Esta apresentação mostra informações e imagens das cidades de Persépolis (Irã), Palmira (Síria) e Pompéia (Itália).
Persépolis era a antiga capital do Império Persa, situada a aproximadamente 70 km a nordeste de Shiraz, próximo da confluência do rio Pulwar com o rio Kur (Kyrus).
A partir de 522 a.C., foi a capital do Império Aquemênida, que na Antiguidade dominou a região do Oriente Médio. A cidade de Persépolis localizava-se no atual Irã e foi a capital religiosa dos Aqueménidas.
Palmira (hoje, chamada de Tadmor) era uma antiga cidade na Síria central, localizada num oásis a cerca de 210 km a nordeste de Damasco.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio da distância que vai do Mar Mediterrâneo até ao rio Eufrates, tornou-a num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que seguiam aí a sua rota comercial.
O nome "Palmira" refere-se às palmeiras, árvores que supostamente lá existiram em grande quantidade.
Pompeia foi uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser eventualmente reencontrada em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
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PowerPoints, textos, imagens, vídeos, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no meu blog Histórias:
http://www.historiasylvio.blogspot.com.br
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Persépolis era a antiga capital do Império Persa, situada a aproximadamente 70 km a nordeste de Shiraz, próximo da confluência do rio Pulwar com o rio Kur (Kyrus).
A partir de 522 a.C., foi a capital do Império Aquemênida, que na Antiguidade dominou a região do Oriente Médio. A cidade de Persépolis localizava-se no atual Irã e foi a capital religiosa dos Aqueménidas.
Palmira (hoje, chamada de Tadmor) era uma antiga cidade na Síria central, localizada num oásis a cerca de 210 km a nordeste de Damasco.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio da distância que vai do Mar Mediterrâneo até ao rio Eufrates, tornou-a num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que seguiam aí a sua rota comercial.
O nome "Palmira" refere-se às palmeiras, árvores que supostamente lá existiram em grande quantidade.
Pompeia foi uma cidade do Império Romano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser eventualmente reencontrada em 1748. Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
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Creta é a maior, a mais populosa e uma das mais famosas ilhas da Grécia, que guarda imensuráveis riquezas do Mediterrâneo.
Está entre os destinos de maior importância cultural do arquipélago grego.
É em Creta, ao sul do Mar Egeu, que você poderá apreciar a beleza dos mares da Líbia, Mirtoico, de Cárpatos.Terá a chance de andar por ruínas de sítios arqueológicos minoicos, pequenas ruas em labirínticos centros históricos que parecem cópias do Palácio de Knossos (o do labirinto do minotauro), portos venezianos, e verá vilas, igrejas, mosteiros ortodoxos e desfiladeiros impressionantes.
Veja mais:
A Ponte Romana de Alcántara, em Alcántara (Cáceres), na Espanha, é uma ponte construída a mando do Imperador Trajano, executada pelo arquiteto Caio Julio Lacer. Sustenta-se sobre 6 arcos, tendo 194 metros de comprimento, 61 metros de altura e 8 metros de largura. Fica sobre o rio Tejo e foi construída entre os anos de 104 e 106 dC. Uma bela obra de engenharia! Veja mais
Creta é a maior, a mais populosa e uma das mais famosas ilhas da Grécia, que guarda imensuráveis riquezas do Mediterrâneo.
Está entre os destinos de maior importância cultural do arquipélago grego.
É em Creta, ao sul do Mar Egeu, que você poderá apreciar a beleza dos mares da Líbia, Mirtoico, de Cárpatos.Terá a chance de andar por ruínas de sítios arqueológicos minoicos, pequenas ruas em labirínticos centros históricos que parecem cópias do Palácio de Knossos (o do labirinto do minotauro), portos venezianos, e verá vilas, igrejas, mosteiros ortodoxos e desfiladeiros impressionantes.
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A Ponte Romana de Alcántara, em Alcántara (Cáceres), na Espanha, é uma ponte construída a mando do Imperador Trajano, executada pelo arquiteto Caio Julio Lacer. Sustenta-se sobre 6 arcos, tendo 194 metros de comprimento, 61 metros de altura e 8 metros de largura. Fica sobre o rio Tejo e foi construída entre os anos de 104 e 106 dC. Uma bela obra de engenharia! Veja mais
Sagres um lugar na história e no património universalJosé Mesquita
A insignificante aldeia, que de Sagres usufrui o nome, despertou para a luz da ribalta histórica pela mão do Infante D. Henrique. À partida e no regresso da expedição a Ceuta se ficou a dever o seu primeiro contacto com o Algarve e no preço das surtidas pescarescas dos seus marinheiros, que arpoavam as baleias no mar alto e se defendiam bravamente dos corsários marroquinos, parece residir a sua escolha e o seu encanto por estas recônditas paragens. Concentrado no desafio dos mares e na expansão da Fé, o Infante lança ferro na baía de Lagos, o seu "grande porto de armamento". Daí até à fundação daquela que ficou conhecida como a "vila do Infante" será um pequeno passo no tempo.
