O documento descreve a transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo os sistemas de transmissão considerados (DVB, ATSC e ISDB) e a escolha final do padrão japonês ISDB pelo governo brasileiro. Resume também os principais serviços e aplicações interativas possibilitadas pela TV digital, como EPGs, internet TV, jogos e comércio eletrônico.
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento discute as tecnologias e padrões para TV digital móvel, comparando soluções como DVB-H, T-DMB, 1-SEG e outras. Apresenta os desafios técnicos como largura de banda, consumo de bateria e arquitetura das redes. Explica cada padrão com detalhes sobre vídeo, áudio, modulação e aplicações. Discorre também sobre modelos de negócio e oportunidades no Brasil para operadoras, emissoras e provedores de conteúdo na disponibilização
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil interativa brasileira que gera recomendações de programas de TV de acordo com os gêneros preferidos pelo usuário. O sistema usa o histórico de visualização do usuário para determinar seu perfil e recomendar programas de acordo com esse perfil e horário atual. O sistema foi desenvolvido para rodar no celular do usuário usando o middleware Ginga-NCL.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve brevemente os subsistemas Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
O documento apresenta o projeto "TV Digital - Social" da Dataprev, que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital terrestre brasileira. O projeto desenvolveu protótipos de aplicações usando a tecnologia Ginga para permitir a interatividade e está buscando clientes potenciais como órgãos governamentais para utilizar as soluções.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
Apresentação para o Artigo:
http://pt.slideshare.net/pedronakibar/survey-integrao-de-sistemas-robticos-com-programao-orientada-a-agentes
https://github.com/pnakibar/jadeAndROSIntegration
O documento fornece uma introdução sobre sistemas embarcados com Linux, discutindo conceitos básicos, exemplos de aplicações, vantagens e cuidados ao usar Linux em sistemas embarcados. O autor também discute pré-requisitos como conhecimentos de kernel Linux, ferramentas de desenvolvimento e hardware necessário.
A internet da maneira que conhecemos está para mudar drasticamente. Nos próximos anos a maior parte de dispositivos conectados à internet não será de PCs, smartphones ou tablets. Praticamente qualquer “coisa” ao nosso redor, através de sensores e microcontroladores, terá a capacidade de gerar e consumir informação.
Esta palestra apresenta o microcontrolador Arduino, hardware e software livre de grande sucesso, e sua relação com a Internet das Coisas.
Tópicos abordados na apresentação:
Arduino - HW e SW livre !
Como programar
Sensores e atuadores
Porque faz tanto sucesso
Qual a relação do Arduino com os temas internet das coisas, cloud computing e big data.
Exemplos de uso do Arduino em diversas áreas: medicina, veículos, automação residencial.
Demonstração prática com Arduino, recebendo dados de sensores, atuando sobre sistemas e se comunicando com a internet.
Utilizando Java, Arduíno e a Web para criar empreendimentos próprios de sucessoJUGMS
Palestra do Vinícius Senger no Javaneiros 2010 onde ele mostrou como sair do basicão com telas de cadastro e criarmos empreendimentos de sucesso usando, por exemplo arduíno, Java e Web.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil interativa brasileira que gera recomendações de programas de TV de acordo com os gêneros preferidos pelo usuário. O sistema usa o histórico de visualização do usuário para determinar seu perfil e recomendar programas de acordo com esse perfil e horário atual. O sistema foi desenvolvido para rodar no celular do usuário usando o middleware Ginga-NCL.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve brevemente os subsistemas Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
O documento apresenta o projeto "TV Digital - Social" da Dataprev, que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital terrestre brasileira. O projeto desenvolveu protótipos de aplicações usando a tecnologia Ginga para permitir a interatividade e está buscando clientes potenciais como órgãos governamentais para utilizar as soluções.
Oito categorias para produção de conteúdo audiovisual emIsabella Marimon
O documento descreve oito categorias para análise de produção de conteúdo audiovisual digital para televisão e multiplataformas no Brasil. Essas categorias incluem interatividade, presença em múltiplas plataformas, não-linearidade de narrativas, convergência entre mídias, didática televisiva, estética televisiva, mobilidade e transdisciplinaridade na produção. O documento também discute o sistema brasileiro de TV digital terrestre e o projeto "Roteiro do Dia" como exemplo de produção digital interativa.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
O documento discute a evolução da televisão digital no Brasil, adotando o padrão japonês ISDB-TB em 2007, permitindo transmissão em alta definição e multiprogramação. Também aborda o desenvolvimento da tecnologia IPTV e suas características, como suporte para TV interativa, gravação e personalização de conteúdo. Por fim, discute os desafios da implantação de serviços de IPTV e a disputa regulatória no Brasil entre TELECOMs e emissoras de TV.
