agrupar conceitos de acordo com critérios determinados. Explica o que são sistemas de classificação e seus principais componentes e características, incluindo diferentes tipos de sistemas e breve histórico das principais contribuições filosóficas para o desenvolvimento de sistemas de classificação.
Art 04 controle bibliografico universalCintia Borges
O documento discute o controle bibliográfico universal, suas vantagens e objetivos. Ele explica que o registro de todas as publicações do mundo parece uma utopia, mas pode ser alcançado através da cooperação internacional e da adoção de normas bibliográficas universais. Também descreve as tentativas históricas de criar bibliografias universais e as recomendações atuais para o controle bibliográfico, como o estabelecimento de agências bibliográficas nacionais.
1) O documento descreve a história e fundamentos da Classificação Decimal Universal (CDU).
2) A CDU foi desenvolvida no século XIX por Paul Otlet e Henry La Fontaine com o objetivo de criar um sistema de classificação abrangente para catalogar todas as publicações.
3) Ao longo do tempo, a CDU foi sendo adaptada e expandida por várias organizações até chegar à sua forma atual, mantida pela UDC Consortium e caracterizada por aspectos como decimalidade, universalidade, hierarquia e síntese.
A CIP (Catalogação na Publicação) é um processo de catalogação de livros e documentos antes da publicação, permitindo impressões bibliográficas no próprio item. Objetivos incluem reduzir tempo entre publicação e disponibilidade, padronizar catalogação nacionalmente e diminuir custos. A CIP ocorre em diversos países e no Brasil desde 1971, regulamentada pela Lei da Política Nacional do Livro.
Este documento fornece um glossário de termos das áreas de Biblioteconomia e Documentação, organizado em ordem alfabética, com definições concisas para termos como acervo, anais, aquisição, assunto, catálogo, catalogação, classificação, citação, descritor e glossário.
O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e aspectos das bibliotecas ao longo dos tempos. Começa com as bibliotecas da antiguidade no Egito, Mesopotâmia e Grécia antiga, passando pelas bibliotecas medievais nos mosteiros e da idade moderna com o surgimento das universidades. Por fim, aborda os aspectos das bibliotecas na atualidade com o surgimento do digital.
The document traces the history of libraries from the 1500s to modern times, highlighting milestones such as the growth of book publishing with the printing press, the establishment of the first public libraries in the 1600s, and the development of library science as a profession in the late 1800s. It also describes the emergence of common library departments like circulation, reference, and collections to help organize the growing number of resources.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na terceira e última aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
1. O documento discute bibliotecas digitais, definindo-as como coleções de serviços e objetos de informação organizados eletronicamente.
2. As vantagens das bibliotecas digitais incluem acesso remoto 24/7, preservação de originais frágeis e confiabilidade.
3. As desvantagens são lentidão na transmissão de dados, custos elevados e dependência da tecnologia.
An institutional repository is a digital archive of intellectual works created by a university's faculty, researchers, and students. It provides open access to works with few barriers. Content includes pre-prints, reports, theses, audio/visual materials. Benefits include increased visibility, centralized storage, and long-term preservation of the institution's academic output. Challenges include costs, difficulties generating content, and rights management issues.
1. O documento discute os mecanismos de controle bibliográfico no Brasil, incluindo o depósito legal na Biblioteca Nacional e o papel da Agência Bibliográfica Nacional.
2. Também aborda outras organizações que desenvolvem atividades de controle bibliográfico como o IBICT e a CBL.
3. Discutem-se os desafios de estabelecer uma estrutura de sustentação para o controle bibliográfico no país e internacionalmente.
O documento discute como o controle bibliográfico está se tornando colaborativo, descentralizado e baseado na web. A web aumentou a disseminação rápida de informações e a circulação de periódicos, criando novas formas de controle bibliográfico. Bases de dados como a Web of Science fornecem acesso a milhares de periódicos e citações para pesquisa.
O documento discute como a web proporcionou novas formas de controle bibliográfico de forma descentralizada e internacional, com rápida disseminação da informação a baixo custo. Também apresenta exemplos de bases de dados bibliográficas na web como a Web of Science e SIBRA, que fornecem acesso a referências da produção científica.
Workshop de Producao Cientifica para Equipes do SIBiUSPSIBiUSP
No dia 28 de junho de 2016 aconteceu o Workshop de Produção Científica para Equipes do SIBiUSP no Auditório da Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (USP). O Workshop teve como objetivo compartilhar informações, conhecimentos e experiências sobre as atividades de gestão da produção científica pelas equipes das bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo e as possibilidades de desenvolvimento de novos serviços.
