O documento descreve a história do alojamento conjunto de recém-nascidos e mães desde o século XIX. Inicialmente, os nascimentos ocorriam na casa dos pais sem assistência médica. Posteriormente, os hospitais passaram a acolher mães e bebês, porém sem promover o contato pele a pele. No século XX, o alojamento conjunto foi introduzido para humanizar o parto e promover o aleitamento materno, porém sua adoção no Brasil ocorreu lentamente.
O documento resume a história da neonatologia, desde os primeiros estudos no século XIX até os avanços nas últimas décadas. Pierre Budin é considerado o pai da neonatologia por escrever o primeiro livro sobre o assunto em 1892. Nas décadas de 1960 e 1970 houve grandes avanços com o uso de monitores, antibióticos e ventilação mecânica, permitindo a sobrevivência de recém-nascidos prematuros. Atualmente a neonatologia continua evoluindo com foco na humanização dos cuidados.
Este manual fornece diretrizes sobre a organização da assistência neonatal em diferentes níveis de complexidade e sobre os procedimentos básicos de atendimento ao recém-nascido, com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil no Brasil. O documento descreve a classificação de risco dos recém-nascidos, procedimentos de reanimação, cuidados com icterícia, distúrbios respiratórios e metabólicos, infecções e outras condições neonatais, além de orientações sobre registros perinatais e transporte de
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
1) O documento apresenta diretrizes para o acompanhamento da saúde da criança na Atenção Básica, incluindo a classificação de risco do recém-nascido, calendário de consultas e situações de risco;
2) Inclui componentes para a consulta de enfermagem como antecedentes, vacinação, exame físico e alimentação, e conteúdo programático para grupos educativos de puericultura;
3) Tem como objetivo instrumentalizar as equipes de saúde na assistência à criança de
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve um projeto educativo para gestantes e responsáveis por crianças em creches sobre cuidados básicos para recém-nascidos. O projeto teve como objetivo ensinar sobre alimentação, higiene, amamentação e organização do lar de forma adequada. Foi realizado durante 4 meses por meio de aulas expositivas, simulações e discussões avaliadas por questionários.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento resume a história da neonatologia, desde os primeiros estudos no século XIX até os avanços nas últimas décadas. Pierre Budin é considerado o pai da neonatologia por escrever o primeiro livro sobre o assunto em 1892. Nas décadas de 1960 e 1970 houve grandes avanços com o uso de monitores, antibióticos e ventilação mecânica, permitindo a sobrevivência de recém-nascidos prematuros. Atualmente a neonatologia continua evoluindo com foco na humanização dos cuidados.
Este manual fornece diretrizes sobre a organização da assistência neonatal em diferentes níveis de complexidade e sobre os procedimentos básicos de atendimento ao recém-nascido, com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil no Brasil. O documento descreve a classificação de risco dos recém-nascidos, procedimentos de reanimação, cuidados com icterícia, distúrbios respiratórios e metabólicos, infecções e outras condições neonatais, além de orientações sobre registros perinatais e transporte de
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
1) O documento apresenta diretrizes para o acompanhamento da saúde da criança na Atenção Básica, incluindo a classificação de risco do recém-nascido, calendário de consultas e situações de risco;
2) Inclui componentes para a consulta de enfermagem como antecedentes, vacinação, exame físico e alimentação, e conteúdo programático para grupos educativos de puericultura;
3) Tem como objetivo instrumentalizar as equipes de saúde na assistência à criança de
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve um projeto educativo para gestantes e responsáveis por crianças em creches sobre cuidados básicos para recém-nascidos. O projeto teve como objetivo ensinar sobre alimentação, higiene, amamentação e organização do lar de forma adequada. Foi realizado durante 4 meses por meio de aulas expositivas, simulações e discussões avaliadas por questionários.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento discute os cuidados de enfermagem para recém-nascidos prematuros. Apresenta as possíveis causas do nascimento prematuro, as características e complicações dos recém-nascidos prematuros, e detalha os cuidados específicos necessários como manter o bebê em ambiente aquecido, monitorização, alimentação e higiene.
1) O documento discute puericultura, que é o conjunto de técnicas para assegurar o desenvolvimento da criança desde a gestação até 4-5 anos de idade.
