O documento apresenta uma história infantil sobre um menino chamado Marcelo que gosta de inventar novos nomes para objetos e ações. Isso causa confusão para sua família, que não entende o que ele está dizendo. No final, a família decide aprender a entender a linguagem de Marcelo em vez de tentar forçá-lo a falar de outra maneira.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças curiosas e criativas. Marcelo constantemente faz perguntas e inventa novos nomes para objetos, causando confusão. Gabriela também tem um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira história introduz Caloca, que antes era uma criança mimada chamada Carlos Alberto.
O documento apresenta uma história infantil sobre um menino chamado Marcelo que gosta de inventar novos nomes para objetos e ações. Isso causa confusão para sua família, que não entende o que ele está dizendo. No final, a família decide aprender os novos nomes de Marcelo para que todos possam se comunicar melhor.
O documento é uma história infantil sobre um menino chamado Marcelo que gosta de inventar novos nomes para objetos e conceitos. Isso causa confusão para sua família, que não entende o que ele está dizendo. No final, a família aprende a entender Marcelo e todos passam a se comunicar melhor.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e detalhes sobre a impressão do livro.
Marcelo, marmelo, martelo e outras históriasNatalia Bonfim
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
O menino Marcelo tinha o hábito de inventar novos nomes para as coisas e pessoas. Isso confundia sua família e visitas, que não o entendiam. Um dia, a casa do cachorro de Marcelo pegou fogo e, por não conseguir se fazer entender, Marcelo se entristeceu. Seus pais prometeram construir uma nova casa para o cachorro e passaram a fazer mais esforço para entendê-lo.
Marcelo constantemente questiona o porquê dos nomes das coisas e resolve inventar seus próprios nomes. Quando a casa do seu cachorro pega fogo, Marcelo tenta avisar seus pais usando seus novos nomes, mas eles não entendem. Depois disso, os pais de Marcelo fazem um esforço para entendê-lo.
Marcelo gosta de fazer perguntas e questionar os nomes das coisas. Ele passa a inventar seus próprios nomes para objetos, deixando seus pais confusos. Quando o cachorro de Marcelo fica em perigo, ele tenta avisar os pais usando seus nomes inventados, mas eles não entendem. No final, os pais decidem fazer um esforço para compreender a linguagem de Marcelo.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças curiosas e criativas. Marcelo constantemente faz perguntas e inventa novos nomes para objetos, causando confusão. Gabriela também tem um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira história introduz Caloca, que antes era uma criança mimada chamada Carlos Alberto.
O documento apresenta uma história infantil sobre um menino chamado Marcelo que gosta de inventar novos nomes para objetos e ações. Isso causa confusão para sua família, que não entende o que ele está dizendo. No final, a família decide aprender os novos nomes de Marcelo para que todos possam se comunicar melhor.
O documento é uma história infantil sobre um menino chamado Marcelo que gosta de inventar novos nomes para objetos e conceitos. Isso causa confusão para sua família, que não entende o que ele está dizendo. No final, a família aprende a entender Marcelo e todos passam a se comunicar melhor.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e detalhes sobre a impressão do livro.
Marcelo, marmelo, martelo e outras históriasNatalia Bonfim
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
O menino Marcelo tinha o hábito de inventar novos nomes para as coisas e pessoas. Isso confundia sua família e visitas, que não o entendiam. Um dia, a casa do cachorro de Marcelo pegou fogo e, por não conseguir se fazer entender, Marcelo se entristeceu. Seus pais prometeram construir uma nova casa para o cachorro e passaram a fazer mais esforço para entendê-lo.
Marcelo constantemente questiona o porquê dos nomes das coisas e resolve inventar seus próprios nomes. Quando a casa do seu cachorro pega fogo, Marcelo tenta avisar seus pais usando seus novos nomes, mas eles não entendem. Depois disso, os pais de Marcelo fazem um esforço para entendê-lo.
Marcelo gosta de fazer perguntas e questionar os nomes das coisas. Ele passa a inventar seus próprios nomes para objetos, deixando seus pais confusos. Quando o cachorro de Marcelo fica em perigo, ele tenta avisar os pais usando seus nomes inventados, mas eles não entendem. No final, os pais decidem fazer um esforço para compreender a linguagem de Marcelo.
O documento apresenta três histórias infantis sobre crianças que inventam novas formas de se referir às coisas. A primeira história é sobre Marcelo, que questiona os nomes das coisas e passa a chamá-las por nomes diferentes, causando confusão. Na segunda, Gabriela também inventa um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira fala sobre Caloca, que antes era um menino enjoado, mas aprende a ser mais legal.
