O documento resume a evolução da arquivística contemporânea, destacando: 1) A influência do Quebec na arquivística integrada; 2) A criação do Conselho Internacional de Arquivos e seu papel no desenvolvimento da profissão; 3) Os novos paradigmas da era pós-custodial e do continuum de registros.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este documento descreve a experiência de organizar o acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina através de um projeto de documentação. O acervo foi dividido em cinco coleções e passou por processos de identificação, numeração, marcação e catalogação. Um banco de dados no Microsoft Access foi criado para registrar as informações de cada coleção.
O documento discute conceitos fundamentais de museologia como museu, memória, cultura e patrimônio. Apresenta uma breve história dos museus desde a Grécia Antiga com o Mouseion das Musas e o Mouseion de Alexandria. Também define os tipos de livros usados para registrar patrimônio material e imaterial no Brasil.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como o BIREME, PNBU e integração das universidades paulistas.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...Juliana Gulka
Este trabalho analisa os procedimentos de incorporação, catalogação e registro nos museus de Florianópolis. Apresenta os conceitos de museu e gestão de acervos em bibliotecas e museus, descrevendo técnicas como incorporação, catalogação e registro. A metodologia consistiu em questionários aplicados a museus da cidade. Os resultados demonstraram como as instituições realizam a gestão de seus acervos, notando dificuldades como falta de tempo, profissionais e conhecimento dos procedimentos adequados.
O documento apresenta um roteiro sobre a gestão eletrônica de documentos, abordando brevemente a análise histórica entre a arquivologia brasileira e a automação entre 1934-1990, o estado da arte da gestão eletrônica de documentos e iniciativas e regulamentações internacionais e nacionais sobre o tema.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
Este documento descreve a experiência de organizar o acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina através de um projeto de documentação. O acervo foi dividido em cinco coleções e passou por processos de identificação, numeração, marcação e catalogação. Um banco de dados no Microsoft Access foi criado para registrar as informações de cada coleção.
O documento discute conceitos fundamentais de museologia como museu, memória, cultura e patrimônio. Apresenta uma breve história dos museus desde a Grécia Antiga com o Mouseion das Musas e o Mouseion de Alexandria. Também define os tipos de livros usados para registrar patrimônio material e imaterial no Brasil.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como o BIREME, PNBU e integração das universidades paulistas.
Este documento discute a origem e história dos museus, desde os templos das musas na Grécia Antiga até os museus contemporâneos. Também aborda os principais tipos de museus e o desenvolvimento da museologia no Brasil, desde o primeiro curso técnico no Museu Histórico Nacional em 1922.
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...Juliana Gulka
Este trabalho analisa os procedimentos de incorporação, catalogação e registro nos museus de Florianópolis. Apresenta os conceitos de museu e gestão de acervos em bibliotecas e museus, descrevendo técnicas como incorporação, catalogação e registro. A metodologia consistiu em questionários aplicados a museus da cidade. Os resultados demonstraram como as instituições realizam a gestão de seus acervos, notando dificuldades como falta de tempo, profissionais e conhecimento dos procedimentos adequados.
O documento apresenta um roteiro sobre a gestão eletrônica de documentos, abordando brevemente a análise histórica entre a arquivologia brasileira e a automação entre 1934-1990, o estado da arte da gestão eletrônica de documentos e iniciativas e regulamentações internacionais e nacionais sobre o tema.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
1. O documento discute a evolução da arquivologia no século XX devido à rápida evolução tecnológica e novos suportes para documentos. 2. A arquivologia conheceu desenvolvimentos importantes para garantir o acesso rápido à informação e preservação de arquivos. 3. O texto apresenta conceitos básicos da arquivologia moderna e compila teoria dos principais autores da área.
1) O documento descreve a evolução histórica da organização de acervos em bibliotecas e museus, desde os Gabinetes de Curiosidades até a criação de sistemas de catalogação no século XIX.
2) É explanado o surgimento das profissões de arquivista e bibliotecário no século XVI e o desenvolvimento de métodos de organização como a Classificação Decimal de Dewey.
