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PESQUISA: ALDAIR GOETEN MORAES
EDIÇÃO SLIDE: LUIZ ALVES
Otacílio Schuler Sobrinho, diz que “portugueses armados com farta munição saíram
de Asuncion (entre 1644 e 1648) desceram pelo Rio Paraná e volveram pelo caminho
aberto pelos homens que acompanhavam o Governador Dom Luiz de Céspedes Xeria (...)
com tudo metade... Acompanhado por mouriscos... Abandonaram o local e foram se
instalar entre os meridianos 50º, 30 e 51º, 10 no paralelo 27º, 40 isto é a área das atuais
municípios de Campos Novos e Curitibanos”.
O nome Curitibanos vem do gentílico de Curitiba Curitibano.
Curiy – Pinheiro – tiba – bastante Kuri´-yty = pinheiral e ainda Kuriih= Araucária –
Kuriitihva = pinor= pinheiral (Filipak, Francisco: Curitiba e suas variantes Toponímicas –
Ensaio Histórico lingüístico, Curitiba 1999).
O bandeirante de Curitiba preador de índios, GUILHERME DIAS CORTES, passou
por essa região e em 1679 elaborou uma carta geográfica onde dava nome aos
lugares, um deles foi “os Curitibanos”.
Em 1727, o governador de São Paulo entregou o roteiro elaborado por Dias Cortes,
ao sargento-Mor de cavalarias Francisco de Souza e Faria, para que ele abrisse uma
estrada ligando o Sul a 5ª Comarca de Curitiba pertencente a São Paulo.
Souza e Faria, começou a estrada em Araranguá – SC em 11 de fevereiro de
1728. E em 1729, passou pelos Curitibanos, chegando a Curitiba em setembro de
1730, no dia de Nossa Senhora da Luz.
No verão do ano 1733/34, Cristóvão Pereira de Abreu com 130 tropeiros
passaram por aqui comandando uma tropa (de muares) de 3.000 animais e das quais
800 eram suas e o restante de tropeiros anônimos.
A "fazenda dos Curitibanos", provavelmente estava localizada na Lagoinha
próxima a Lagoa Grande e as cinco primeiras pessoas mortas pelos índios, teriam
sido sepultadas no cemitério do Lajeado.
Em 1807 a câmara de Curitiba aprovou uma Lei que determinava a criação de
vários povoados ao longo do caminho das tropas, e um destes seria nos Curitibanos.
Em 1816, Atanagildo Pinto Martins, auxiliado pelo índio Jongong descobriu o Passo
do Pontão no Rio Uruguai (hoje entre Campos Novos- SC e Barracão- RS, essa
estrada tinha um ramal para Palmas – PR e outra para Curitibanos, ficou conhecida
como “Vereda das Missões”).
Como se sabe os primeiros habitantes da região foram os índios da nação Jé
grupos Xokleng e Kaingangs, em 1829, o capitão José Ferreira Bueno fez um ofício
para a câmara Municipal de Lages pedindo um padre para catequizar alguns índios
no “Novo povoado dos Curitibanos".
Pereira de Abreu fez uma correção no roteiro de Souza Faria, dos Tajucas (Bom
Jardim), atalhou por São Joaquim a parada das Lagens (Lages), alcançando a picada
de Souza Faria, um pouco depois de Ponte Alta.
A partir da primeira tropa, milhares de bovinos e muares passavam por
Curitibanos e aqui descansavam. O local passou a ser conhecido como "Pouso dos
Curitibanos".
Em 1773, o capitão português Antonio Joze Pereira, membro da comitiva de
Antonio Correa Pinto, fundador de Lages, veio com sua família morar na região e
fundou a "Fazenda dos Curitibanos", e aqui viveu até 1779, quando faleceu. Em
seguida a viúva Maria Tereza de Eyro vendeu a fazenda a outro membro da comitiva
de Correia Pinto João Xavier de Souza.
De Curitibanos além da estrada que vinha do Rio Grande do Sul rumo a Curitiba,
outras variantes foram sendo abertas, por Lebon Régis, Caçador, Porto União, Ponta
Grossa-PR, até Sorocaba-SP.
Para o litoral, Pouso Redondo, Rio do Sul, Blumenau, Itajaí, e a partir do término
da estrada de ferro São Paulo - Rio Grande, em 1910 um ramal para Estação de
Perdizes (Videira).
A fazenda foi abandonada em 1783, devido um ataque dos índios ocorrido em 17
de outubro de 1782.
Ofício da Câmara da Vila de Lages, dirigido ao Presidente da Província de Santa
Catarina, Francisco d’Albuquerque e Melo.
Ilmo.Sr.
Dou parte a V.S. que andando eu no meo campo parando rodeio, aconteceo que no
dia 19 do corrente mez de manham, apresentarão-se 29 bugres, a saber, 10
homens, dez mulheres, cinco pequenos de peito, e quatro rapazotes, que faz o
número de 29; e entre esses veio huma Bugra, que fala bem o portuguez, e dizem
que querem viver entre nós, e que sim, estão muito pobres e por ora muito carentes;
e dizem que perto acha-se um alojamento que contem grande porção e que querem
ir deduzil-os para virem;
•Portanto V.Sra. Mandará o que for servido e dar as provincias que ver ser justas a
benefício desta nova Povoação.
•Deos guarde a V.sa.
•Acampamento dos Curytybanos, 21 de maio de 1829.
• Ao Ilmo.snr. Sargento Mor Leandro da Costa.
• (ASS): José Ferreira Bueno
• Capitão Comandante Interino.
Em 1851, os quarteirões de Curitibanos e Campos Novos, passam a Distrito
com o nome "Distrito de Curitibanos e Campos Novos Reunidos" cuja sede distrital
era Campos Novos.
Em 22 de março de 1864, pela Lei Provincial N° 535, Curitibanos recebe o
título de "Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos", passando a
sede distrital.
Em 11 de junho de 1869, pela Lei Provincial nº 626 Curitibanos passa a
município desmembrando-se de Lages.
Após a eleição dos membros da Comarca de Curitibanos a Comarca de Lages
determinou que dia 08 de abril de 1873, fossem o juramento e posse dos
conselheiros (vereadores), do novo município. Nesse dia em sessão solene na
câmara de Lages tomaram posse em nome dos demais conselheiros, Matheus
Jose de Souza e Oliveira e Lucidoro Luiz de Matos.
Em conformidade com o regime monárquico dos conselheiros votados saiam,
além dos mesmos, mais dois Juizes de Paz, um escrivão, que também era
secretário da Comarca, o procurador e tesoureiro da Comarca, fiscais e outros
funcionários.
A primeira sessão do conselho (câmara) de Curitibanos aconteceu com a
instalação oficial do município a 7 de Maio de 1873, e teve como Presidente o Cel.
Theodoro Ferreira de Souza, vereador eleito para câmara de Lages em 1868.
Nomeado como primeiro juiz Municipal e também Intendente do Novo Município de
Curitibanos do Termo da Comarca de Lages.
A Câmara ou Conselho Municipal tinha poderes além do Legislativo o Judiciário e
através do Juiz Municipal e de Executivo através do Presidente.
Em 1891, foram desmembrados os três Poderes, e o Poder Executivo passou a
ser exercido pelo Superintendente.
Não se pode precisar devido à queima da prefeitura em 1914, por quanto tempo
Theodoro Ferreira de Souza governou Curitibanos, mas até sua morte em 1885
conservou o cargo de Juiz Municipal. Sabe-se os que seu substituto foi Cel. Henrique
Paes de Almeida que foi sucedido pelo Cel. Elizario Paim de Souza o qual governou
por pouco tempo provavelmente no ano de 1899, quando existe registro um
despacho seu.