1) O documento discute serviços de descoberta, que integram conteúdos de várias fontes para permitir buscas em uma interface única.
2) É apresentada uma proposta analítica para seleção de serviços de descoberta, baseada em um questionário de recursos desejáveis.
3) Quatro principais serviços de descoberta disponíveis no Brasil são discutidos e suas adoções em universidades mundiais de ponta são analisadas.
O documento discute a evolução das bibliotecas digitais, definindo-as como organizações que disponibilizam recursos digitais e preservam a integridade da informação. Apresenta a Biblioteca Digital da UFC, que disponibiliza 2.403 teses e dissertações online e é a 15a maior do Brasil e 3a maior do Nordeste.
O documento discute a catalogação cooperativa e as redes de bibliotecas, apresentando vários sistemas de catalogação cooperativa em Portugal (PORBASE), França (CCFr), Espanha (Biblioteca Nacional Espanhola), Reino Unido (BLAISE), Estados Unidos (OCLC, Biblioteca do Congresso), e Brasil (BIBLIODATA).
O documento descreve o conceito de catalogação centralizada, onde bibliotecas centrais criam fichas catalográficas de obras que são então distribuídas a outras bibliotecas. Detalha vantagens como catalogar uma obra uma única vez e reduzir custos, e também apresenta breve histórico da prática em diferentes países.
O documento discute os desafios do controle bibliográfico, incluindo a crise causada pelo aumento da publicação de periódicos e literatura governamental. Também aborda soluções propostas, como a classificação universal e o papel central que os bibliotecários podem desempenhar nesses esforços cooperativos.
O documento resume a evolução da arquivística contemporânea, destacando: 1) A influência do Quebec na arquivística integrada; 2) A criação do Conselho Internacional de Arquivos e seu papel no desenvolvimento da profissão; 3) Os novos paradigmas da era pós-custodial e do continuum de registros.
A Rede BIBLIODATA é uma rede de catalogação cooperativa criada em 1977 com o objetivo de disseminar acervos bibliográficos e aperfeiçoar serviços de documentação entre instituições participantes. Ao longo dos anos, a rede passou por atualizações tecnológicas e ampliação do número de bibliotecas participantes para permitir o compartilhamento de recursos e informações.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
1) O documento descreve a evolução histórica da organização de acervos em bibliotecas e museus, desde os Gabinetes de Curiosidades até a criação de sistemas de catalogação no século XIX.
2) É explanado o surgimento das profissões de arquivista e bibliotecário no século XVI e o desenvolvimento de métodos de organização como a Classificação Decimal de Dewey.
3) Discorre sobre a definição do profissional da informação e a diferenciação entre as áreas da Biblioteconomia, Documentação e Ci
Este documento discute o conceito de bibliodiversidade e suas abordagens, analisando como é aplicado no processo de desenvolvimento de coleções das bibliotecas públicas de São Paulo. A bibliodiversidade é definida como a diversidade de livros e expressões culturais disponíveis. Duas abordagens são analisadas: bibliotecas públicas devem oferecer acesso a diversos materiais, e editoras independentes promovem a bibliodiversidade por meio de sua linha editorial. O documento também examina como a biblioteca pública Paulo Duarte aplica esses conce
Este documento fornece orientações sobre os serviços e operações de uma biblioteca pública. Ele discute o que é uma biblioteca, seus tipos e história, os profissionais envolvidos, a administração, organização dos espaços, formação e processamento do acervo, preservação, ações culturais, bibliotecas e memória local, software de gestão e referências.
Bibliotecas Digitais CenáRios E PerspectivasAnaSAnaO
1) O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características e iniciativas internacionais, regionais e locais.
2) Bibliotecas digitais podem incluir coleções digitais e tradicionais, e requerem novas habilidades de bibliotecários e analistas de sistemas.
3) Princípios como arquitetura técnica, criação de coleções digitais, digitalização, metadados, identificação e preservação são importantes para a construção de bibliot
Arquivos da Universidade da Havana: do custodial ao pós-custodialebicet
O documento descreve a evolução dos paradigmas arquivísticos custodial e pós-custodial e o desenvolvimento dos arquivos na Universidade de Havana, Cuba. Discute como os arquivos na universidade passaram de um foco na custódia para um enfoque na gestão da informação e no papel do arquivista. Também fornece detalhes sobre a estrutura e legislação dos arquivos na Cuba.
1) O documento discute a história da ciência da informação no Brasil e sua relação com o Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD).