3) Discorre sobre a definição do profissional da informação e a diferenciação entre as áreas da Biblioteconomia, Documentação e Ci
O objeto da Ciência da Informação vem mudando ao longo dos tempos. Segundo Dias (2002),
da ideia inicial de “orientação para o usuário” como objeto na década de sessenta, passou-se a
“uso da informação” e, mais tarde, a “satisfação das necessidades individuais de informação”
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
Arquivos da Universidade da Havana: do custodial ao pós-custodialebicet
O documento descreve a evolução dos paradigmas arquivísticos custodial e pós-custodial e o desenvolvimento dos arquivos na Universidade de Havana, Cuba. Discute como os arquivos na universidade passaram de um foco na custódia para um enfoque na gestão da informação e no papel do arquivista. Também fornece detalhes sobre a estrutura e legislação dos arquivos na Cuba.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento Interdisciplinaridade: processo educativos e de pesquisa na pós graduação, organizado pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos na UFPA, outubro de 2014.
O documento discute a Diplomática Contemporânea como base metodológica para organização do conhecimento arquivístico. Apresenta Luciana Duranti como figura central que aplicou o método diplomático aos documentos modernos, mostrando que os mesmos elementos estão presentes. Isso levou os arquivistas a verem a Diplomática Contemporânea como ferramenta essencial para tratamento de conjuntos documentais no século 21.
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
O documento discute os fundamentos da arquivologia, definindo-a como o estudo, organização, recuperação, conservação e utilização de documentos. Apresenta a história da arquivologia desde a Antiguidade até a era digital e explica conceitos como tipos de arquivos, documentos eletrônicos e a profissão do arquivista.
O documento discute a trajetória do conceito de classificação de documentos arquivísticos, desde a Antiguidade até os dias atuais. É dividido em dois períodos principais: o primeiro até o século XIX, quando as classificações eram baseadas em critérios como localização, forma e assunto; e o segundo a partir do século XIX, quando surgiram os princípios de respeito aos fundos e ordem original, fundamentando a organização dos arquivos. O documento analisa as definições e características da classificação segundo diferentes escol
O documento descreve o desenvolvimento da arquivística moderna nos Estados Unidos entre 1940-1961, quando foram estabelecidas as bases teóricas e conceituais da avaliação e seleção de documentos. As principais ideias incluem o conceito de ciclo de vida dos documentos, a noção de valores primários e secundários e a teoria das três idades.
Dicionário IPHAN de Patrimônio Culturalcultcultura
Nesta publicação, é apresentado o histórico do projeto, com ênfase na pesquisa em obras de referência feita no início do processo, assim como com o levantamento terminológico realizado junto às fontes produzidas pelo IPHAN.
São apresentadas também a nominata, as categorias de vocabulário que estabelecem o recorte temático da obra e alguns exemplos da metodologia desenvolvida para a elaboração de verbetes.
Pesquisa de 2004 a 2008
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfDanieSegadilha
Este documento fornece um resumo histórico e conceitual sobre museologia social e Sociomuseologia. Discute como as reflexões sobre esses temas impactaram a criação de museus comunitários e a ressignificação de narrativas em museus existentes. Também aborda as interfaces e diferenças entre museologia social e Sociomuseologia, bem como os dilemas acadêmicos nessa área.
O documento discute a origem dos fundamentos contemporâneos do desenvolvimento de coleções. Analisa oito obras de autores europeus do século XIX que já abordavam conceitos como seleção baseada no valor do conteúdo e uso de instrumentos auxiliares, antecipando as abordagens modernas. Conclui que esses autores apresentaram soluções para lidar com a complexidade gerada pela explosão da informação, fortalecendo o que hoje é chamado de abordagem baseada no acesso.
Ação educativa, ações culturais e marketing nas instituições arquivísticasCarlos Gonçalves
O documento discute as ações educativas, culturais e de marketing realizadas por instituições arquivísticas. Apresenta exemplos de programas educativos em arquivos na França, Itália e Brasil. Também descreve modalidades de educação a distância e formas de realizar ações culturais e incentivar o marketing dessas instituições.
1) Apresenta marcos históricos da formação da disciplina Museologia no contexto internacional e nacional, incluindo a criação do ICOFOM e ICOM.
2) Discutem-se definições de objeto da Museologia por autores como Stránsky e Russio.
3) A Nova Museologia é apresentada como um movimento que enfatizou a apropriação do patrimônio cultural pela sociedade.