A história conta a rotina da menina Vera que tenta encontrar alguém para brincar com ela, mas todos estão ocupados. Ela conhece um menino, Zé, que a convida para ir à escola com ele. Lá, Vera aprende coisas novas e faz novos amigos.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento apresenta a história "Chutando Pedrinhas", criada por um grupo de meninas para falar sobre a relação delas com seus pais. A história descreve como a protagonista questiona as regras impostas por seu pai sobre o que ela pode ou não fazer por ser menina. No final, o pai passa a respeitar mais os sonhos e desejos da filha.
Marcelo gosta de fazer perguntas sobre porque as coisas têm os nomes que têm. Ele também começa a inventar seus próprios nomes para as coisas. Quando a casa do cachorro de Marcelo pega fogo, ele tenta avisar seus pais, mas eles não entendem seus novos nomes. Agora, os pais de Marcelo fazem um esforço para entendê-lo.
Este capítulo descreve o desapontamento da narradora com o nascimento de sua irmã mais nova e como ainda não está certa se gosta dela ou não. A narradora também reflete sobre como gostaria de poder escolher sua própria família para incluir pessoas que realmente gosta, como sua mãe, pai, avó e melhor amiga Rita, em vez de alguns membros da família que não gosta, como sua tia Magda.
Este capítulo descreve as mudanças na casa desde o nascimento da irmã da narradora, incluindo novos móveis e objetos para o bebé. A narradora sente falta das suas coisas e do tempo com a mãe. A avó está ocupada a preparar para a chegada da mãe no dia seguinte, enquanto o pai parece cansado com a agitação da nova situação familiar.
A história conta a vida de Teresa, uma idosa que vive sozinha e passa o tempo fazendo doces e escrevendo histórias. Seus filhos a abandonaram há muito tempo, mas ela nunca reclama. Quando seus filhos decidem visitá-la no Natal, Teresa prepara muitos doces para recebê-los. Infelizmente, ela acaba cochilando e não acorda mais. Após seu funeral, sua família descobre as histórias que ela escreveu, as quais eram tão doces quanto seus doces.
O menino maluquinho era um garoto estranho e divertido que tinha fogo no rabo, pernas enormes e macacos no sótão. Ele sempre trazia alegria para a família com suas traquinagens e notas boas na escola, apesar de seu comportamento "maluquinho". Embora tenha crescido, ele sempre será lembrado como o menino feliz que era.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças que inventam seus próprios jeitos de falar e nomear as coisas: Marcelo, que questiona os nomes convencionais das coisas; Gabriela, que também usa nomes não convencionais e muda seu comportamento para agradar outra menina; e Caloca, que era um menino enjoado que não deixava os outros brincarem com seus brinquedos.
Leituradedeleitemarcelomarmelomartelo 130324174821-phpapp02 (1)Renata Dias
Marcelo costumava fazer muitas perguntas sobre por que as coisas têm os nomes que têm. Um dia, ele decidiu que os nomes estavam errados e começou a chamar as coisas pelos nomes que ele achava apropriados, o que confundia seus pais. Quando a casa do cachorro pegou fogo, ele tentou avisar os pais sobre o incidente usando seus próprios nomes, mas eles não entenderam. Depois disso, os pais decidiram fazer um esforço para entender Marcelo.
A história apresenta a família Pontuação, cujos membros representam os sinais de pontuação. A Menina Vírgula casa-se com o Sr. Ponto-e-Vírgula e tem vários filhos, incluindo o Ponto de Interrogação, o Ponto de Exclamação e os gémeos Dois-Pontos. No final, nasce o filho mais novo, o Ponto Final. A história explica de forma lúdica a função de cada sinal de pontuação.
Os três textos são memórias pessoais que descrevem experiências de infância e juventude dos autores. O primeiro autor fala sobre ir para a escola atrasado todos os dias e a respeito de sua professora. O segundo relata como recebeu o sobrenome Saramago. E o terceiro narra um namoro de juventude e como desistiu por causa do sobrenome da moça.
Esta história conta a vida da família Pontuação, cujos membros receberam nomes relacionados à pontuação. A Menina Vírgula casa-se com o Senhor Ponto e Vírgula e tem vários filhos, incluindo Ponto de Interrogação, Ponto de Exclamação, Dois Pontos, as Manas Reticências e Ponto Final.
