Censo indica mudança no perfil do produtor de feijão no Nordeste. Pesquisa feita pelo BNB-ETENE mostra que 80% da produção nordestina de feijão, retendo boa parte dela para o seu próprio consumo. No entanto, o perfil do produtor de feijão no Nordeste mudou um pouco no intervalo entre os censos agropecuários de 2006 e 1996, com a entrada de produtores de maior porte na atividade.
O documento fornece dados sobre a evolução do emprego formal no Brasil em agosto de 2012. São apresentados:
1) Os estados com maior saldo de empregos gerados por pequenas empresas (até 99 funcionários), liderado por São Paulo.
2) O saldo de empregos por setor, sendo o setor de serviços o que mais gerou vagas.
3) A evolução do saldo de empregos nos últimos 12 meses, com crescimento até abril/2012 e queda a partir de maio.
Desafios E Estrat Desenvolvimento Amazonia CompletaAdagenor Ribeiro
1. O documento fornece informações sobre os desafios e estratégias de desenvolvimento do estado do Maranhão, localizado na Amazônia Legal brasileira.
2. A economia do Maranhão é baseada principalmente na agricultura, pecuária e extrativismo, com destaque para a produção de minérios, grãos e alimentos.
3. O documento discute os desafios do estado em diversificar sua economia, atrair investimentos e melhorar indicadores sociais, identificando instrumentos de planejamento e projetos estruturantes que pode
4 levantamento da safra brasileira de grãos - ConabBeefPoint
1. A produção nacional de grãos em 2009/2010 é estimada em 141,35 milhões de toneladas, 4,6% acima da safra anterior.
2. A soja terá uma safra recorde de 65,16 milhões de toneladas, alta de 14%, enquanto o milho terá queda de 3,9% e o arroz de 4,5%.
3. O feijão da primeira safra terá crescimento de 8,3% na produção, compensando a redução de 4,5% na área plantada.
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do CaféRevista Cafeicultura
O documento discute o uso eficiente de fertilizantes no cultivo do café. Ele apresenta:
1) A missão do IPNI de desenvolver e promover informações sobre o manejo responsável de nutrientes para as plantas.
2) Detalhes sobre o programa do IPNI no Brasil, incluindo publicações, balanço de nutrientes e programa em boas práticas para uso eficiente de fertilizantes.
3) A introdução aborda os desafios da crescente população mundial para a produção agrícola e a necessidade de uso eficiente dos recursos.
Desempenho da balança comercial do estado do pará jan a mai 2011revistaamazonia
O documento apresenta dados sobre o desempenho do comércio exterior paraense e brasileiro de janeiro a maio de 2011. O Pará teve um superávit de US$ 5,79 bilhões no período, com aumento de 99,69% nas exportações e 32,94% nas importações em relação a 2010. Minas Gerais foi o estado com maior superávit, de US$ 10,48 bilhões.
Tempo integral nas escolas públicas do ceará e o contexto nacionalMaicon Alentejo
O documento apresenta os resultados da pesquisa "Educação integral/integrada em tempo integral" realizada entre 2008-2010 pelo MEC/Secad mapeando experiências de ampliação da jornada escolar no ensino fundamental. A pesquisa identificou 500 municípios brasileiros com 800 experiências, sendo o Ceará o 15o estado com mais municípios implementando a educação integral. Os dados apontam melhora nos índices IDEB de municípios cearenses com maior porcentagem de matrículas em horário integral.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.docMARIA ODETE ALVES
1. O documento discute o extrativismo da carnaúba no Brasil, especificamente nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte.
2. Ele analisa os custos e lucros das etapas de campo da extração da carnaúba, incluindo a produção de cera bruta.
3. Os achados indicam que a escolha dos serviços contratados nas etapas de campo afeta diretamente os resultados econômicos, com variações significativas nos lucros finais. Além disso, a falta de acess
O documento fornece dados sobre a evolução do emprego formal no Brasil em agosto de 2012. São apresentados:
1) Os estados com maior saldo de empregos gerados por pequenas empresas (até 99 funcionários), liderado por São Paulo.
2) O saldo de empregos por setor, sendo o setor de serviços o que mais gerou vagas.
3) A evolução do saldo de empregos nos últimos 12 meses, com crescimento até abril/2012 e queda a partir de maio.
Desafios E Estrat Desenvolvimento Amazonia CompletaAdagenor Ribeiro
1. O documento fornece informações sobre os desafios e estratégias de desenvolvimento do estado do Maranhão, localizado na Amazônia Legal brasileira.
2. A economia do Maranhão é baseada principalmente na agricultura, pecuária e extrativismo, com destaque para a produção de minérios, grãos e alimentos.
3. O documento discute os desafios do estado em diversificar sua economia, atrair investimentos e melhorar indicadores sociais, identificando instrumentos de planejamento e projetos estruturantes que pode
4 levantamento da safra brasileira de grãos - ConabBeefPoint
1. A produção nacional de grãos em 2009/2010 é estimada em 141,35 milhões de toneladas, 4,6% acima da safra anterior.
2. A soja terá uma safra recorde de 65,16 milhões de toneladas, alta de 14%, enquanto o milho terá queda de 3,9% e o arroz de 4,5%.
3. O feijão da primeira safra terá crescimento de 8,3% na produção, compensando a redução de 4,5% na área plantada.
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do CaféRevista Cafeicultura
O documento discute o uso eficiente de fertilizantes no cultivo do café. Ele apresenta:
1) A missão do IPNI de desenvolver e promover informações sobre o manejo responsável de nutrientes para as plantas.
2) Detalhes sobre o programa do IPNI no Brasil, incluindo publicações, balanço de nutrientes e programa em boas práticas para uso eficiente de fertilizantes.
3) A introdução aborda os desafios da crescente população mundial para a produção agrícola e a necessidade de uso eficiente dos recursos.
Desempenho da balança comercial do estado do pará jan a mai 2011revistaamazonia
O documento apresenta dados sobre o desempenho do comércio exterior paraense e brasileiro de janeiro a maio de 2011. O Pará teve um superávit de US$ 5,79 bilhões no período, com aumento de 99,69% nas exportações e 32,94% nas importações em relação a 2010. Minas Gerais foi o estado com maior superávit, de US$ 10,48 bilhões.
