O documento descreve um projeto chamado "TV Digital - Social" que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da televisão digital terrestre brasileira. O projeto inclui o desenvolvimento de protótipos utilizando ferramentas livres como Ginga, Linux e Eclipse para permitir a interatividade local e remota entre a TV e sites governamentais.
O documento discute a massificação da banda larga no Brasil e as oportunidades e desafios da produção e distribuição de conteúdo audiovisual em múltiplas plataformas digitais, incluindo mobile, IPTV, DTH, indoor e web TV.
TELEVISÃO DIGITAL - INTERAÇÃO E USABILIDADELauro Teixeira
Com a Televisão Digital, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. A mídia televisiva se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. Enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas, aquelas que estimulam a interação social. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem a ganhar o modelo de programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
Cristina Felix apresenta sua experiência de 15 anos na área audiovisual e como diretora executiva da Publytape Comunicação & WTN - Web & Television Network. O documento também discute o crescimento da banda larga no Brasil e as novas mídias como IPTV, DTH, Web TV e suas diferenças.
Google tv desafios e oportunidades na tv conectadaAécio Costa
O documento discute os desafios e oportunidades da TV conectada. Começa com uma breve história da TV desde sua criação até a necessidade de digitalização. Explora os benefícios da TV digital e as plataformas de TV conectada como Google TV, descrevendo suas funcionalidades e possibilidades.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
IPTV – Convergência no acesso a conteúdosTelmo Silva
O documento discute as tendências da IPTV e da convergência de mídia. A IPTV permite que os usuários assistam televisão e acessem conteúdo de vídeo, áudio e outros mídia via redes IP. Isso dá aos usuários maior controle e acesso a conteúdo em múltiplas plataformas. Para os operadores, a IPTV oferece uma plataforma para convergência de conteúdo de baixo custo.
O documento discute a massificação da banda larga no Brasil e as oportunidades e desafios da produção e distribuição de conteúdo audiovisual em múltiplas plataformas digitais, incluindo mobile, IPTV, DTH, indoor e web TV.
TELEVISÃO DIGITAL - INTERAÇÃO E USABILIDADELauro Teixeira
Com a Televisão Digital, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. A mídia televisiva se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. Enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas, aquelas que estimulam a interação social. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem a ganhar o modelo de programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
Cristina Felix apresenta sua experiência de 15 anos na área audiovisual e como diretora executiva da Publytape Comunicação & WTN - Web & Television Network. O documento também discute o crescimento da banda larga no Brasil e as novas mídias como IPTV, DTH, Web TV e suas diferenças.
Google tv desafios e oportunidades na tv conectadaAécio Costa
O documento discute os desafios e oportunidades da TV conectada. Começa com uma breve história da TV desde sua criação até a necessidade de digitalização. Explora os benefícios da TV digital e as plataformas de TV conectada como Google TV, descrevendo suas funcionalidades e possibilidades.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
IPTV – Convergência no acesso a conteúdosTelmo Silva
O documento discute as tendências da IPTV e da convergência de mídia. A IPTV permite que os usuários assistam televisão e acessem conteúdo de vídeo, áudio e outros mídia via redes IP. Isso dá aos usuários maior controle e acesso a conteúdo em múltiplas plataformas. Para os operadores, a IPTV oferece uma plataforma para convergência de conteúdo de baixo custo.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento compara televisão aberta e web TV, focando na interatividade. Ele define web TV em relação à televisão convencional, analisando aspectos como implantação, qualidade de áudio e vídeo, gratuidade e, principalmente, a interatividade online que a web TV oferece em relação à TV tradicional.
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
TV Digital Introdução ao Middleware Ginga-Ginga-Jmercuriocfg
O documento apresenta informações sobre:
1) A introdução ao middleware Ginga e sua aplicação na TV Digital brasileira;
2) Uma palestra sobre o middleware Ginga-J e sua utilização para desenvolvimento de aplicações interativas;
3) O histórico e evolução dos padrões de TV analógica, digital e alta definição em diferentes países e sua adoção no Brasil.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento discute a transição da televisão analógica para a digital e a sociedade em rede. Aborda como as novas tecnologias da informação permitiram a convergência de mídias digitais e a segmentação da televisão em diferentes plataformas como IPTV e WebTV. Também explora conceitos como interatividade e middleware no contexto da TV digital.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre interatividade na TV digital no Brasil:
1) A interatividade na TV digital brasileira é baseada no padrão Ginga e permite que as emissoras transmitam aplicações interativas através do sinal.
2) As emissoras definem como e quando transmitir a interatividade e podem usá-la para promover anunciantes e patrocinadores.