2) A consulta de puericultura requer obter histórias dos pais e da criança, considerando a idade do paciente, e realizar exames periódicos de rotina mesmo sem queixas.
3) O exame físico deve ser feito de forma a não assustar a criança, e varia de acordo com a idade do paciente.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Hospital Amigo da Criança da Santa Casa de Paracuru desde 2003, com foco no incentivo ao aleitamento materno exclusivo de livre demanda para promover os benefícios para a saúde de mães e bebês. O hospital capacita profissionais, oferece alojamento conjunto de mães e bebês, e dá orientações sobre amamentação e cuidados com recém-nascidos.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
O documento discute o projeto de maternidade humanizada, comparando parto normal e cesárea. Apresenta os conceitos de parto humanizado e humanização, benefícios de um projeto de humanização incluindo economia financeira e melhores resultados sociais e políticos.
Informações Básicas (Cuidados com o RN e Amamentação)Neto Pontes
O documento discute os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, medidas de saúde, higiene e importância da amamentação. Ele fornece detalhes sobre como cuidar do bebê em casa e mitos sobre aleitamento materno.
1) Mortes maternas e perinatais podem ser evitadas com medidas de prevenção e atenção adequada durante a gravidez e parto.
2) Taxas de mortalidade materna e perinatal no Brasil são altas em comparação a países desenvolvidos, com a maioria das mortes sendo evitáveis.
3) Embora partos domiciliares planejados possam ter benefícios psicossociais, estudos apontam risco aumentado de mortalidade perinatal e neonatal em comparação a partos hospitalares.
[1] O documento apresenta o protocolo de atendimento de puericultura do ambulatório de pediatria do Instituto Fernandes Figueira. [2] O objetivo é estruturar as consultas de acompanhamento de crianças saudáveis com foco no desenvolvimento infantil, prevenção de riscos e detecção precoce de alterações. [3] O protocolo foi construído com base na Caderneta de Saúde da Criança e no modelo canadense Rourke Baby Record, incorporando a escala de screening SWYC.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute o crescente movimento pelo parto humanizado no Brasil, com menos intervenções médicas e maior respeito à escolha das mulheres. A pesquisa "Nascer no Brasil" mostrou que 52% dos partos no país são cesarianas, acima do recomendado de 15%. A história de Eloísa, que teve dois filhos por cesárea e o terceiro de forma humanizada, ilustra a busca por este modelo, embora ainda minoritário. Há debates entre profissionais sobre os riscos e benefícios dos diferentes métodos.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
1) O documento discute o parto domiciliar não-intervencionista, que foi comum no passado, mas foi substituído pelo parto hospitalar no século XX. 2) Existem locais alternativos para o parto no Brasil, como casas de parto, que tratam o parto como processo fisiológico. 3) No passado, as parteiras eram responsáveis pelos partos domiciliares e eram reconhecidas pela comunidade, mas declinaram com a intervenção médica nos partos.
O documento fornece orientações sobre o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças de 0 a 5 anos nas unidades de saúde. Ele descreve o objetivo de sistematizar esse acompanhamento, implantar um novo calendário de atendimento intercalado entre profissionais e capacitar as equipes para identificar crianças de risco precocemente. Também define as atribuições dos profissionais de saúde e os procedimentos para consultas, grupos educativos, cadastro das crianças e controle de faltosos.
Apresentação A Alma do Parto. Um novo paradigma para a humanização do partoAdriana Tanese Nogueira
O livro de Adriana Tanese Nogueira constitui um rico manancial de reflexões acerca da existência humana. Obstinada em compreender o parto na sua essência e riqueza, rigorosa em suas pesquisas, ela cuidou de nos tornar acessível e agradável este assunto denso, instigante e ainda pouco abordado, por assim dizer.
Apesar de sua grandiosidade, o parto tem sido banalizado, no mundo ocidental sobretudo. Não é sem motivo que seus gemidos têm sido abafados e oprimidos. Uma reflexão madura dos motivos destes descaminhos é discutida neste livro numa perspectiva histórica, culminando no desfecho da obra numa proposta, onde a humanização é posta como a via possível de resgate da condição humana. Tratando de uma dimensão mais profunda do evento parto, menosprezada pela civilização contemporânea, fala-nos, portanto, de um resgate da essência humana.
