1. A Lei do Sistema Municipal de Cultura será enviada à Câmara até o final de 2016 e aprovada até 30 dias antes da XI Conferência Municipal de Cultura de 2017, integrando de forma articulada a SMC e outros órgãos municipais, conselhos, Conferência, sistemas setoriais, planos, fundos e demais elementos.
2. O projeto de reforma administrativa da Secretaria Municipal da Cultura será concluído até o final de 2017, através de um PL para atualizar a Lei 6.099/88.
3. P
1) O documento apresenta um projeto de lei para instituir a Política Urbana e Ambiental e o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental do município de Cabo de Santo Agostinho, com horizonte temporal de 2015.
2) O projeto de lei é resultado de um processo participativo iniciado em 2005 que envolveu a sociedade civil e órgãos governamentais.
3) O plano diretor propõe diretrizes para as políticas urbana e ambiental, a estruturação do espaço urbano
Relatorio final metas, iniciativas e orçamento do ppaIICA Brasil
11
SEMAM
José Carlos de Sousa
José Carlos de Sousa (Coordenador)
Maria de Lourdes
Maria de Lourdes
José Carlos de Sousa
josecarlos@seman.pi.gov.br
Rua João Luiz de Oliveira, s/n - Centro. Telf:
3215-7100
PRODATER
José
Este decreto reorganiza a Secretaria Municipal de Planejamento de São Paulo, definindo sua estrutura organizacional e as atribuições de suas unidades, além de criar o Conselho Consultivo do Programa de Metas.
Apresentação realizada durante a oficina de trabalho do Ipea: Federalismo, a Agenda 2030 e os ODS. Evento realizado na sede da instituição, em Brasília, em 20/07/2017.
O papel do regulador no auxílio dos planos de saneamentoHelio Castro
1. Planos de saneamento revisados são instrumentos essenciais para fortalecer a regulação e definir prioridades de investimento.
2. A regulação deve auxiliar a política pública de saneamento garantindo o cumprimento das metas e condições estabelecidas nos planos.
3. A Arsesp apoiará a revisão dos planos de saneamento por meio de financiamento, cooperação técnica e compatibilização com as regras econômico-financeiras.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de 32 horas sobre Orçamento Público no Curso de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão. O curso irá introduzir os alunos aos conceitos de planejamento e orçamento público, classificações orçamentárias, o processo de elaboração da Lei Orçamentária Anual e exercícios práticos com sistemas de orçamento.
Apresentação realizada durante a oficina de trabalho do Ipea: Federalismo, a Agenda 2030 e os ODS. Evento realizado na sede da instituição, em Brasília, em 20/07/2017.
1. A Lei do Sistema Municipal de Cultura será enviada à Câmara até o final de 2016 e aprovada até 30 dias antes da XI Conferência Municipal de Cultura de 2017, integrando de forma articulada a SMC e outros órgãos municipais, conselhos, Conferência, sistemas setoriais, planos, fundos e demais elementos.
2. O projeto de reforma administrativa da Secretaria Municipal da Cultura será concluído até o final de 2017, através de um PL para atualizar a Lei 6.099/88.
3. P
1) O documento apresenta um projeto de lei para instituir a Política Urbana e Ambiental e o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental do município de Cabo de Santo Agostinho, com horizonte temporal de 2015.
2) O projeto de lei é resultado de um processo participativo iniciado em 2005 que envolveu a sociedade civil e órgãos governamentais.
3) O plano diretor propõe diretrizes para as políticas urbana e ambiental, a estruturação do espaço urbano
Relatorio final metas, iniciativas e orçamento do ppaIICA Brasil
11
SEMAM
José Carlos de Sousa
José Carlos de Sousa (Coordenador)
Maria de Lourdes
Maria de Lourdes
José Carlos de Sousa
josecarlos@seman.pi.gov.br
Rua João Luiz de Oliveira, s/n - Centro. Telf:
3215-7100
PRODATER
José
Este decreto reorganiza a Secretaria Municipal de Planejamento de São Paulo, definindo sua estrutura organizacional e as atribuições de suas unidades, além de criar o Conselho Consultivo do Programa de Metas.
Apresentação realizada durante a oficina de trabalho do Ipea: Federalismo, a Agenda 2030 e os ODS. Evento realizado na sede da instituição, em Brasília, em 20/07/2017.
O papel do regulador no auxílio dos planos de saneamentoHelio Castro
1. Planos de saneamento revisados são instrumentos essenciais para fortalecer a regulação e definir prioridades de investimento.
2. A regulação deve auxiliar a política pública de saneamento garantindo o cumprimento das metas e condições estabelecidas nos planos.