Tempo integral nas escolas públicas do ceará e o contexto nacionalMaicon Alentejo
O documento apresenta os resultados da pesquisa "Educação integral/integrada em tempo integral" realizada entre 2008-2010 pelo MEC/Secad mapeando experiências de ampliação da jornada escolar no ensino fundamental. A pesquisa identificou 500 municípios brasileiros com 800 experiências, sendo o Ceará o 15o estado com mais municípios implementando a educação integral. Os dados apontam melhora nos índices IDEB de municípios cearenses com maior porcentagem de matrículas em horário integral.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
Extrativismo da carnaúba desafio de estimar custos.docMARIA ODETE ALVES
1. O documento discute o extrativismo da carnaúba no Brasil, especificamente nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte.
2. Ele analisa os custos e lucros das etapas de campo da extração da carnaúba, incluindo a produção de cera bruta.
3. Os achados indicam que a escolha dos serviços contratados nas etapas de campo afeta diretamente os resultados econômicos, com variações significativas nos lucros finais. Além disso, a falta de acess
Este informativo de periodicidade mensal, elaborado pelo Banco do Nordeste, através da Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), tem como finalidade disseminar informações sobre a realidade do mercado de trabalho na região nordestina.
Apresentado de forma sintética, através de tabelas e gráficos, o documento apresenta a evolução do saldo líquido (diferença entre admissões e desligamentos) de empregos formais gerados no mês, no ano, nos últimos 12 meses e em uma série histórica de 10 anos, tendo como fonte de dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Os dados do CAGED referem-se aos trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não incluindo os estatutários.
Este documento presenta una serie de ejercicios ortográficos que involucran palabras con las letras g, j. Se dividen en grupos de 5 palabras y pide al lector que complete las palabras con las letras faltantes.
Este documento presenta 5 series de 5 palabras cada una que contienen las letras g y j, con instrucciones para leer, recordar y completar las palabras. El objetivo es practicar ortografía de palabras que incluyen estas letras.
O Banco do Nordeste apresentou lucro de R$ 300,7 milhões no primeiro semestre de 2011, 173% superior ao mesmo período de 2010. As contratações de crédito cresceram 11,5% no período, totalizando R$ 9,1 bilhões. O Banco espera que a mudança na Lei Geral da MPE, aumentando o teto de faturamento para micro e pequenas empresas, aumente ainda mais sua carteira de clientes neste segmento.
Financiamento aos pequenos negócios como estratégia de desenvolvimento - BNDESBanco do Nordeste
O documento discute estratégias de financiamento para pequenos negócios como forma de promover o desenvolvimento. Ele explica as operações diretas e indiretas do BNDES e classifica os portes de empresas. Além disso, descreve principais produtos e modalidades de financiamento como projetos de investimento, máquinas e equipamentos, e capital de giro.
Este documento analiza el conflicto por las retenciones a las exportaciones agropecuarias en Argentina. Explica que las retenciones son un impuesto legítimo que el Estado puede utilizar para regular los mercados. Señala que, contrario a lo que afirman algunos, el sector agropecuario no es el principal sector productivo ni el que más aportó al crecimiento económico reciente. Además, muestra que la mayor parte de la tierra agrícola y los beneficios están concentrados en grandes empresas, no en pequeños productores.
SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ - Janeiro de 2018Luiz Valeriano
O documento fornece estatísticas sobre a produção mundial, vietnamita e colombiana de café entre 2008-2018, além de dados sobre área plantada, produção e produtividade de café arábica e robusta no Brasil em 2017-2018.
Este boletim apresenta uma análise da agricultura e pecuária no Pará com base nos dados do IBGE. A produção agrícola cresceu 3,58% em setembro de 2011, com destaque para o crescimento da mandioca, soja e cana-de-açúcar. Já a produção de arroz teve queda. Na pecuária, o abate de novilhos, suínos e aves reduziu em relação a janeiro de 2011, enquanto o de bovinos caiu pouco. O boletim
O documento apresenta os resultados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de maio de 2014. O resumo destaca que a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas atingiu 192,3 milhões de toneladas em maio, um aumento de 0,7% em relação a abril. A produção de café total foi de 2,7 milhões de toneladas, com queda de 6,7% na variedade arábica devido ao clima quente e seco. A produção de feijão alcan
1) A agricultura e pecuária no Pará geraram 29.828 empregos em 2009 e 9.258 nos primeiros 4 meses de 2010.
2) As culturas que mais cresceram em 2009 foram guaraná, cana-de-açúcar, cacau e mandioca, enquanto feijão, juta, milho e banana tiveram quedas.
3) O rebanho bovino do Pará é o 5o maior do Brasil, com 16,2 milhões de cabeças, e a região Norte teve expansão de 1,41% no ab
Impactos inter-regionais da crise do BrasilEnio Verri
O documento discute os impactos da crise econômica brasileira no estado do Paraná. Apresenta dados sobre a queda na renda agrícola, na indústria e nas exportações do Paraná em 2009 em comparação a anos anteriores. Também mostra a redução significativa no emprego no estado entre 2008-2009. Conclui que a saída da crise depende da retomada do mercado externo, dos investimentos e do controle da valorização do Real.
O documento discute a integração da agricultura e pecuária como alternativa para recuperar pastagens no estado de São Paulo. Ele apresenta dados sobre a densidade de bovinos, uso da terra, produção agrícola e pecuária. Também descreve um sistema de integração lavoura-pecuária testado que inclui culturas de milho e pastagens para recria de bovinos de corte.
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington DiasBanco do Nordeste
O documento discute o desequilíbrio fiscal na região Nordeste do Brasil. A região depende fortemente de transferências federais, com mais da metade de suas receitas correntes vindas do governo federal. Além disso, os estados nordestinos têm menor capacidade de arrecadação própria em comparação a outras regiões, e a carga tributária recai desproporcionalmente sobre os mais pobres. Isso contribui para os altos níveis de pobreza e desigualdade social na região Nordeste.