Desvelando-nos o parto com sua riqueza de sentimentos, emoções, sensações, este livro nos mostra as mulheres num estado privilegiado e modificado da consciência, possível de ser experimentado em pouquíssimas situações. Estes exemplos de ampliação da consciência vivida nos estados extáticos, transformadora da existência humana, por si bastariam para justificar esta preciosa obra.
Dr. Paulo Batistuta Novaes
Médico ginecologista e obstetra com mestrado em Medicina
Autor de “Sagrado: um vídeo educativo sobre a humanização do parto e nascimento segundo as recomendações da OMS” (2002) e do livro “Parto: uma dimensão do gozo feminino” (2006).
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
O documento discute os cuidados com recém-nascidos no pós-parto, incluindo a transição da vida intrauterina para a vida extrauterina, avaliação do bebê, alojamento conjunto de mãe e bebê, amamentação, imunização e orientações pré-alta.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute os cuidados de saúde primários, desde sua definição na Conferência de Alma-Ata em 1978 até sua evolução em Portugal. Ele descreve os princípios dos cuidados de saúde primários, como sendo acessíveis, adequados e centrados no cidadão, e destaca o papel central da Medicina Geral e Familiar nestes cuidados.
O documento discute os cuidados de enfermagem para recém-nascidos prematuros. Apresenta as possíveis causas do nascimento prematuro, as características e complicações dos recém-nascidos prematuros, e detalha os cuidados específicos necessários como manter o bebê em ambiente aquecido, monitorização, alimentação e higiene.
1) O documento discute puericultura, que é o conjunto de técnicas para assegurar o desenvolvimento da criança desde a gestação até 4-5 anos de idade.
2) A consulta de puericultura requer obter histórias dos pais e da criança, considerando a idade do paciente, e realizar exames periódicos de rotina mesmo sem queixas.
3) O exame físico deve ser feito de forma a não assustar a criança, e varia de acordo com a idade do paciente.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Hospital Amigo da Criança da Santa Casa de Paracuru desde 2003, com foco no incentivo ao aleitamento materno exclusivo de livre demanda para promover os benefícios para a saúde de mães e bebês. O hospital capacita profissionais, oferece alojamento conjunto de mães e bebês, e dá orientações sobre amamentação e cuidados com recém-nascidos.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
O documento discute o projeto de maternidade humanizada, comparando parto normal e cesárea. Apresenta os conceitos de parto humanizado e humanização, benefícios de um projeto de humanização incluindo economia financeira e melhores resultados sociais e políticos.
Informações Básicas (Cuidados com o RN e Amamentação)Neto Pontes
O documento discute os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, medidas de saúde, higiene e importância da amamentação. Ele fornece detalhes sobre como cuidar do bebê em casa e mitos sobre aleitamento materno.
1) Mortes maternas e perinatais podem ser evitadas com medidas de prevenção e atenção adequada durante a gravidez e parto.
2) Taxas de mortalidade materna e perinatal no Brasil são altas em comparação a países desenvolvidos, com a maioria das mortes sendo evitáveis.
3) Embora partos domiciliares planejados possam ter benefícios psicossociais, estudos apontam risco aumentado de mortalidade perinatal e neonatal em comparação a partos hospitalares.
[1] O documento apresenta o protocolo de atendimento de puericultura do ambulatório de pediatria do Instituto Fernandes Figueira. [2] O objetivo é estruturar as consultas de acompanhamento de crianças saudáveis com foco no desenvolvimento infantil, prevenção de riscos e detecção precoce de alterações. [3] O protocolo foi construído com base na Caderneta de Saúde da Criança e no modelo canadense Rourke Baby Record, incorporando a escala de screening SWYC.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento discute o crescente movimento pelo parto humanizado no Brasil, com menos intervenções médicas e maior respeito à escolha das mulheres. A pesquisa "Nascer no Brasil" mostrou que 52% dos partos no país são cesarianas, acima do recomendado de 15%. A história de Eloísa, que teve dois filhos por cesárea e o terceiro de forma humanizada, ilustra a busca por este modelo, embora ainda minoritário. Há debates entre profissionais sobre os riscos e benefícios dos diferentes métodos.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Atenção ao recém nascido prematuro de risco em uruguaiana versão3Liene Campos
O documento discute fatores relacionados à mortalidade perinatal e neonatal em Uruguaiana, destacando a necessidade de melhorias no planejamento familiar, pré-natal, atendimento ao parto e cuidados neonatais, como a falta de UTI neonatal e pediatras, e deficiências no atendimento de emergências.