Este documento conta a história do menino Gaspar que tem algumas dúvidas sobre a importância de saber ler e escrever. A mãe de Gaspar explica como a leitura é necessária para cozinhar um bolo de receita. Posteriormente, Gaspar percebe que a leitura é útil para não se perder, compreender instruções e legendas. O pai de Gaspar explica que a leitura permite estar informado sobre eventos locais e globais. No final, o pai explica a Gaspar que a escrita foi inventada pelos Sumérios para regist
O documento conta histórias de diversas crianças que viviam no Reino Encantado da Vila das Artes. As crianças traziam alegria e arte para o reino através de suas personalidades e histórias únicas, tornando o local florido e acolhedor. Cada criança contribuía para a atmosfera alegre, divertida e leve do reino.
O documento é uma história em quadrinhos sobre uma menina que aprendeu a ler e agora prefere contar histórias sozinha em vez de ouvir a avó ler para ela. A menina tenta adormecer contando caracóis e carneiros, mas imagina figuras diferentes em seu quarto até pedir ajuda à avó.
Crianças gostam de ouvir histórias contadas. Uma menina aprendeu a ler e agora prefere contar histórias sozinha antes de dormir, imaginando pessoas e animais em seu quarto. Sua avó sugere que ela "arrume" todos contando suas próprias histórias.
Este documento é um livro infantil intitulado "O passeio de Mariana". Resume a história de uma menina chamada Mariana que passa o dia com seu avô visitando uma biblioteca. Ela descobre o mundo mágico dos livros e histórias e passa a gostar de ler.
O documento apresenta três histórias infantis sobre crianças que inventam novas formas de se referir às coisas. A primeira história é sobre Marcelo, que questiona os nomes das coisas e passa a chamá-las por nomes diferentes, causando confusão. Na segunda, Gabriela também inventa um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira fala sobre Caloca, que antes era um menino enjoado, mas aprende a ser mais legal.
A história conta a rotina da menina Vera que tenta encontrar alguém para brincar com ela, mas todos estão ocupados. Ela conhece um menino, Zé, que a convida para ir à escola com ele. Lá, Vera aprende coisas novas e faz novos amigos.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento apresenta a história "Chutando Pedrinhas", criada por um grupo de meninas para falar sobre a relação delas com seus pais. A história descreve como a protagonista questiona as regras impostas por seu pai sobre o que ela pode ou não fazer por ser menina. No final, o pai passa a respeitar mais os sonhos e desejos da filha.
Marcelo gosta de fazer perguntas sobre porque as coisas têm os nomes que têm. Ele também começa a inventar seus próprios nomes para as coisas. Quando a casa do cachorro de Marcelo pega fogo, ele tenta avisar seus pais, mas eles não entendem seus novos nomes. Agora, os pais de Marcelo fazem um esforço para entendê-lo.
Este capítulo descreve o desapontamento da narradora com o nascimento de sua irmã mais nova e como ainda não está certa se gosta dela ou não. A narradora também reflete sobre como gostaria de poder escolher sua própria família para incluir pessoas que realmente gosta, como sua mãe, pai, avó e melhor amiga Rita, em vez de alguns membros da família que não gosta, como sua tia Magda.
Este capítulo descreve as mudanças na casa desde o nascimento da irmã da narradora, incluindo novos móveis e objetos para o bebé. A narradora sente falta das suas coisas e do tempo com a mãe. A avó está ocupada a preparar para a chegada da mãe no dia seguinte, enquanto o pai parece cansado com a agitação da nova situação familiar.
A história conta a vida de Teresa, uma idosa que vive sozinha e passa o tempo fazendo doces e escrevendo histórias. Seus filhos a abandonaram há muito tempo, mas ela nunca reclama. Quando seus filhos decidem visitá-la no Natal, Teresa prepara muitos doces para recebê-los. Infelizmente, ela acaba cochilando e não acorda mais. Após seu funeral, sua família descobre as histórias que ela escreveu, as quais eram tão doces quanto seus doces.
O menino maluquinho era um garoto estranho e divertido que tinha fogo no rabo, pernas enormes e macacos no sótão. Ele sempre trazia alegria para a família com suas traquinagens e notas boas na escola, apesar de seu comportamento "maluquinho". Embora tenha crescido, ele sempre será lembrado como o menino feliz que era.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais e editoriais de um livro infantil chamado "Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias" escrito por Ruth Rocha. O documento lista o nome da autora, o ilustrador, a editora responsável e os detalhes da impressão.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças que inventam seus próprios jeitos de falar e nomear as coisas: Marcelo, que questiona os nomes convencionais das coisas; Gabriela, que também usa nomes não convencionais e muda seu comportamento para agradar outra menina; e Caloca, que era um menino enjoado que não deixava os outros brincarem com seus brinquedos.