O documento descreve a evolução do sistema de produção integrada lavoura-pecuária (iLP) na Fazenda São Mateus ao longo das últimas décadas. Começando com a criação de gado em 1900, o sistema foi se modernizando para incluir novas tecnologias como rotação de pastagens em 2000, melhoramento genético da pecuária a partir de 2005 e agricultura de precisão em 2010. Atualmente o sistema iLP da fazenda alcança lucros de até R$1.152,00 por hectare ao ano, integrando cultivos como soja e
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 18 09-2020VivianeZukurov
Trigo: Preços do trigo no Brasil permanecem firmes mesmo com o início da colheita da nova safra, impulsionados pela alta da produção, redução das projeções para a safra argentina e cotações externas. Estoques mundiais de trigo devem aumentar 6,5% na safra 2020/2021.
O custo da cesta básica no Recife aumentou 8,35% em fevereiro de 2013, chegando a R$ 278,92. Quatro itens tiveram queda de preço e oito subiram, com destaque para o tomate (56,7%) e a farinha de mandioca (15,05%). O salário mínimo necessário para suprir as necessidades de uma família é de R$ 2.743,69, 4,05 vezes maior que o mínimo real.
Cesta básica do Recife - Dieese/Fevereiro 2013Giovanni Sandes
O resumo analisa o custo da cesta básica em fevereiro de 2013 nas principais capitais brasileiras. O custo aumentou em 15 das 18 capitais, com altas de 8,35% em Recife, 7,22% em Fortaleza e 7,11% em João Pessoa. Em Recife, a cesta custou R$278,92, comprometendo 44,72% do salário mínimo líquido.
O documento apresenta informações sobre a produção pesqueira marinha e estuarina do estado de São Paulo em dezembro de 2012 e no acumulado do ano, incluindo dados por município, aparelho de pesca e categoria de pescado. A produção total descarregada em dezembro foi de 1.374,7 toneladas e no acumulado do ano até dezembro foi de 26.421 toneladas. A principal categoria foi a sardinha-verdadeira.
Fazenda São Mateus - Agricultura em Solos Arenosos - 14 Encontro Nacional de ...Mateus Arantes
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da Fazenda São Mateus na integração lavoura-pecuária em solos arenosos. Começando com a criação de gado no século XIX, a fazenda evoluiu para sistemas de rotação de pastagens, melhoramento genético bovino e introdução de culturas como soja e milho, aumentando significativamente a produtividade e lucratividade ao longo dos anos.
O documento descreve o Circuito Feicorte NFT, um projeto composto por 5 eventos regionais sobre bovinocultura de corte realizados nos principais estados produtores de gado no Brasil. O objetivo é reunir pessoas ligadas ao setor para discutir técnicas, negócios e promover a cadeia produtiva da carne bovina. Os eventos ocorrem em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e São Paulo, estados que concentram mais de 55% do rebanho nacional.
Este informativo de periodicidade mensal, elaborado pelo Banco do Nordeste, através da Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), tem como finalidade disseminar informações sobre a realidade do mercado de trabalho na região nordestina.
Apresentado de forma sintética, através de tabelas e gráficos, o documento apresenta a evolução do saldo líquido (diferença entre admissões e desligamentos) de empregos formais gerados no mês, no ano, nos últimos 12 meses e em uma série histórica de 10 anos, tendo como fonte de dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Os dados do CAGED referem-se aos trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não incluindo os estatutários.
Este documento presenta una serie de ejercicios ortográficos que involucran palabras con las letras g, j. Se dividen en grupos de 5 palabras y pide al lector que complete las palabras con las letras faltantes.
Este documento presenta 5 series de 5 palabras cada una que contienen las letras g y j, con instrucciones para leer, recordar y completar las palabras. El objetivo es practicar ortografía de palabras que incluyen estas letras.
O Banco do Nordeste apresentou lucro de R$ 300,7 milhões no primeiro semestre de 2011, 173% superior ao mesmo período de 2010. As contratações de crédito cresceram 11,5% no período, totalizando R$ 9,1 bilhões. O Banco espera que a mudança na Lei Geral da MPE, aumentando o teto de faturamento para micro e pequenas empresas, aumente ainda mais sua carteira de clientes neste segmento.
Financiamento aos pequenos negócios como estratégia de desenvolvimento - BNDESBanco do Nordeste
O documento discute estratégias de financiamento para pequenos negócios como forma de promover o desenvolvimento. Ele explica as operações diretas e indiretas do BNDES e classifica os portes de empresas. Além disso, descreve principais produtos e modalidades de financiamento como projetos de investimento, máquinas e equipamentos, e capital de giro.
Este documento analiza el conflicto por las retenciones a las exportaciones agropecuarias en Argentina. Explica que las retenciones son un impuesto legítimo que el Estado puede utilizar para regular los mercados. Señala que, contrario a lo que afirman algunos, el sector agropecuario no es el principal sector productivo ni el que más aportó al crecimiento económico reciente. Además, muestra que la mayor parte de la tierra agrícola y los beneficios están concentrados en grandes empresas, no en pequeños productores.
SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ - Janeiro de 2018Luiz Valeriano
O documento fornece estatísticas sobre a produção mundial, vietnamita e colombiana de café entre 2008-2018, além de dados sobre área plantada, produção e produtividade de café arábica e robusta no Brasil em 2017-2018.
Este boletim apresenta uma análise da agricultura e pecuária no Pará com base nos dados do IBGE. A produção agrícola cresceu 3,58% em setembro de 2011, com destaque para o crescimento da mandioca, soja e cana-de-açúcar. Já a produção de arroz teve queda. Na pecuária, o abate de novilhos, suínos e aves reduziu em relação a janeiro de 2011, enquanto o de bovinos caiu pouco. O boletim
O documento apresenta os resultados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de maio de 2014. O resumo destaca que a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas atingiu 192,3 milhões de toneladas em maio, um aumento de 0,7% em relação a abril. A produção de café total foi de 2,7 milhões de toneladas, com queda de 6,7% na variedade arábica devido ao clima quente e seco. A produção de feijão alcan
1) A agricultura e pecuária no Pará geraram 29.828 empregos em 2009 e 9.258 nos primeiros 4 meses de 2010.