3. A Arsesp apoiará a revisão dos planos de saneamento por meio de financiamento, cooperação técnica e compatibilização com as regras econômico-financeiras.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de 32 horas sobre Orçamento Público no Curso de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão. O curso irá introduzir os alunos aos conceitos de planejamento e orçamento público, classificações orçamentárias, o processo de elaboração da Lei Orçamentária Anual e exercícios práticos com sistemas de orçamento.
Apresentação realizada durante a oficina de trabalho do Ipea: Federalismo, a Agenda 2030 e os ODS. Evento realizado na sede da instituição, em Brasília, em 20/07/2017.
O documento é uma mensagem do prefeito de Manaus submetendo à aprovação da Câmara Municipal um projeto de lei complementar que propõe atualizar o Plano Diretor Urbano e Ambiental da cidade. O projeto de lei estrutura o plano diretor em cinco títulos tratando de princípios, estratégias de desenvolvimento, planejamento urbano, macroestruturação da cidade e espaço urbano. O plano diretor visa promover o desenvolvimento sustentável de Manaus com base em princípios como qualidade
O documento discute a implementação da Agenda 2030 no Brasil de forma articulada e integrada entre múltiplos atores. Ele fornece exemplos de como a articulação territorial, parlamentar e internacional podem apoiar o desenvolvimento sustentável de forma coordenada.
Este relatório apresenta o Plano Diretor Participativo de Castelo do Piauí, com propostas para o desenvolvimento urbano do município. Analisa fatores condicionantes como aspectos físicos, urbanísticos, econômicos e institucionais. Define diretrizes e ações estratégicas para temas prioritários como transporte, habitação e meio ambiente. Propõe instrumentos como legislação urbanística e um Conselho Municipal de Planejamento Urbano para implementar o plano e garantir a participação da população.
O documento descreve o mapeamento realizado pelo governo brasileiro para alinhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com o Plano Plurianual (PPA) e políticas públicas. O mapeamento envolveu 29 ministérios, identificou que 162 das 169 metas ODS estão vinculadas ao PPA, e fornecerá subsídios para o planejamento governamental e elaboração do próximo PPA.
Lei 13.124 29 de dezembro 2014 política territorialJosete Sampaio
Esta lei estabelece os princípios, diretrizes e objetivos da Política de Desenvolvimento Territorial do Estado da Bahia, cria o Conselho Estadual de Desenvolvimento Territorial (CEDETER) e os Colegiados Territoriais de Desenvolvimento Sustentável (CODETERs), e define suas atribuições e composição.
Este documento fornece um relatório das atividades de 2009 do Conselho de Municípios do Grande ABC. Ele descreve a estrutura organizacional do Conselho, incluindo os Núcleos Estratégicos criados para diferentes áreas temáticas, e fornece um resumo das principais atividades realizadas nesses núcleos e grupos de trabalho no ano de 2009.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
O documento descreve o Programa de Ações Imediatas para o Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O programa tem como objetivos identificar ações de relevância metropolitana em andamento na região, promover a articulação entre os atores e identificar novas ações para garantir o uso adequado do solo e preservação ambiental. O documento caracteriza a região do Vetor Norte e propõe diversas ações nos campos da mobilidade, saneamento, inovação e gestão compartilhada.
Publicado em: Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico (ISSN 2175-9391), n° 4, p. 57-67, 2011.
Breve análise sobre a forma de divulgação na internet das contas públicas das prefeituras das capitais brasileiras, principalmente quanto à clareza e entendimento à sociedade. Como apoio utilizou um mapa interativo que centraliza em um único ambiente os links de acesso a essas contas públicas para facilitar a busca, visualização, análise e divulgação dessas informações.
Este documento fornece orientações para gestores municipais recém-eleitos. Ele aborda a organização governamental brasileira, competências municipais, legislação aplicável, gestão orçamentária e financeira, participação social e controle da administração.
I. O documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização do Orçamento Participativo no município de Campina Grande, incluindo a organização de instâncias de participação popular, como plenárias, assembleias e fóruns regionais e setoriais.
II. O objetivo é garantir a participação da sociedade civil na discussão e definição das prioridades orçamentárias municipais de forma democrática e transparente.
III. Inclui também a eleição de delegados para representar as demandas da comunidade nestas instâncias e acompanhar a
PLANO DIRETOR: ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAISDenise Peixoto
O documento discute o papel do plano diretor na organização do território municipal de acordo com o Estatuto da Cidade. O plano diretor deve ser elaborado com participação da sociedade para orientar o desenvolvimento e uso do solo no município de forma a garantir o direito à cidade para todos.