Leituradedeleitemarcelomarmelomartelo 130324174821-phpapp02 (1)Renata Dias
Marcelo costumava fazer muitas perguntas sobre por que as coisas têm os nomes que têm. Um dia, ele decidiu que os nomes estavam errados e começou a chamar as coisas pelos nomes que ele achava apropriados, o que confundia seus pais. Quando a casa do cachorro pegou fogo, ele tentou avisar os pais sobre o incidente usando seus próprios nomes, mas eles não entenderam. Depois disso, os pais decidiram fazer um esforço para entender Marcelo.
A história apresenta a família Pontuação, cujos membros representam os sinais de pontuação. A Menina Vírgula casa-se com o Sr. Ponto-e-Vírgula e tem vários filhos, incluindo o Ponto de Interrogação, o Ponto de Exclamação e os gémeos Dois-Pontos. No final, nasce o filho mais novo, o Ponto Final. A história explica de forma lúdica a função de cada sinal de pontuação.
Os três textos são memórias pessoais que descrevem experiências de infância e juventude dos autores. O primeiro autor fala sobre ir para a escola atrasado todos os dias e a respeito de sua professora. O segundo relata como recebeu o sobrenome Saramago. E o terceiro narra um namoro de juventude e como desistiu por causa do sobrenome da moça.
Esta história conta a vida da família Pontuação, cujos membros receberam nomes relacionados à pontuação. A Menina Vírgula casa-se com o Senhor Ponto e Vírgula e tem vários filhos, incluindo Ponto de Interrogação, Ponto de Exclamação, Dois Pontos, as Manas Reticências e Ponto Final.
Este documento conta a história do menino Gaspar que tem algumas dúvidas sobre a importância de saber ler e escrever. A mãe de Gaspar explica como a leitura é necessária para cozinhar um bolo de receita. Posteriormente, Gaspar percebe que a leitura é útil para não se perder, compreender instruções e legendas. O pai de Gaspar explica que a leitura permite estar informado sobre eventos locais e globais. No final, o pai explica a Gaspar que a escrita foi inventada pelos Sumérios para regist
O documento conta histórias de diversas crianças que viviam no Reino Encantado da Vila das Artes. As crianças traziam alegria e arte para o reino através de suas personalidades e histórias únicas, tornando o local florido e acolhedor. Cada criança contribuía para a atmosfera alegre, divertida e leve do reino.
O documento é uma história em quadrinhos sobre uma menina que aprendeu a ler e agora prefere contar histórias sozinha em vez de ouvir a avó ler para ela. A menina tenta adormecer contando caracóis e carneiros, mas imagina figuras diferentes em seu quarto até pedir ajuda à avó.
Crianças gostam de ouvir histórias contadas. Uma menina aprendeu a ler e agora prefere contar histórias sozinha antes de dormir, imaginando pessoas e animais em seu quarto. Sua avó sugere que ela "arrume" todos contando suas próprias histórias.
Este documento é um livro infantil intitulado "O passeio de Mariana". Resume a história de uma menina chamada Mariana que passa o dia com seu avô visitando uma biblioteca. Ela descobre o mundo mágico dos livros e histórias e passa a gostar de ler.
O menino Nel da Mula escreve uma carta ao Menino Jesus pedindo botas altas para não andar descalço na lama enquanto pesca. Ele descreve sua família numerosa e pobreza, e como gosta da escola aos sábados apesar das dificuldades. Pede também que o Menino Jesus mande outra grande cheia de água para assustá-los.
A história introduz a família Pontuação, cujos membros representam os sinais de pontuação. A Menina Vírgula casa-se com o Sr. Ponto-e-Vírgula e eles têm vários filhos, incluindo o Ponto de Interrogação, o Ponto de Exclamação e os Dois Pontos. No final, o Sr. Ponto-e-Vírgula diz que "agora, ponto final" na família. A história ensina as funções básicas dos principais sinais de pontuação.
1) Taís é uma garota de 13 anos que conta em seu diário sobre sua vida tranquila até a chegada de seu primo Gelcimar, um jovem de 20 anos de olhos azuis que desperta nela um encantamento. 2) Aos poucos, Gelcimar seduz a ingênua Taís e eles iniciam uma relação sexual, sem que ela entenda as consequências. 3) Quando Taís descobre estar grávida, precisa lidar com a realidade de ser apenas uma criança esperando outra.