2) As culturas que mais cresceram em 2009 foram guaraná, cana-de-açúcar, cacau e mandioca, enquanto feijão, juta, milho e banana tiveram quedas.
3) O rebanho bovino do Pará é o 5o maior do Brasil, com 16,2 milhões de cabeças, e a região Norte teve expansão de 1,41% no ab
Impactos inter-regionais da crise do BrasilEnio Verri
O documento discute os impactos da crise econômica brasileira no estado do Paraná. Apresenta dados sobre a queda na renda agrícola, na indústria e nas exportações do Paraná em 2009 em comparação a anos anteriores. Também mostra a redução significativa no emprego no estado entre 2008-2009. Conclui que a saída da crise depende da retomada do mercado externo, dos investimentos e do controle da valorização do Real.
O documento discute a integração da agricultura e pecuária como alternativa para recuperar pastagens no estado de São Paulo. Ele apresenta dados sobre a densidade de bovinos, uso da terra, produção agrícola e pecuária. Também descreve um sistema de integração lavoura-pecuária testado que inclui culturas de milho e pastagens para recria de bovinos de corte.
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington DiasBanco do Nordeste
O documento discute o desequilíbrio fiscal na região Nordeste do Brasil. A região depende fortemente de transferências federais, com mais da metade de suas receitas correntes vindas do governo federal. Além disso, os estados nordestinos têm menor capacidade de arrecadação própria em comparação a outras regiões, e a carga tributária recai desproporcionalmente sobre os mais pobres. Isso contribui para os altos níveis de pobreza e desigualdade social na região Nordeste.
O documento descreve a evolução do sistema de produção integrada lavoura-pecuária (iLP) na Fazenda São Mateus ao longo das últimas décadas. Começando com a criação de gado em 1900, o sistema foi se modernizando para incluir novas tecnologias como rotação de pastagens em 2000, melhoramento genético da pecuária a partir de 2005 e agricultura de precisão em 2010. Atualmente o sistema iLP da fazenda alcança lucros de até R$1.152,00 por hectare ao ano, integrando cultivos como soja e
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 18 09-2020VivianeZukurov
Trigo: Preços do trigo no Brasil permanecem firmes mesmo com o início da colheita da nova safra, impulsionados pela alta da produção, redução das projeções para a safra argentina e cotações externas. Estoques mundiais de trigo devem aumentar 6,5% na safra 2020/2021.
O custo da cesta básica no Recife aumentou 8,35% em fevereiro de 2013, chegando a R$ 278,92. Quatro itens tiveram queda de preço e oito subiram, com destaque para o tomate (56,7%) e a farinha de mandioca (15,05%). O salário mínimo necessário para suprir as necessidades de uma família é de R$ 2.743,69, 4,05 vezes maior que o mínimo real.
Cesta básica do Recife - Dieese/Fevereiro 2013Giovanni Sandes
O resumo analisa o custo da cesta básica em fevereiro de 2013 nas principais capitais brasileiras. O custo aumentou em 15 das 18 capitais, com altas de 8,35% em Recife, 7,22% em Fortaleza e 7,11% em João Pessoa. Em Recife, a cesta custou R$278,92, comprometendo 44,72% do salário mínimo líquido.
O documento apresenta informações sobre a produção pesqueira marinha e estuarina do estado de São Paulo em dezembro de 2012 e no acumulado do ano, incluindo dados por município, aparelho de pesca e categoria de pescado. A produção total descarregada em dezembro foi de 1.374,7 toneladas e no acumulado do ano até dezembro foi de 26.421 toneladas. A principal categoria foi a sardinha-verdadeira.
Fazenda São Mateus - Agricultura em Solos Arenosos - 14 Encontro Nacional de ...Mateus Arantes
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da Fazenda São Mateus na integração lavoura-pecuária em solos arenosos. Começando com a criação de gado no século XIX, a fazenda evoluiu para sistemas de rotação de pastagens, melhoramento genético bovino e introdução de culturas como soja e milho, aumentando significativamente a produtividade e lucratividade ao longo dos anos.
O documento descreve o Circuito Feicorte NFT, um projeto composto por 5 eventos regionais sobre bovinocultura de corte realizados nos principais estados produtores de gado no Brasil. O objetivo é reunir pessoas ligadas ao setor para discutir técnicas, negócios e promover a cadeia produtiva da carne bovina. Os eventos ocorrem em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e São Paulo, estados que concentram mais de 55% do rebanho nacional.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 27 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de algodão para 2020/2021. Os preços do algodão tiveram forte alta em outubro e no acumulado de 2020, impulsionados pela recuperação do preço do petróleo e projeções de menor produção nos EUA. A demanda mundial deve crescer 11,9% em 2020/2021, enquanto a produção brasileira deve recuar 10,8% na nova safra.
O resultado da quarta e última estimativa da safra nacional de café (conilon e arábia), divulgado nesta quarta-feira (16) pela Conab, mostra que o Brasil fechará 2009 com o beneficiamento de 39,47 milhões de sacas de 60 quilos do produto. Esta temporada é de bienalidade negativa, quando há redução na colheita. Comparando-se aos últimos dez anos, este é o melhor resultado alcançado entre os biênios de baixa, superando em 9,4% o de 2007.
O documento discute a produção e preços da fécula de mandioca no Brasil em 2012. A produção de raiz de mandioca caiu 7,6% em 2012, levando a uma ociosidade de 46% na indústria de fécula. A produção total de fécula foi de 519,67 mil toneladas em 2012, similar a 2011. Os preços da raiz e fécula subiram em 2012, porém a raiz subiu mais, diminuindo as margens da indústria de fécula.
O documento descreve a quinta edição do Torneio Leiteiro da Agroleite 2010, que contou com 14 vacas da raça holandesa divididas em três categorias. O torneio teve como objetivo demonstrar a eficiência e produtividade dos animais. A produção média de leite foi de 72,2 kg por dia, com destaque para a vaca recordista que produziu 91,36 kg de leite.
O documento descreve o Torneio Leiteiro Agroleite 2010, que teve 14 vacas holandesas divididas em categorias. A média de produção foi de 72,2 kg de leite por dia, com teores médios de 3,07% de gordura, 2,75% de proteína e 4,63% de lactose. As vacas demonstraram alta eficiência biológica, convertendo nutrientes em leite com mérito leiteiro médio de 0,36.