Este documento descreve o edital de patrocínio cultural do Banco do Brasil para os anos de 2017-2018, com o objetivo de selecionar projetos a serem patrocinados e compor a programação dos Centros Culturais Banco do Brasil. Os projetos poderão ser inscritos em áreas como artes cênicas, cinema, exposições, ideias, música e educação, devendo seguir as regras e condições descritas no edital, como a vedação a projetos religiosos ou político-partidários. As inscrições poder
O documento discute o planejamento e orçamento público no Brasil. Apresenta os principais instrumentos introduzidos pela Constituição de 1988 como o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Também destaca a importância do orçamento participativo para aumentar a transparência e envolver a população no processo. Por fim, lista publicações sobre o tema disponíveis na biblioteca.
Este documento apresenta o plano de ensino de Geografia A para o 11o ano. Inclui os temas, subtemas e objetivos de aprendizagem, número de aulas previstas para cada unidade, critérios de avaliação dos alunos e fórmula de classificação. Os principais temas são os espaços organizados pela população, a população e como se movimenta e comunica, e a integração de Portugal na União Europeia.
Este documento fornece orientações para a elaboração de um relatório técnico-científico avaliando Planos Diretores de municípios. O relatório deve ser organizado em 5 eixos analíticos cobrindo informações sobre o município, comentários gerais sobre o Plano Diretor, acesso à terra urbanizada, acesso a serviços urbanos e sistema de gestão democrática. O objetivo é avaliar como os Planos Diretores abordam o desenvolvimento econômico e territorial de forma sustentável e igualitária.
A politica-do-icms-patrimonio-cultural-em-minas-geraisFabiana Pedrosa
1) O documento discute a política do ICMS Patrimônio Cultural em Minas Gerais como instrumento para descentralizar ações de políticas públicas de patrimônio cultural.
2) O ICMS Patrimônio Cultural é um critério para distribuir recursos do ICMS entre municípios mineiros, condicionado à estruturação de gestão local e ações de proteção ao patrimônio cultural.
3) O artigo analisa o desenvolvimento de ações municipais nessa área e a evolução normativa do instrumento para apontar pont
Plano diretor participativo guia para a elaboração pelo município e os cidadãosMendonça Antonio
O documento apresenta diretrizes para a elaboração de Planos Diretores municipais de forma participativa, em conformidade com a Constituição e o Estatuto da Cidade. Inclui princípios para garantir o direito à cidade e orientar o desenvolvimento urbano sustentável. Destaca a importância da participação cidadã no planejamento e gestão das políticas urbanas e territoriais para construir cidades mais justas.
O documento discute as políticas de planejamento territorial urbano e gestão fundiária do Ministério das Cidades do Brasil. Ele descreve a importância de se promover a inclusão territorial das maiorias por meio de modelos urbanos mais inclusivos e democráticos, ao invés dos modelos atuais que segregam os mais pobres. O Ministério das Cidades pretende apoiar a requalificação de áreas urbanas existentes e a regularização fundiária dos assentamentos precários, reconhecendo o direito à moradia, ao mesmo tempo em
Capacitação para elaboração de Planos Diretores - MCidades.pptRaquelTernus
O documento discute os processos de produção das cidades brasileiras e como o planejamento urbano lidou com esses processos. Apresenta também as etapas para a elaboração de planos diretores de acordo com o Estatuto da Cidade, enfatizando a importância da participação social.
O documento é uma mensagem do prefeito de Manaus submetendo à aprovação da Câmara Municipal um projeto de lei complementar que propõe atualizar o Plano Diretor Urbano e Ambiental da cidade. O projeto de lei estrutura o plano diretor em cinco títulos tratando de princípios, estratégias de desenvolvimento, planejamento urbano, macroestruturação da cidade e espaço urbano. O plano diretor visa promover o desenvolvimento sustentável de Manaus com base em princípios como qualidade
O documento discute a implementação da Agenda 2030 no Brasil de forma articulada e integrada entre múltiplos atores. Ele fornece exemplos de como a articulação territorial, parlamentar e internacional podem apoiar o desenvolvimento sustentável de forma coordenada.
Este relatório apresenta o Plano Diretor Participativo de Castelo do Piauí, com propostas para o desenvolvimento urbano do município. Analisa fatores condicionantes como aspectos físicos, urbanísticos, econômicos e institucionais. Define diretrizes e ações estratégicas para temas prioritários como transporte, habitação e meio ambiente. Propõe instrumentos como legislação urbanística e um Conselho Municipal de Planejamento Urbano para implementar o plano e garantir a participação da população.
O documento descreve o mapeamento realizado pelo governo brasileiro para alinhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com o Plano Plurianual (PPA) e políticas públicas. O mapeamento envolveu 29 ministérios, identificou que 162 das 169 metas ODS estão vinculadas ao PPA, e fornecerá subsídios para o planejamento governamental e elaboração do próximo PPA.