Este documento contém 9 fichas de trabalho sobre comunicação e linguagem. As fichas abordam tópicos como tipos de texto, princípios de cortesia, tipos de frase e identificação de frases. Os alunos devem completar exercícios e responder a perguntas sobre os conceitos apresentados.
Semelhante a [Infantil] ruth rocha_-_marcelo_marmelo_martelo (17)
Eduardo e Mônica se conhecem em uma festa e apesar de suas diferenças, como idade e gostos, acabam se apaixonando. Ao longo do tempo, eles constroem uma vida juntos, com uma casa e filhos, superando desafios como a recuperação de um dos filhos. A música sugere que o amor entre eles foi mais forte que as razões que os separavam.
O texto descreve duas crianças que brincam sozinhas: um menino que gosta de embrulhar presentes e uma menina que gosta de escrever e receber cartas, mesmo que sejam dela para ela. O menino não gosta das brincadeiras com as irmãs e prefere brincar sozinho, enquanto a menina não tem amigos e se diverte escrevendo cartas.
Este documento apresenta uma atividade avaliativa sobre noções de versificação com questões sobre poesias de Castro Alves, Olavo Bilac e Carlos Drummond de Andrade. Os alunos devem identificar aspectos métricos e estróficos dos poemas como número de sílabas, classificação dos versos, estrutura estrófica, tipo de rima.
1) O bastão de Ishango, datado de 18 mil anos a.C., é o objeto matemático mais antigo e registra dois sistemas numéricos.
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Este documento apresenta:
1) A contextualização do ensino de matemática, discutindo aspectos como a diferença entre matriz curricular e matriz de referência de avaliação, blocos de conteúdos, descritores e complexidade da avaliação.
2) Uma caracterização dos níveis de proficiência em matemática da Prova Brasil para a 4a série, com exemplos de itens.
3) Sugestões de orientações didáticas para o professor com base na análise dos níveis de proficiência.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
5. Marcelo vivia fazendo perguntas a todo mundo:
— Papai, por que é que a chuva cai?
— Mamãe, por que é que o mar não derrama?
— Vovó, por que é que o cachorro tem quatro pernas?
As pessoas grandes às vezes respondiam.
Às vezes, não sabiam como responder.
— Ah, Marcelo, sei lá...
6. Uma vez, Marcelo cismou com o nome das coisas:
— Mamãe, por que é que eu me chamo Marcelo?
— Ora, Marcelo foi o nome que eu e seu pai escolhemos.
— E por que é que não escolheram martelo?
— Ah, meu filho, martelo não é nome de gente! É nome de
ferramenta...
— Por que é que não escolheram marmelo?
— Porque marmelo é nome de fruta, menino!
— E a fruta não podia chamar Marcelo, e eu chamar marmelo?
7. No dia seguinte, lá vinha ele outra vez:
— Papai, por que é que mesa chama mesa?
— Ah, Marcelo, vem do latim.
— Puxa, papai, do latim? E latim é língua de cachorro?
— Não, Marcelo, latim é uma língua muito antiga.
— E por que é que esse tal de latim não botou na mesa nome de
cadeira, na cadeira nome de parede, e na parede nome de
bacalhau?
— Ai, meu Deus, este menino me deixa louco!
8. Daí a alguns dias, Marcelo estava jogando futebol com o pai:
— Sabe, papai, eu acho que o tal de latim botou nome errado nas
coisas. Por exemplo: por que é que bola chama bola?
9. — Não sei, Marcelo, acho que bola lembra uma coisa redonda,
não lembra?
— Lembra, sim, mas... e bolo?
— Bolo também é redondo, não é?
— Ah, essa não! Mamãe vive fazendo bolo quadrado...
O pai de Marcelo ficou atrapalhado.
10. E Marcelo continuou pensando:
"Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é redonda. Mas bolo
nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a mulher
do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu acho que as coisas deviam
ter nome mais apropriado. Cadeira, por exemplo. Devia chamar
sentador, não cadeira, que não quer dizer nada. E travesseiro?
Devia chamar cabeceiro, lógico! Também, agora, eu só vou falar
assim".
11. Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua:
— Mamãe, quer me passar o mexedor?
— Mexedor? Que é isso?
— Mexedorzinho, de mexer café.
— Ah... colherinha, você quer dizer.
— Papai, me dá o suco de vaca?
— Que é isso, menino!
— Suco de vaca, ora! Que está no suco-da-vaqueira.
— Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino?