O documento descreve as regras de um prêmio de jornalismo regional promovido pelo Banco do Nordeste para estimular o debate sobre desenvolvimento regional na área de atuação do banco, dividindo as inscrições em categorias regionais e nacionais e oferecendo prêmios em dinheiro.
Programação da I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma...Banco do Nordeste
Este documento apresenta a programação da 1a Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga: A Caatinga na Rio 20. O evento irá discutir propostas para promover o desenvolvimento sustentável na Caatinga e assegurar compromissos políticos renovados. Os resultados serão consolidados na Declaração da Caatinga e apresentados na Rio+20.
O documento discute patrocínio cultural como instrumento de comunicação para empresas. Em três frases, resume:
Patrocínio cultural pode agregar valor e reputação à marca de uma empresa ao promover e fortalecer a marca, potencializar a identificação do público com a empresa, e ressaltar atributos da identidade corporativa por meio de projetos culturais. O documento analisa objetivos, estratégias e diretrizes para seleção e avaliação de projetos de patrocínio cultural.
O documento descreve a revista "A Gente da Caixa", publicação interna da Caixa Econômica Federal destinada aos seus 85,5 mil empregados. A revista bimestral de 44 páginas tem tiragem de 86 mil exemplares e distribuição nacional, com foco em mostrar a diversidade de pessoas que compõem a instituição e aumentar o sentimento de pertencimento. Uma pesquisa mostrou que quase 70% dos empregados leem a revista e aprovam sua abordagem.
O documento discute patrocínio cultural como ferramenta de comunicação para empresas. Resume três pontos principais: 1) Patrocínio cultural agrega valor e reputação à marca de uma empresa ao promover e fortalecer a marca, estimular identificação com a empresa e ressaltar seus atributos; 2) Pode ser usado em estratégias de comunicação para melhorar a imagem da empresa junto ao público; 3) A Petrobras usa patrocínio cultural para democratizar o acesso à cultura, promover diversidade e fortalecer sua posição
Confira a palestra ministrada por Francisco Wander, sênior de Marketing do Banco do Brasil, sobre a utilização de Marketing Esportivo como estratégia de Comunicação. A palestra foi ministrada durante o IV Fórum de Comunicação do Governo Federal no Nordeste, no dia 25 de abril de 2012.
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação e cultura organizacional:
1) A comunicação é um processo complexo e dinâmico que estabelece relações humanas diversas.
2) A cultura organizacional se manifesta em diferentes níveis como símbolos, valores e práticas.
3) As organizações possuem diferentes discursos formais e informais que refletem sua cultura.
O documento resume as principais notícias do Banco do Nordeste em janeiro de 2012. O Banco teve um crescimento de 25,8% no número de operações de crédito em 2011, contratando mais de 3,2 milhões de operações no valor de R$21,8 bilhões. O presidente do Banco, Jurandir Santiago, destaca a pulverização do crédito entre pequenos produtores.
O documento resume o desempenho operacional do Banco do Nordeste em 2011, mostrando crescimento nas operações de crédito, especialmente microcrédito urbano e rural, e agricultura familiar. As projeções apontam para expansão contínua dessas linhas de crédito em 2012.
Este documento analisa o Produto Interno Bruto do município de Fortaleza no ano de 2008. Fortaleza ocupava a 15a posição no ranking geral dos municípios brasileiros em termos de PIB, totalizando R$ 28,4 bilhões. Seu PIB per capita foi de R$ 11.461,22. O PIB de Fortaleza representou 47,2% do total do estado do Ceará, indicando alta concentração das atividades econômicas na Região Metropolitana de Fortaleza.
Notícias Banco do Nordeste, edição nº 11 – Novembro 2011Banco do Nordeste
O documento resume as notícias de novembro do Banco do Nordeste, incluindo uma nova classificação de porte que beneficia produtores rurais e MPEs, reuniões com instituições financeiras internacionais e federações da agricultura, e alterações nas disposições do Fundo Constitucional do Nordeste para 2012.
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Cássia de Andrade e Me...Banco do Nordeste
This document discusses how individuals and societies make choices and find balance. It notes that continuous learning is important and that we cannot always see everything. It emphasizes the importance of collective efforts and argues that networks and arrangements should focus on opportunities to bring people together. The role of the state in enabling networks and arrangements is also discussed. The document ends by suggesting more could be said to conclude the topic.
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Luciane Gorgulho - Par...Banco do Nordeste
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Este documento descreve o apoio do BNDES à economia criativa. O BNDES fornece financiamento para projetos de investimento em indústrias criativas como cinema, música, livros e design. O banco também apoia infraestrutura cultural como bibliotecas, museus e sítios arqueológicos. O BNDES oferece produtos como o Cartão BNDES para fornecer crédito a pequenas empresas do setor cultural.
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Informe Rural ETENE Nº22
1. INFORME RURAL ETENE
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE
Ano IV – Dezembro de 2010 Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA
Nº 22
PRODUÇÃO, ÁREA COLHIDA E VENDA DE FEIJÃO NO NORDESTE
José Vladimir Cardoso Sena
INTRODUÇÃO
Valendo-se das informações divulgadas pelo IBGE nos Censos Agropecuários de 1995-
96 e 2006, este Informe tem como objetivo realizar um comparativo entre a quantidade
produzida, vendida e a área colhida de feijão no Brasil e no Nordeste. O presente Informe
continua o trabalho de comparação1 entre os dois censos e procura identificar as mudanças
ocorridas pelos diferentes fatores relacionados à atividade agropecuária nos dez anos
decorridos entre um censo e outro.
Devido ao seu alto valor protéico e energético o feijão é de fundamental importância
para a segurança alimentar da população de menor renda. Além de ser indispensável para a
produção de inúmeros pratos regionais, principalmente nordestinos. O plantio do feijoeiro é
uma atividade predominantemente familiar e em muitas vezes carente de investimentos e
assistência técnica o que, em tais casos, compromete a rentabilidade da atividade.