Lei 13.124 29 de dezembro 2014 política territorialJosete Sampaio
Esta lei estabelece os princípios, diretrizes e objetivos da Política de Desenvolvimento Territorial do Estado da Bahia, cria o Conselho Estadual de Desenvolvimento Territorial (CEDETER) e os Colegiados Territoriais de Desenvolvimento Sustentável (CODETERs), e define suas atribuições e composição.
Este documento fornece um relatório das atividades de 2009 do Conselho de Municípios do Grande ABC. Ele descreve a estrutura organizacional do Conselho, incluindo os Núcleos Estratégicos criados para diferentes áreas temáticas, e fornece um resumo das principais atividades realizadas nesses núcleos e grupos de trabalho no ano de 2009.
O Guia Básico para Gestão nos Municípios é mais um instrumento para auxiliar os municípios brasileiros a melhorar a gestão pública. Foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Presidente da República, em 15.04.2008; sendo esta sua 2º edição, revista e atualizada, incluindo os novos marcos legais setoriais, dentre outras
importantes informações em apoio aos municípios no processo de início de mandato.
O documento descreve o Programa de Ações Imediatas para o Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O programa tem como objetivos identificar ações de relevância metropolitana em andamento na região, promover a articulação entre os atores e identificar novas ações para garantir o uso adequado do solo e preservação ambiental. O documento caracteriza a região do Vetor Norte e propõe diversas ações nos campos da mobilidade, saneamento, inovação e gestão compartilhada.
Publicado em: Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico (ISSN 2175-9391), n° 4, p. 57-67, 2011.
Breve análise sobre a forma de divulgação na internet das contas públicas das prefeituras das capitais brasileiras, principalmente quanto à clareza e entendimento à sociedade. Como apoio utilizou um mapa interativo que centraliza em um único ambiente os links de acesso a essas contas públicas para facilitar a busca, visualização, análise e divulgação dessas informações.
Este documento fornece orientações para gestores municipais recém-eleitos. Ele aborda a organização governamental brasileira, competências municipais, legislação aplicável, gestão orçamentária e financeira, participação social e controle da administração.
I. O documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização do Orçamento Participativo no município de Campina Grande, incluindo a organização de instâncias de participação popular, como plenárias, assembleias e fóruns regionais e setoriais.
II. O objetivo é garantir a participação da sociedade civil na discussão e definição das prioridades orçamentárias municipais de forma democrática e transparente.
III. Inclui também a eleição de delegados para representar as demandas da comunidade nestas instâncias e acompanhar a
PLANO DIRETOR: ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAISDenise Peixoto
O documento discute o papel do plano diretor na organização do território municipal de acordo com o Estatuto da Cidade. O plano diretor deve ser elaborado com participação da sociedade para orientar o desenvolvimento e uso do solo no município de forma a garantir o direito à cidade para todos.
Este documento descreve o edital de patrocínio cultural do Banco do Brasil para os anos de 2017-2018, com o objetivo de selecionar projetos a serem patrocinados e compor a programação dos Centros Culturais Banco do Brasil. Os projetos poderão ser inscritos em áreas como artes cênicas, cinema, exposições, ideias, música e educação, devendo seguir as regras e condições descritas no edital, como a vedação a projetos religiosos ou político-partidários. As inscrições poder
O documento discute o planejamento e orçamento público no Brasil. Apresenta os principais instrumentos introduzidos pela Constituição de 1988 como o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Também destaca a importância do orçamento participativo para aumentar a transparência e envolver a população no processo. Por fim, lista publicações sobre o tema disponíveis na biblioteca.
Este documento apresenta o plano de ensino de Geografia A para o 11o ano. Inclui os temas, subtemas e objetivos de aprendizagem, número de aulas previstas para cada unidade, critérios de avaliação dos alunos e fórmula de classificação. Os principais temas são os espaços organizados pela população, a população e como se movimenta e comunica, e a integração de Portugal na União Europeia.
Este documento fornece orientações para a elaboração de um relatório técnico-científico avaliando Planos Diretores de municípios. O relatório deve ser organizado em 5 eixos analíticos cobrindo informações sobre o município, comentários gerais sobre o Plano Diretor, acesso à terra urbanizada, acesso a serviços urbanos e sistema de gestão democrática. O objetivo é avaliar como os Planos Diretores abordam o desenvolvimento econômico e territorial de forma sustentável e igualitária.
A politica-do-icms-patrimonio-cultural-em-minas-geraisFabiana Pedrosa
1) O documento discute a política do ICMS Patrimônio Cultural em Minas Gerais como instrumento para descentralizar ações de políticas públicas de patrimônio cultural.