3) A interatividade oferece novas oportunidades para anunciantes produzirem conteúdo que
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
PROGRAMAÇÃO INTERATIVA EM TELEVISÃO DIGITALLauro Teixeira
No atual cenário, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. Com a digitalização, a mídia se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. A televisão, enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas. Aquelas que estimulam a interação social, do público entre si e com o assunto em pauta. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem muito a ganhar a programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
Este documento discute a convergência entre televisão digital, PDA, VoIP, Hi-Fi, GPS e telecomunicações para aumentar a eficiência de processos e reduzir custos. Explica esses conceitos e tecnologias, mostrando vantagens e desvantagens, e como podem ser usadas em empresas. Finaliza discutindo pesquisas e oportunidades futuras dessa convergência tecnológica.
Este documento discute a WebTV no Brasil. Ele fornece contexto sobre o crescimento da internet no país, incluindo o aumento dos investimentos publicitários online, o número crescente de usuários, principalmente da classe C, e o aumento do uso de banda larga. Também descreve brevemente o conceito de WebTV e discute seu potencial no cenário brasileiro.
A transição da TV analógica para a TV digital trará novas oportunidades e desafios. A RPC-TV analisou diversos aspectos para lançar a TV digital em Curitiba, incluindo o conhecimento de telespectadores, funcionários, vendedores e anunciantes. Um site será lançado para informar esses públicos sobre os benefícios e detalhes técnicos da TV digital.
O documento apresenta o projeto "TV Digital - Social" da Dataprev, que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital terrestre brasileira. O projeto desenvolveu protótipos de aplicações usando a tecnologia Ginga para permitir a interatividade e está buscando clientes potenciais como órgãos governamentais para utilizar as soluções.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento compara televisão aberta e web TV, focando na interatividade. Ele define web TV em relação à televisão convencional, analisando aspectos como implantação, qualidade de áudio e vídeo, gratuidade e, principalmente, a interatividade online que a web TV oferece em relação à TV tradicional.
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
TV Digital Introdução ao Middleware Ginga-Ginga-Jmercuriocfg
O documento apresenta informações sobre:
1) A introdução ao middleware Ginga e sua aplicação na TV Digital brasileira;
2) Uma palestra sobre o middleware Ginga-J e sua utilização para desenvolvimento de aplicações interativas;
3) O histórico e evolução dos padrões de TV analógica, digital e alta definição em diferentes países e sua adoção no Brasil.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento discute a transição da televisão analógica para a digital e a sociedade em rede. Aborda como as novas tecnologias da informação permitiram a convergência de mídias digitais e a segmentação da televisão em diferentes plataformas como IPTV e WebTV. Também explora conceitos como interatividade e middleware no contexto da TV digital.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre interatividade na TV digital no Brasil:
1) A interatividade na TV digital brasileira é baseada no padrão Ginga e permite que as emissoras transmitam aplicações interativas através do sinal.
2) As emissoras definem como e quando transmitir a interatividade e podem usá-la para promover anunciantes e patrocinadores.
3) A interatividade oferece novas oportunidades para anunciantes produzirem conteúdo que
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
PROGRAMAÇÃO INTERATIVA EM TELEVISÃO DIGITALLauro Teixeira
No atual cenário, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. Com a digitalização, a mídia se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. A televisão, enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas. Aquelas que estimulam a interação social, do público entre si e com o assunto em pauta. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem muito a ganhar a programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.
Este documento discute a convergência entre televisão digital, PDA, VoIP, Hi-Fi, GPS e telecomunicações para aumentar a eficiência de processos e reduzir custos. Explica esses conceitos e tecnologias, mostrando vantagens e desvantagens, e como podem ser usadas em empresas. Finaliza discutindo pesquisas e oportunidades futuras dessa convergência tecnológica.
Este documento discute a WebTV no Brasil. Ele fornece contexto sobre o crescimento da internet no país, incluindo o aumento dos investimentos publicitários online, o número crescente de usuários, principalmente da classe C, e o aumento do uso de banda larga. Também descreve brevemente o conceito de WebTV e discute seu potencial no cenário brasileiro.
A transição da TV analógica para a TV digital trará novas oportunidades e desafios. A RPC-TV analisou diversos aspectos para lançar a TV digital em Curitiba, incluindo o conhecimento de telespectadores, funcionários, vendedores e anunciantes. Um site será lançado para informar esses públicos sobre os benefícios e detalhes técnicos da TV digital.