Apresentação para o Artigo:
http://pt.slideshare.net/pedronakibar/survey-integrao-de-sistemas-robticos-com-programao-orientada-a-agentes
https://github.com/pnakibar/jadeAndROSIntegration
O documento fornece uma introdução sobre sistemas embarcados com Linux, discutindo conceitos básicos, exemplos de aplicações, vantagens e cuidados ao usar Linux em sistemas embarcados. O autor também discute pré-requisitos como conhecimentos de kernel Linux, ferramentas de desenvolvimento e hardware necessário.
A internet da maneira que conhecemos está para mudar drasticamente. Nos próximos anos a maior parte de dispositivos conectados à internet não será de PCs, smartphones ou tablets. Praticamente qualquer “coisa” ao nosso redor, através de sensores e microcontroladores, terá a capacidade de gerar e consumir informação.
Esta palestra apresenta o microcontrolador Arduino, hardware e software livre de grande sucesso, e sua relação com a Internet das Coisas.
Tópicos abordados na apresentação:
Arduino - HW e SW livre !
Como programar
Sensores e atuadores
Porque faz tanto sucesso
Qual a relação do Arduino com os temas internet das coisas, cloud computing e big data.
Exemplos de uso do Arduino em diversas áreas: medicina, veículos, automação residencial.
Demonstração prática com Arduino, recebendo dados de sensores, atuando sobre sistemas e se comunicando com a internet.
Utilizando Java, Arduíno e a Web para criar empreendimentos próprios de sucessoJUGMS
Palestra do Vinícius Senger no Javaneiros 2010 onde ele mostrou como sair do basicão com telas de cadastro e criarmos empreendimentos de sucesso usando, por exemplo arduíno, Java e Web.
Automação Integrada com uso de Sistemas Embarcados e Smartphones AndroidAndré Curvello
[1] O documento discute a automação integrada usando sistemas embarcados e smartphones Android. [2] É apresentado o que são sistemas embarcados e a plataforma Arduino, com possibilidades de automação usando Arduino. [3] Também é discutida a integração entre Arduino e Android, permitindo o controle remoto através de smartphones.
O documento discute comunicação e interação entre dispositivos móveis e web services, cobrindo tópicos como Android, SOAP, JSON, JAX-WS e frameworks para consumo de web services em aplicativos móveis.
Palestra do FISL 12 e no TDC 2011.
Mais informações em: http://www.mmaciel.com.br/2011/07/02/robotica-e-computacao-nas-nuven/
A proposta é demonstrar o uso do Google App Engine como plataforma de integração com soluções de eletrônica e automação criadas com o Arduino. As duas plataformas são open-source (software e hardware), e podem ser utilizadas por qualquer desenvolvedor para criar protótipos ou até mesmo desenvolver soluções de baixo custo inicial que podem ser facilmente mantidas e escaladas. Apresentarei brevemente o potencial das duas plataformas e logo após demonstrarei uma solução de automação controlada pela internet que as utiliza de forma integrada. Imagine: programação, eletrônica, internet e robótica. Juntos! Para finalizar demonstrarei como dar os primeiros passos no estudo e desenvolvimento dessas tecnologias, e falar das comunidades e das oportunidades de um mercado que pode ser explorado por um profissional com esse conhecimento, como programação, automação, domótica, ensino, etc..
O documento resume os principais conceitos da robótica, incluindo suas definições, história, tipos de robôs e questões éticas. É dividido em seções sobre manipuladores, robôs móveis, sensores, atuadores e aplicações educacionais.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume o Ginga como uma especificação aberta que dará suporte à interatividade na TV digital, permitindo aplicações de inclusão social através da TV. Também descreve que o Ginga é composto por três subsistemas (Ginga-CC, Ginga-NCL e Ginga-J) que permitem o desenvolvimento de aplicações declarativas e procedurais.
O documento discute o middleware Ginga adotado pelo Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Resume que o Ginga é uma especificação aberta que permite interatividade e aplicações de inclusão social na TV, e é desenvolvido considerando a cultura brasileira. Também explica que o Ginga suporta aplicações declarativas usando NCL e aplicações procedurais usando Java.
Seminário realizado na matéria Redes Sem Fio sobre a TV Digital no Brasil. Também foi abordado pesquisa sobre interatividade vocal no middleware Ginga, projeto TeouVi da Universidade Federal de Sergipe.