2) O ICMS Patrimônio Cultural é um critério para distribuir recursos do ICMS entre municípios mineiros, condicionado à estruturação de gestão local e ações de proteção ao patrimônio cultural.
3) O artigo analisa o desenvolvimento de ações municipais nessa área e a evolução normativa do instrumento para apontar pont
Plano diretor participativo guia para a elaboração pelo município e os cidadãosMendonça Antonio
O documento apresenta diretrizes para a elaboração de Planos Diretores municipais de forma participativa, em conformidade com a Constituição e o Estatuto da Cidade. Inclui princípios para garantir o direito à cidade e orientar o desenvolvimento urbano sustentável. Destaca a importância da participação cidadã no planejamento e gestão das políticas urbanas e territoriais para construir cidades mais justas.
O documento discute as políticas de planejamento territorial urbano e gestão fundiária do Ministério das Cidades do Brasil. Ele descreve a importância de se promover a inclusão territorial das maiorias por meio de modelos urbanos mais inclusivos e democráticos, ao invés dos modelos atuais que segregam os mais pobres. O Ministério das Cidades pretende apoiar a requalificação de áreas urbanas existentes e a regularização fundiária dos assentamentos precários, reconhecendo o direito à moradia, ao mesmo tempo em
Capacitação para elaboração de Planos Diretores - MCidades.pptRaquelTernus
O documento discute os processos de produção das cidades brasileiras e como o planejamento urbano lidou com esses processos. Apresenta também as etapas para a elaboração de planos diretores de acordo com o Estatuto da Cidade, enfatizando a importância da participação social.
Este artigo analisa a situação dos planos diretores nos municípios cearenses. Identifica quais cidades são obrigadas a ter plano diretor segundo a lei e quantas já o possuem. Constatou-se que muitas cidades ainda não cumprem a obrigação legal de elaborar esse instrumento de planejamento urbano, comprometendo o desenvolvimento ordenado dessas localidades.
O documento apresenta as diretrizes para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Salvador, incluindo a constituição de comitês de coordenação e execução, a realização de diagnósticos técnicos e participativos, e a definição de programas e projetos estratégicos para os serviços de saneamento da cidade.
Este documento apresenta o Plano Diretor do Município de Goiânia, consolidado em 2010, que define as estratégias de desenvolvimento urbano da cidade com foco em ordenamento territorial sustentável, mobilidade, inclusão social e gestão democrática. O Plano é regulamentado por várias leis e decretos e estabelece seis eixos estratégicos para o crescimento ordenado de Goiânia: ordenamento territorial, sustentabilidade socioambiental, mobilidade e transporte, desenvolvimento econômico, desenvolvimento sociocultural e gest
O documento descreve dois programas do governo brasileiro para fortalecer a capacidade de gestão pública e modernizar o sistema de controle externo dos estados: o Programa Fortalecimento da Capacidade de Gestão Pública, que promove ações de desenvolvimento institucional e otimização da gestão das organizações públicas; e o PROMOEX, que presta cooperação financeira e técnica aos tribunais de contas para fortalecer o controle das contas públicas estaduais e municipais.
Guia de orientação para adequação dos municípios à política nacional de resíd...Campos Advocacia
1. O documento fornece orientações para que municípios brasileiros se adequem à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2. Ele apresenta os principais desafios da gestão de resíduos sólidos no Brasil e as legislações aplicáveis, e fornece um guia passo a passo para diagnóstico, planejamento e implementação de soluções de acordo com a PNRS.
3. O guia aborda tópicos como modelos de gestão, formas de prestação de serviço, arrecadação
1. O documento analisa a forma de divulgação das contas públicas das prefeituras das capitais brasileiras nos sites na internet. 2. Foi criado um mapa interativo com links de acesso às contas públicas de cada município para facilitar a busca e visualização das informações. 3. A análise considerou a legislação sobre transparência fiscal e os órgãos de fiscalização das contas públicas.
O relatório apresenta as propostas finais do Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Amparo. As propostas foram desenvolvidas com a participação da população e visam resolver os principais desafios da mobilidade urbana na cidade, como reduzir conflitos no trânsito, preservar o patrimônio histórico e melhorar a circulação de pedestres. O plano propõe intervenções como ampliar vias estruturais, melhorar o transporte coletivo e cicloviário, e fortalecer
Estudo de Requalificacao Urbana Centro Maceió 2001Myllena Azevedo
O documento apresenta uma proposta de requalificação urbana do Centro de Maceió. Resume o histórico da área, desde o povoamento inicial ligado à produção de cana-de-açúcar até a elevação da vila à cidade no século XIX. Apresenta um breve diagnóstico preliminar identificando problemas relacionados a uso do solo, atividades econômicas, infraestrutura e questões sociais. Por fim, define objetivos e propostas de intervenção nas áreas socioeconômica, infraestrutura e patrimôn
O documento discute três tópicos: 1) um seminário sobre turismo e território; 2) um seminário sobre sistemas de informação e patrimônio cultural; 3) a terceirização da gestão de equipamentos culturais públicos no Rio de Janeiro.