2) Antes de 1970, as atividades do IBBD já adotavam uma abordagem "informacional" do trabalho bibliográfico.
3) A criação do IBBD em 1954 representou uma ruptura com serviços bibliográficos limitados e abriu caminho para o desenvolvimento da ciência da informação no Brasil.
Gestão de competências para levantamento de necessidades de treinamento: um e...Andrielle Marques
1) O documento discute um método para mapear as competências necessárias e disponíveis em uma organização com o objetivo de identificar lacunas e priorizar treinamentos.
2) O método envolve construir uma árvore de conhecimentos da organização, mapear as competências necessárias por unidade, as competências disponíveis dos funcionários e cruzar esses dados para identificar lacunas.
3) O método visa tornar a área de recursos humanos mais pró-ativa, propondo treinamentos para suprir necessidades identificadas em diferentes setores.
O documento discute a gestão do conhecimento, incluindo sua importância histórica, desafios atuais e práticas. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná desenvolveu projetos de gestão do conhecimento com várias empresas para mapear competências, desenvolver sistemas de inteligência e avaliar capital intelectual. O curso de especialização da universidade capacita profissionais nessa área.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
Este documento discute a crise paradigmática pelas quais as Ciências da Comunicação estão passando e argumenta que a semiótica oferece um arcabouço conceitual para estudar a comunicação. A semiótica define a semiose como um processo fundamental que estrutura diagramas ontológicos modelizando o mundo e criando cognição e cultura. A semiótica da comunicação busca entender como esses sistemas modelizantes evoluem produzindo meios de comunicação cada vez mais avançados.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA Disciplina: Introdução ao Controle Bibliográfico Docente: Andrielle de Aquino Marques Campus Universitário - Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, Manaus - Am. - 69077-00 - Fone 3647-4386 Controle Bibliográfico Universal
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Notas do Editor
O CBU sempre existiu no trabalho dos indivíduos que buscavam o conhecimento; Por este motivo, as bibliotecas tinham condições de reunir suas coleções completas e o CB era uma atividade relativamente simples; Falando um pouco da Biblioteca de Alexandria, a mesma estava localizada no Egito, era a maior biblioteca da antiguidade. Possuía cerca de 700.000 volumes de papiro, com obras científicas e literárias. Incendiada por Júlio César (Rei de Roma); 3.1 Quando se fala no objetivo da Biblioteca de Alexandria, entende-se que o mesmo poderia ser entendido como “Depósito Legal”, ou seja, tudo o que era produzido no mundo inteiro era remetido a ela; 3.2 Depósito Legal ”É uma lei que obriga os autores, editores ou impressores a depositar, em bibliotecas nacionais ou órgão responsáveis pelo controle bibliográfico, certo número de exemplares dos documentos por eles produzidos.”
Apesar de as bibliotecas ser as primeiras instituições responsáveis pelo CB, os seus catálogos, os primeiros instrumentos para este fim. 1.2 Catálogo ”Relação ou lista metódica, e em geral alfabética, de pessoas ou de coisas.” 2. Calímaco é o grande marco, pelo o fato de ter tido a idéia de dividir a biblioteca em oito parte, ou seja, por área. 3. Quanto ao catálogo de Alexandria, era seletivo, pelo o fato de ter somente o que era de interesse de Calímaco e da alta sociedade.
1. Na linguagem simples, bibliografia quer dizer: lista de obras ou de artigos de um autor.
Até em meados do século XVI, o homem podia sonhar em produzir bibliografias universais, que registrassem todos os documentos publicados no mundo e em todos os domínios do saber, foi o caso de Conrad, quando ainda não havia decorrido um século da invenção da imprensa (1450). Segundo se supõe, que seja mais ou menos uma quinta parte da produção bibliográfica européia. 1.1 Conrad incluiu em sua obra, além de títulos dos trabalhos, anotações, avaliações e comentários sobre a natureza e o valor de cada um.
Todos esses bibliógrafos limitaram-se apenas à produção tipográfica da Europa Ocidental. 1.1 Produção Tipográfica “Técnica de imprimir em tipos móveis.”
O grande objetivo dos trabalhos dos grandes bibliógrafos era, facilitar a troca de informação entre os países e até mesmo entre eles. Na linguagem simples, dados bibliográficos “Conjunto de elementos (autor, título, local e outros dados empregados na “descrição bibliográfica” que representa um documento específico.” Descrição Bibliográfica “Registro de dados bibliográficos que identificam um documento.”
