TESTE 2

1. Callanish – Autor da foto não identificado
PRÉ-HISTÓRIA
UNIDADE 01
UNIVERSIDADE NILTON LINS
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DAS ARTES, DA ARQUITETURA E DAS CIDADES I
PROFª: BARBARA ROSA PLANTAMURA

2. 1 Contexto histórico
2 Arte pré-histórica
3 Arquitetura megalítica
4 O surgimento das cidades
5 Referências bibliográficas
Conteúdos abordados
Ruínas de Tel Sultão, Jericó – Autor da foto não identificado

3. Contexto histórico
Gruta de Lascaux, França – Autor da foto não identificado

4. Contexto histórico
• Período característico de
determinada cultura antes do início
de seu registro escrito;
• Idade da Pedra: Paleolítico,
Mesolítico e Neolítico;
Paleolítico:
• Idade da Pedra Lascada;
• Domínio do fogo  Novos hábitos;
• Nomadismo: caçadores e coletores,
grupos populosos em habitações
dentro de cavernas ou sob rochas;
Neolítico:
• Idade da Pedra Polida;
• Sedentarização: desenvolvimento da
agricultura/pecuária e evolução dos
aglomerados populacionais  Novas
relações (economia, sociedade, etc);
• Arquitetura Megalítica.

5. Arte pré-histórica
Escultura em metal, Bálcãs – Autor da foto não identificado

6. O início de tudo
Sala dos Touros – Caverna de Lascaux (França) – Autoria de “Prof saxx”
• Arte: 500.000 – 50.000 anos
(primeiras evidências);
• Considerada uma das bases das
civilizações: diferentes formas e
finalidades que comunicam
alguma coisa;
• “Arte pré-histórica”: vasto grupo
de manifestações artísticas de
culturas não letradas;
• Pintura rupestre: 50.000 anos
(gravuras figurativas realizadas
através da mistura de pigmentos
cujo significado definitivo não foi
identificado);
• Objetos tridimensionais (figuras,
lanças, vasos) = ferramentas e
técnicas mais sofisticadas 
Paleolítico < Mesolítico <
Neolítico.
Serra da Capivara – Piauí (Brasil) – Autor da foto não identificado
ANIMAIS
SERES
HUMANOS
CRENÇAS

7. O início de tudo
Pachmarhi Hills – (Índia) – Autoria de Meenakshi Dubey-Pathak
Animais Seres Humanos Crenças
Técnicas primitivas  Técnicas avançadas
Diferentes tonalidades (chiaroscuro)
Texturas
Tridimensionalidade
Técnicas primitivas  Técnicas avançadas
Representação dos elementos mais
“importantes”  Realismo
Rituais de caça e sobrevivência (“poder da
imagem”)
Artista-shaman: artista mestre

8. O início de tudo
Sala dos Touros – Caverna de Lascaux (França) – Autoria de “Prof saxx”
• Pontos “originários” do Velho
Mundo: Mesopotâmia, Egito, Índia;
• História: criação de uma forma de
expressão escrita;
• Arte como objeto estético: recente;
• Caverna de Altamira: uso de até três
cores para cada animal, diferentes
tonalidades dando efeito de
chiaroscuro (luz e sombra), textura,
tridimensionalidade;
• Figuras humanas: 40.000 a.C.;
• Ferramentas e técnicas mais
sofisticadas;
• Rocha, argila, ossos, mármore;
• Vênus: deusa romana da beleza, do
amor e da fertilidade;
• Mesolítico: arte conceitual e
racionalista (geometria e abstração);
• Neolítico: tecelagem, primeiras
cerâmicas, primeiras arquiteturas.
Caverna de Altamira, Espanha – Autor da foto não identificado
Caverna de Altamira, Espanha – Autor da foto não identificado
Caverna das Mãos, Argentina – Autor da foto não identificado
Vênus de Willendorf – Foto por Museu de História Natural de Viena

9. Arquitetura megalítica
Alinhamento de menires em Carnac, França – Autor da foto não identificado

10. Arquitetura
megalítica
• Cultura Megalítica: mega (grande)
e lhitos (pedra)  Necessidade de
concepção e organização dos
espaços nos âmbitos físico e
simbólico;
• Associação de elementos verticais
e horizontais (pilares + arquitrave),
com simetria bilateral ou radiada;
• Comprimento x Largura x Altura;
• Usos e significados regidos muitas
vezes por elementos astrológicos e
com fins funerários, simbólicos e
religiosos.
Alinhamento de menires de Kerlescan, França – Foto por Myrabella

11. Arquitetura
megalítica
Menir:
• Monólito/Megálito cravado no
solo de maneira vertical;
• Poderia ser destinado à diferentes
funções: marco territorial e culto à
fecundidade (isolado), orientador
de local (isolado ou em linhas),
santuários religiosos (em círculos
 cromeleque);
• Trilito: dois menires (jambas) que
sustentam uma peça horizontal
(dintel/arquitrave);
• Colunata: sucessão de menires
que sustentam elementos
horizontais;
• Cromeleques: agrupamento de
menires em círculos, retângulos
ou elipses.
Menir de Abelhoa, Portugal – Foto por Manuel Botelho (esq.)|Trilito de Santa Elena,
Espanha – Autor da foto não identificado (dir. sup.)
Stonehenge, Inglaterra – Foto por Hans Elbers