O documento apresenta o projeto "TV Digital - Social" da Dataprev, que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital terrestre brasileira. O projeto desenvolveu protótipos de aplicações usando a tecnologia Ginga para permitir a interatividade e está buscando clientes potenciais como órgãos governamentais para utilizar as soluções.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
O documento apresenta o projeto "TV Digital Social" desenvolvido pela equipe da Unidade de Desenvolvimento de Software Livre da DATAPREV RS. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital, contribuindo para a inclusão social. A aplicação desenvolvida permite aos usuários acessarem informações sobre pagamentos e benefícios previdenciários de forma interativa através da TV e celulares.
Este documento descreve um projeto para disponibilizar serviços públicos interativos para cidadãos através da televisão digital terrestre no Brasil, contribuindo para a inclusão social. O projeto desenvolveu vários protótipos para testar diferentes níveis de interatividade e a capacidade de interagir com aplicativos online, com o objetivo final de fornecer serviços do governo de forma acessível. Potenciais clientes incluem agências governamentais como o INSS e o Ministério do Desenvolvimento Social.
Este documento fornece uma introdução à TV digital, discutindo o que é TV digital, seu histórico, conceitos-chave, sistema e situação atual da implantação no Brasil. Também aborda desafios, oportunidades e o software livre Ginga usado na TV digital brasileira.
Este documento fornece uma visão geral da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo uma explicação dos benefícios da TV digital, como o aumento da qualidade de imagem e som e a capacidade de fornecer novos serviços interativos. Também descreve o sistema brasileiro de TV digital terrestre (SBTVD-T), o middleware Ginga e as oportunidades criadas pela convergência digital.
O documento descreve a decisão do Brasil em adotar a televisão digital terrestre através do sistema brasileiro SBTVD-T, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A transição do sistema analógico para o digital será feita sem interrupções, garantindo 6MHz adicionais para cada emissora durante o processo; 2) Os prazos para a implantação do SBTVD-T variam de 2007 a 2011 dependendo da localização da emissora; 3) O SBTVD-T trará benefícios como alta definição, multiprogramação, inter
O documento discute a transição para a televisão digital no Brasil, incluindo suas funcionalidades, impactos e situação atual. Apresenta as perspectivas para a TV pública na era digital, destacando que os canais públicos buscam assegurar sua diversidade de conteúdo, mas não está claro se terão espaço garantido na nova plataforma.
Em anexo, o curso proferido por Lauro Teixeira no IETV sobre Design para TV Interativa. Lauro Teixeira é mestre em Comunicação pela Unesp com a pesquisa TV Digital: Interação e Usabilidade
Organizações Virtuais
· Organizações fisicamente distribuídas
· Redes Complexas
· Small Worlds
Digital Broadcasting & Interactive Television
Convergence Culture
· Os filmes Matrix, Avatar, a Rede Social
Mídia digital
· Netflix
· Wired.com
· Omelete.com.br
Computational Social Science and Social Networks
Universos Paralelos
Second Life, Cyworld, Gaia, Kaneva, Red Light Center, Habbo, Multiverse,
Qwaq, Media Machines, Club Penguin, Amazing Worlds, IMVU, Mine
Cratf.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
1.II SACIC - 2010 - Desenvolvimento de Aplicações para TVDigital com NCLUACândido Sales Gomes
O documento discute a TV digital interativa no Brasil. Ele explica como a TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som em alta definição, assim como novas funcionalidades interativas como compras, votações e acesso a serviços via TV. O documento também descreve o middleware Ginga usado no sistema brasileiro de TV digital para permitir aplicações interativas na TV.
O documento discute as mudanças na televisão, incluindo a digitalização e novas plataformas de distribuição como IPTV, TV móvel e internet. Também fornece termos e métricas relacionadas à propaganda na TV e mídia social, como alcance, frequência, engajamento e vendas.
O documento descreve a transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo os sistemas de transmissão considerados (DVB, ATSC e ISDB) e a escolha final do padrão japonês ISDB pelo governo brasileiro. Resume também os principais serviços e aplicações interativas possibilitadas pela TV digital, como EPGs, internet TV, jogos e comércio eletrônico.
[1] O documento apresenta informações sobre transmissão digital terrestre no Brasil, discutindo os padrões ATSC, DVB e ISDB.
[2] É descrito o processo de escolha do padrão ISDB-T como modelo de referência para a TV digital no Brasil, considerando aspectos técnicos, econômicos, sociais, regulatórios e industriais.
[3] São explicados conceitos-chave da transmissão digital terrestre como codificação em MPEG, multiplexação em transporte, modulações COFDM e BST
Desafios e perspectivas para TV ConectadaAécio Costa
O documento discute os desafios e perspectivas da TV conectada, abordando tópicos como a evolução da TV digital, as principais plataformas de TV conectada, como Samsung, Google TV e Android TV, e as possibilidades de interação com segundo dispositivos móveis.
