O documento descreve a história da Física Moderna, definindo-a como o conjunto de teorias desenvolvidas no século XX que trouxeram novas concepções sobre a natureza e desafiaram a física clássica, incluindo as teorias da relatividade e mecânica quântica.
1) O documento apresenta diretrizes para o ensino de física no ensino médio, definindo conteúdos estruturantes como mecânica, termodinâmica e eletromagnetismo.
2) Ele discute a importância de abordar a física levando em conta seu desenvolvimento histórico e seu papel na sociedade.
3) Fornece orientações sobre como planejar aulas de física usando modelos científicos, história da ciência e experimentação.
O documento discute a importância da física no cotidiano e na educação. Ele explica que a física é dividida em seis grandes áreas para facilitar o seu estudo: mecânica, física térmica, óptica geométrica, ondulatória, eletromagnetismo e física moderna. Além disso, destaca que as aulas experimentais de física são fundamentais para que os alunos compreendam os conceitos de forma significativa e se tornem cidadãos ativos.
Este documento apresenta um resumo introdutório sobre física para alunos do 9o ano. Ele discute o método científico, as principais ciências da natureza (química, física e biologia) e fornece uma breve introdução sobre por que estudar física, como a física se divide entre a física clássica e moderna. O documento também lista os primeiros dois capítulos de um livro sobre física - grandezas e unidades de medida e cinemática escalar.
41 a historia-da-ciencia-no-ensino-da-termodinamica-revisadoFabiano Antunes
Um texto que aborda a pertinência da História da Ciência para o Ensino de Ciências. É um texto específico para o ensino de termodinâmica, mas seus conceitos podem ser aplicados para o ensino de Biologia e Química.
Este documento discute como conceitos da física moderna de Einstein, como espaço-tempo, podem ser ensinados em escolas de ensino médio usando histórias em quadrinhos. Apresenta sete tirinhas originais sobre os temas de espaço-tempo, massa e energia, dilatação temporal e a idade de Einstein quando publicou seus trabalhos seminais. Defende que as tirinhas podem facilitar a aprendizagem dos estudantes sobre esses conceitos complexos.
Este plano anual de aula de Física para o 2o ano do Ensino Médio tem como objetivo principal reconhecer a Física como uma construção humana e compreender sua relação com o contexto social e tecnológico. O conteúdo programático inclui Termodinâmica, Ondulatória e Óptica Geométrica. A avaliação dos alunos será contínua e baseada em observações, trabalhos e testes individuais ao longo do ano letivo.
Projeto "Análise Histórica dos Conceitos de Física e seu Emprego em Sala de A...paulom2001
O documento discute:
1) Concepções comuns de estudantes sobre força e movimento baseadas na história da física;
2) A importância de ensinar a evolução histórica dos conceitos para melhor compreensão dos alunos;
3) Uma proposta de tutorial histórico para abordar conceitos como força, movimento, espaço e tempo.
1) O documento apresenta diretrizes para o ensino de física no ensino médio, definindo conteúdos estruturantes como mecânica, termodinâmica e eletromagnetismo.
2) Ele discute a importância de abordar a física levando em conta seu desenvolvimento histórico e seu papel na sociedade.
3) Fornece orientações sobre como planejar aulas de física usando modelos científicos, história da ciência e experimentação.
O documento discute a importância da física no cotidiano e na educação. Ele explica que a física é dividida em seis grandes áreas para facilitar o seu estudo: mecânica, física térmica, óptica geométrica, ondulatória, eletromagnetismo e física moderna. Além disso, destaca que as aulas experimentais de física são fundamentais para que os alunos compreendam os conceitos de forma significativa e se tornem cidadãos ativos.
Este documento apresenta um resumo introdutório sobre física para alunos do 9o ano. Ele discute o método científico, as principais ciências da natureza (química, física e biologia) e fornece uma breve introdução sobre por que estudar física, como a física se divide entre a física clássica e moderna. O documento também lista os primeiros dois capítulos de um livro sobre física - grandezas e unidades de medida e cinemática escalar.
41 a historia-da-ciencia-no-ensino-da-termodinamica-revisadoFabiano Antunes
Um texto que aborda a pertinência da História da Ciência para o Ensino de Ciências. É um texto específico para o ensino de termodinâmica, mas seus conceitos podem ser aplicados para o ensino de Biologia e Química.
Este documento discute como conceitos da física moderna de Einstein, como espaço-tempo, podem ser ensinados em escolas de ensino médio usando histórias em quadrinhos. Apresenta sete tirinhas originais sobre os temas de espaço-tempo, massa e energia, dilatação temporal e a idade de Einstein quando publicou seus trabalhos seminais. Defende que as tirinhas podem facilitar a aprendizagem dos estudantes sobre esses conceitos complexos.
Este plano anual de aula de Física para o 2o ano do Ensino Médio tem como objetivo principal reconhecer a Física como uma construção humana e compreender sua relação com o contexto social e tecnológico. O conteúdo programático inclui Termodinâmica, Ondulatória e Óptica Geométrica. A avaliação dos alunos será contínua e baseada em observações, trabalhos e testes individuais ao longo do ano letivo.