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian RepositoryDiego Salcedo
O projeto visa desenvolver o Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) para digitalizar e disponibilizar o acervo de documentos filatélicos brasileiros entre 1843 e 2016, preservando a memória cultural e identidade nacional de acordo com diretrizes nacionais e internacionais.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como BIREME, PNBU e integração entre universidades paulistas.
Este documento descreve a evolução da Arquivística Clássica de 1841 a 1940, quando foi influenciada principalmente pela Revolução Francesa e seus ideais. A Instrução de 1841 uniformizou a organização dos arquivos na França com base nos princípios desenvolvidos por Wailly de respeitar a procedência dos documentos. Este princípio se disseminou pela Europa no século XIX e foi consolidado no Congresso de Bruxelas em 1910.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Aula 04 - Arquivística Contemporânea (1961-)
1. O documento discute a evolução da arquivologia no século XX devido à rápida evolução tecnológica e novos suportes para documentos. 2. A arquivologia conheceu desenvolvimentos importantes para garantir o acesso rápido à informação e preservação de arquivos. 3. O texto apresenta conceitos básicos da arquivologia moderna e compila teoria dos principais autores da área.
1) O documento descreve a evolução histórica da organização de acervos em bibliotecas e museus, desde os Gabinetes de Curiosidades até a criação de sistemas de catalogação no século XIX.
2) É explanado o surgimento das profissões de arquivista e bibliotecário no século XVI e o desenvolvimento de métodos de organização como a Classificação Decimal de Dewey.
3) Discorre sobre a definição do profissional da informação e a diferenciação entre as áreas da Biblioteconomia, Documentação e Ci
O objeto da Ciência da Informação vem mudando ao longo dos tempos. Segundo Dias (2002),
da ideia inicial de “orientação para o usuário” como objeto na década de sessenta, passou-se a
“uso da informação” e, mais tarde, a “satisfação das necessidades individuais de informação”
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
Arquivos da Universidade da Havana: do custodial ao pós-custodialebicet
O documento descreve a evolução dos paradigmas arquivísticos custodial e pós-custodial e o desenvolvimento dos arquivos na Universidade de Havana, Cuba. Discute como os arquivos na universidade passaram de um foco na custódia para um enfoque na gestão da informação e no papel do arquivista. Também fornece detalhes sobre a estrutura e legislação dos arquivos na Cuba.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento Interdisciplinaridade: processo educativos e de pesquisa na pós graduação, organizado pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos na UFPA, outubro de 2014.
O documento discute a Diplomática Contemporânea como base metodológica para organização do conhecimento arquivístico. Apresenta Luciana Duranti como figura central que aplicou o método diplomático aos documentos modernos, mostrando que os mesmos elementos estão presentes. Isso levou os arquivistas a verem a Diplomática Contemporânea como ferramenta essencial para tratamento de conjuntos documentais no século 21.
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
O documento discute os fundamentos da arquivologia, definindo-a como o estudo, organização, recuperação, conservação e utilização de documentos. Apresenta a história da arquivologia desde a Antiguidade até a era digital e explica conceitos como tipos de arquivos, documentos eletrônicos e a profissão do arquivista.
O documento discute a trajetória do conceito de classificação de documentos arquivísticos, desde a Antiguidade até os dias atuais. É dividido em dois períodos principais: o primeiro até o século XIX, quando as classificações eram baseadas em critérios como localização, forma e assunto; e o segundo a partir do século XIX, quando surgiram os princípios de respeito aos fundos e ordem original, fundamentando a organização dos arquivos. O documento analisa as definições e características da classificação segundo diferentes escol
O documento descreve o desenvolvimento da arquivística moderna nos Estados Unidos entre 1940-1961, quando foram estabelecidas as bases teóricas e conceituais da avaliação e seleção de documentos. As principais ideias incluem o conceito de ciclo de vida dos documentos, a noção de valores primários e secundários e a teoria das três idades.
Dicionário IPHAN de Patrimônio Culturalcultcultura
Nesta publicação, é apresentado o histórico do projeto, com ênfase na pesquisa em obras de referência feita no início do processo, assim como com o levantamento terminológico realizado junto às fontes produzidas pelo IPHAN.
São apresentadas também a nominata, as categorias de vocabulário que estabelecem o recorte temático da obra e alguns exemplos da metodologia desenvolvida para a elaboração de verbetes.