Planejamento estratégico CET 2022 - 2026CETSoPaulo
Este documento apresenta o planejamento estratégico da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para o período de 2022 a 2026. Ele descreve as principais leis e instrumentos que regem a CET, como o Contrato com a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, o Compromisso de Desempenho Institucional e o Programa de Metas do município de São Paulo. Também analisa as tendências de mobilidade e define os objetivos estratégicos e programas da CET para o período.
1) O documento resume as ações realizadas e em andamento no Território Piemontes do Paraguaçú na Bahia, incluindo reuniões, eventos, capacitações e implantação de programas governamentais.
2) Foram realizadas reuniões municipais e territoriais, diagnósticos, implantação de comunicação online, e reestruturação de comissões e do comitê gestor territorial.
3) Entre as ações em andamento estão a realização de seminários, consultas sobre zoneamento ambiental, homologação junto ao conselho est
Este documento descreve os requisitos para o Sistema de Informações de Saneamento Básico do município de Visconde do Rio Branco, MG. Ele inclui detalhes sobre a instituição responsável, o projeto que será beneficiado, dados da prefeitura, funcionários responsáveis e conceitos orientadores para coleta e inserção de dados no sistema. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre o Plano Municipal de Saneamento Básico da cidade.
O documento discute a regulamentação e implementação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para que ele possa desempenhar melhor seu papel na política urbana e financiamento das cidades de forma justa e sustentável. O texto aborda os fundamentos, princípios e legislação aplicáveis ao IPTU, e fornece orientações sobre como regulamentá-lo e implementar corretamente seus processos de cadastro, avaliação, lançamento, arrecadação, fiscalização e contencioso tributário.
Este documento apresenta um projeto de mestrado sobre a autonomia e competitividade tributária dos municípios portugueses. Inclui uma dedicatória, agradecimentos, resumo, índice e cinco capítulos que abordam o municipalismo em Portugal, a descentralização financeira dos municípios, o poder tributário municipal, as receitas tributárias municipais e os benefícios fiscais municipais.
1. O documento apresenta diretrizes para o Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do município de Amparo, abordando a circulação regional e intra-urbana, o transporte coletivo e a infraestrutura viária nos bairros.
2. As diretrizes visam organizar a circulação priorizando pedestres, ciclistas e transporte coletivo, melhorando a mobilidade urbana de forma sustentável e inclusiva.
3. O documento também discute os desafios para a mobilidade em Amparo, como o intenso tr
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética
Introducao
1. AS DIRETRIZES PARA O CADASTRO TERRITORIAL
MULTIFINALITÁRIO: PROCESSO DE FORMULAÇÃO,
APROVAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO NOS MUNICÍPIOS
BRASILEIROS
Eglaísa Micheline Pontes Cunha e Diego Alfonso Erba
A ausência de cadastros territoriais e mapeamentos confiáveis é uma das carac-
terísticas de grande parte dos municípios brasileiros. Essa realidade tornou-se mais
evidente com a necessidade de aprovação dos planos diretores participativos e pela
perspectiva de implementação dos instrumentos urbanísticos previstos no Estatuto
da Cidade (Lei 10.257/2001). Com base nestes desafios e com o objetivo de capacitar
os técnicos e gestores municipais para a implementação da Política Nacional de De-
senvolvimento Urbano, o Ministério das Cidades criou, em 2003, o Programa Nacional
de Capacitação das Cidades (PNCC).
No âmbito das atividades do PNCC e em parceria com o Lincoln Institute of Land
Policy e com a Caixa Econômica Federal, o Ministério das Cidades promoveu uma série
de seminários, oficinas e cursos sobre a importância da implementação de um Cadas-
tro Territorial Multifinalitário – CTM.
Ao todo, foram realizados 18 eventos presenciais sobre o tema em todas as re-
giões do Brasil, onde participaram mais de 1.500 técnicos e gestores, de diferentes
perfis e formações. A metodologia diversificada das ações de capacitação garantiu
9
2. Diretrizes para a criação, insituição e atualização do CTM nos municípios brasileiros
10
uma abordagem dialógica sobre os desafios do processo de implementação do CTM,
pautados, principalmente, pela ausência de regulamentação na área.