Ainda no campo das hipóteses, em 1900, novamente assume o Cel. Henrique
Paes de Almeida.
Com o tratado de Santo Ildefonso firmado entre Espanha e Portugal, dividia o Rio
Grande do Sul subindo a linha divisória até Santa Catarina e Paraná. Em SC pelo rio
Peperi-guaçu e no Paraná o Rio Santo Antonio exatamente onde estão as divisas
atuais.
Com a independência da Argentina, ficou entendido que todo o oeste catarinense
lhe pertencia ambicionando até o Rio do Peixe, levantando uma questão internacional
que foi medida pelo Presidente dos Estados Unidos da América do Norte cuja sentença
final deu ganha a causa ao Brasil.
Com a proclamação da República, o ministro das relações exteriores do Brasil
Benjamim Constant “entregou” no Uruguai parte da região para a Argentina, o
legislativo brasileiro não aceitou e o ministro foi demitido.
Ao retroceder a história é possível notar que o Brasil teve vários problemas de
divisas e um deles foi entre o Paraná e Santa Catarina. Com a criação da Província do
Paraná em 1853 não foram estabelecidas divisas, o Paraná queria, ao Sul até o Rio
Uruguai e ao Leste o Rio Marombas e Santa Catarina até o Rio Iguaçu, em 1904 o
supremo Tribunal Federal homologou a sentença dando ganho de causa para Santa
Catarina, até o Rio Iguaçu. O Paraná não acatou a sentença, e a dúvida continua,
então várias divisas foram estabelecidas ao longo dos anos até que em 20 de outubro
de 1916 um acordo entre os dois estados põe fim à questão do Contestado.
Em decorrência da questão do Contestado a região compreendida centro-oeste e
oeste de Santa Catarina e sudeste do Paraná, ficou no mais completo abandono pelas
autoridades dos dois Estados.
A região, grande produtora de erva-mate despertava a cobiça de comerciantes de
ambos estados provocando brigas e até mortes, mas a maioria da população era gente
pobre, apenas posseira, pois não tinham documentos das terras o que facilitava para os
exploradores apossarem-se “legalmente” das terras, requerendo-as com as devidas
documentações, muitas vezes, até expulsando ou restringindo em uma pequena área
os antigos posseiros
O Brasil também tinha necessidade em povoar a área para garantir a posse na
questão contra a Argentina. Resolveu-se então construir uma ferrovia que
atravessaria toda a região favorecendo o povoamento.
Em 1907, depois de algumas tentativas frustradas da construção, a ferrovia foi
entregue á empresa Norte Americana Brazil Railway, essa empresa teria três anos
para concluir a estrada no trecho catarinense, poderia recrutar trabalhadores nos
grandes centros e até nos presídios tendo como pagamento uma quantia em dinheiro
mais uma faixa de 15 km cada lado dos trilhos ou 372 km que seria o comprimento
da estrada multiplicada por 18 que daria em km², onde poderia explorar toda a
madeira e deveria implantar ali uma colonização, com colonos estrangeiros.
Com o término da estrada de ferro, os trabalhadores perderam o emprego e
juntamente com posseiros foram expulsos da faixa de concessão.
Em Curitibanos, no lugar chamado Taquaruçú, um grupo de fanáticos reunia-se
em 1913, a espera da ressurreição de José Maria, líder sertanejo morto em Irani em
1912, e também do Monge João Maria. Como ali existia comida farta e alojamento,
embora em ranchos, atraiu os ex-trabalhadores e posseiros expulsos da estrada de
ferro, criando um “reduto” (Agrupamento de gente) de mais de 8000 pessoas.
Os governantes de Santa Catarina, Paraná e o Governo Federal, temendo uma
nova Canudos resolveram mandar tropas para dissipar o ajuntamento, dando assim
início a Guerra do Contestado. (Canudos – revolta ocorrida no norte da Bahia no final
do século XIX, motivada pelo messianismo em torno da figura de Antonio
Conselheiro).
A Revolução Farroupilha teve início em 20 de setembro de 1835, em Porto Alegre
– RS. Cansados pelos pesados impostos e a falta de respeito com o povo do sul por
parte do poder central, alguns lideres resolveram deflagrar o movimento revolucionário,
depois de muitos combates no Rio Grande os revoltosos entraram em Santa Catarina
e no dia 22 de julho de 1829 tomaram Laguna e já no dia 29 proclamaram a República
Catarinense ou República Juliana, como ficou conhecida.
Essa República viveu pouco tempo, apenas 106 dias, no dia 15 de novembro de
1829, os legalistas retomaram Laguna, onde um dos líderes José Garibaldi havia
conhecido Ana Maria de Jesus Ribeiro "Anita" ao baterem em retirada levou-a consigo.
Os Farrapos subiram a serra e depois de uma tentativa frustrada de passarem
para Rio Grande do Sul, no "Passo de Santa Vitória”, retornaram vindo a Lages,
onde permaneceram por mais de um mês rumando depois para Oeste, talvez com
intenção de alcançarem o Rio Grande pelo "Passo do Pontão" chegaram a
Curitibanos no dia 12 de Janeiro de 1840, onde encontraram tropas imperiais vindo
de Cruz Alta- RS.
Depois de um intenso combate na Fazenda da Forquilha a 18 km da cidade, os
Farrapos foram derrotados e tiveram que bater em retirada. No combate Anita
acabou sendo presa, mas escapou espetacularmente fugindo rumo a Lages e
depois para o Rio Grande do Sul.
Os mortos desse combate foram sepultados em cova comum no lugar que ficou
conhecido como "Capão da Mortandade".
A Revolução Farroupilha terminou em um acordo de paz, firmado entre Farrapos
e Legalistas no acampamento do Ponche Verde, atual Município de Dom Pedrito –
RS, em 1° de março de 1845.
GENERAL
GUMERCINDO
SARAIVA
A Revolução Federalista teve início no Rio Grande do Sul em 1893, tendo
como motivo principal a demora do Presidente da República Marechal Floriano
Peixoto, em convocar eleições. O movimento encontrou muitos simpatizantes em
Santa Catarina.
Em Curitibanos o líder Federalista era o Cel. Marcos Gonçalves de Farias, em
1894 os Federalistas comandados pelos irmãos Aparício e Gumercindo Saraiva,
invadiram Lages, provocando o descontentamento de todo o Planalto Catarinense.
De Lages vieram a Curitibanos onde pensavam contar com o apoio de um
contingente de 200 homens comandados pelo Cel. Marcos Farias, que em repudio
a invasão de Lages os havia dispensado, Gumercindo revoltado, determinou a
degola do Cel. Marcos, o qual se obrigou a fugir. Os federalistas seguiram para
Blumenau depois Lapa - PR e de lá retornaram para Rio Grande do Sul.
Convocada eleições sendo eleito Prudente de Moraes Presidente. Com a
morte de Gumercindo a Revolução chegou ao fim.
Criadas pela Lei 755 de 14/08/1968.
Bandeira: é toda branca, contendo dezesseis faixas vermelhas que simbolizam
o Poder Municipal, tendo no centro o Brasão do município.
O Brasão é encimado por oito torres, apenas cinco visíveis, significam que a
Cidade é sede da Comarca.
A cor metal prata simboliza a amizade, equidade, justiça, inocência e pureza, o
chaverão vermelho qual um compasso aberto simboliza a coragem, valentia e
audácia dos desbravadores. No centro há dois corcéis desprovidos de arreios,
simboliza independência e liberdade, por serem pretos, indicam sabedoria,
simplicidade, prudência, honestidade e moderação. Acima existe um aro com
navalhas, símbolo de Santa Catarina.