1) O documento discute o parto domiciliar não-intervencionista, que foi comum no passado, mas foi substituído pelo parto hospitalar no século XX. 2) Existem locais alternativos para o parto no Brasil, como casas de parto, que tratam o parto como processo fisiológico. 3) No passado, as parteiras eram responsáveis pelos partos domiciliares e eram reconhecidas pela comunidade, mas declinaram com a intervenção médica nos partos.
O documento fornece orientações sobre o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças de 0 a 5 anos nas unidades de saúde. Ele descreve o objetivo de sistematizar esse acompanhamento, implantar um novo calendário de atendimento intercalado entre profissionais e capacitar as equipes para identificar crianças de risco precocemente. Também define as atribuições dos profissionais de saúde e os procedimentos para consultas, grupos educativos, cadastro das crianças e controle de faltosos.
Apresentação A Alma do Parto. Um novo paradigma para a humanização do partoAdriana Tanese Nogueira
O livro de Adriana Tanese Nogueira constitui um rico manancial de reflexões acerca da existência humana. Obstinada em compreender o parto na sua essência e riqueza, rigorosa em suas pesquisas, ela cuidou de nos tornar acessível e agradável este assunto denso, instigante e ainda pouco abordado, por assim dizer.
Apesar de sua grandiosidade, o parto tem sido banalizado, no mundo ocidental sobretudo. Não é sem motivo que seus gemidos têm sido abafados e oprimidos. Uma reflexão madura dos motivos destes descaminhos é discutida neste livro numa perspectiva histórica, culminando no desfecho da obra numa proposta, onde a humanização é posta como a via possível de resgate da condição humana. Tratando de uma dimensão mais profunda do evento parto, menosprezada pela civilização contemporânea, fala-nos, portanto, de um resgate da essência humana.
Desvelando-nos o parto com sua riqueza de sentimentos, emoções, sensações, este livro nos mostra as mulheres num estado privilegiado e modificado da consciência, possível de ser experimentado em pouquíssimas situações. Estes exemplos de ampliação da consciência vivida nos estados extáticos, transformadora da existência humana, por si bastariam para justificar esta preciosa obra.
Dr. Paulo Batistuta Novaes
Médico ginecologista e obstetra com mestrado em Medicina
Autor de “Sagrado: um vídeo educativo sobre a humanização do parto e nascimento segundo as recomendações da OMS” (2002) e do livro “Parto: uma dimensão do gozo feminino” (2006).
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
O documento discute os cuidados com recém-nascidos no pós-parto, incluindo a transição da vida intrauterina para a vida extrauterina, avaliação do bebê, alojamento conjunto de mãe e bebê, amamentação, imunização e orientações pré-alta.
O documento discute as principais modificações no organismo feminino durante o puerpério, incluindo:
1) O puerpério normalmente dura de 6 a 8 semanas e é um período de transição física e emocional para a mulher.
2) As principais modificações físicas incluem a involução uterina, alterações vaginais e nos seios, perda de peso, alterações hormonais e nos rins.
3) É importante que a puérpera receba orientações sobre cuidados com a saúde, aleitamento,
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute os cuidados de saúde primários, desde sua definição na Conferência de Alma-Ata em 1978 até sua evolução em Portugal. Ele descreve os princípios dos cuidados de saúde primários, como sendo acessíveis, adequados e centrados no cidadão, e destaca o papel central da Medicina Geral e Familiar nestes cuidados.
O documento discute os principais aspectos do crescimento e desenvolvimento da criança recém-nascida, incluindo a adaptação da família à nova realidade, a formação do vínculo entre cuidador e bebê, a importância da família para o desenvolvimento saudável da criança, e os objetivos e procedimentos da primeira consulta e visita domiciliar do profissional de saúde.