Artigo científico, cujo texto constitui a comunicação apresentada às VI Jornadas Regionais sobre Monumentos Militares, realizadas em Vila do Bispo, Lagos Silves, Loulé e Faro, de 28 de Novembro a 1 de Dezembro de 1986, sob a égide da APAC - Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos.
Trabalho sobre o Castelo de Sives, realizado nas aulas de História e Geografia de Portugal, na Escola E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo de 2013-14 pela Bruna Saraiva, aluna do 5º ano, turma H.
1. HORIZONTES Aqui, ruínas de uma
fortificação e as paredes
que cercam a cidade
A história
nas ruínas de Akko
Patrimônio Histórico da Humanidade, os labirintos,
túneis e escavações dessa cidade israelense revelam
o passado de uma fortaleza medieval
Texto SUZANA CAMARGO
N ão é à toa que Israel é alvo de disputa
entre povos, e destino de viajantes apaixonados por religiões e pelo passado. O
país consegue concentrar muitas culturas diferentes e preservar suas histórias
milenares escritas em cada parte das cidades. Tel Aviv e Jerusalém podem ser os
roteiros israelenses mais famosos, mas outros destinos também guardam segre-
dos e preciosidades históricas, como Akko, uma fortaleza de pedras na saída para
o Mediterrâneo.
Dirigindo pelas excelentes estradas de Israel, em pouco mais de uma hora e
meia percorre-se o trajeto entre Tel Aviv e Akko. Logo na chegada, apresentam-se
as muralhas da cidade antiga, todas de pedra, preservadas para que continuem
contando a trajetória dos antepassados. Ao lado de Alexandria e Constantinopla,
Akko era um dos portos mais importantes do Oriente Médio. Quando ainda era
parte do Reino de Israel, 300 a.C., Alexandre o Grande a conquistou e a anexou ao
próprio Império. Depois, Akko passou pelas mãos de muitos outros povos, como
os egípcios, romanos, gregos, árabes e turcos.
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2. HORIZONTES
Pequena, mas estratégica, essa cidade que tem as ondas do Mar Medi-
terrâneo batendo em suas muralhas era usada como entrada marítima da Eu-
ropa para o Oriente. Durante séculos, foram os muçulmanos que dominaram
essa terra. Entretanto, na época das grandes Cruzadas, os cristãos tomaram
o poder. Com a chegada deles, a cidade ganhou um novo nome: Saint-Jean
d’Acre (por isso, até hoje muitos a conhecem como Acre).
Com o objetivo de proteger os fiéis em peregrinação à recém-conquis-
tada Jerusalém, manter os reinos cristãos do Oriente e afastar os muçulma-
nos da Terra Santa, as Cruzadas espalharam seus soldados por aquela região,
entre eles, os legendários Cavaleiros Templários. Sob o Império Latino, assim
Acima, túnel de um quartel templário, aberto à visitação. ficou conhecido aquele período, Akko se tornou um importante quartel gene-
No cento, os jardins de Bahai com podas esculpidas.
ral dos cavaleiros.
Abaixo, mulheres muçulmanas pelas ruas de Akko.
No século XIII, Akko foi atacada pelo exército dos Mamelucos, que a des-
truiu completamente e matou todos os cristãos. Em alguns pontos, estão ex-
Acima as muralhas preservadas de um forte. Abaixo, sala de banho
postas algumas tumbas de cavaleiros, datadas de 1.200. Sobre os escombros turco. Ao lado, o relógio da cidade com grafias em hebraico e árabe
da cidade dos cruzados, os conquistadores ergueram uma nova. O que pode-
mos visitar atualmente são as ruínas restauradas, primorosamente recupe-
radas. Os arqueologistas dizem que, originalmente, o complexo todo era três
vezes maior do que o de hoje. Os túneis subterrâneos estreitos, onde somente
uma pessoa passa por vez, formam um labirinto. Era esse o caminho de fuga
dos cavaleiros.