Segundo levantamento da Conab (2010), a produção brasileira de feijão na safra
2009/2010 foi de 3,3 milhões de toneladas, o que manteve o País como o maior produtor
mundial do grão. No que concerne ao Nordeste, o Acompanhamento de Safra da Conab, de
setembro de 2010, mostra que a Região apesar de ter a maior área plantada do País, com
2.183 mil ha, possui apenas a terceira maior produção, cerca de 640 mil toneladas, fato esse
explicado pela baixa produtividade, quando comparada com a de outras regiões, 1.914
kg/ha foi a média de produtividade da região Centro Oeste, contra 354 kg/ha no Nordeste
(Tabela 1). Entre os estados nordestinos, a Bahia tem a maior produção, estimada em 333 mil
toneladas, seguido dos estados de Pernambuco e Ceará com 88,5 mil toneladas e 84,5 mil
toneladas respectivamente. No Nordeste, a redução da safra 2009/10 em relação à 2008/09
foi de 28,9% na produção. Isso devido à estiagem que a região sofreu. Situações menos
1 A primeira versão deste trabalho foi contratada junto à Associação Científica de Estudos Agrários (ACEG) e elaborada pelo
professor Raimundo Eduardo Silveira Fontenele, com a colaboração de Beatriz Nascimento Ko Fontenele. O presente
Informe está baseado em seção 3.24.6 – Produção e Área Colhida de Feijão, constante do estudo da ACEG.
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste – ETENE / Superintendente: José Narciso
Sobrinho / Gerente do Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação: Jânia Maria Pinho Sousa /
Gerente da Célula de Estudos Rurais e Agroindustriais - COERG: Wendell Márcio Araújo Carneiro /
Autor: José Vladimir Cardoso Sena/ Revisão Vernacular: Hermano José Pinho
2. INFORME RURAL ETENE
críticas para os produtores de feijão nordestinos só foram encontradas na Bahia e Sergipe,
neste ultimo inclusive, há variação positiva em relação à safra passada, de 35%.
Tabela 1 - Feijão Total. Comparativo de Área, Produtividade e Produção. Safras 2008/2009 e 2009/2010
ÁREA (Em mil ha) PRODUTIVIDADE (Em kg/ha) PRODUÇÃO (Em mil t)
REGIÃO/UF
Safra 08/09 Safra 09/10 Var% Safra 08/09 Safra 09/10 Var% Safra 08/09 Safra 09/10 Var%
NORTE 167,2 143,0 -14,5 844 573 -32,1 141,1 81,9 -42,0
NORDESTE 2.183,9 1.811,7 -17,0 413 354 -14,3 901,3 640,7 -28,9
MA 96,8 85,0 -12,2 458 329 -28,0 44,3 28,0 -36,8
PI 246,5 213,8 -13,3 256 159 -37,6 63,0 34,1 -45,9
CE 589,1 458,2 -22,2 270 184 -31,8 159,3 84,5 -47,0
RN 59,2 31,8 -46,3 390 252 -35,5 23,1 8,0 -65,4
PB 205,5 73,0 -64,5 390 51 -87,0 80,1 3,7 -95,4
PE 316,7 264,6 -16,5 432 334 -22,5 136,7 88,5 -35,3
AL 83,5 62,6 -25,0 460 540 17,4 38,4 33,8 -12,0
SE 35,8 42,6 19,0 559 634 13,5 20,0 27,0 35,0
BA 550,8 580,1 5,3 611 574 -6,0 336,4 333,0 -1,0
CENTRO OESTE 285,6 257,7 -9,8 1.658 1.914 15,5 473,4 493,2 4,2
SUDESTE 634,6 626,5 -1,3 1.493 1.552 3,9 947,7 972,1 2,6
SUL 876,5 738,0 -15,8 1.172 1.460 24,6 1.027,1 1.077,2 4,9
BRASIL 4.147,8 3.576,9 -13,8 842 913 8,5 3.490,6 3.265,1 -6,5
Fonte: Conab – Levantamento de setembro/ 2010.
ÁREA COLHIDA, QUANTIDADE VENDIDA E PRODUZIDA DE FEIJÃO NO NORDESTE
A comparação entre os Censos realizados em 1995/96 e 20062 evidencia a importância
do Nordeste na produção brasileira de feijão e o crescimento da atividade na Região.
Em 1995/96, o Nordeste participava em 55,4% da área colhida do grão no País, o que
representava mais de 2,26 milhões de ha, com uma produção de mais de 746 mil toneladas,
36,2% da produção nacional. No Censo de 2006, observou-se significativo crescimento da
participação do Nordeste na produção de feijão no Brasil, passando para 49,7% (Gráfico 1), o
que representou mais de 1,5 milhão de toneladas do grão. Os Estados da Bahia e Ceará
mantiveram suas posições de destaque na produção regional, e foram os que mais
contribuíram para esse resultado (Tabela 2).
Este comportamento provavelmente foi ocasionado pelo surgimento de inúmeras
variedades de feijão, mais produtivas e resistentes, no período entre 1995/96 e 2006. Além
disso, o maior uso de irrigação na lavoura e a assistência técnica, que apesar de ainda
insuficiente, passaram a ser mais presentes no meio rural. Esses fatores contribuíram para o
aumento da produtividade do grão no País e no Nordeste. Segundo o Censo 1995/96, a
produtividade média de feijão no Brasil era em torno de 505 kg/ha, e na Região Nordeste
aproximadamente 330 kg/ha. No Censo 2006, a produtividade brasileira passou para cerca
de 708 kg/ha, enquanto a nordestina ficou próxima dos 530 kg/ha. A nível regional, a Bahia
teve o maior rendimento, sendo inclusive superior à média nacional, cerca 779 kg/ha.
2
Cabe ressaltar que os valores absolutos de área colhida e produção da Pesquisa Agrícola Municipal, para 1996 e 2006, destoam dos
registrados nos Censos Agropecuários 1995/1996 e 2006.