12. Arquitetura
megalítica
Dólmen:
• Duas ou mais pedras verticais
(“paredes”) que sustentam uma
grande pedra horizontal (“teto”);
• Caráter fúnebre e cerimonial
(sacrifícios);
Taula:
• Pedras horizontais apoiadas sobre
outra vertical em forma de “T”,
podendo apresentar outra pedra na
diagonal que se apoia na estrutura
principal;
• Monumento cerimonial;
Naveta:
• Túmulo naviforme para enterros
coletivos construído com pedras de
grandes dimensões e técnica
ciclópea (sem argamassa);
Dólmen de Matança, Portugal – Autor da foto não identificado
Taula, Espanha – Autor da foto não identificado
Naveta, Espanha – Autor da foto não identificado

13. Arquitetura
megalítica
Nuragos/Nuragues:
• Estruturas cônicas formadas por
pedras empilhadas;
• Paredes com 3 componentes: parede
externa (inclinada para o interior,
com pedras grandes e menos
trabalhadas na base e que diminuem
de tamanho e são lavradas nas
porções superiores), parede interna
(pedras menores, trabalhadas e
superpostas gerando a forma de
uma bala/tholos), preenchimento
em terra e pedras pequenas;
• Acesso conectado ao corredor que
leva à câmara central, podendo
bifurcar-se em uma escada que leva
aos andares superiores e apresentar
nichos em suas paredes;
• Protonurago (largo, maciço e
irregular), nurago misto
(restaurado), nurago de uma torre
(mais difundido), nurago “tancato”
(pátio interno) e nurago polilobado
(torres ligadas por muralhas de
pedra).
Nurago di Santa Sabina, Sardenha, Itália – Foto por Gianni Careddu
Acesso e escada, Itália – Foto por Gianni Careddu
Cobertura em Tholos, Itália – Foto por Michael Koch

14. O surgimento das cidades
Çatal Hüyük, Turquia – Foto por Omar Hoftun

15. O surgimento das
cidades
• Revolução urbana (aumento
populacional + revolução
agrícola)  Cidades primitivas;
• Foco na comunidade e não na
unidade individual/doméstica;
• Armazenamento de alimentos era
fundamental pois a economia era
dependente de um número
limitado de produtos;
• Prover habitações comunais para
grupos maiores (círculo)  Ideia
de propriedade e foco familiar
(múltiplos cômodos internos,
pavimentos, espaços
retangulares);
• Tradições arquitetônicas muito
variadas, em acordo com os
condicionantes locais.

16. O surgimento das
cidades
Castros:
• Península Ibérica;
• Ruínas de povoados constituídas
por edifícios circulares, fortificadas
e normalmente localizadas no
topo de montes;
Skara Brae:
• Escócia;
• Sítio arqueológico com
construções agrupadas em células,
isoladas por grossas camadas de
pedras e detritos e interligadas por
passagens cobertas;
• Compartimentação interna
realizada por arenito (camas,
lareiras, sistemas de drenagem,
depósitos).
Castro de Terroso, Portugal – Foto por José Olgon
Skara Brae, Escócia – Autor da foto não identificado
Skara Brae, Escócia – Autor da foto não identificado
Skara Brae, Escócia – Autor da foto não identificado

17. O surgimento das
cidades
Jericó:
• Palestina, próxima ao Rio Jordão
(agricultura);
• Grande torre em pedra num
recinto delimitado por um muro
que circundava parte do
assentamento;
• Casas redondas e de barro 
Retilíneas de alvenaria mista;
Çatal Hüyük:
• Turquia;
• Assentamento sem muralhas, ruas
ou calçadas  Casas rentes umas
às outras cujos telhados serviam
de espaços de transição e acessos
às residências.
Sítio arqueológico de Jericó – Autor da foto não identificado (sup.)|Torre de Jericó – Foto por Reinhard
Dietrich (esq. inf.)|Fundações de uma residência em Jericó – Foto por A. Sobkowski (dir. inf.)
Escavações na área sul – Autor da foto não identificado (sup.)|Representação de Çatal Hüyük – Autor da foto não
identificado (esq. inf.)|Reconstituição do interior de uma casa típica – Autor da foto não identificado (dir. inf.)

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• JONES, D. Tudo sobre arquitetura. Rio de Janeiro: Sextante, 2014. p. 18-23.
• GERMAN, S. Çatalhöyük. Disponível em: https://pt.khanacademy.org/humanities/prehistoric-art/neolithicart/neolithic-sites/a/atalhyk. Acesso
em: 25 ago. 2021.
• Arte megalítica. Disponível em: https://www.hisour.com/pt/megalithic-art-44049/. Acesso em: 25 ago. 2021.
• Castro. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Castro. Acesso em: 25 ago. 2021.
• Nurago. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nurago. Acesso em: 25 ago. 2021.