Pesquisa de 2004 a 2008
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfDanieSegadilha
Este documento fornece um resumo histórico e conceitual sobre museologia social e Sociomuseologia. Discute como as reflexões sobre esses temas impactaram a criação de museus comunitários e a ressignificação de narrativas em museus existentes. Também aborda as interfaces e diferenças entre museologia social e Sociomuseologia, bem como os dilemas acadêmicos nessa área.
O documento discute a origem dos fundamentos contemporâneos do desenvolvimento de coleções. Analisa oito obras de autores europeus do século XIX que já abordavam conceitos como seleção baseada no valor do conteúdo e uso de instrumentos auxiliares, antecipando as abordagens modernas. Conclui que esses autores apresentaram soluções para lidar com a complexidade gerada pela explosão da informação, fortalecendo o que hoje é chamado de abordagem baseada no acesso.
Ação educativa, ações culturais e marketing nas instituições arquivísticasCarlos Gonçalves
O documento discute as ações educativas, culturais e de marketing realizadas por instituições arquivísticas. Apresenta exemplos de programas educativos em arquivos na França, Itália e Brasil. Também descreve modalidades de educação a distância e formas de realizar ações culturais e incentivar o marketing dessas instituições.
1) Apresenta marcos históricos da formação da disciplina Museologia no contexto internacional e nacional, incluindo a criação do ICOFOM e ICOM.
2) Discutem-se definições de objeto da Museologia por autores como Stránsky e Russio.
3) A Nova Museologia é apresentada como um movimento que enfatizou a apropriação do patrimônio cultural pela sociedade.
Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) - Philatelic Brazilian RepositoryDiego Salcedo
O projeto visa desenvolver o Repositório Filatélico Brasileiro (REFIBRA) para digitalizar e disponibilizar o acervo de documentos filatélicos brasileiros entre 1843 e 2016, preservando a memória cultural e identidade nacional de acordo com diretrizes nacionais e internacionais.
O documento descreve a cronologia da catalogação cooperativa ao longo dos séculos XIX e XX, desde suas primeiras iniciativas em 1846 até os programas de cooperação estabelecidos na década de 1980 e 1990, como BIREME, PNBU e integração entre universidades paulistas.
Este documento descreve a evolução da Arquivística Clássica de 1841 a 1940, quando foi influenciada principalmente pela Revolução Francesa e seus ideais. A Instrução de 1841 uniformizou a organização dos arquivos na França com base nos princípios desenvolvidos por Wailly de respeitar a procedência dos documentos. Este princípio se disseminou pela Europa no século XIX e foi consolidado no Congresso de Bruxelas em 1910.
A República Velha dominada pelas elites cafeeiras entrou em colapso na década de 1920 devido aos efeitos da Primeira Guerra e ao surgimento de novos movimentos populares. Isso levou à Revolução de 1930, quando Getúlio Vargas foi colocado no poder após um golpe civil-militar derrubar o governo, encerrando o sistema oligárquico da República Velha.
A Revolução de 1930 levou Getúlio Vargas ao poder após derrubar o governo de Washington Luís. Vargas governou de forma autoritária por 15 anos, fechando o Congresso e governando por decretos. Sua popularidade cresceu ao criar benefícios para trabalhadores, mas também enfrentou resistência de elites e da oposição de direita e esquerda. Uma nova Constituição em 1934 deu uma aparência de legalidade ao seu governo. No entanto, em 1937 Vargas fechou o Congresso novamente e instaurou o Estado Novo, consolid
A República Velha no Brasil foi marcada por:
1) Domínio inicial dos militares e incentivo à industrialização, mas também inflação crescente;
2) Período posterior de alternância no poder entre as elites do café de São Paulo e Minas Gerais, conhecido como "Café com Leite";
3) Uma estrutura social rígida que excluía a maioria da população do processo político e era palco de diversas revoltas regionais.
II Guerra Mundial: Ascensão do Nazismo e escalada da violênciaFrancisco Cougo Jr
O documento descreve a ascensão do nazismo na Alemanha nos anos 1920-1930, com Hitler se tornando chanceler em 1933 e ditador absoluto em 1934. Também aborda o expansionismo dos regimes fascistas da Alemanha e Itália e a formação do Eixo Roma-Berlim, culminando na invasão da Polônia por Hitler em setembro de 1939, dando início à Segunda Guerra Mundial.