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3. INFORME RURAL ETENE
15,17
Bahia 12,87
0,75
Sergipe 0,95
4,55
Alagoas 3,16
5,52
Pernam buco 5,67
3,27
Paraíba 2,59
2,41
Rio Grande do Norte 1,51
13,69
Ceará 5,91
2,95
Piauí 2,55
1,26
Maranhão 0,96
49,57
Nordeste 36,18
- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
1995-96 (%) 2006 (%)
Região
Gráfico 1 – Evolução da Participação Percentual do Nordeste e Estados da Região na
Quantidade Produzida de Feijão do Brasil.
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995-1996 e 2006.
Tabela 2 – Comparativo entre a Quantidade Produzida e a Área Colhida no Nordeste e seus
Estados, segundo os Censos 1995/96 e 2006.
Nordeste e seus Quantidade Produzida (T)*** Área Colhida (ha)
Estados 1995/96* 2006** Variação% 1995/96 2006 Variação%
Nordeste 746.717 1.541.196 106,40 2.261.745 2.907.346 28,54
Maranhão 19.818 39.230 97,95 63.292 87.087 37,60
Piauí 52.662 91.785 74,29 184.345 228.215 23,80
Ceará 121.956 425.575 248,96 378.784 744.979 96,68
Rio Grande do Norte 31.198 74.840 139,89 124.896 169.930 36,06
Paraíba 53.428 101.733 90,41 211.189 250.461 18,60
Pernambuco 117.096 171.725 46,65 345.902 375.149 8,46
Alagoas 65.220 141.325 116,69 144.826 404.849 179,54
Sergipe 19.687 23.341 18,56 48.999 38.213 (22,01)
Bahia 265.652 471.642 77,54 759.511 605.575 (20,27)
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995/96 e 2006. Tabela elaborada pelo autor.
*Primeira, segunda e terceira safras. Obs.: O Censo 1995/96 refere-se à quantidade produzida como quantidade
colhida.
**Feijão de cor, feijão-preto e feijão de corda.
***Comparação feita entre (¹) e (²), possível com os microdados do IBGE. Apesar de (¹) referir-se a safra e (²)
referir-se a grupo e classe, representam os mesmos produtos.
Economicamente, o novo Censo identificou que o complexo produtor de feijão
nordestino, no qual a agricultura familiar é responsável por mais de 80% da produção, teve
sua safra vendida por R$ 1.222.334 mil.
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Outro aspecto que vale ressaltar é que no Nordeste o percentual da produção
comercializado é inferior ao observado no Brasil. Isso mostra que na Região o feijão é
produzido em grande medida por pequenos agricultores que destinam grande parte da
produção para seu próprio consumo. Porém, entre os censos ocorreu redução do percentual
da produção vendida no Brasil, Nordeste e em todos os estados nordestinos, com destaque
para o Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba (Gráfico 2). Um dos fatores que pode ter
contribuído para este fato foi o preço do feijão ao produtor que em 2006 foi bem inferior ao
de 1996.
58,04
Bahia 68,94
61,25
Sergipe 57,31
45,61
Alagoas 66,32
43,94
Pernam buco 57,94
26,59
Paraíba 43,22
26,21
Rio Grande do Norte 38,08
28,84
Ceará 40,45
29,27
Piauí 45,97
40,24
Maranhão 45,06
41,53
56,64
Nordeste
61,64
Brasil 73,21
- 10 20 30 40 50 60 70 80
1995-96 (%) 2006 (%)
Gráfico 2 – Percentual da Produção de Feijão Comercializada no Brasil, Nordeste e
Estados Nordestinos.
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995/96 e 2006.
O feijão nordestino continua sendo produzido por agricultores familiares, no entanto, o
Censo 2006 permitiu identificar algumas mudanças importantes no perfil dos produtores do
grão. No Censo 1995/96, 1,24 milhões de estabelecimentos colheram menos de 10 ha de
feijão no Nordeste. Em 2006, cerca de 1,02 milhões de estabelecimentos colheram menos de
10 ha, redução de mais de 17 %. Em contrapartida, aumentaram o número de propriedades
que colheram mais de 10 ha de feijão (Tabela 3), o que indica a entrada de produtores de
maior porte na atividade.
No geral, o Nordeste teve redução no número de estabelecimentos produtores de feijão
na ordem de 15% entre 1995/96 e 2006, resultado da redução do número de
estabelecimentos que colheram menos de 10ha de feijão. Os demais grupos de área
apresentaram crescimento da área colhida com destaque para as superiores a 100 ha.
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Tabela 3 – Variação Percentual do Número de Estabelecimentos e da Quantidade Produzida
entre os Censos 1995/96 e 2006.
Número de estabelecimentos Quantidade produzida (T)
Grupos de Área Colhida
1995/96 2006 Variação 1995/96 2006 Variação
Menos de 10 1.241.080 1.027.171 -17,24 573.910 449.760 -21,63
Menos de 1 ha 562.791 511.408 -9,13 117.275 84.145 -28,25
De 1 a menos de 2 ha 353.731 285.232 -19,36 146.663 96.090 -34,48
De 2 a menos de 5 ha 273.005 195.412 -28,42 215.457 148.685 -30,99
De 5 a menos de 10 ha 51.553 35.119 -31,88 94.512 120.840 27,86
10 a menos de 100 20.514 36.068 75,82 115.479 729.486 531,70
De 10 a menos de 20 ha 14.808 17.536 18,42 54.912 174.805 218,34
De 20 a menos de 50 ha 4.841 13.752 184,07 41.453 319.743 671,34
De 50 a menos de 100 ha 865 4.780 452,60 19.113 234.938 1129,21
100 a menos de 500 337 2.651 686,65 35.657 309.697 768,54
De 100 a menos de 200 ha 260 1.872 620,00 17.071 176.221 932,28
De 200 a menos de 500 ha 77 779 911,69 18.585 133.476 618,19
De 500 ha e mais 15 111 640,00 20.195 52.254 158,75
Total 1.261.946 1.066.001 -15,53 745.241 1.541.197 106,81
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995/96 e 2006. Tabela elabora pelo autor.
Além do número de propriedades rurais dedicadas à produção de feijão ter sofrido
variação, a produção dessas propriedades também apresentou mudanças. Enquanto em
1995/96, as propriedades com menos de 10ha colhidos de feijão respondiam por 77,0% da
produção, em 2006, essa participação recuou para 29,0%. Já a participação na produção de
feijão dos estabelecimentos que colheram entre 10 a 100 ha passou de 15,0%, em 1995/96,
para 48,0%, em 2006 (Gráficos 3 e 4).
