Thomas Hobbes defendia que no estado de natureza os homens vivem em guerra constante, motivados pelo medo e pelo desejo de sobrevivência. Ele propôs um Estado absolutista e autoritário para garantir a ordem e a paz social, concentrando todo o poder nas mãos do soberano. Atualmente, intelectuais neo-hobbesianos influenciam políticas dos republicanos americanos, defendendo fortes gastos militares e ações preventivas em nome da segurança nacional.