Esse catálogo, conhecido como Repertóire Bibliographique Universal , chegou a acumular cerca de 20 milhões de fichas, representando acervos de bibliotecas européias e americanas, devido as grandes dificuldades financeiras, foi interrompido.
2. Ocorreu toda essa desestrutura no FID, devido não terem se guiado por diretrizes abrangentes que levassem em consideração as necessidades dos usuários e os recursos existentes. A falta de planejamento seria, hoje, tecnicamente inadequada e economicamente inviável, além de desvantajosa para a sociedade.
3. O primeiro fascículo do periódico, continha dez artigos, algumas cartas e notas, num total de 20 páginas, foi publicado em Paris, em 05 de janeiro de 1665. após surgiu as Philosophical Transactions, da Royal Society, de Londres. Desde então, a literatura periódica tem crescido periodicamente.
Nessas publicações, a informação é desvinculada do suporte tradicional. Essa diversidade de registro trouxe novos problemas e a busca de outras soluções, que tornam cada vez mais complexo o controle da produção intelectual. Documento Oficial “Documento emitido ou reconhecido por instituições do poder público.” Relatório Técnico “Documento que apresenta os resultados de uma investigação técnica.”
1. As referidas instituições, realizaram em setembro de 1977, em Paris, um Congresso Internacional sobre bibliografias nacionais, que aprovou um documento que traças as diretrizes a serem seguidas pelos países interessados em alcançar o controle bibliográfico e estabelece as estruturas de sustentação do CBU, com base no Controle Bibliográfico Nacional.
1. O referido programa está direcionado para a coordenação do desenvolvimento de sistemas e normas para o controle bibliográfico.
2 . Seguindo o passo que deve começar no nível local, torna-se prontamente disponíveis de forma universalmente, os dados bibliográficos básicos de todas as publicações de todos os países.
O CBU pressupõe que cada país, busque fazer uso das novas tecnologias da informação e pesquise meios de aperfeiçoar e desenvolver técnicas para o controle bibliográfico.
Reconhece-se que um sistema como este não será estabelecido rapidamente: isto ocorrerá progressivamente, mediante o fortalecimento dos mecanismos em âmbito nacional e das aceitações pelos países, dos padrões internacionais;
1. Uma abordagem conceitual e teórica interessante foi delineada pelo bibliotecário note americano Jesse Shera, que visualizou o processo de CB numa perspectiva sociológica, como parte do sistema geral da comunicação da sociedade.
Geral Neste nível, a responsabilidade é do governo. Para sua gerência, existiria um órgão coordenador, financiado por representantes de todos os segmentos interessados no CB. Particular Corresponde ao que se chama de bibliografia especializada, deve ser sustentado financeiramente pelo próprio grupo beneficiário. É muito importante, neste nível, que as ações sejam planejadas de forma a evitar a fragmentação e duplicação que podem ocorrer quando proliferam serviços isolados, independentes e sem coordenação.
Nível interno É fundamental que seja utilizado instrumentos padronizados que permitam a integração de dados, principalmente no caso das bibliotecas universitárias e outras mantidas com recursos públicos. O CB seria um instrumento daquilo que Shera denomina “Sistema de Comunicação Gráfica”, cujo objetivo seria extrair, do conforto dos registros do conhecimento, aquelas porções relevantes para uma atividade em particular, com maior economia.
Na linguagem comum, acessibilidade bibliográfica, significa saber onde contém determinado assunto. Quanto acessibilidade física, significa utilizar o material.
Aliada ao fenômeno da globalização, que dilui as fronteiras comerciais dos países, uma rede mundial de informações como a Internet tem potencial para modificar a forma como o controle bibliográfico vem sendo operacionalizado até o momento. Essas modificações dizem respeito, principalmente, às formas de acesso às informações bibliográficas. Vejamos, de um lado, os registros catalográficos dos grandes acervos das grandes bibliotecas universitárias já se encontram disponíveis, de forma ampla e gratuita, por outro lado, ignorar o aspecto comercial do fornecimento de informações que deverá ser potencializado pela rede.
As bases de textos que aparecem na Internet tornarão sem importância as diferenças entre acessibilidade física, que são conceitos importantes na visão tradicional do CB. A globalização de acervos, que é o ideal do CBU, ocorre segundo uma perspectiva diferente: atende-se as necessidades de quem pode pagar pelo serviço, que é fornecido por uma instituição que centraliza as informações, ao invés de se buscar a disponibilidade irrestrita de informações a partir da organização bibliográfica de cada país, sob a coordenação de entidades internacionais.