Depois da tomada pelos Mamelucos, Akko viveu quase 500 anos de os-
tracismo. Foi somente quando os Otomanos conquistaram a cidade que ela
reviveu dias de glória, se tornando capital de um novo império. A presença dos
cristãos, turcos e árabes está em todos os lugares dessa terra, como por exem-
plo, a Mesquita de El-Jazzar, de 1781, com seu domo verde e o predominante
estilo turco-otomano.
Uma caminhada pelo passado
Andar pelas ruas e vielas de Akko é voltar no tempo. As escavações ar-
queológicas trazem para o presente impressionantes templos, salões, túneis
e prisões de épocas remotas. A melhor maneira de conhecer a cidade é se per-
der entre as ruas de pedra e, quase por acaso, fazer inesquecíveis descobertas.
Uma delas deve ser o Hospital dos Cavaleiros de Saint John, que recebia cris-
tãos que chegavam de navio para visitar as cidades sagradas em Israel.
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3. HORIZONTES
Nesse hotel-albergue, os peregrinos descansavam e eram alimentados
antes de prosseguir a jornada. Dentro da cidadela histórica, também podem
ser contemplados os grandiosos Salão dos Cavaleiros e o Refeitório, onde acre-
dita-se que o navegador italiano Marco Polo tenha feito uma refeição em sua
visita há 800 anos. Muitos dos salões preservados são utilizados atualmente
para concertos, festivais e exposições.
Uma dessas antigas construções foi achada recentemente, em 1994,
acidentalmente, quando uma moradora local teve problemas com o enca-
namento da casa. Uma quebra de alvenaria revelou a passagem subterrânea
que liga o porto ao que um dia foi o Palácio dos Cavaleiros Templários. O local
foi restaurado e está aberto ao público.
Al-Basha Hammam é uma das atrações mais belas da cidade antiga.
Trata-se do espaço onde aconteciam os banhos turcos. Mais do que uma casa
A mesquita otomana Al-Jazzar (esquerda), um barco de passeio no porto da de purificação religiosa, o local era um ponto de encontro dos habitantes. A
cidade (acima) e o interior do Castelo dos Cavaleiros Templários (abaixo)
luz que passa através dos vitrais coloridos no domo de Al-Basha Hammam dá
mais vida às reproduções das cenas do cotidiano dos banhos turcos da época
otomana de Akko e que, estiveram em uso até 1940.
A mesquita Al-Jazzar também pede uma visita. De acordo com o texto
Acima, Kebab, hummus, falafel e pão pita: delícias tradicionais
gravado no seu interior, foi construída em 1781, durante o governo otomano da culinária árabe. Abaixo, as famosas especiarias do
do turco Ahmed Al-Jazzar. A construção bem característica da arquitetura oto- Oriente Médio podem ser encontradas no Mercado Turco
mana apresenta suas cúpulas, abóbadas e colunas Ao lado da mesquita há
um mausoléu e um pequeno cemitério onde está a tumba do monarca, seu
sucessor e parentes.
De volta ao presente, tentação irresistível é o Mercado Turco. Porcelanas
coloridas, souvenirs religiosos, tecidos, temperos – muitos temperos – estão
entre os produtos comercializados. Por todo país é possível provar especiarias
do Oriente Médio. No bairro de Souq, sacas de todas as cores e perfumes re-
velam os sabores dos pratos locais. Vendedores ávidos sempre oferecem bar-
ganhas, nem sempre confiáveis, aos turistas. Nos bares de mesa simples com
toalhas e cadeiras de plástico, servem-se os tradicionais falafel, hummus, pão
pita e kebab, feito com carne de carneiro ou frango.
Atualmente, pelas ruas de Akko encontram-se mulheres usando véus
e homens fumando narguile, povo de maioria muçulmana. A cidade vive de
uma atividade industrial de aço, da pesca e do turismo, e segue seus dias ain-
da sonhando em alcançar a paz sem temer novos conflitos.
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4. HORIZONTES
As ruínas de uma das fortificações
que protegia a cidade dos inimigos
que chegavam pelo Mediterrâneo
Serviço:
Onde ficar: Akkotel (akkotel.com) a 50 m do mar, o hotel de pedras tem vista privilegiada da cidade. O restaurante serve comida
mediterrânea e café-da-manhã israelense • Acco Beach Hotel (accobeachhotel.co.il) o hotel com arquitetura característica do Orien-
te Médio fica a 500 metros da Mesquita Al-Jazzar, em praia privativa do Mediterrâneo • Palm Beach Club (palmbeach.co.il) mais
moderno, possui duas piscinas, quadra de tênis e praia particular. Todos os quartos têm vista para o mar.
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