1. Oh, Que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras, À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é – lago sereno, O céu – um manto azulado, O mundo – um sonho dourado, A vida – um hino d´amor Que auroras, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d´estrelas, A terra de aromas cheia, As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! Dias da minha infância! Oh! Meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, - Pés descalços, braços nus – correndo pelas Campinas à roda das cachoeiras, atrás das asas ligeiras das borboletas azuis! (...) Casimiro de Abreu , Meus oito anos, In:Laurito Ilka. Casimiro de Abreu: seleção de textos, notas, estudos biográficos, histórico e crítico e exercícios. São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 16 – 7. (Literatura Comentada) MEUS OITO ANOS
2. Voltei de uma viagem, E trouxe uma bagagem. Na minha mala trazia, Esta poesia. Da minha infância querida, Uma lembrança querida. Mar, sonho, sol, Lua, isca e anzol. Para praia eu fui, Com minha balde e minha pazinha. Que areia quente, ui! Tive que brincar de amarelinha. Fui na água me banhar, E nas ondas me refrescar, Com os peixes nadar, E com as crianças gargalhar Onde eu vi o céu azul, Leste , oeste , norte e sul. Os pássaros a cantar, As borboletas a voar. Muita gente e diversão, Ai meu Deus que calorão. Todos num clima de férias, Não haviam pessoas sérias. Muitos amigos por lá eu fiz, Luiza , Carlinhos , Juca e beatriz. Na areia brincávamos, E as pazinhas utilizávamos. Nós construímos um castelo, Que o mar apagou, Mas na minha memória , Ele se fixou! CAMILA ANDRADE A PRAIA
3. Oh que saudades que tenho! Saudades da minha infância querida. Não quero mais crescer, Só os meus desafios vencer. Quero ter meu sentimentos, E mostrar o que eu sinto por dentro. Isso não é brincadeira, E nem leite na mamadeira. Você gostaria de crescer? Ou queria ficar na sua infância, e os seus desafios vencer?... Quando eu tinha 11 meses, Fazia natação, Tão bem, que minha mãe sentia dor no coração. Eu amo a minha família, Quando falava isso , eles olhavam e sorriam. Eu adorava viajar, E nas viagens brincar. Certo dia, prendi minha orelha na grade, Quando minha mãe a tirou, Estava toda vermelha. Essa foi a minha infância, Que eu adorei. Vocês viram? Eu falei Que não era brincadeira, Nem leite na mamadeira. Minha Infância Querida Larissa Alves
4. Que saudade! De minhas idas a Santos, Da praia, do sol, Dos meus avós... Que saudade! Daquele aniversário chuvoso, Das amigas antigas, Das brincadeiras infinitas... Boa e linda a minha infância! Com a família, Bichos de pelúcia, Bonecas e gibis... Mãe carinhosa, Meus tios, Minhas irmãs, Coisas novas, Minha cachorra! Que bom! Quanta emoção! Mas, nem tudo Acabou... Camila Graf Bela Infância
5. Quando era pequena, Gostava de ver as estrelas, Elas brilhavam a noite inteira. Não era tímida Era sim, uma gracinha! Gostava das gincaninhas Que faziam na escolinha. Adorava me maquiar E todo dia brincar Amava meus amiguinhos Que já estão bem grandinhos! Minha infância, foi uma alegria! Queria voltar no tempo, e recomeçar minha vida! Fiz este poema com muita calma... E para ter paciência É preciso ter experiência. Isabella Rugai Voltando no tempo...
6. Minha infância foi alegre, Minha infância foi divertida, Minha infância foi longa, Minha infância foi inesquecível! Lembro-me de fazer muitas coisas: assistia aos desenhos, assistia aos filmes, brincava disso, brincava daquilo... Ia muito à praia Divertia-me com meu primo, tanto no mar, como na areia tomávamos sorvete juntos, picolé de uva, picolé de limão. Não sabia pronunciar algumas palavras, pois eu sempre as dizia erradas Não conseguia acertá-las, mas isso não tinha importância... Luigi Mandetta 6° E Minha Infância
7. Nadar.. Para um campeonato ganhar Futebol... Para com os amigos jogar Vôlei... A bola salta pra lá e pra cá Infância... Para tempo para ficar como lembrança No jardim de infância Ouvíamos músicas Era uma festança Em qualquer circunstância Da infância Tudo vira diversão E, para comemorar Comeremos doce de montão! Lucas Otávio 6ºE Infância
8. Oh, que saudades de minha Querida infância Quando jogava até cansar Futebol e tudo que pudesse imaginar! Assistia tevê Com meus pais Jogava videogame E praticava Lê Parkour Divertia-me com minha irmã Brincava debaixo das árvores Ou com os brinquedos Só brincava e fazia esportes Que vida boa! A infância Guilherme Esquerdo
9. Minha infância começou no amanhecer E terminou no anoitecer Sempre foi maravilhosa E carinhosa! Quando eu era pequena Gostava de brincar Com as estrelas flutuando no ar Eram lindas e brilhantes Como estrelas radiantes Como era linda a minha infância cheia de amigos e brincadeiras Agora tenho amigos antigos e brincadeiras novas! Caminhava nos parques e nos bosques Procurando as borboletas brancas Como minhas velhas lembranças... Giovanna Mara Minhas Lembranças
10. Na minha infância Havia várias crianças Para eu brincar Pois eram muito legais! Minhas amigas e eu Adorávamos brincar! Sonho no ar e Já estava viajando Para outro lugar Que tinha muito mais paz Cinemas, danças, aventuras são comigo E me divertia com as amizades que fazia Nós brincávamos de shows, cantados e dançados O que me emociona é ser como eu sou Também gostava de viagem, Era só pegar a bagagem E já ia para qualquer lugar E não importava Se fazia chuva ou tinha sol Adorava plantas Animais muito mais, Queria cuidar deles. No natal havia muito Que fazer Não sabia, Se eu enfeitava as plantas, Ou enfeitava a mim Para este dia tão especial Na véspera ficava Acordada para ganhar Um presente do Papai Noel! Amanda Rubio Infância
11. Eu pequenina era Muito mais do que sou agora Pensava que vegetais Vinham das embalagens e tais. Minha mãe muito preocupada Levou-me ao sítio de sua amiga, alucinada Lá aprendi E só assim compreendi De onde vêm os vegetais Que são tão especiais Tão pequenina era... Diferente de agora Agora entendo E compreendo De onde vêm Os nossos vegetais E outros alimentos Tão legais ! Carolina Andreosi Fazendinha da Aprendizagem
12. Como gostava de minha infância Com os campos floridos Que perfumavam o meu dia Alegres a cantar Pulava e rodava Sentia o coração bater De tanta felicidade Ao encontrar você O meu pai, a minha mãe Meu irmão, minha família Que coloriam minha vida Com suas lindas orações Obrigada, meu Deus, Sou eternamente grata Por me dar essa família Unida, alegre e sensata. Esther Simonato dos Santos Minha Infância