Na parte inferior há o escudo de Curitiba, e no listel no centro o nome do
município Curitibanos, em uma das pontas 1873 e na outra 1869¨, data da criação
do município.
HINO DE CURITIBANOS
Em 14 de julho de 1977 foi realizado um concurso para escolher a letra e a
música do hino de Curitibanos, onde a letra escolhida foi da Sra. Coracy Pires de
Almeida e a música da Sra. Ruth Cabral. Passou a ser o hino oficial do município.
Letra: Coracy Pires de Almeida Música: Ruth Cabral
No esplendor do cenário
brasileiro
Apareces com brava tradição
Recordando o heróico tropeiro
Que pioneiro pisou neste chão
Tua bandeira no mastro avança
Espelhando a conquista dos
anos
Frei Rogério legou a esperança
Berço de heróis. CURITIBANOS.
Que beleza nas serrarias
Raios dourados, por do sol.
Nascem flores nas pradarias
Aves cantando ao arrebol
Tens a cultura incomparável
Na criança suave poema
O teu passado é venerável
Minha terra, avante é o lema.
Em tuas matas há belos pinheiros
Nas colinas o gado pasteja
Plantas frutos que são os primeiros
Minha terra que Deus te proteja
Trilhas vitoriosa jornada
Terás sempre justiça, paz e amor
Tua gente lá fora respeitada
Curitibanos, oh grande valor.
Em 1937 populares reuniram-se e decidiram instalar uma usina movida a lenha.
Em janeiro de 1938 às 19h00, se acenderam pela primeira vez algumas lâmpadas
em Curitibanos. Na noite de 30 de março a usina queimou.
Em 1941, nova tentativa, desta vez com carvão, queimou novamente.
Depois de algum tempo, uma sociedade fundou a força e luz Curitibanense, com
a primeira usina hidroelétrica no Rio Marombas que funcionou até a chegada da
energia de Salto Pery em 1965.
Os primeiros passos para criação de uma rádio foram dados em 1952 pelos Srs.
Osni Schwartz e Orozimbo Caetano da Silva. Em 1955 receberam a autorização para
instalação. Em 3 de julho de 1956 a Rádio Coroado com 100 Wats de potência
entrou no ar em caráter experimental entre 0h00 e 6h00 da manhã.
Em 3 de julho de 1990, iniciou suas transmissões em fase experimental a Rádio
Coroado FM e em 10 de agosto do mesmo ano recebeu autorização de
funcionamento definitivo, hoje está no ar com o nome de movimento FM 98.9 MHZ.
Nasceu da idéia de algumas pessoas que sonhavam com uma rádio voltada
para educação e cultura. Foi criada então a Associação Rádio Comunitária Maria
Rosa, que teve como 1° presidente Dr. Reinaldo Assis Pellizzaro.
Entrou no ar alguns dias em caráter experimental e no dia 02 de abril de
2003, entrou definitivamente no ar. Com prefixo ZYM 546, canal 285, 104,9 MHZ
E 25 WATZ de potência. A rádio Comunitária tem 24 sócios fundadores e 44
sócios contribuintes.
JORNAIS DE CURITIBANOS
O primeiro jornal foi “O Trabalho" que teve sua 1ª edição no dia 21 de
novembro de 1907. Diretor Francisco Ferreira de Albuquerque.
• Correio dos Campos 1953 diretor Waldemar Luz e Alaor Pires;
• Jornal de Curitibanos 1954 diretores Djalma Gorbelotto e Heraclides Vieira
Borges;
• Correio dos Campos 29/05/1954 – diretor Alaor Pires;
• Jornal de Curitibanos 28/04/1956 – Diretor Heraclides Vieira Borges;
• Farol da Serra 31/12/1966 diretor Gualdino D. Busato;
• Renovação 17/09/1966 diretores Orozimbo Caetano da Silva e
Ernani Osni Rossa;
• Farol da Serra 16/03/1968 - diretor: Gualdino D. Busato;
• Jornal do Planalto 23/05/1970 - diretor: Nilson Thomé;
• Jornal do Planalto 01/05/1971 – diretor: Nilson Thomé;
• Farol 29/07/1978 diretor: Gualdino D. Busato;
• Farol 28/04/1979 diretor: Gualdino D. Busato;
• A Semana 24/12/1982 diretores: Ubiratan Busato, Jose Augusto
Busato, Manoel Joaquim Figueira e em 1989 Renato Westphal, Hélio e Gladis
Westphal.
• A Cidade 1992 diretores Armando Costa, Luiz Fernando
Popinhak França e Irineu Martarello.
JORNALA SEMANA
A empresa A Semana Editora Ltda foi fundada em 23 de dezembro de 1982 por
Ubiratan Stefen Busato. Com o passar dos anos, a direção foi ocupada pela família
Figueira até que, em 1989, assumiu o comando um dos atuais diretores, Renato
Westphal. No ano de 1992 ingressou, na área comercial, Helio Westphal. Em 1998,
Gladis Westphal, que já atuava como colunista colaboradora desde 1992, passou a
ser uma das diretoras do jornal, ao lado de Renato e Hélio.
A redação ganhou sede própria em 1995, no Edifício Gaboardi Máster Center,
no centro da cidade. Hoje, o “A Semana” circula nos municípios de Curitibanos, São
Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério e Santa Cecília, com 3250
exemplares com média de 44 páginas. O trabalho sério e direcionado para toda
comunidade interiorana da região foi, gradativamente, tornando o Jornal A Semana
reconhecido, o que resultou num importante ganho em termos de credibilidade,
inclusive como órgão oficial de divulgação dos atos do Fórum da Comarca de
Curitibanos, entre outros reconhecimentos da sociedade curitibanense.
A direção e equipe de funcionários buscam fazer um jornal totalmente voltado
para as notícias da cidade e região. Valorizam os pequenos e grandes
acontecimentos, procurando abranger todos os fatos, contando sempre com o
importante apoio dos colunistas colaboradores.
Para dar uma resposta ao prestígio recebido das comunidades onde circula
oficialmente, a direção do semanário investiu em tecnologia e apresenta, hoje,
capa, contracapa e oito páginas centrais coloridas, além de toda editoração ter
sido informatizada.
Conscientes da importância do associativismo, os diretores da empresa
filiaram o jornal A Semana à Adjori – Associação dos Jornais do Interior de Santa
Catarina – desde 1995, tendo inclusive o diretor Renato Westphal participado
como vice-presidente da entidade na gestão do biênio 95/96. Hélio Westphal foi
coordenador geral da associação na região serrana, nos mesmos anos e, nos
dias atuais, faz parte do conselho de ética.
Como empresa que procura se adequar às necessidades constantes do
mercado sempre investindo no crescimento pessoal da organização. A Semana
Editora participou do Programa de Qualidade do SEBRAE e do Núcleo de
Capacitação dos Jornais promovido pela ADJORI, também em parceria com o
SEBRAE, quando a equipe passou por cursos de aperfeiçoamento na parte de
redação de textos, área de informática e recursos humanos, entre outros. E
continua a participar de todos os encontros promovidos para atualização e
interação com a imprensa em nível estadual.
O jornal A Semana, para comprovar sua idoneidade, seriedade e circulação
semanal, faz parte do Cadastro Catarinense de Jornais e seus exemplares estão
disponíveis no museu e biblioteca locais e na Biblioteca Nacional, em Brasília,
capital federal. Há três anos o A Semana também promove a Feijoada “A
Semana”, que já se configurou como evento oficial no calendário de realizações
do município.
A Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense – FEPLAC foi
instituída pelo Poder Municipal pela Lei 1229 de 24 de junho de 1976 e teve sua
autorização para funcionamento pelo Decreto Federal nº. 78.675 em 08 de
novembro de 1976.
Em novembro de 1976, fez o primeiro concurso vestibular para Ciências
Contábeis, iniciando as atividades escolares no ano seguinte.
Em 31 de janeiro de 1990, o Conselho Federal de Educação acolheu a carta
consulta da Unc, quando as cinco Instituições FEARPE (Caçador), FUNPLOC
(Canoinhas), FEAUC (Concórdia), FEPLAC (Curitibanos) e FUNORTE (Mafra),
associaram-se para constituir o projeto da Universidade, e através do Parecer
589/91, foi criada a Universidade do Contestado, pela via da autorização.
Situada no Estado de Santa Catarina, firma suas raízes na formação do
homem e do desenvolvimento da região. Desafiante, por ser multi-campi, e
acreditando no potencial abrangente, consolida-se institucionalmente com o
compromisso do fortalecimento do ensino superior e conseqüente engrandecimento
do homem e da sociedade.
Foi criada em 1937 e instalada em 16 de dezembro do mesmo ano.
A 3° COM/ 6° BPM é a 2° Companhia mais antiga no interior do Estado.
O primeiro comandante foi o capitão PM Aldo Fernandes, vindo de Lages em 07
de dezembro de 1937.
No ano de 1981, a sociedade civil organizada de Curitibanos, preocupada
com o número de incêndios que ocorriam, mobiliza-se em torno da idéia de criar
uma Sociedade de Corpo de Bombeiros Voluntário. Liderou o movimento o Lions
Clube de Curitibanos Centro.
A campanha iniciou-se para a arrecadação de fundos. Ainda no mesmo
ano, decidiu-se pela não constituição da Sociedade, optando-se pela instalação
de uma Organização de Bombeiro Militar. Participaram do projeto o Governo do
Estado com 45%, a Prefeitura Municipal com 50% e a comunidade local com
5%. A ativação operacional aconteceu em 19 de junho de 1985, sob a
denominação de 2ª Seção de Combate a Incêndio/4ªSGI/1ºGI.
Em 15 de fevereiro de 1990, instala-se o 2º Grupamento de Incêndio,
ativado pelo decreto nº 3.912 de 04 de outubro de 1989, com sua estrutura
organizacional orientada pelo decreto 19.237, de 14 de março de 1983. Sua
circunscrição, desmembrada do 1º Grupamento de Incêndio (Florianópolis),
passou, na época, a ser as regiões Oeste, Planalto Serrano, Planalto Central e
Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, num total de 58.620 km2.
Em 12 de novembro de 1994, de acordo com a Lei Complementar nº 130,
passa a denominar-se 2º Batalhão de Bombeiro Militar (2º BBM).
Em 10 de março de 2006 houve as criações e ativações dos 5º e 6º BBM,
(sediados em Lages e Chapecó, respectivamente), os quais desmembraram-se
do 2º BBM, com isso a área territorial do 2º BBM passou para 23.830 km2
(correspondente a 24,99% do território catarinense), abrangendo, em sua
jurisdição, 55 municípios, dos 299 existentes no Estado, e atendendo a uma
população de 659.670 habitantes, conforme o Censo 2000.
Dos 55 municípios de sua jurisdição, o 2º BBM possui organizações de
bombeiro militar em 16 deles, a saber:Curitibanos, Videira, Campos Novos,
Santa Cecília, Fraiburgo, Monte Carlo, Joaçaba, Herval D'Oeste, Capinzal,
Catanduvas, Canoinhas, Porto União, Mafra, Papanduva, Três Barras e Matos
Costa.
A paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 24 de dezembro
de 1875, tendo como primeiro pároco o Padre Fernando Villanueva. Mas antes
da instalação da paróquia, aqui esteve o Padre Braz Grassano.
Os Franciscanos chegaram a Curitibanos em 1895, através do Frei
Herculano Limpinsel.
No livro do tombo, em sua primeira página está a nomeação de Frei
Herculano para as paróquias de Curitibanos e Lages, pelo Monsenhor Pedro
Peixoto de Almeida Lima, do Rio de Janeiro de 20 de junho de 1894, mas só em
15 de fevereiro de 1896 Dom José de Camargo Barros transfere Frei Herculano
para Curitibanos. (Frei Valentim Tambosi O.F. M. Franciscanos em Curitibanos).
A primeira igreja de Curitibanos foi construída, provavelmente, quando da
criação da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos em 1864.
Segundo relato de Frei Valentim Tambosi, quando os franciscanos aqui
chegaram já havia uma Igreja, sem bancas, com garrafas e latas revestidas de
papel como vasos, que após sofrerem várias reformas, ganhou altar.
Em 1912, as missas passaram a ser celebradas na escola, pois a Igreja
matriz ameaçava desabar.
O irmão Frei Columbano Cremer fez uma belíssima planta para construir a
nova matriz, mas não havia dinheiro para construção.
Frei Gaspar enfrentou a construção, contratou um mestre de obras de nome
Bossov, que iniciou a Igreja, Frei Gaspar foi transferido para Palmas e Frei
Redento Kullmann terminou a construção que inaugurou no dia 04 de dezembro de
1915.
A atual Igreja Matriz teve o início das escavações para construção em 1953.
No dia 24 de dezembro de 1960, com a Igreja ainda com os andaimes da
construção o Bispo Dom Afonso Nieheus celebrou missa de ordenação sacerdotal
do diácono Otávio De Lorenzi.
Em 1964, foi feita uma procissão conduzindo uma cruz de madeira na
"Marcha da Família com Deus pela Liberdade" e plantada a referida cruz na Praça
Josefina Amorim. Outra cruz foi lá colocada "A Cruz Gloriosa Redentora".
Por volta de 1930, o casal Rosinha e Teodoro França (Tiadorinho) mantinha
em sua casa (hoje esquina da Avenida Salomão de Almeida, Rua Hercílio Luz e
Medeiros Filhos) duas salas com camas, uma para parturiente onde dona
Rosinha atendia como habilidosa parteira que era, auxiliada pelo farmacêutico
Alfredo Lenzer, que também atendia em outra sala os doentes em geral.
Em 1939, chegou a Curitibanos, o Dr. José Macedo, que continuou
atendendo nas referidas salas até a construção do Hospital Frei Rogério.
Atendia também em seu consultório particular desde 1933 o Dr. Henrique
Berger Filho. Em 1940 uma comissão de Curitibanenses precedida pelo padre
Vigário Frei Roque, começaram a estudar a viabilidade de construção de um
hospital, porém só em 1946, foi lançada a pedra fundamental.
Em 1953, as irmãs da Sagrada Família assumiram a direção do hospital que
funcionou até a inauguração do Hospital Regional Hélio Anjos Ortiz.
Iniciou suas atividades em 10 de outubro de 1984, pertencente à Fundação
Hospitalar de Santa Catarina, órgão da Secretaria de Estado de Saúde.
Em 1992, foi constituída a Fundação Hospitalar de Curitibanos. Atualmente
conta 136 leitos distribuídos nos setores UTI, neonatal, maternidade, médico-
cirúrgica, psiquiatria, pediatria, particular, Ala Vip.
Curitibanos está situada no centro do Estado de Santa Catarina, entre as
coordenadas geográficas de 27º16’44” de latitude Sul e 50°34’57” de longitude
WGR, temos uma temperatura média anual de 17°C.