Com fundamento nesta constatação, em 2007, foi criado um grupo de trabalho
(GT-Cadastro)1
para estudar a matéria e formular uma proposta de diretrizes compa-
tível com as diversas realidades dos municípios brasileiros. O grupo foi integrado por
especialistas renomados na área, atuantes nas ações de capacitação do PNCC, e re-
presentantes das diversas instâncias envolvidas: prefeituras, universidades e parceiros
institucionais.
Com o objetivo de validar e aprimorar a proposta de diretrizes elaborada pelo
grupo, em novembro de 2007 foi organizado, em São Paulo, um Seminário Nacional
que contou com convidados representantes do poder público municipal, estadual e
federal de todas as regiões do país, além de professores, mestres e doutores especialis-
tas em cadastro e demais profissionais atuantes na área, como engenheiros agrimen-
sores e cartógrafos, entre outros.
A dinâmica de trabalho estruturada durante o referido seminário permitiu o in-
tercâmbio de idéias e conceitos em torno da proposta apresentada, o que contribuiu
para o seu aprimoramento, em especial no que se refere aos aspectos operacionais.
Destaca-se o apoio do Programa Cidade Brasil, o qual, no âmbito da Cooperação
Técnica em Desenvolvimento Urbano da Embaixada da França no Brasil, trouxe espe-
cialistas desse país com o objetivo de enriquecer a discussão no âmbito comparativo
da experiência internacional. A relação institucional rendeu aos componentes do GT-
Cadastro um convite à França para conhecimento in loco dos métodos e dispositivos
franceses utilizados na administração fundiária e cadastral, e possibilitou a validação
da premissa conceitual das diretrizes propostas pelo grupo em torno dos aspectos
técnicos a serem considerados em todo o processo de implementação de um CTM.
Nesta perspectiva, e considerando o então recém-editado Decreto 6.666 de
27/11/2008, que institui na esfera do Poder Executivo federal a Infraestrutura Nacional
de Dados Espaciais – INDE, o Ministério das Cidades submeteu a proposta das Dire-
trizes para o CTM à Comissão Nacional de Cartografia – CONCAR, que sugeriu ajustes
pertinentes e manifestou-se de forma favorável à iniciativa.
De forma a contemplar os entendimentos das diversas instâncias regulamentares,
1 Portaria Nº 516, de 16/10/2007, publicada no DOU de 17/10/2007
3. 11
Processo de formulação, aprovação e implementação nos municípios brasileiros
a proposta das Diretrizes para o CTM foi consolidada nos moldes de uma Portaria Mi-
nisterial editada pelo Ministro das Cidades e publicada no Diário Oficial da União em
dezembro de 20092
.
Pelo caráter orientador do documento, a Portaria editada não é compulsória aos
municípios brasileiros e o seu aspecto presumidamente generalista permite a sua apli-
cação em diferentes contextos e realidades municipais.
Em termos de organização, a Portaria foi estruturada em sete capítulos.
No capítulo I – “Das Disposições Gerais” e no capítulo II – “Do Cadastro Territorial
Multifinalitário” da Portaria Ministerial, são apresentados os principais conceitos, em
conformidade com os melhores sistemas cadastrais. A parcela cadastral é apresentada
como a menor unidade do cadastro, à qual deve ser atribuído um código único e es-
tável. A integração sistemática entre o CTM e o Registro de Imóveis – RI do município
é prevista em um Sistema de Cadastro e Registro Territorial – SICART e este, quando
relacionado aos cadastros temáticos, constitui o Sistema de Informações Territoriais –
SIT.
Por meio da multifinalidade, busca-se atender às necessidades da Administração
Pública e melhorar a gestão municipal, não só sob os aspectos financeiros e de arre-
cadação, mas contemplando também as dimensões social, ambiental, física e jurídica
que o instrumento pode potencializar, colaborando para a efetivação de sua autono-
mia e para a ampliação da transparência nas ações do poder público, fundamentos
essenciais para a construção de uma cidade democrática e com justiça social.
No Capítulo III – “Da Cartografia Cadastral”, são feitas recomendações básicas às
normatizações da Cartografia Nacional, do Sistema Geodésico Brasileiro – SGB e do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e aos padrões estabelecidos para a
INDE (Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais), bem como à ordem de preferência
dos atributos específicos dos limites territoriais. Em relação ao sistema de projeção
pelo respectivo órgão normatizador, recomenda-se a adoção do sistema de projeção
Universal Transverso de Mercado.
De acordo com o Capítulo IV – Da Gestão e do Financiamento do Cadastro, o
município será o responsável por esses processos, com a sugestão de que mantenha
2 Portaria Ministerial Nº 511, de 07 de dezembro de 2009, que institui Diretrizes para a Criação, Instituição e Atualização do Ca-
dastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos Municípios Brasileiros, DOU de 08 de dezembro de 2009.