B) previdenciários e os não previdenciários.
O texto afirma que o sistema de saúde anterior ao SUS tinha caráter contributivo, gerando uma divisão entre aqueles que contribuíam para o sistema previdenciário e tinham acesso aos serviços, e aqueles que não contribuíam e não tinham acesso.
O documento apresenta um resumo histórico da alimentação humana desde os tempos pré-históricos até a atualidade, abordando as principais civilizações e descobertas que influenciaram os hábitos alimentares ao longo dos séculos. Também discute conceitos básicos de nutrição, alimentação coletiva e hospitalar, e a atuação de profissionais pioneiros na área de nutrição no Brasil.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil, desde a época colonial quando doenças como varíola, tuberculose e malária foram introduzidas, até os dias atuais com a criação do SUS em 1988. Grandes avanços incluem a erradicação da varíola, aumento da expectativa de vida e redução da mortalidade infantil, porém desafios permanecem como dengue, violência e dependência química.
O documento discute a evolução histórica e as políticas de atenção à saúde da mulher no Brasil, como o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). Também aborda programas como a Rede Cegonha, calendários vacinais, exames preventivos e a assistência à saúde de mulheres encarceradas.
Contribuição da AACD/ Tratamento Deficiente Físicoivanferraretto
O documento descreve a fundação e o desenvolvimento inicial da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) no Brasil entre 1944 e 1970. Ele destaca a inspiração do Dr. Renato Bonfim após visitar centros de reabilitação nos EUA e a inauguração dos primeiros centros da AACD no Brasil para oferecer tratamento, educação e integração de crianças com deficiência.
O documento discute as políticas nacionais e estaduais de saúde da criança e aleitamento materno no Brasil, com foco nas estratégias de promoção da saúde infantil, prevenção de doenças, e incentivo ao aleitamento materno exclusivo até 6 meses.
O documento discute a importância da amamentação exclusiva até os 6 meses e complementar até 2 anos. Apresenta dados sobre as baixas taxas de amamentação no Brasil e seus benefícios para a saúde da criança e da mãe. Também identifica obstáculos como falta de apoio no trabalho e crenças errôneas, e fatores protetivos como licença maternidade e locais que apoiam a amamentação.
O Programa Mais Infância Ceará, idealizado pela primeira-dama do Estado, Onélia Santana, em agosto de 2015, defende a necessidade de se ter um olhar especial e mais dedicado à infância. Criado a partir de um diagnóstico da situação do Estado na área da Infância e do mapeamento das ações voltadas para este segmento nas diferentes secretarias estaduais, o programa busca contemplar a complexidade de promover o desenvolvimento infantil, estruturando-se em quatro pilares: Tempo de Nascer, Tempo de Crescer, Tempo de Brincar e Tempo de Aprender.
O documento descreve a história da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e do Hospital São Luiz Gonzaga, anteriormente conhecido como Hospital dos Lázaros. Detalha a criação do hospital no século 18 para tratar de doentes com hanseníase e tuberculose e sua mudança para a Colônia de Guapira em 1904, onde recebia pacientes de todo o Brasil. Também discute as condições precárias iniciais e melhorias ao longo do tempo, incluindo o trabalho das Irmãs de São José de Chambery.
- A saúde pública no Brasil evoluiu desde os tempos coloniais, quando era praticamente inexistente, para a criação das primeiras escolas de medicina e medidas sanitaristas no início do século XX.
- Recentemente, manifestações pediram maior investimento na saúde pública e melhorias nas condições de trabalho dos médicos, em meio a problemas como superlotação hospitalar.
- O programa Mais Médicos foi lançado para ampliar o atendimento médico em regiões carentes, incluindo a vinda de médicos estr
Palestra do PDG Sunny Sharma, Distrito 5890, Houston, Texas, no Seminário Internacional de Rotary - Voluntariado, Rotary e Saúde da Criança, realizado no Hotel Sheraton da Bahia, em 13 de outubro de 2015, promovido em parceria com o Hospital Martagão Gesteira e LABCMI.