12. O pai de Marcelo resolveu conversar com ele:
— Marcelo, todas as coisas têm um nome. E todo mundo tem que
chamar pelo mesmo nome porque, senão, ninguém se entende...
— Não acho, papai. Por que é que eu não posso inventar o nome
das coisas?
— Deixe de dizer bobagens, menino! Que coisa mais feia!
— Está vendo como você entendeu, papai? Como é que você sabe
que eu disse um nome feio?
O pai de Marcelo suspirou:
— Vá brincar, filho, tenho muito que fazer...
13. Mas Marcelo continuava não entendendo a história dos nomes. E
resolveu continuar a falar, à sua moda. Chegava em casa e dizia:
— Bom solário pra todos...
O pai e a mãe de Marcelo se olhavam e não diziam nada. E
Marcelo continuava inventando:
— Sabem o que eu vi na rua? Um puxadeiro puxando uma
carregadeira. Depois, o puxadeiro fugiu e o possuidor ficou
danado.
14. A mãe de Marcelo já estava ficando preocupada. Conversou com
o pai:
— Sabe, João, eu estou muito preocupada com o Marcelo, com
essa mania de inventar nomes para as coisas... Você já pensou,
quando começarem as aulas? Esse menino vai dar trabalho...
— Que nada, Laura! Isso é uma fase que passa. Coisa de criança...
15. Mas estava custando a passar... Quando vinham visitas, era um
caso sério. Marcelo só cumprimentava dizendo:
— Bom solário, bom lunário... — que era como ele chamava o
dia e a noite.
E os pais de Marcelo morriam de vergonha das visitas.
16. Até que um dia...
O cachorro do Marcelo, o Godofredo, tinha uma linda casinha de
madeira que Seu João tinha feito para ele. E Marcelo só chamava
a casinha de moradeira, e o cachorro de Latildo.
E aconteceu que a casa do Godofredo pegou fogo. Alguém jogou
uma ponta de cigarro pela grade, e foi aquele desastre!
17. Marcelo entrou em casa correndo:
— Papai, papai, embrasou a moradeira do Latildo!
— O quê, menino? Não estou entendendo nada!
— A moradeira, papai, embrasou...
— Eu não sei o que é isso, Marcelo. Fala direito!
— Embrasou tudo, papai, está uma branqueira danada!
Seu João percebia a aflição do filho, mas não entendia nada...
18. Quando Seu João chegou a entender do que Marcelo estava
falando, já era tarde.
A casinha estava toda queimada. Era um montão de brasas.
O Godofredo gania baixinho...
E Marcelo, desapontadíssimo, disse para o pai:
— Gente grande não entende nada de nada, mesmo!
19. Então a mãe do Marcelo olhou pro pai do Marcelo.
E o pai do Marcelo olhou pra mãe do Marcelo.
E o pai do Marcelo falou:
— Não fique triste, meu filho. A gente faz uma moradeira nova
pro Latildo.
E a mãe do Marcelo disse:
— É sim! Toda branquinha, com a entradeira na frente e um
cobridor bem vermelhinho...
20. E agora, naquela família, todo mundo se entende muito bem.
O pai e a mãe do Marcelo não aprenderam a falar como ele, mas
fazem força pra entender o que ele fala.
E nem estão se incomodando com o que as visitas pensam...
21. Você gostou do fim da história?
Se você fosse o autor,
como é que você gostaria
que a história acabasse?
Por que é que você não escreve
a história de um menino,
ou de uma menina,
que também inventou
um jeito diferente de falar?
Depois, mostre sua história
à sua professora.
22.
23. Gabriela menina, Gabriela levada. Ô, menina encapetada...
Gabriela sapeca:
— Menina, como é que você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam Gabriela.
Gabriela serelepe:
— Menina, para onde vai essa rua?
— A rua não vai, não, a gente é que vai nela.
24. Gabriela na escola:
— Gabriela, quem foi que descobriu o Brasil?
— Ah, professora, isso é fácil, eu só queria saber quem foi que
cobriu.
Gabriela não deixava a professora em paz:
— Professora, céu da boca tem estrelas?
— Professora, barriga da perna tem umbigo?
— Professora, pé de alface tem calos?
25. Gabriela era quem inventava as brincadeiras
— Vamos brincar de amarelinha?
Todo mundo ia.
— Vamos brincar de pegador?
Todos concordavam.
Todos queriam brincar com Gabriela.
26. Foi aí que mudou, para a mesma rua da Gabriela, a Teresinha.
Teresinha loirinha, bonitinha, arrumadinha.