O documento resume a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, descrevendo como inicialmente era simpático aos países do Eixo mas depois declarou guerra a eles em 1942, enviando tropas para lutar na Itália. Também aborda o genocídio de judeus e outros grupos pelo regime nazista no Holocausto, e como a guerra terminou com a derrota da Alemanha nazista e a divisão do mundo entre as esferas de influência capitalista e socialista.
O documento descreve o fascismo italiano e o nazismo alemão após a Primeira Guerra Mundial. A crise econômica e política na Itália e Alemanha permitiu o surgimento desses movimentos autoritários liderados por Mussolini e Hitler. Ambos estabeleceram ditaduras de partido único com forte controle do Estado sobre a sociedade e economia.
A crise de 1929 teve início com o crash da Bolsa de Valores de Nova York, levando o mundo à Grande Depressão. Isso ocorreu após os "anos felizes" dos EUA pós-guerra, quando se tornaram credores e impuseram seu padrão de consumo. A crise atingiu duramente países como Brasil e Alemanha e teve consequências políticas como o surgimento do nazifascismo na Europa.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Conjunturas importantes
ARQUIVÍSTICA
INTEGRADA
A influência do Quebec
na arquivística.
2
ICA
Criação do Conselho
Internacional de
Arquivos
DIPLOMÁTICA
O resgate da disciplina e
a era digital.
NOVOS PARADIGMAS
Era pós-custodial e
records continuum.
4. Anos 50: da
“Comissão de
Arquivos” ao ICA
1910
Congresso Internacional de Bibliografia e Documentação,
Bruxelas
1928
Criação da Comissão de Arquivos na International Comission for
Historical Science
1931
Criação do Comitê Técnico de Arquivistas na International Comitte
forIntellectual Cooperation (discussão de vocabulário
internacional e guia de arquivos)
1946
Criação do “Programa de Arquivos”, da recém organizada
UNESCO
1948
Criação, em 9 de junho, do Conselho Internacional dos Arquivos,
presidido por Charles Braibant (integrado por oito países)
1950
Primeira Assembleia do ICA e lançamento do Congresso e da
Archivum (Paris)
4
5. O Conselho
▫ Desenvolve estudos e
programas para o incentivo à
formação e preservação de
arquivos;
▫ Rege o Comitê para o
Desenvolvimento dos Arquivos e
o Fundo Internacional para o
Desenvolvimento dos Arquivos;
▫ Entre 1979-2010, lançou mais de
100 trabalho no Programa de
Gestão de Documentos e
Arquivos (RAMP-UNESCO)
5
(ICA)
7. Anos 60: o
resgate da
Diplomática
7
1956
publicação de La Diplomatique
(Georges Tessier), que resgatou
a disciplina e a vinculou com os
arquivos
Compreensão de que área pode
ir além do reconhecimento de
autenticidade
1960
Robert-Henri Bautier publica
artigos sobre a vinculação entre
Diplomática e arquivística.
(Google Images)
8. Paola Carucci e o
“documento diplomático”
▫ Em 1987, Carucci publica a obra
que dá substrato à ideia de que a
Diplomática estuda o documento
em sua singularidade, enquanto
uma certa “diplomática
arquivística” busca analisar os
aspectos formais da unidade
arquivística em busca da
natureza dos atos;
▫ Foco da abordagem auxilia
atividades de ordenação e
descrição.
8
Paola Carucci (Google Images)
9. Diplomática Contemporânea
NOVA PERSPECTIVA
Método analítico e
comparativo que passa a
se ocupar das espécies
documentais.
DURANTI
Em 1987, publica cinco
artigos nos quais propõe
o método da Tipologia
Documental.
NOVO FOCO
Gênese da informação
orgânica e
contextualização.
A QUALQUER TEMPO
Não só os documentos
antigos são passíveis da
análise.
9
Luciana Duranti (Google Images)
10. 10
As fontes usadas para chegar à proveniência de um fundo e
obter o conhecimento das funções são confiáveis, porém não
suficientes. É necessário conhecer as atividades específicas de
cada organismo e isso só é possível a partir das informações
reveladas no próprio documento. (DURANTI, 1995b, p. 202)
Análise tipológica
Identificação de
funções e contexto
do documento
Estudo dos
elementos formais
Extrínsecos
Intrínsecos
11. 1994-1997
Luciana Duranti e Terry
Eastwood constituem o
Projeto UBC, destinado a
investigar condições de
autenticidade e
integridade dos
documentos digitais.