O documento discute a transição da televisão analógica para a digital e a sociedade em rede. Aborda como as novas tecnologias da informação permitiram a convergência de mídias digitais e a segmentação da televisão em diferentes plataformas como IPTV e WebTV. Também explora conceitos como interatividade e middleware no contexto da TV digital.
O documento descreve middlewares para TV digital fixa, especificamente o que é um middleware, como funciona e exemplos de middlewares como DASE, MHP, ARIB e Ginga. O middleware conecta aplicativos a receptores de forma organizada, uniformizando interfaces entre sistemas heterogêneos.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil no Brasil que recomenda programas de TV de acordo com os gêneros preferidos do usuário. Ele discute os desafios da seleção de programas na TV digital e como sistemas de recomendação podem ajudar. Também revisa trabalhos relacionados e descreve a arquitetura proposta, que usa o middleware Ginga-NCL.
Formatos interativos para Tv Digital - ResumoErika Zuza
O documento discute as principais diferenças entre TV analógica, TV digital e TV digital interativa. A TV digital interativa permite que os usuários escolham seus próprios programas e horários, interajam em tempo real e assistam a conteúdos em vários dispositivos. Isso exige novas práticas de produção, como roteiros que estimulem emoções, reações e ações do público.
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV. Mini curso realizado em 10 de outubro de 2013 no SEMCOMP16 no Campus 2 da USP de São Carlos-SP.
O mini-curso vai abordar o padrão brasileiro do Sistema Brasileiro de TV Digital. O que é a interatividade na TV Digital? Mostraremos o middleware Ginga e sua arquitetura. Será apresentada a especificação JavaDTV , ambiente de desenvolvimento, ferramentas e demonstração de aplicativos. Cada participante vai programar e testar aplicações interativas.
Conhecendo o ambiente ginga(software livre) para aplicaçõesSuzyanne Oliveira
Este documento resume os principais conceitos da TV digital, incluindo sua arquitetura, o middleware Ginga e as linguagens NCL e Lua. É apresentada uma aplicação demonstrativa interativa para TV digital desenvolvida usando essas ferramentas.
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...Carlos Carvalho
Este documento fornece uma introdução sobre TV digital interativa, incluindo:
1) Uma explicação do que é TV digital interativa e como funciona;
2) Os principais tipos de aplicações que podem ser usadas na TV digital interativa, como internet na TV e video sob demanda;
3) Tecnologias-chave como middleware e linguagens de programação como JavaTV e NCL.
O documento discute a tendência da convergência digital, que integra hardware, software, serviços e meios de comunicação em uma plataforma única, permitindo que usuários acessem informações através de uma interface única, independente do meio. Também aborda tecnologias como TV digital, VoIP, GPS e as parcerias entre grandes empresas de tecnologia e universidades no Brasil.
Novos Modelos de Difusão de Conteúdos das Operadoras de TV Convencionaisguest9342984
Apresentação para a disciplina de CAVMM sobre o tema, Novos Modelos de Difusão de Conteúdos das Operadoras de TV Convencionais.
Trabalho realizado pelos elementos;
Helena Rosa
Helena Santiago
Hugo Pereira
Victór Lopez
Farmácia na TV: Informações interativas de preço de medicamentosmercuriocfg
Este documento discute a TV digital no Brasil, incluindo o padrão ISDB-Tb, o middleware Ginga e suas partes Ginga-J e Ginga-NCL, e lojas de aplicativos na TV digital.
Este documento discute a convergência entre televisão digital, PDA, VoIP, Hi-Fi, GPS e telecomunicações para aumentar a eficiência de processos e reduzir custos. Explica esses conceitos e tecnologias, mostrando vantagens e desvantagens, e como podem ser usadas em empresas. Finaliza discutindo pesquisas e oportunidades futuras dessa convergência tecnológica.
O documento analisa os modelos de difusão de conteúdos de áudio e vídeo existentes na internet e TV móvel, comparando qualidade e facilidade de uso. Discute tipologias como streaming, IPTV e P2P, e serviços populares como a RTP, Babelgum e Joost. Também examina a difusão de conteúdos em Portugal e as vantagens e desvantagens da TV móvel, concluindo com perspectivas futuras como novas normas e redes de maior largura de banda.
O documento resume um mini-curso sobre desenvolvimento para TV digital interativa. O mini-curso abordará o mercado de TV digital interativa, o middleware Ginga, ferramentas de desenvolvimento e conceitos sobre a linguagem NCL.