Teresinha estudiosa, vestida de cor-de-rosa.
Teresinha.
Que belezinha...
27. Os amigos vinham contar a Gabriela:
— Teresinha tem um vestido com rendinha.
— Teresinha tem uma caixinha de música.
— Teresinha tem cachos no cabelo.
Gabriela já estava enciumada:
— Grande coisa, cachos! Bananeira também tem cachos!
28. Gabriela não queria nem ver Teresinha:
— Menina enjoada, não sabe correr, não suja o vestido, só vive
estudando. Deus me livre!
— Mas ela é boazinha — os meninos diziam.
— Boazinha, nada! Ela é sonsa.
— Mas você nunca falou com ela, Gabriela.
— Não interessa. Não falei e não gostei, pronto!
29. Mas Gabriela já estava impressionada, de tanto que falavam da
Teresinha.
E Gabriela começou a se olhar no espelho e achar o seu cabelo
muito sem graça:
— Mamãe, eu queria fazer cachos nos cabelos.
— Mamãe, eu queria um vestido cor-de-rosa.
— Mamãe, eu queria uma caixinha de música.
30. E Gabriela começou a se modificar.
Na escola, no recreio, Gabriela não pulava corda e nem brincava
de esconde-esconde.
Ficava sentadinha, quietinha, fazendo tricô.
De tarde, Gabriela não ia mais brincar na rua para não sujar o
vestido.
E, à noite, muito em segredo, Gabriela enchia a cabeça de
papelotes para encrespar os cabelos.
31. Os amigos vinham chamar Gabriela:
— Gabriela, vamos andar de bicicleta?
— Agora eu não posso — respondia Gabriela. — Preciso ajudar a
mamãe.
A mãe de Gabriela estranhava:
— Que é isso, menina? Você não tem nada para fazer agora.
E Gabriela, com ares de gente grande, respondia:
— Eu já estou crescida para essas brincadeiras...
32. E Teresinha?
O que é que estava acontecendo com Teresinha?
Teresinha só ouvia falar de Gabriela:
— Gabriela é que sabe pular corda.
— Gabriela usa rabo-de-cavalo para o cabelo não atrapalhar.
— Gabriela só usa calças compridas. Teresinha respondia com
pouco-caso:
— Que menina mais sem modos! Deus me livre...
33. Mas, quando as crianças saíam, Teresinha pedia:
— Mamãe, eu quero umas calças compridas.
E, no fundo do quintal, Teresinha treinava, pulando corda e
amarelinha, para ir brincar na rua, como Gabriela.
E, na primeira vez que as duas se encontraram, a turma nem
queria acreditar.
34. Gabriela, fazendo pose de moça, de cabelos cacheados, sapatos de
pulseirinha, vestido todo bordado.
Gabriela empurrando o carrinho da boneca, comportadíssima.
Teresinha pulando sela, assoviando, levadíssima.
35. As duas se olharam, no começo, desconfiadíssimas.
Depois, começaram a rir porque estavam mesmo muito
engraçadas.
36.
37. Agora, Teresinha e Gabriela são grandes amigas.
E cada uma aprendeu muito com a outra.
Gabriela sabe a lição de história do Brasil, embora seja ainda a
campeã de bolinha de gude.
E Teresinha, embora seja ainda uma boa aluna na escola, já sabe
andar de bicicleta, pular amarelinha, e até já está aprendendo a
fazer suas gracinhas.
38. Ontem, quando a professora perguntou a Teresinha:
— Minha filha, o que você vai ser quando crescer?
Teresinha não teve dúvidas:
— Vou ser grande, ué!
39. Você acha que foi bom
ou que foi ruim
Terezinha e Gabriela
ficarem amigas?
Você também tem amigos
diferentes de você?
O que é que você
aprende com eles?
E eles?
O que é que eles
aprendem com você?
Invente um amigo
que você gostaria de ter.
Com todas as qualidades
que você gosta,
e com alguns defeitos
também...
— Por que todo mundo tem defeitos.
40.
41. Este é o Caloca. Ele é um amigo legal. Mas ele não foi sempre as-
sim, não. Antigamente ele era o menino mais enjoado de toda a
rua. E não se chamava Caloca.
O nome dele era Carlos Alberto.
42. E sabem por que ele era assim enjoado?
Eu não tenho certeza, mas acho que é porque ele era o dono da
bola.
Mas me deixem contar a história, do começo.
43. Caloca morava na casa mais bonita da nossa rua. Os brinquedos
que Caloca tinha, vocês não podem imaginar! Até um trem elé-
trico ele ganhou do avô.