O documento descreve a história e o trabalho atual da Clínica Infantil do Ipiranga e do Hospital Dom Antonio de Alvarenga em São Paulo. Começou como uma clínica infantil em 1932 e cresceu para um grande hospital geral que atende crianças carentes da região por meio do Programa Saúde e Alegria. O programa oferece atendimento médico e especializado para cerca de 800 crianças por mês e busca ampliar seus serviços por meio de parcerias e patrocínios.
CURSO MÉDICO INTEGRADO; O MODELO PIONEIRO DA UNIVERSIDADE DE BRASILIAReginaldo Albuquerque
Em 1966 a Faculdade de Ciências da Saúde da UnB iniciou um modelo de ensino médico integrado na cidade de Sobradinho. A experiência, por razões políticas, não teve continuidade, mas até hoje continua como um marco na ensino médico no Brazil e para os países da América Latina.
Semelhante a História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_ (20)
1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA
FACULDADE DE FOPNOAUDIOLOGIA
Fonoaudiologia na Atenção Neonatal: Alojamento Conjunto
ALOJAMENTO CONJUNTO:
ASPECTOS HISTÓRICOS
Emilse Aparecida Merlin Servilha
01-03-2012
2. Nascimento
• INÍCIO DO SÉCULO XIX – ATO PRIVADO QUE
OCORRIA NA RESIDÊNCIA DOS PAIS
• ANUNCIADO PELAS CRIANÇAS DE FORMA
RUIDOSA NAS RUAS
• MORTES FREQUENTES DE MÃE E RN –
CHAMADO DE DEUS
4. MEADOS DO SÉCULO XIX
• MEDICALIZAÇÃO DO PARTO
• MÉDICO PARA OS ABASTADOS
• PARTEIRAS PARA OS POBRES
5. MEADOS DO SÉCULO XIX
• NASCIMENTO = ATO PRIVADO NA
RESIDÊNCIA
• HOSPITAL – MÃES SOLTEIRAS, PROSTITUTAS E
REJEITADAS
• POBREZA
• SOLIDÃO
• VERGONHA
6. FINAL DO SÉCULO XIX
• BERÇÁRIOS ERAM LOCAIS DESCONHECIDOS
• HOSPITAL – NÚCLEO DA ATIVIDADE MÉDICA
• GOVERNO – PLANEJAMENTO EM SAÚDE
• PRÁTICA MÉDICA PARA TODAS AS CLASSES
7. 1893 - FRANÇA
STÉPHANE TARNIER – OBSTETRA
MADAME HENRY – ENFERMEIRA
• PRIMEIRO BERÇÁRIO – CRIANÇAS
PREMATURAS
• CHOCADEIRA DE OVOS - INCUBADORA
8. 1985 - PIERRE BUDIN
• CONTROLE DA TEMPERATURA
• TEMPO DE GESTAÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
• PESO DO BEBÊ DAS
• HIGIENE
CRIANÇAS
• ALIMENTAÇÃO
• PRESENÇA DA MÃE
9. SÉCULO XX
• RN - ALOJAMENTOS COMUNS DOS HOSPITAIS
– GRANDE SALÃO COM TODOS OS BEBES
NÃO PREMATUROS
• ALTA TAXA DE MORTALIDADE DE RN –
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E DIARREICAS
• RN DE BERÇÁRIOS EM INCUBADORES – ALTAS
TAXAS DE SOBREVIDA
10. MUDANÇAS DE PERFIL E
FUNCIONAMENTO
• CRIAÇÃO DE MUITOS BERÇÁRIOS
• BEBÊS SAUDÁVEIS E A TERMO
• EVITAR INFECÇÕES
11. BERÇÁRIOS
• AFASTAMENTO DO RN DA MÃE
• SURGIMENTO DAS FÓRMULAS – LEITE DE
VACA,CABRA, OVELHA, JUMENTA OU BÚFALA
• 19856 – GAIL BORDEN – DESIDRATAÇÃO DO
LEITE DE VACA
• 1911 – ACADEMIA DE MEDICINA DA EUROPA –
RECOMENDA O LEITE DE VACA COMO
ALIMENTO INFANTIL
12. MAMADEIRA
• ANTIGUIDADE- SÉCULO VII
• FORMATO DE PEITO MATERNO
• SÉCULO XIX – BICO DE PAPIRO OU COURO
• INÍCIO DO SÉCULO XX – BICO DE BORRACHA
13. SEPARAÇÃO MÃE E RN
• DECLÍNIO DO ALEITAMENTO MATERNO
• PROLIFERAÇÃO DE DONEÇAS
INFECCIOSAS
DIARRÉIA DESNUTRIÇÃO
MORTALIDADE INFANTIL
14. MEADOS DO SÉCULO XX
• A ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL DURANTE A
INTERNAÇÃO HOSPITALAR NÃO PREPARAVA
AS MÃES PARA CUIDAR DAS CRIANÇAS EM
CASA E NÃO FAVORECIA A AUTOCONFIANÇA.