Projeto "Análise Histórica dos Conceitos de Física e seu Emprego em Sala de A...paulom2001
O documento discute:
1) Concepções comuns de estudantes sobre força e movimento baseadas na história da física;
2) A importância de ensinar a evolução histórica dos conceitos para melhor compreensão dos alunos;
3) Uma proposta de tutorial histórico para abordar conceitos como força, movimento, espaço e tempo.
O documento discute o uso da História da Ciência no ensino, argumentando que: 1) os manuais científicos transmitem o conhecimento de forma linear e cumulativa, ignorando como as teorias foram construídas; 2) ler os clássicos históricos pode dar ao estudante outra perspectiva, mas encontra conceitos já descartados; 3) a História da Ciência não deve ser usada apenas para melhorar o aprendizado dos conceitos científicos, mas também para mostrar que a Ciência não é definitiva.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre uma nova abordagem do ensino de Física Moderna e Contemporânea no ensino médio. O autor discute os desafios atuais no ensino desta disciplina e propõe um plano de ação para introduzir os conceitos da Física Moderna desde os primeiros anos do ensino médio de forma contextualizada e significativa para os alunos.
Pc sc fundamentos-teoricos_metodologicos_ensino_cienciasfranciele_regina
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de ciências no curso de formação de professores. Ele destaca a importância de preparar os futuros professores para ensinar conceitos científicos de forma a despertar a curiosidade dos alunos sobre o mundo natural e desenvolver seu pensamento crítico. Também apresenta os principais conteúdos de ciências que devem ser abordados na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física de Partículas para o Ensino Médio. A proposta contém três unidades didáticas que abordam: 1) a constituição da matéria, apresentando partículas elementares como elétron e fóton; 2) a constituição do campo de Física de Partículas, incluindo o Modelo Padrão e o CERN; e 3) mais partículas, com seminários sobre o Modelo Padrão. O objetivo é desenvolver o interesse dos estudantes por Física contemporânea.
O documento descreve a orientação curricular de Física para o Ensino Médio no estado do Rio de Janeiro, que foi desenvolvida em parceria entre a Secretaria de Educação e a UFRJ entre 2004-2006. A orientação enfatiza a compreensão de conceitos sobre aplicações a situações concretas, e inclui tópicos como temperatura e calor na 1a série, mecânica na 2a série, e eletricidade e magnetismo na 3a série.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de geociências no ensino fundamental. Uma sequência didática de quatro aulas foi desenvolvida e aplicada a alunos do 6o ano para ensinar sobre a origem da Terra, formação de continentes, ciclos de formação de rochas e mineralogia. Questionários foram aplicados antes e depois para avaliar os conhecimentos iniciais dos alunos e como eles evoluíram. Vídeos e amostras de rochas foram usados para engajar os alunos no aprendizado. Os resultados indic
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
1) O documento discute o construtivismo na educação científica, analisando diferentes versões e críticas ao construtivismo.
2) É analisada a distinção entre construtivismo estático e dinâmico na aprendizagem das ciências.
3) São apresentadas soluções para enfrentar o "problema epistemológico" sobre a relação entre mundo real e conhecimento científico.
1) O documento discute o construtivismo na educação científica, analisando diferentes versões e críticas ao construtivismo.
2) É apresentada a distinção entre construtivismo estático e dinâmico na aprendizagem das ciências.
3) Discutem-se abordagens construtivistas no ensino de ciências na sala de aula, com foco em situações-problema.
O documento discute a história do ensino de física no Brasil e em Mato Grosso, propostas curriculares antigas e suas limitações, e sugestões para um ensino de física significativo e relevante para os estudantes, incluindo o uso de situações-problema e abordagens interdisciplinares.
1) O documento discute as dificuldades dos alunos do ensino médio em aprender estequiometria, um tópico de química.
2) Foi aplicado um questionário a alunos de escolas públicas e privadas, que mostrou que alunos de cursos técnicos tem maior facilidade com o tópico, possivelmente devido à qualidade dos professores e aulas práticas.
3) A maior dificuldade dos alunos do ensino médio é a falta de exemplos e aplicações da estequiometria
Currículo interdisciplinar para licenciatura em ciências da naturezacasifufrgs
O documento descreve uma proposta de currículo interdisciplinar para a formação de professores de ciências da natureza no Brasil e na Argentina. O currículo permite a obtenção de quatro diplomas: professor de ciências para o ensino fundamental, e professor de biologia, física e química para o ensino médio. Os componentes curriculares nos três primeiros anos são totalmente interdisciplinares, enquanto no quarto ano há disciplinas específicas de cada área.