4. Diretrizes para a criação, insituição e atualização do CTM nos municípios brasileiros
12
uma equipe técnica local capacitada para a atualização contínua do sistema e de que
invista parte dos recursos provenientes do incremento de receitas geradas pelo CTM
na sua própria sustentabilidade. Outra orientação importante, principalmente para os
pequenos municípios, é a possibilidade de redução de custos por meio da constitui-
ção de consórcios públicos intermunicipais para a implementação do CTM, conforme
a legislação editada sobre a matéria3
.
No Capítulo V – Da Multifinalidade do Cadastro, a multifinalidade é apresentada
como um processo evolutivo aberto, de integração gradativa dos diferentes temas e
atores, que deve ocorrer ao longo do tempo. No entanto, sua efetivação depende da
modelagem inicial de dados, que deve atender às necessidades dos diferentes usuá-
rios, com base em uma representação cartográfica única e um identificador estável
para cada parcela.
No Capítulo VI – Da Avaliação de Imóveis, são feitas recomendações referentes a
métodos e estratégias de coleta de dados, de modo que sejam processos técnicos e
transparentes, conforme o que preceitua a Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Dessa forma, recomendam-se ciclos de 4 (quatro) ou 8 (oito) anos para atualização da
planta de valores, dependendo do porte e da dinâmica imobiliária do município, o
que possibilitará o conhecimento da situação real dos valores de imóveis no mercado
a partir da qual será possível fortalecer a arrecadação local dos tributos imobiliários e
promover a justiça fiscal e social com o tratamento isonômico dos contribuintes.
No âmbito da estruturação das Diretrizes, o CapítuloVII –“Do Marco Jurídico e das
Disposições Finais” considera o CTM como sistema integrante do patrimônio público
municipal e, portanto, sujeito aos princípios preponderantes da Administração Públi-
ca. São arrolados os principais dispositivos legais vigentes diretamente vinculados à
existência de um CTM, em especial, os que se referem à implementação dos instru-
mentos de política urbana previstos no Estatuto da Cidade.
De um modo geral, os profissionais ou estudantes da área de cadastro devem
concluir sumariamente que as diretrizes não apresentam novidades. De fato, o objeti-
vo do documento não foi o de criar algo novo, mas sistematizar as principais questões
que envolvem a temática para orientar, de uma forma clara e precisa, os gestores e
técnicos municipais que pretendem implementar um CTM.
3 Lei Nº 11.107, de 2005
5. 13
Processo de formulação, aprovação e implementação nos municípios brasileiros
Para apresentar as Diretrizes, também foi lançada a história em quadrinhos“Zeca
Dastro e as Diretrizes para o CadastroTerritorial Multifinalitário”, que traduz, de maneira
didática e divertida, o empenho dos técnicos municipais nos desafios relativos à cons-
trução de um sistema de informações territoriais para atender às demandas variadas
das diversas secretarias municipais. A edição da referida história em quadrinhos tam-
bém foi escolhida como uma forma de homenagear os professores do GT-Cadastro,
que tanto colaboraram com os estudos para a publicação da Portaria Ministerial e nas
atividades de capacitação em CTM do Programa Nacional de Capacitação das Cidades,
que subsidiaram empiricamente os encaminhamentos que se seguiram até a edição
da Portaria Ministerial.
Tendo em conta a necessidade de maior detalhamento dos princípios propostos
pelas Diretrizes, o presente Manual de Apoio tem a missão de complementar os con-
ceitos apresentados, com o aprofundamento necessário referente às suas alternativas
de aplicação. Sua utilização será fundamental no processo de divulgação e implemen-
tação das Diretrizes desenvolvido pelo Ministério das Cidades no âmbito do Programa
de Apoio à Extensão Universitária (Proext-Cidades), coordenado pelo PNCC com o
apoio do Ministério da Educação, do Lincoln Institute of Land Policy e da Caixa Eco-
nômica Federal, que viabiliza a participação efetiva de universidades federais de todas
as regiões do país na implementação de cursos e atividades de extensão universitária
na área.
Por fim, é importante ressaltar o objetivo inicial do Ministério das Cidades em
todo o processo de produção das Diretrizes para o CTM: a necessidade de regulamen-
tação efetiva do cadastro urbano no Brasil, ou seja, a aprovação de uma lei que possa
definir sua composição básica, integrações e atribuições efetivas que conduzam à
conformação do direito urbanístico e ao desenvolvimento sustentável dos Municípios,
viabilizando uma sociedade livre, justa e solidária.