(Edith Jackson e Grover Power)
15. Winnicot (1997)
• RELACIONAMENTO INICIAL MÃE-BEBÊ
HOLDING
• MÃE PROTEGE O RN DA AGRESSÃO FISIOLÓGICA
• IDENTIFICA-SE COM O RN
• PASSA A AGIR COMO SUA PROTETORA
17. ALOJAMENTO CONJUNTO
• “ROOMING-IN UNIT” – TERMO
PARA DENOMINAR A PRÁTICA DE
PERMITIR A COLOCAÇÃO, NO
MESMO AMBIENTE, DE UM BERÇO
PARA ACOMODAR O RN AO LADO
DA MÃE.
18. OBJETIVOS DO ALOJAMENTO CONJUNTO
• HUMANIZAR O NASCIMENTO
• MÃE E RN JUNTOS
• PROMOVER O ALEITAMENTO MATERNO
• SATISFAÇÃO DO BEBÊ ELEVA A AUTOCONFIANÇA
MATERNA
• 1º PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SADIO DA
CRIANÇA
19. VANTAGENS DO ALOJAMENTO CONJUNTO
• MÃES PREFEREM QUE SEU FILHOS FIQUEM AO
SEU LADO
• RN CHORAM MENOS
• TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE AS PUÉRPERAS
• PARTICIPAÇÃO DO PAI NO TRABALHO DE PARTO
20. INICIO DA DÉCADA DE 1940
• ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA
• AC NÃO ERA APENAS UMA ACOMODAÇÃO
FÍSICA
• PLANO DE ASSISTÊNCIA ÀS NECESSIDADES DA
MÃE E DO RN.
21. NEONATOLOGIA
• RECONHECIMENTO DE QUE A
SEPARAÇÃO MÃE-FILHO
DESNECESSÁRIA ERA ALTAMENTE
PREJUDICIAL AO DESENVOLVIMENTO
PSICOLÓGICO, INTELECTUAL,
COMPORTAMENTAL E AO BEM-ESTAR
DA MÃE E DO BEBÊ.
22. AC NO BRASIL
• 1971 – HOSPITAL DISTRITAL DE BRASÍLIA – 1º AC
DO BRASIL
• 1975 - DISCUSSÃO SOBRE O AC NA AMÉRICA
LATINA
• 1977 – MINISTÉRIO DA SAÚDE RECOMENDA
QUE OS RN SEM RISCO DEVERIAM FICAR NO AC
E NÃO NOS BERÇÁRIOS
23. DÉCADA DE 1980
• OMS, MS E UNICEF – CAMPANHA DE INCENTIVO AO
ALEITAMENTO MATERNO
• 1981 – PROGRAMA NACIONAL DE INCENTIVO AO
ALEITAMENTO MATERNO (PNIAM)
• DIVULGAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO
MATERNO
• PREPARAÇÃO DE UM CÓDIGO DE
COMERCIALIZAÇÃO DOS SUBSTITUTOS DO LEITE
MATERNO
24. PUBLICAÇÃO DE NORMAS PARA AC
• ESTIMULAR E MOTIVAR O ALEITAMENTO MATERNO
– ALIMENTAÇÃO MAIS FISIOLÓGICA
• PUÉRPERA – CONTRAÇÃO DO ÚTERO
• PERMITIR À PUÉRPERA MELHOR OBSERVAÇÃO DO
RN
• ENFERMAGEM REALIZAR TREINAMENTO DA MÃE
PARA OS CUIDADOS COM O RN
25. PUBLICAÇÃO DE NORMAS PARA AC
• ENCONTRO ENTRE MÉDICO NEONATOLOGISTA E MÃE PARA
DIRIMIR DÚVIDAS
• PERMITIR INTERCÂMBIO FISICO E PSICOEMOCIONAL ENTRE
MÃE , RN E FAMÍLIA
• DESTINAR O BERÇÁRIO PARA RN COM PATOLOGIAS
26. ANOS 80
• 1987 – AC NOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS
• 1993 – PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL DA
UNIÃO (D.O.U.) DE 01-09-1993 A PORTARIA
MINISTERIAL Nº 167 COM APROVAÇÃO DAS
NORMAS BÁSICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO
SISTEMA AC EM TODO O BRASIL
27. CRITÉRIOS PARA O AC
• MÃES COM AUSÊNCIA DE PATOLOGIA QUE
IMPOSSIBILITE OU CONTRA INDIQUE O
CONTATO COM O RN
• RNS COM BOA VITALIDADE, CAPACIDADE DE
SUCÇÃO E CONTROLE TÉRMICO, A CRITÉRIO DA
EQUIPE DE SAÚDE.
• BOA VITALIDADE – MAIS DE 2000 GR, MAIS DE
35 SEMANAS DE GESTAÇÃO, APGAR MAIOR QUE
5 NO PRIMEIRO MINUTO
28. CRITÉRIOS PARA O AC
• RN SEM PATOLOGIAS EVIDENTES, MAS COM
VITALIDADE DIMINUÍDA OU NECESSITANDO DE
INCUBADORA POR POUCO TEMPO, FICARÃO EM
OBSERVAÇÃO POR 2 A 6 HORAS E SÓ DEPOIS, SE
INDICADO, SERÃO ENCAMINHADOS AO AC
• EM CASO DE ANESTESIA MATERNA ( CESARIANA) O
RN SERÁ LEVADO PARA A MÃE ENTRE 2 A 6 HORAS
DEPOIS DO PARTO.
29. IMPLANTAÇÃO DO AC NO BRASIL
• A ADESÃO AO AC NÃO FOI COMO SE
ESPERAVA.
• NÃO HÁ SUPERVISÃO PARA VERIFICAR SE O
HOSPITAL TEM AC
• INDIFERENÇA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE
30. PROVIDÊNCIAS
• 1990 – FLORENÇA- ITÁLIA
• OMS E UNICEF – MECANISMOS QUE TIVESSEM
POR OBJETIVO A PROTEÇÃO, PROMOÇÃO E
APOIO AO ALEITAMENTO MATERNO.
• “DECLARAÇÃO DE INNOCCENTI” – 10 PASSOS
PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO
31. PROVIDÊNCIAS
• INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA
(IHAC)
• MOBILIZAR PROFISSIONAIS DA SAÚDE E
FUNCIONÁRIOS DE HOSPITAIS E
MATERNIDADES PARA MUDANÇAS EM
ROTINAS E CONDUTAS PARA PREVENIR O
DESMAME PRECOCE.
32. IHAC
• INCENTIVO FINANCEIRO PARA ASSITÊNCIA AO
PRÉ-NATAL E AO PARTO
• PARTO HUMANIZADO
• MAIOR NÚMERO DE PARTOS NATURAIS
• DECRÉSCIMO DE CESARIANAS
• IMPEDIR O USO DE CHUPETAS E BICOS
33. DESAFIOS
• AUMENTAR OS ÍNDICES DE ALEITAMENTO
MATERNO EXCLUSIVO ATÉ 6 MESES
• PROFISSIONAIS USAREM A MESMA
LINGUAGEM
• RESPEITO PROFISSIONAL
• TRABALHAR EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E
INTERDISCIPLINAR
34. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• FERNANDES, TF. Alojamento Conjunto –
Uma História. In: Tasca, SMT; Almeida,
EOC, Servilha, EAM (orgs.) Recém-
Nascido em Alojamento Conjunto: Visão
Multiprofissional. Carapicuíba:Pró-Fono
2002, pp.1-16.