1995/96
5% 3%
15%
77%
Menos de 10 10 a menos de 100
100 a menos de 500 De 500 ha e mais
Gráfico 3 – Participação Percentual da Produção de Feijão por Grupo de Área
Colhida dos Estabelecimentos Agropecuários do Nordeste, segundo o
Censo 1995/96.
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995/96.
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2006
3%
20% 29%
48%
Menos de 10 10 a menos de 100
100 a menos de 500 De 500 ha e mais
Gráfico 4 – Participação Percentual da Produção de Feijão por Grupo de Área
Colhida dos Estabelecimentos Agropecuários do Nordeste, segundo o
Censo 2006.
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.
CONCLUSÕES
O último Censo Agropecuário, de 2006, trouxe algumas informações novas em relação
ao Censo anterior, o que possibilitou a constatação de que dos 1.513 mil estabelecimentos
rurais que se dedicam à produção de feijão no Brasil, o Nordeste contava com 70% deles.
Cerca de 1.066 mil propriedades rurais nordestina produziram feijão em 2006. Essa
expressiva participação da Região está ligada principalmente à tradição alimentar e ao valor
nutritivo do grão. A comparação entre os censos mostrou que ocorreu aumento da
participação do Nordeste na produção brasileira de feijão.
Outro fator de destaque evidenciado no Censo 2006 foi o aumento do rendimento
desta lavoura no Nordeste. A Bahia, por exemplo, apesar da redução da área colhida em
relação à 1995/96, teve aumento de produção de 77,44%. O Estado é responsável pela maior
safra irrigada da Região. No Ceará, a irrigação, aliada as variedades desenvolvidas pela
Embrapa e Universidade Federal do Ceará também impulsionaram a produção, para uma área
colhida de 774 mil ha, produção de 121 mil toneladas, houve um aumento percentual de
248% em relação à quantidade produzida registrada no Censo 1995/96.
No Nordeste, a atividade continua sendo desenvolvida predominantemente por
agricultores familiares, porém houve fortalecimento dos produtores que colhem maiores
áreas, superiores a 10 hectares. As novas tecnologias de irrigação e manejo, aliadas à maior
disponibilidade de assistência técnica e facilidade de crédito despertaram o interesse e
impulsionaram a produção de feijão entre os produtores com mais de 10 ha, em 2006.
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O percentual da produção vendida no Nordeste é inferior ao do Brasil. Entre os censos,
houve maior retenção da produção pelo agricultor, provavelmente associado às condições de
comercialização.
REFERÊNCIAS
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICVA (IBGE). Censo Agropecuário 1995-
1996. Rio de Janeiro, 1998.
________. Censo Agropecuário 2006. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 15
abr. 2010.
FAO. FAOESTAT 2010. Disponível em: <http://faostat.fao.org/site/567/Desktop
Default.aspx?PageID=567#ancor>. Acesso em: 28 out. 2010.
COELHO, J. D. Informe Rural ETENE: Agricultura Familiar no Nordeste. Disponível em:
<http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/clientes/planilhas_formularios/docs/etene-
ano4_5.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
CARNEIRO, W. M. A.; SENA J. V. C. O Mercado do Feijão no Nordeste Brasileiro e o Crédito do
BNB para a Atividade. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E
SOCIOLOGIA RURAL, 48. 2010, Campo Grande, MT. Anais... Campo Grande: UFGD, 2010.
Disponível em: <http://192.168.90.4:9090/progress?pages&id=3536159493&sp2&fileName
=d2VuZGVsbC5kb2M=&url=aHR0cDovL2FyZ3VzLmlpY2EuYWMuY3I6MTk1NTUvb2JzZXZhdG9
yaW8vTGlzdHMvQ29tcGxleG8lMjA3L0F0dGFjaG1lbnRzLzMvd2VuZGVsbC5kb2M=&foo=4>.
Acesso em: 14 dez. 2010.
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Outros números do Informe Rural ETENE:
ANO 4 – 2010
Nº 1, Jan 2010 – Exportações do Agronegócio do Nordeste
Nº 2, Abr 2010 – Situação do Setor Produtivo da Lagosta no Nordeste
Nº 3, Mai 2010 – Ervas Aromáticas
Nº 4, Jun 2010 - Identificação de Áreas Vocacionadas para Recria/Engorda de Bovinos
no Nordeste
Nº 5, Jun 2010 – Agricultura Familiar no Nordeste
Nº 6, Jul 2010 – Cenário Agropecuário 2010
Nº 7, Ago 2010 – Despesas Realizadas nos Estabelecimentos Agropecuários do
Nordeste
Nº 8, Set 2010 – Receitas Obtidas pelos Estabelecimentos Rurais do Nordeste
Nº 9, Set 2010 – Utilização de Máquinas e Implementos Agrícolas nos Estabelecimentos
Rurais do Nordeste
Nº 10, Set 2010 – Produção e Venda dos Produtos da Apicultura no Nordeste
Nº 11, Set 2010 – Produção e Venda de Produtos da Aquicultura no Nordeste
Nº 12, Set 2010 – Uso de Irrigação nos Estabelecimentos Rurais do Nordeste
Nº 13, Set 2010 – Produção e Venda de Leite e Ovos na Região Nordeste
Nº 14, Out 2010 – Produção e Venda de Pó e de Cera de Carnaúba no Nordeste
Nº 15, Out 2010 – Efetivos da Pecuária da Região Nordeste
Nº 16, Out 2010 – Exportações do Agronegócio do Nordeste
Nº 17, Out 2010 – Produção e Área Colhida de Algodão no Nordeste
Nº 18, Out 2010 – Produção e Efetivo de Manga no Nordeste
Nº 19, Nov 2010 – Produção e Área Colhida de Abacaxi no Nordeste
Nº 20, Nov 2010 – Produção e Área Colhida de Cana de Açúcar no Nordeste
Nº 21, Dez 2010 - Produção e Área Colhida de Tomate no Nordeste
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