Pertence a bacia hidrográfica do Uruguai e seus principais rios são
Marombas, Canoas, Correntes, das Pedras, possuindo belas paisagens naturais
como Recanto Dona Elvira e Cachoeira das Andorinhas.
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História da formação de Curitibanos desde os bandeirantes até a formação do município

  • 1. PESQUISA: ALDAIR GOETEN MORAES EDIÇÃO SLIDE: LUIZ ALVES
  • 2. Otacílio Schuler Sobrinho, diz que “portugueses armados com farta munição saíram de Asuncion (entre 1644 e 1648) desceram pelo Rio Paraná e volveram pelo caminho aberto pelos homens que acompanhavam o Governador Dom Luiz de Céspedes Xeria (...) com tudo metade... Acompanhado por mouriscos... Abandonaram o local e foram se instalar entre os meridianos 50º, 30 e 51º, 10 no paralelo 27º, 40 isto é a área das atuais municípios de Campos Novos e Curitibanos”. O nome Curitibanos vem do gentílico de Curitiba Curitibano. Curiy – Pinheiro – tiba – bastante Kuri´-yty = pinheiral e ainda Kuriih= Araucária – Kuriitihva = pinor= pinheiral (Filipak, Francisco: Curitiba e suas variantes Toponímicas – Ensaio Histórico lingüístico, Curitiba 1999).
  • 3.
  • 4. O bandeirante de Curitiba preador de índios, GUILHERME DIAS CORTES, passou por essa região e em 1679 elaborou uma carta geográfica onde dava nome aos lugares, um deles foi “os Curitibanos”. Em 1727, o governador de São Paulo entregou o roteiro elaborado por Dias Cortes, ao sargento-Mor de cavalarias Francisco de Souza e Faria, para que ele abrisse uma estrada ligando o Sul a 5ª Comarca de Curitiba pertencente a São Paulo. Souza e Faria, começou a estrada em Araranguá – SC em 11 de fevereiro de 1728. E em 1729, passou pelos Curitibanos, chegando a Curitiba em setembro de 1730, no dia de Nossa Senhora da Luz. No verão do ano 1733/34, Cristóvão Pereira de Abreu com 130 tropeiros passaram por aqui comandando uma tropa (de muares) de 3.000 animais e das quais 800 eram suas e o restante de tropeiros anônimos.
  • 5.
  • 6. A "fazenda dos Curitibanos", provavelmente estava localizada na Lagoinha próxima a Lagoa Grande e as cinco primeiras pessoas mortas pelos índios, teriam sido sepultadas no cemitério do Lajeado. Em 1807 a câmara de Curitiba aprovou uma Lei que determinava a criação de vários povoados ao longo do caminho das tropas, e um destes seria nos Curitibanos. Em 1816, Atanagildo Pinto Martins, auxiliado pelo índio Jongong descobriu o Passo do Pontão no Rio Uruguai (hoje entre Campos Novos- SC e Barracão- RS, essa estrada tinha um ramal para Palmas – PR e outra para Curitibanos, ficou conhecida como “Vereda das Missões”). Como se sabe os primeiros habitantes da região foram os índios da nação Jé grupos Xokleng e Kaingangs, em 1829, o capitão José Ferreira Bueno fez um ofício para a câmara Municipal de Lages pedindo um padre para catequizar alguns índios no “Novo povoado dos Curitibanos".
  • 7.
  • 8. Pereira de Abreu fez uma correção no roteiro de Souza Faria, dos Tajucas (Bom Jardim), atalhou por São Joaquim a parada das Lagens (Lages), alcançando a picada de Souza Faria, um pouco depois de Ponte Alta. A partir da primeira tropa, milhares de bovinos e muares passavam por Curitibanos e aqui descansavam. O local passou a ser conhecido como "Pouso dos Curitibanos". Em 1773, o capitão português Antonio Joze Pereira, membro da comitiva de Antonio Correa Pinto, fundador de Lages, veio com sua família morar na região e fundou a "Fazenda dos Curitibanos", e aqui viveu até 1779, quando faleceu. Em seguida a viúva Maria Tereza de Eyro vendeu a fazenda a outro membro da comitiva de Correia Pinto João Xavier de Souza. De Curitibanos além da estrada que vinha do Rio Grande do Sul rumo a Curitiba, outras variantes foram sendo abertas, por Lebon Régis, Caçador, Porto União, Ponta Grossa-PR, até Sorocaba-SP. Para o litoral, Pouso Redondo, Rio do Sul, Blumenau, Itajaí, e a partir do término da estrada de ferro São Paulo - Rio Grande, em 1910 um ramal para Estação de Perdizes (Videira). A fazenda foi abandonada em 1783, devido um ataque dos índios ocorrido em 17 de outubro de 1782.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Ofício da Câmara da Vila de Lages, dirigido ao Presidente da Província de Santa Catarina, Francisco d’Albuquerque e Melo. Ilmo.Sr. Dou parte a V.S. que andando eu no meo campo parando rodeio, aconteceo que no dia 19 do corrente mez de manham, apresentarão-se 29 bugres, a saber, 10 homens, dez mulheres, cinco pequenos de peito, e quatro rapazotes, que faz o número de 29; e entre esses veio huma Bugra, que fala bem o portuguez, e dizem que querem viver entre nós, e que sim, estão muito pobres e por ora muito carentes; e dizem que perto acha-se um alojamento que contem grande porção e que querem ir deduzil-os para virem; •Portanto V.Sra. Mandará o que for servido e dar as provincias que ver ser justas a benefício desta nova Povoação. •Deos guarde a V.sa. •Acampamento dos Curytybanos, 21 de maio de 1829. • Ao Ilmo.snr. Sargento Mor Leandro da Costa. • (ASS): José Ferreira Bueno • Capitão Comandante Interino.
  • 12.
  • 13. Em 1851, os quarteirões de Curitibanos e Campos Novos, passam a Distrito com o nome "Distrito de Curitibanos e Campos Novos Reunidos" cuja sede distrital era Campos Novos. Em 22 de março de 1864, pela Lei Provincial N° 535, Curitibanos recebe o título de "Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos", passando a sede distrital. Em 11 de junho de 1869, pela Lei Provincial nº 626 Curitibanos passa a município desmembrando-se de Lages. Após a eleição dos membros da Comarca de Curitibanos a Comarca de Lages determinou que dia 08 de abril de 1873, fossem o juramento e posse dos conselheiros (vereadores), do novo município. Nesse dia em sessão solene na câmara de Lages tomaram posse em nome dos demais conselheiros, Matheus Jose de Souza e Oliveira e Lucidoro Luiz de Matos. Em conformidade com o regime monárquico dos conselheiros votados saiam, além dos mesmos, mais dois Juizes de Paz, um escrivão, que também era secretário da Comarca, o procurador e tesoureiro da Comarca, fiscais e outros funcionários.
  • 14.
  • 15. A primeira sessão do conselho (câmara) de Curitibanos aconteceu com a instalação oficial do município a 7 de Maio de 1873, e teve como Presidente o Cel. Theodoro Ferreira de Souza, vereador eleito para câmara de Lages em 1868. Nomeado como primeiro juiz Municipal e também Intendente do Novo Município de Curitibanos do Termo da Comarca de Lages. A Câmara ou Conselho Municipal tinha poderes além do Legislativo o Judiciário e através do Juiz Municipal e de Executivo através do Presidente. Em 1891, foram desmembrados os três Poderes, e o Poder Executivo passou a ser exercido pelo Superintendente. Não se pode precisar devido à queima da prefeitura em 1914, por quanto tempo Theodoro Ferreira de Souza governou Curitibanos, mas até sua morte em 1885 conservou o cargo de Juiz Municipal. Sabe-se os que seu substituto foi Cel. Henrique Paes de Almeida que foi sucedido pelo Cel. Elizario Paim de Souza o qual governou por pouco tempo provavelmente no ano de 1899, quando existe registro um despacho seu. Ainda no campo das hipóteses, em 1900, novamente assume o Cel. Henrique Paes de Almeida.