E tinha bicicleta, com farol e buzina, e tinha tenda de índio, carri-
nhos de todos os tamanhos e uma bola de futebol, de verdade.
Caloca só não tinha amigos. Porque ele brigava com todo mundo.
Não deixava ninguém brincar com os brinquedos dele. Mas
futebol ele tinha que jogar com a gente, porque futebol não se
pode jogar sozinho.
44. O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era
bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom
mesmo é bola de couro, como a do Caloca. Mas, toda vez que a
gente ia jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. Era só o juiz
marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
— Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
— Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é
jogo...
— Espírito esportivo, nada! — berrava Caloca. — E não me
chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
45. E, assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar
no campeonato do nosso bairro. A gente precisava treinar com
bola de verdade para não estranhar na hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava
sempre procurando encrenca:
46. — Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
— Se eu não for o capitão do time, vou embora!
— Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já se sabe, levava a bola
embora e adeus, treino.
47. Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma
reunião:
— Esta reunião é pra resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez
que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino. Carlos
Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
— A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
— Pois é isso mesmo! — disse o Beto, zangado. — É por isso
que nós não vamos ganhar campeonato nenhum!
— Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que
nem bola tem!
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
48. Todas as vezes que o Carlos Alberto fazia isso, ele acabava
voltando e dando um jeito de entrar no time de novo. Mas,
daquela vez, nós estávamos por aqui com ele. A primeira vez que
ele veio ver os treinos, ninguém ligou.
49. Ele subiu no muro, com a bola debaixo do braço como sempre, e
ficou esperando que alguém pedisse para ele jogar. Mas ninguém
disse nada. Quando o Xereta passou por perto, ele puxou
conversa:
— Que tal jogar com bola de meia?
Xereta deu uma risadinha:
— Serve...
50. Um dia, nós ouvimos dizer que o Carlos Alberto estava jogando
no time do Faz-de-Conta, que é um time lá da rua de cima. Mas
foi por pouco tempo. A primeira vez que ele quis carregar a bola
no melhor do jogo, como fazia conosco, se deu muito mal... O
time inteiro do Faz-de-Conta correu atrás dele e ele só não
apanhou porque se escondeu na casa do Batata.
51. Aí, o Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. A gente passava
pela casa dele e via. Ele batia bola com a parede. Acho que a
parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar
com a parede não deve ser muito divertido. Porque, depois de três
dias, o Carlos Alberto não agüentou mais. Apareceu lá no
campinho.
52. — Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.
— Nós não queremos sua bola, não.
— Ué, por quê?
— Você sabe muito bem. No melhor do jogo você sempre dá um
jeito de levar a bola embora.
— Eu não, só quando vocês me amolam.
— Pois é por isso mesmo que nós não queremos, só se você der a
bola para o time de uma vez.
— Ah, essa não! Está pensando que eu sou bobo?
53. E Carlos Alberto continuou sozinho. Mas eu acho que ele já não
estava gostando de estar sempre sozinho. No domingo, ele convi-
dou o Xereta para brincar com o trem elétrico. Na segunda, levou
o Beto para ver os peixes na casa dele. Na terça, me chamou para
brincar de índio. E, na quarta, mais ou menos no meio do treino,
lá veio ele com a bola debaixo do braço.
54. — Oi, turma, que tal jogar com uma bola de verdade?
Nós estávamos loucos para jogar com a bola dele. Mas não
podíamos dar o braço a torcer.
— Olha, Carlos Alberto, você apareça em outra hora. Agora, nós
precisamos treinar — disse Catapimba.
— Mas eu quero dar a bola ao time. De verdade!
Nós todos estávamos espantados:
— E você nunca mais pode levar embora?
— E o que é que você quer em troca?
— Eu só quero jogar com vocês...
55. Os treinos recomeçaram, animadíssimos. O final do campeonato
estava chegando e nós precisávamos recuperar o tempo perdido.
Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso
com ninguém.
56. E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo
se abraçou.
A gente gritava:
— Viva o Estrela-d'Alva Futebol Clube!
— Viva!
— Viva o Catapimba!
— Viva!
— Viva o Carlos Alberto! — Viva!
Então, o Carlos Alberto gritou:
— Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me
chamar de Caloca!
57. Faça de conta
que Caloca tinha um diário.
Escreva o diário do Caloca.
E conte como é
que o Caloca se sentia,
desde que ganhou a bola
até que deu a bola
ao time.
Você já deu alguma coisa sua
a seus amigos?