O documento discute o desenvolvimento de um programa para TV digital para controle de dispositivos domésticos. O programa chamado Ginga@Home permite o controle remoto de portas, iluminação e alarmes por meio de uma interface na TV. O projeto ainda está em desenvolvimento e enfrenta desafios na integração entre as linguagens Lua e C.
Organizações Virtuais discute a evolução das organizações para ambientes virtuais, com foco no cliente e disseminação do conhecimento. Aborda os estágios da virtualização e exemplos de redes complexas. Digital Broadcasting & Interactive Television trata da transição da TV analógica para a digital e televisão interativa, permitindo conteúdo interativo e transações bidirecionais.
Este documento apresenta um projeto de desenvolvimento de um webservice de e-learning baseado em TV digital via plataforma Netcast. O projeto será desenvolvido usando a linguagem Java para permitir a portabilidade entre diferentes mídias como TV digital, web, dispositivos móveis e sistema Ginga. O projeto terá funcionalidades de vídeo interativo e streaming ao vivo para oferecer cursos a distância via TV digital interativa.
A interactividade na tv digital terrestre uma análise pragmáticaCarlos Tourinho
Este documento analisa a interatividade na televisão digital terrestre na Europa. Discute como a tecnologia digital permite novas formas de interação, mas na maioria dos países europeus esses recursos ainda não foram implementados na TV terrestre. Aponta fatores econômicos que levam as operadoras a priorizarem a liberação do espectro radioelétrico para banda larga móvel em vez de investir em serviços interativos na TV.
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9. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Interatividade
Entende-se em TV digital como
interatividade toda a ação que possa ser
considerada mútua e simultânea e
envolva dois participantes que pretendem
chegar a um objetivo comum. (Montez e Becker,
2004)
10. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Interatividade na TV Digital
✔Local
Os dados são armazenados no terminal
de acesso e disponibilizados para os usuários
em hipertextos ;
11. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Interatividade na TV Digital
✔ Plena
É possível enviar e receber mensagens em
tempo real através de um canal de retorno
( linha telefônica, ADSL, Wimax, 3G, ...)
12. Sistema
Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Sistemas de TV DIGITAL
Americano Japonês Europeu
ATSC ISDB-T DVB-T
Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex Coded Orthogonal Frequency Division
(8-level Vestigial SideBand) (COFDM) Multiplex (COFDM)
13. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
ISDB-TB - "Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial”
EPG E-gov T-Com Internet Aplicações
GINGA Middleware
MPEG - 4 HE- MPEG - 4 HE- Audio
AAC@L4 AAC@L3 Compressão
H.264 H.264 Vídeo
HP@L4.0 BP@L1.3
Transporte
MPEG2 - SYSTEM
Transmissão
BST- OFDM
Modulação
Band Segmented Transmission Orthogonal Frequency Division Multiplexing.
17. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Internet
aplicação
”ar”
Conversor Canal de interatividade
Antena
Aplicação no playout
Radiodifusora Controle Remoto Televisor
18. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Interatividade
Projeto TV Digital - Social Interatividade da Globo
20. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Objetivo Geral
✔ Disponibilizar serviços públicos interativos
para os cidadãos, através do Sistema
Brasileiro de Televisão Digital Terrestre,
contribuindo para o processo de inclusão
social.
21. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Alguns Objetivos Específicos
✔
Formalização de um projeto ;
✔
Articulação com as Universidades ;
✔
Estudos de casos desenvolvidos por empresas ;
✔
Articulação com as empresas radiodifusoras ;
✔
Aculturamento interno externo à empresa ;
✔
Desenvolvimento de um protótipo.
22. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO ATUAL
✔
Utilização de ferramentas livres ;
✔
Sistema Operacional Linux ;
✔
GINGA - NCL e LUA ;
✔
Vmware (Set-top box)
✔
Eclipse com plugin NCL .
27. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Quinto Protótipo
Icone para acesso ao sistema
Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet
28. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Menu da aplicação - Busca da Agência mais próxima pelo CEP
29. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Quinto Protótipo do CEP – Twitter Dataprev
Resultado da Busca
Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet
31. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Integração com o sistema “ERMES de envio de “SMS”
Envio da Informação do sistema de TV Digital através do canal de retorno
Agência da Previdência para o celular
32. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Interatividade no Celular
Cartilha da Previdência – Primeiros testes
33. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
Referências
http://www.softwarepublico.gov.br
http ://clube.ncl.org.br/
http://www.abnt.org.br/
http://www.telemidia.puc-rio.br
http://gingacdn.lavid.ufpb.br
http://dtv.org.br
34. Interatividade – Projeto “TV Digital - Social”
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Marco Antonio Munhoz da Silva
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