  • 16.
  • 17. Com o tratado de Santo Ildefonso firmado entre Espanha e Portugal, dividia o Rio Grande do Sul subindo a linha divisória até Santa Catarina e Paraná. Em SC pelo rio Peperi-guaçu e no Paraná o Rio Santo Antonio exatamente onde estão as divisas atuais. Com a independência da Argentina, ficou entendido que todo o oeste catarinense lhe pertencia ambicionando até o Rio do Peixe, levantando uma questão internacional que foi medida pelo Presidente dos Estados Unidos da América do Norte cuja sentença final deu ganha a causa ao Brasil. Com a proclamação da República, o ministro das relações exteriores do Brasil Benjamim Constant “entregou” no Uruguai parte da região para a Argentina, o legislativo brasileiro não aceitou e o ministro foi demitido.
  • 18.
  • 19. Ao retroceder a história é possível notar que o Brasil teve vários problemas de divisas e um deles foi entre o Paraná e Santa Catarina. Com a criação da Província do Paraná em 1853 não foram estabelecidas divisas, o Paraná queria, ao Sul até o Rio Uruguai e ao Leste o Rio Marombas e Santa Catarina até o Rio Iguaçu, em 1904 o supremo Tribunal Federal homologou a sentença dando ganho de causa para Santa Catarina, até o Rio Iguaçu. O Paraná não acatou a sentença, e a dúvida continua, então várias divisas foram estabelecidas ao longo dos anos até que em 20 de outubro de 1916 um acordo entre os dois estados põe fim à questão do Contestado. Em decorrência da questão do Contestado a região compreendida centro-oeste e oeste de Santa Catarina e sudeste do Paraná, ficou no mais completo abandono pelas autoridades dos dois Estados. A região, grande produtora de erva-mate despertava a cobiça de comerciantes de ambos estados provocando brigas e até mortes, mas a maioria da população era gente pobre, apenas posseira, pois não tinham documentos das terras o que facilitava para os exploradores apossarem-se “legalmente” das terras, requerendo-as com as devidas documentações, muitas vezes, até expulsando ou restringindo em uma pequena área os antigos posseiros
  • 20.
  • 21. O Brasil também tinha necessidade em povoar a área para garantir a posse na questão contra a Argentina. Resolveu-se então construir uma ferrovia que atravessaria toda a região favorecendo o povoamento. Em 1907, depois de algumas tentativas frustradas da construção, a ferrovia foi entregue á empresa Norte Americana Brazil Railway, essa empresa teria três anos para concluir a estrada no trecho catarinense, poderia recrutar trabalhadores nos grandes centros e até nos presídios tendo como pagamento uma quantia em dinheiro mais uma faixa de 15 km cada lado dos trilhos ou 372 km que seria o comprimento da estrada multiplicada por 18 que daria em km², onde poderia explorar toda a madeira e deveria implantar ali uma colonização, com colonos estrangeiros. Com o término da estrada de ferro, os trabalhadores perderam o emprego e juntamente com posseiros foram expulsos da faixa de concessão. Em Curitibanos, no lugar chamado Taquaruçú, um grupo de fanáticos reunia-se em 1913, a espera da ressurreição de José Maria, líder sertanejo morto em Irani em 1912, e também do Monge João Maria. Como ali existia comida farta e alojamento, embora em ranchos, atraiu os ex-trabalhadores e posseiros expulsos da estrada de ferro, criando um “reduto” (Agrupamento de gente) de mais de 8000 pessoas. Os governantes de Santa Catarina, Paraná e o Governo Federal, temendo uma nova Canudos resolveram mandar tropas para dissipar o ajuntamento, dando assim início a Guerra do Contestado. (Canudos – revolta ocorrida no norte da Bahia no final do século XIX, motivada pelo messianismo em torno da figura de Antonio Conselheiro).
  • 22.
  • 23. A Revolução Farroupilha teve início em 20 de setembro de 1835, em Porto Alegre – RS. Cansados pelos pesados impostos e a falta de respeito com o povo do sul por parte do poder central, alguns lideres resolveram deflagrar o movimento revolucionário, depois de muitos combates no Rio Grande os revoltosos entraram em Santa Catarina e no dia 22 de julho de 1829 tomaram Laguna e já no dia 29 proclamaram a República Catarinense ou República Juliana, como ficou conhecida. Essa República viveu pouco tempo, apenas 106 dias, no dia 15 de novembro de 1829, os legalistas retomaram Laguna, onde um dos líderes José Garibaldi havia conhecido Ana Maria de Jesus Ribeiro "Anita" ao baterem em retirada levou-a consigo.
  • 24. Os Farrapos subiram a serra e depois de uma tentativa frustrada de passarem para Rio Grande do Sul, no "Passo de Santa Vitória”, retornaram vindo a Lages, onde permaneceram por mais de um mês rumando depois para Oeste, talvez com intenção de alcançarem o Rio Grande pelo "Passo do Pontão" chegaram a Curitibanos no dia 12 de Janeiro de 1840, onde encontraram tropas imperiais vindo de Cruz Alta- RS. Depois de um intenso combate na Fazenda da Forquilha a 18 km da cidade, os Farrapos foram derrotados e tiveram que bater em retirada. No combate Anita acabou sendo presa, mas escapou espetacularmente fugindo rumo a Lages e depois para o Rio Grande do Sul. Os mortos desse combate foram sepultados em cova comum no lugar que ficou conhecido como "Capão da Mortandade". A Revolução Farroupilha terminou em um acordo de paz, firmado entre Farrapos e Legalistas no acampamento do Ponche Verde, atual Município de Dom Pedrito – RS, em 1° de março de 1845.
  • 25.
  • 27. A Revolução Federalista teve início no Rio Grande do Sul em 1893, tendo como motivo principal a demora do Presidente da República Marechal Floriano Peixoto, em convocar eleições. O movimento encontrou muitos simpatizantes em Santa Catarina. Em Curitibanos o líder Federalista era o Cel. Marcos Gonçalves de Farias, em 1894 os Federalistas comandados pelos irmãos Aparício e Gumercindo Saraiva, invadiram Lages, provocando o descontentamento de todo o Planalto Catarinense. De Lages vieram a Curitibanos onde pensavam contar com o apoio de um contingente de 200 homens comandados pelo Cel. Marcos Farias, que em repudio a invasão de Lages os havia dispensado, Gumercindo revoltado, determinou a degola do Cel. Marcos, o qual se obrigou a fugir. Os federalistas seguiram para Blumenau depois Lapa - PR e de lá retornaram para Rio Grande do Sul. Convocada eleições sendo eleito Prudente de Moraes Presidente. Com a morte de Gumercindo a Revolução chegou ao fim.
  • 28.
  • 29. Criadas pela Lei 755 de 14/08/1968. Bandeira: é toda branca, contendo dezesseis faixas vermelhas que simbolizam o Poder Municipal, tendo no centro o Brasão do município. O Brasão é encimado por oito torres, apenas cinco visíveis, significam que a Cidade é sede da Comarca. A cor metal prata simboliza a amizade, equidade, justiça, inocência e pureza, o chaverão vermelho qual um compasso aberto simboliza a coragem, valentia e audácia dos desbravadores. No centro há dois corcéis desprovidos de arreios, simboliza independência e liberdade, por serem pretos, indicam sabedoria, simplicidade, prudência, honestidade e moderação. Acima existe um aro com navalhas, símbolo de Santa Catarina. Na parte inferior há o escudo de Curitiba, e no listel no centro o nome do município Curitibanos, em uma das pontas 1873 e na outra 1869¨, data da criação do município.