InterPARES: aliança entre Diplomática e
documentos arquivísticos digitais
1999-2018
Dividido em 4 etapas, o
projeto International
Research on Permanent
Authentic in Eletronic
Systems (InterPARES) dá
continuidade ao UBC,
servindo de parâmetro
para modelos e normas
no mundo todo.
11
13. Anos 60-70: Revolução
Tranquila
▫ Quebec: antiga colônia francesa
dominada economicamente pelo
Canadá “inglês”;
▫ Em 1960, o Partido Liberal chega
ao poder sob o discurso da
modernização e independência;
▫ Movimento de autonomia é
marcado por profundas
mudanças e pela lógica do
“estado-provedor”, na chamada
Revolução Tranquila.
13
(Google Images)
15. “
15
Do mesmo modo, se era preciso profissionalizar a emergente administração
pública — e efetivamente o era —, o investimento nas carreiras universitárias era
questão de sobrevivência. Assim, em 1968 nascem as Universités du Québec que,
associadas às demais universidades francófonas da província, pretendiam
oferecer a Montreal e outras cidades até então não atendidas pelo sistema
universitário uma rede acadêmica de alto nível, em que cada unidade estivesse
preferencialmente voltada às necessidades regionais. Mas essas Universités du
Québec não foram o único produto da época. Do mesmo modo que estas, e
graças aos altos investimentos no setor, as universidades de Montréal,
Sherbrooke e Laval se expandem consideravelmente, multiplicando o número de
seus alunos, de pesquisas, de cursos e de serviços. (AZZAN JR, 2001, p.41)
16. Política arquivística do
Quebec a partir da
Revolução Tranquila
1961 Criação do Ministério da Cultura
1965
Publicação do Livro Branco, sobre a responsabilidade do
Quebec a respeito de seu patrimônio cultural
1967 Criação da Associação dos Arquivistas do Quebec
1969 Criação dos Arquivos Nacionais do Quebec
1972 Diretriz para separa os arquivos das bibliotecas
1982
Promulgação da Lei de Acesso aos Documentos Públicos e
Proteção das Informações Pessoais
1983 Promulgação da Lei de Arquivos
16
17. 17
até 1965, documentos
ativos e semi-ativos
eram custodiados pela
Secretaria da Província
depois de 1965, os Arquivos
Nacionais passam a custodiar
documentos históricos e
comandar ciclo vital
em 2006, os Arquivos são
fundidos à Biblioteca,
dando início à fase “total”
(BAnQ)
18. “
18
“Além do desenvolvimento profissional, a contribuição também pôde
ser sentida no campo disciplinar. Os arquivistas procuraram definir
seu objeto de trabalho – os arquivos – identificando neles
características específicas que os diferenciassem no vasto campo da
ciência da informação (COUTURE, 2005, p. 34, tradução nossa).
Nesse contexto, emergem os termos “informação registrada”,
“informação verbal”, “informação orgânica registrada” e “informação
não-orgânica registrada”, promulgados primeiramente em 1988 por
Couture, Ducharme e Rousseau (...)” (TOGNOLI, 2015)
19. 1980
Publicação de A
interdependência dos
arquivos e a gestão de
documentos, livro que
anuncia a “arquivística
integrada”, uma mescla das
tradições européia e
norte-americana. O livro
influenciou diretamente a
Lei de Arquivos do Quebec.
Nasce a Arquivística Integrada
BASES
Os fundamentos buscavam
garantir a unidade e
continuidade das
intervenções arquivísticas
nas três idades. Organizar a
política arquivística e
integrar os valores primário
e secundário em uma
definição global de arquivos.
19
Couture e Ducharme(Google Images)
20. Os fundamentos da
disciplina arquivística (1995)
A Arquivística e o arquivista não são
mais vistos como simples guardiões da
memória histórica e institucional. Eles
participam, agora, do momento de
criação dos documentos ativos e
semi-ativos, garantindo também uma
racionalização da informação e de seus
processos. A contribuição dos
arquivistas para a gestão da informação,
e a união das profissões em um só
profissional “constituem a base da
identidade moderna da disciplina”
20
(COUTURE; DUCHARME; ROUSSEAU, 1988, p. 53).