7. Sistemas de Transmissão
Padrão Europeu
(DVB)
• DVB (Digital Video Broadcasting)
• O sistema privilegia a programaç ão múltipla. Entretanto, a tecnologia
não agrada às grandes redes de TV.
• Em tese, esse sistema vincularia a transmissão mó vel às redes das teles
celulares, já que o sistema demandaria a utilizaç ão de uma estrutura em
separado para as transmissões destinadas a receptores mó veis.
• O conversor europeu seria o mais barato para o usuário entre os sistemas
estudados pelo governo brasileiro.
• Faz o uso do middleware MHP(Multimedia Home Plataform).
8. Sistemas de Transmissão
Padrão Americano
(ATSC)
• ATSC (Advanced Television Systems Committee)
• Esse foi o primeiro padrão descartado pelo governo brasileiro, pois
não teria condiç ões de mostrar imediatamente testes sobre as
transmissões com mobilidade. O sistema privilegia as transmissões
em alta definiç ão e também a interatividade.
• Faz o uso do middleware DASE(DTV Aplication Software
Enviroment).
9. Sistemas de Transmissão
Padrão Japonês
(ISDB)
• ISDB(Integrated Service Digital Broadcasting) é o padrão defendido pelas
grandes redes de TV. Elas alegam que essa seria a tecnologia que melhor
atenderia aos requisitos de alta definiç ão.
• Ao privilegiar a alta definiç ão, o sistema também poderádificultar a entrada de
novos canais de TV. Isso porque, para transmitir em alta definiç ão não seria
possível dividir a programaç ão, jáque esse tipo de transmissão demandaria a
utilizaç ão de toda a banda de espectro.
• Uma das desvantagens desse sistema, é o preç o do conversor, que é o mais
caro dos três sistemas.
• Faz o uso do middleware ARIB(Association of Radio Industries and Business).
–
10. O Brasil Precisava de um
Padrão
• Transmissões em alta definiç ão; (1080p)
• Interatividade; (votar numa enquete )
• Multiprogramaç ão; (vários programas simultaneamente)
• Portabilidade e Mobilidade (celular, penTVs, TVs
portáteis)
11. Sistemas de Transmissão
Padrão Japonês adotado pelo Brasil
(ISDB)
• Alguns dos motivos para a escolha do padrão japonês foi o compromisso do Japão
em investir US$ 2 bilhões para a fabricaç ão de semicondutores e TV`s de
plasma.
• Além desse investimento, foi dado um prazo maior para a adaptaç ão do sistema
digital em todo o país, o que resultaráem um menor custo ao consumidor, pois
poderápermanecer com seu televisor por mais tempo sem comprar um conversor.
Isso pesou muito, levando em consideraç ão que o Brasil é um país em
desenvolvimento que tem em 90% das casas um televisor instalado.
• Outro fator que pesou bastante para a escolha foi a aprovaç ão por parte das
grandes emissoras televisivas do padrão japonês. O governo não achou
inteligente contrariar a escolha das grandes emissoras, as quais revelaram que com
esse sistema poderiam ter um maior controle do conteúdo a ser exibido.
13. Serviç os e Aplicaç ões
• Serviç os são sistemas ou programas que
operam em um servidor e fornecem alguma
informaç ão ou efetuam alguma operaç ão quando
requisitados.
• Aplicaç ões são programas que executam na
estaç ão do usuário e que interagem ou não com
serviç os fornecidos pelos servidores
14. Serviç os e Aplicaç ões
TV Avanç ada (Enhanced TV): disponibiliza textos e elementos gráficos
adicionais à programaç ão da televisão. Os dados são enviados juntamente
com o sinal de vídeo.
TV Individualizada (Individualized TV): permite a escolha de ângulos de
câmera, replays,respostas a perguntas (resposta pode ser enviada à
emissora ou apenas ser comparada à resposta correta no pró prio
receptor).
Personal TV: também chamado de PVR (Personal Video Recorder) DVR
(Digital Video Recorder), permite a gravaç ão de conteúdo com o auxílio da
grade de programaç ão, pausar transmissões, pular comerciais e possui um
HD (hard disk) onde o conteúdo é armazenado.
15. Serviç os Interativos
EPGs: Guias eletrô nicos de programaç ão (Eletronic Program Guides), ou IPGs,
Guias Interativos de Programaç ão (Interactive Program Guides). Permitem consultar
a grade de programaç ão das emissoras.