  • 30. HINO DE CURITIBANOS Em 14 de julho de 1977 foi realizado um concurso para escolher a letra e a música do hino de Curitibanos, onde a letra escolhida foi da Sra. Coracy Pires de Almeida e a música da Sra. Ruth Cabral. Passou a ser o hino oficial do município. Letra: Coracy Pires de Almeida Música: Ruth Cabral No esplendor do cenário brasileiro Apareces com brava tradição Recordando o heróico tropeiro Que pioneiro pisou neste chão Tua bandeira no mastro avança Espelhando a conquista dos anos Frei Rogério legou a esperança Berço de heróis. CURITIBANOS. Que beleza nas serrarias Raios dourados, por do sol. Nascem flores nas pradarias Aves cantando ao arrebol Tens a cultura incomparável Na criança suave poema O teu passado é venerável Minha terra, avante é o lema.
  • 31. Em tuas matas há belos pinheiros Nas colinas o gado pasteja Plantas frutos que são os primeiros Minha terra que Deus te proteja Trilhas vitoriosa jornada Terás sempre justiça, paz e amor Tua gente lá fora respeitada Curitibanos, oh grande valor.
  • 32.
  • 33. Em 1937 populares reuniram-se e decidiram instalar uma usina movida a lenha. Em janeiro de 1938 às 19h00, se acenderam pela primeira vez algumas lâmpadas em Curitibanos. Na noite de 30 de março a usina queimou. Em 1941, nova tentativa, desta vez com carvão, queimou novamente. Depois de algum tempo, uma sociedade fundou a força e luz Curitibanense, com a primeira usina hidroelétrica no Rio Marombas que funcionou até a chegada da energia de Salto Pery em 1965.
  • 34.
  • 35. Os primeiros passos para criação de uma rádio foram dados em 1952 pelos Srs. Osni Schwartz e Orozimbo Caetano da Silva. Em 1955 receberam a autorização para instalação. Em 3 de julho de 1956 a Rádio Coroado com 100 Wats de potência entrou no ar em caráter experimental entre 0h00 e 6h00 da manhã. Em 3 de julho de 1990, iniciou suas transmissões em fase experimental a Rádio Coroado FM e em 10 de agosto do mesmo ano recebeu autorização de funcionamento definitivo, hoje está no ar com o nome de movimento FM 98.9 MHZ.
  • 36.
  • 37. Nasceu da idéia de algumas pessoas que sonhavam com uma rádio voltada para educação e cultura. Foi criada então a Associação Rádio Comunitária Maria Rosa, que teve como 1° presidente Dr. Reinaldo Assis Pellizzaro. Entrou no ar alguns dias em caráter experimental e no dia 02 de abril de 2003, entrou definitivamente no ar. Com prefixo ZYM 546, canal 285, 104,9 MHZ E 25 WATZ de potência. A rádio Comunitária tem 24 sócios fundadores e 44 sócios contribuintes.
  • 38. JORNAIS DE CURITIBANOS O primeiro jornal foi “O Trabalho" que teve sua 1ª edição no dia 21 de novembro de 1907. Diretor Francisco Ferreira de Albuquerque. • Correio dos Campos 1953 diretor Waldemar Luz e Alaor Pires; • Jornal de Curitibanos 1954 diretores Djalma Gorbelotto e Heraclides Vieira Borges; • Correio dos Campos 29/05/1954 – diretor Alaor Pires; • Jornal de Curitibanos 28/04/1956 – Diretor Heraclides Vieira Borges; • Farol da Serra 31/12/1966 diretor Gualdino D. Busato; • Renovação 17/09/1966 diretores Orozimbo Caetano da Silva e Ernani Osni Rossa; • Farol da Serra 16/03/1968 - diretor: Gualdino D. Busato; • Jornal do Planalto 23/05/1970 - diretor: Nilson Thomé; • Jornal do Planalto 01/05/1971 – diretor: Nilson Thomé; • Farol 29/07/1978 diretor: Gualdino D. Busato; • Farol 28/04/1979 diretor: Gualdino D. Busato; • A Semana 24/12/1982 diretores: Ubiratan Busato, Jose Augusto Busato, Manoel Joaquim Figueira e em 1989 Renato Westphal, Hélio e Gladis Westphal. • A Cidade 1992 diretores Armando Costa, Luiz Fernando Popinhak França e Irineu Martarello.
  • 39.
  • 40. JORNALA SEMANA A empresa A Semana Editora Ltda foi fundada em 23 de dezembro de 1982 por Ubiratan Stefen Busato. Com o passar dos anos, a direção foi ocupada pela família Figueira até que, em 1989, assumiu o comando um dos atuais diretores, Renato Westphal. No ano de 1992 ingressou, na área comercial, Helio Westphal. Em 1998, Gladis Westphal, que já atuava como colunista colaboradora desde 1992, passou a ser uma das diretoras do jornal, ao lado de Renato e Hélio. A redação ganhou sede própria em 1995, no Edifício Gaboardi Máster Center, no centro da cidade. Hoje, o “A Semana” circula nos municípios de Curitibanos, São Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério e Santa Cecília, com 3250 exemplares com média de 44 páginas. O trabalho sério e direcionado para toda comunidade interiorana da região foi, gradativamente, tornando o Jornal A Semana reconhecido, o que resultou num importante ganho em termos de credibilidade, inclusive como órgão oficial de divulgação dos atos do Fórum da Comarca de Curitibanos, entre outros reconhecimentos da sociedade curitibanense. A direção e equipe de funcionários buscam fazer um jornal totalmente voltado para as notícias da cidade e região. Valorizam os pequenos e grandes acontecimentos, procurando abranger todos os fatos, contando sempre com o importante apoio dos colunistas colaboradores.
  • 41. Para dar uma resposta ao prestígio recebido das comunidades onde circula oficialmente, a direção do semanário investiu em tecnologia e apresenta, hoje, capa, contracapa e oito páginas centrais coloridas, além de toda editoração ter sido informatizada. Conscientes da importância do associativismo, os diretores da empresa filiaram o jornal A Semana à Adjori – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina – desde 1995, tendo inclusive o diretor Renato Westphal participado como vice-presidente da entidade na gestão do biênio 95/96. Hélio Westphal foi coordenador geral da associação na região serrana, nos mesmos anos e, nos dias atuais, faz parte do conselho de ética. Como empresa que procura se adequar às necessidades constantes do mercado sempre investindo no crescimento pessoal da organização. A Semana Editora participou do Programa de Qualidade do SEBRAE e do Núcleo de Capacitação dos Jornais promovido pela ADJORI, também em parceria com o SEBRAE, quando a equipe passou por cursos de aperfeiçoamento na parte de redação de textos, área de informática e recursos humanos, entre outros. E continua a participar de todos os encontros promovidos para atualização e interação com a imprensa em nível estadual. O jornal A Semana, para comprovar sua idoneidade, seriedade e circulação semanal, faz parte do Cadastro Catarinense de Jornais e seus exemplares estão disponíveis no museu e biblioteca locais e na Biblioteca Nacional, em Brasília, capital federal. Há três anos o A Semana também promove a Feijoada “A Semana”, que já se configurou como evento oficial no calendário de realizações do município.
  • 42.
  • 43. A Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense – FEPLAC foi instituída pelo Poder Municipal pela Lei 1229 de 24 de junho de 1976 e teve sua autorização para funcionamento pelo Decreto Federal nº. 78.675 em 08 de novembro de 1976. Em novembro de 1976, fez o primeiro concurso vestibular para Ciências Contábeis, iniciando as atividades escolares no ano seguinte. Em 31 de janeiro de 1990, o Conselho Federal de Educação acolheu a carta consulta da Unc, quando as cinco Instituições FEARPE (Caçador), FUNPLOC (Canoinhas), FEAUC (Concórdia), FEPLAC (Curitibanos) e FUNORTE (Mafra), associaram-se para constituir o projeto da Universidade, e através do Parecer 589/91, foi criada a Universidade do Contestado, pela via da autorização. Situada no Estado de Santa Catarina, firma suas raízes na formação do homem e do desenvolvimento da região. Desafiante, por ser multi-campi, e acreditando no potencial abrangente, consolida-se institucionalmente com o compromisso do fortalecimento do ensino superior e conseqüente engrandecimento do homem e da sociedade.
  • 44.
  • 45. Foi criada em 1937 e instalada em 16 de dezembro do mesmo ano. A 3° COM/ 6° BPM é a 2° Companhia mais antiga no interior do Estado. O primeiro comandante foi o capitão PM Aldo Fernandes, vindo de Lages em 07 de dezembro de 1937.
  • 46.
  • 47. No ano de 1981, a sociedade civil organizada de Curitibanos, preocupada com o número de incêndios que ocorriam, mobiliza-se em torno da idéia de criar uma Sociedade de Corpo de Bombeiros Voluntário. Liderou o movimento o Lions Clube de Curitibanos Centro. A campanha iniciou-se para a arrecadação de fundos. Ainda no mesmo ano, decidiu-se pela não constituição da Sociedade, optando-se pela instalação de uma Organização de Bombeiro Militar. Participaram do projeto o Governo do Estado com 45%, a Prefeitura Municipal com 50% e a comunidade local com 5%. A ativação operacional aconteceu em 19 de junho de 1985, sob a denominação de 2ª Seção de Combate a Incêndio/4ªSGI/1ºGI. Em 15 de fevereiro de 1990, instala-se o 2º Grupamento de Incêndio, ativado pelo decreto nº 3.912 de 04 de outubro de 1989, com sua estrutura organizacional orientada pelo decreto 19.237, de 14 de março de 1983. Sua circunscrição, desmembrada do 1º Grupamento de Incêndio (Florianópolis), passou, na época, a ser as regiões Oeste, Planalto Serrano, Planalto Central e Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, num total de 58.620 km2.
  • 48. Em 12 de novembro de 1994, de acordo com a Lei Complementar nº 130, passa a denominar-se 2º Batalhão de Bombeiro Militar (2º BBM). Em 10 de março de 2006 houve as criações e ativações dos 5º e 6º BBM, (sediados em Lages e Chapecó, respectivamente), os quais desmembraram-se do 2º BBM, com isso a área territorial do 2º BBM passou para 23.830 km2 (correspondente a 24,99% do território catarinense), abrangendo, em sua jurisdição, 55 municípios, dos 299 existentes no Estado, e atendendo a uma população de 659.670 habitantes, conforme o Censo 2000. Dos 55 municípios de sua jurisdição, o 2º BBM possui organizações de bombeiro militar em 16 deles, a saber:Curitibanos, Videira, Campos Novos, Santa Cecília, Fraiburgo, Monte Carlo, Joaçaba, Herval D'Oeste, Capinzal, Catanduvas, Canoinhas, Porto União, Mafra, Papanduva, Três Barras e Matos Costa.
  • 49.
  • 50. A paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 24 de dezembro de 1875, tendo como primeiro pároco o Padre Fernando Villanueva. Mas antes da instalação da paróquia, aqui esteve o Padre Braz Grassano. Os Franciscanos chegaram a Curitibanos em 1895, através do Frei Herculano Limpinsel. No livro do tombo, em sua primeira página está a nomeação de Frei Herculano para as paróquias de Curitibanos e Lages, pelo Monsenhor Pedro Peixoto de Almeida Lima, do Rio de Janeiro de 20 de junho de 1894, mas só em 15 de fevereiro de 1896 Dom José de Camargo Barros transfere Frei Herculano para Curitibanos. (Frei Valentim Tambosi O.F. M. Franciscanos em Curitibanos). A primeira igreja de Curitibanos foi construída, provavelmente, quando da criação da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos em 1864. Segundo relato de Frei Valentim Tambosi, quando os franciscanos aqui chegaram já havia uma Igreja, sem bancas, com garrafas e latas revestidas de papel como vasos, que após sofrerem várias reformas, ganhou altar. Em 1912, as missas passaram a ser celebradas na escola, pois a Igreja matriz ameaçava desabar.
  • 51.
  • 52. O irmão Frei Columbano Cremer fez uma belíssima planta para construir a nova matriz, mas não havia dinheiro para construção. Frei Gaspar enfrentou a construção, contratou um mestre de obras de nome Bossov, que iniciou a Igreja, Frei Gaspar foi transferido para Palmas e Frei Redento Kullmann terminou a construção que inaugurou no dia 04 de dezembro de 1915. A atual Igreja Matriz teve o início das escavações para construção em 1953. No dia 24 de dezembro de 1960, com a Igreja ainda com os andaimes da construção o Bispo Dom Afonso Nieheus celebrou missa de ordenação sacerdotal do diácono Otávio De Lorenzi. Em 1964, foi feita uma procissão conduzindo uma cruz de madeira na "Marcha da Família com Deus pela Liberdade" e plantada a referida cruz na Praça Josefina Amorim. Outra cruz foi lá colocada "A Cruz Gloriosa Redentora".
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  • 57. Por volta de 1930, o casal Rosinha e Teodoro França (Tiadorinho) mantinha em sua casa (hoje esquina da Avenida Salomão de Almeida, Rua Hercílio Luz e Medeiros Filhos) duas salas com camas, uma para parturiente onde dona Rosinha atendia como habilidosa parteira que era, auxiliada pelo farmacêutico Alfredo Lenzer, que também atendia em outra sala os doentes em geral. Em 1939, chegou a Curitibanos, o Dr. José Macedo, que continuou atendendo nas referidas salas até a construção do Hospital Frei Rogério. Atendia também em seu consultório particular desde 1933 o Dr. Henrique Berger Filho. Em 1940 uma comissão de Curitibanenses precedida pelo padre Vigário Frei Roque, começaram a estudar a viabilidade de construção de um hospital, porém só em 1946, foi lançada a pedra fundamental. Em 1953, as irmãs da Sagrada Família assumiram a direção do hospital que funcionou até a inauguração do Hospital Regional Hélio Anjos Ortiz. Iniciou suas atividades em 10 de outubro de 1984, pertencente à Fundação Hospitalar de Santa Catarina, órgão da Secretaria de Estado de Saúde. Em 1992, foi constituída a Fundação Hospitalar de Curitibanos. Atualmente conta 136 leitos distribuídos nos setores UTI, neonatal, maternidade, médico- cirúrgica, psiquiatria, pediatria, particular, Ala Vip.
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  • 59. Curitibanos está situada no centro do Estado de Santa Catarina, entre as coordenadas geográficas de 27º16’44” de latitude Sul e 50°34’57” de longitude WGR, temos uma temperatura média anual de 17°C. Pertence a bacia hidrográfica do Uruguai e seus principais rios são Marombas, Canoas, Correntes, das Pedras, possuindo belas paisagens naturais como Recanto Dona Elvira e Cachoeira das Andorinhas.