Internet TV: e-mail, chat, navegaç ão na Web
Play TV: Jogos mono ou multiusuários, a exemplo dos existentes para computador.
Banking & Retail: aplicaç ões de banco e comércio eletrô nico
16. Aplicativos Interativos
T-learning ou Educational TV: aplicaç ões de Ensino a
Distância (EAD).
Community TV: votaç ões, veiculaç ão de informaç ões,
suporte a comunidades virtuais, informaç ões
direcionadas a grupos específicos, como imigrantes,
pais de alunos de um mesmo colégio.
Global TV: programaç ão internacional com traduç ão
automática de língua.
17. Aplicativos Interativos
T-Commerce: comércio eletrônico através da TV
T-Governo: aplicaç ões de interesse da populaç ão e governo, cidadania e
interesses coletivos,como por exemplo: declaraç ão e restituiç ão de imposto
de renda, consultas a saldos de FGTS e Aç ões da Previdência Social, voto
ou consulta à opinião popular.
T-mail: correio eletrô nico através da TV. Visa atingir a populaç ão sem
acesso à Internet e complementa as demais aplicaç ões.
TV saúde: serviç os oferecidos por hospitais e postos, como marcaç ão de
consultas, programas de imunizaç ão, campanhas de esclarecimento e
educaç ão em saúde coletiva.
18. O que é Middleware?
• Middleware ou mediador, é um programa de computador que
faz a mediaç ão entre outros softwares. É utilizado para mover
informaç ões entre programas ocultando do programador diferenç as
de protocolos de comunicaç ão, plataformas e dependências do
sistema operacional.
• Seu objetivo é mascarar a heterogeneidade e fornecer um
modelo de programaç ão mais produtivo para os programadores de
aplicativos. Além disso, facilitar o desenvolvimento de
aplicaç ões.
19. O que é Middleware?
COFDM
MPEG2
H.264 HP@L4.0 H.264 BP@L1.3
MPEG - 4 HE-AAC@L4
MPEG - 4 HE-
AAC@L3
Ginga
APP1 APP2 APPn...
Transporte
Modulação
Compressão
Middleware
Aplicativos
20. Paradigmas
• Linguagem Declarativa
– mais intuitivas
– mais simples por programadores
– enfatiza a descriç ão declarativa do problema
– mais alto nível de abstraç ão
– Programador fornece um conjunto das tarefas
a serem realizadas
21. Paradigmas
• Linguagem Imperativa
– mais apropriadas para aplicaç ões genéricas
– orientadas a eventos
– maior controle do có digo
– maior poder sobre o có digo
– Linguagem Java
22. Middleware Ginga-NCL
• Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio visando prover uma
infra-estrutura de apresentaç ão para aplicaç ões declarativas
escritas na linguagem NCL.
• NCL é uma aplicaç ão XML com facilidades para a especificaç ão de
aspectos de interatividade, sincronismo espaç o-temporal entre
objetos de mídia, adaptabilidade, suporte a múltiplos dispositivos e
suporte à produç ão ao vivo de programas interativos não-lineares.
• Ginga-NCL é software livre.
23. Middleware Ginga-J
• Ginga-J foi desenvolvido pela UFPB (Universidade Federal da
Paraíba).
• Ele provêuma infra-estrutura de execuç ão de aplicaç ões baseadas
na linguagem Java, com facilidades especificamente voltadas para
o ambiente de TV digital.
24. Arquitetura Básica do
Ginga
Sistema Operacional
Ginga – Núcleo Comum JVM
Máquina de Apresentação
(Ginga-NCL)
Máquina de Execução
(Ginga-J)
Ginga – Serviços Específicos
Ponte
26. Software Livre Ginga-NCL
Máquina de apresentação Ginga-NCL
- Desenvolvida em linguagem C++
- Compatível apenas com Linux
- Versão de alto desempenho a ser embarcada em receptores
- Exige alto grau de conhecimento para instalação
- Dedicada a desenvolvedores de middlewares e receptores
- Usada também para testes de aplicações interativas
27. Ambiente NCL
• 1- Instalar Emulador
- Software de Virtualizaç ão (VMWare)
- Emulador Virtual Ginga NCL - Set Top Box
- Plugin Eclipse NCL
28. Ambiente NCL
• 2 -Instalar Aplicaç ão de Console Remoto
(SSH)
- Pacote Open SSH no Linux
- SSH secure shell client ou WinSCP no Windows
- Executando pelo terminal
/misc/launcher.sh /misc/ncl30/sample03/sample03.ncl