Este documento discute a abordagem de fractais no ensino médio como forma de auxiliar no ensino de matemática. Ele apresenta uma breve história dos fractais e suas características, e argumenta que incluir o tópico no currículo pode motivar os alunos ao mostrar aplicações da matemática no mundo real. Uma pesquisa com alunos mostrou que após uma aula sobre fractais, eles perceberam suas aplicações no cotidiano e ficaram mais interessados em aprender matemática.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências no Brasil entre 1950-1985. Durante esse período, houve uma transição de um ensino centrado no método tradicional para um ensino mais ativo, com ênfase no método científico. Também houve esforços para atualizar os currículos e formar melhor os professores, embora problemas como a fragmentação do conhecimento e a mercantilização da educação ainda precisavam ser enfrentados.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências no Brasil entre 1950-1985. Durante esse período, houve uma transição de um ensino centrado no método tradicional para um ensino mais ativo, com ênfase no método científico. Também houve esforços para atualizar os currículos brasileiros com base em propostas internacionais e melhorar a formação de professores. No entanto, problemas como a fragmentação do conhecimento e a mercantilização da educação ainda precisavam ser enfrentados.
Pedagogia, ciências da educação e o lugar da históriaOtávio Sales
O documento fornece um quadro geral das ciências da educação, dividindo-as em três categorias: 1) disciplinas que estudam as condições gerais e locais da educação, como história da educação e sociologia escolar; 2) disciplinas que estudam a situação educacional e os fatos da educação; e 3) disciplinas da reflexão e evolução. O documento também discute a importância da história da educação para compreender o presente e evitar erros do passado.
(1) O documento descreve atividades curtas multidisciplinares realizadas para introduzir o conceito de fractal no ensino médio;
(2) As atividades foram desenvolvidas em aulas de física, línguas estrangeiras, artes, química e redação com participação dos professores;
(3) O conceito de fractal foi escolhido por estar presente na natureza e ciência contemporânea e despertar a curiosidade dos alunos.
Este documento discute as concepções de estudantes do ensino médio sobre ciência e cientistas. Ele apresenta ideias de filósofos sobre epistemologia das ciências e defende a necessidade de introduzir elementos da cultura científica no ensino de ciências nas escolas.
O documento discute associação de resistores, incluindo definições de resistor e lei de Ohm, e como resistores podem ser associados em série ou paralelo. É fornecido o resistor equivalente para cada tipo de associação e exemplos de aplicações como lâmpadas e aquecedores.
I. O artigo discute a importância de inserir conceitos de física moderna no ensino médio com professores de física.
II. A maioria reconheceu a relevância, mas apontou falta de tempo, recursos e alinhamento com o ENEM como desafios.
III. As conclusões indicam que a física moderna está presente na vida cotidiana, mas há descompasso entre currículo e avaliações.
O documento discute o uso da História da Ciência no ensino, argumentando que: 1) os manuais científicos transmitem o conhecimento de forma linear e cumulativa, ignorando como as teorias foram construídas; 2) ler os clássicos históricos pode dar ao estudante outra perspectiva, mas encontra conceitos já descartados; 3) a História da Ciência não deve ser usada apenas para melhorar o aprendizado dos conceitos científicos, mas também para mostrar que a Ciência não é definitiva.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre uma nova abordagem do ensino de Física Moderna e Contemporânea no ensino médio. O autor discute os desafios atuais no ensino desta disciplina e propõe um plano de ação para introduzir os conceitos da Física Moderna desde os primeiros anos do ensino médio de forma contextualizada e significativa para os alunos.
Pc sc fundamentos-teoricos_metodologicos_ensino_cienciasfranciele_regina
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de ciências no curso de formação de professores. Ele destaca a importância de preparar os futuros professores para ensinar conceitos científicos de forma a despertar a curiosidade dos alunos sobre o mundo natural e desenvolver seu pensamento crítico. Também apresenta os principais conteúdos de ciências que devem ser abordados na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental.
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física de Partículas para o Ensino Médio. A proposta contém três unidades didáticas que abordam: 1) a constituição da matéria, apresentando partículas elementares como elétron e fóton; 2) a constituição do campo de Física de Partículas, incluindo o Modelo Padrão e o CERN; e 3) mais partículas, com seminários sobre o Modelo Padrão. O objetivo é desenvolver o interesse dos estudantes por Física contemporânea.
O documento descreve a orientação curricular de Física para o Ensino Médio no estado do Rio de Janeiro, que foi desenvolvida em parceria entre a Secretaria de Educação e a UFRJ entre 2004-2006. A orientação enfatiza a compreensão de conceitos sobre aplicações a situações concretas, e inclui tópicos como temperatura e calor na 1a série, mecânica na 2a série, e eletricidade e magnetismo na 3a série.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o ensino de geociências no ensino fundamental. Uma sequência didática de quatro aulas foi desenvolvida e aplicada a alunos do 6o ano para ensinar sobre a origem da Terra, formação de continentes, ciclos de formação de rochas e mineralogia. Questionários foram aplicados antes e depois para avaliar os conhecimentos iniciais dos alunos e como eles evoluíram. Vídeos e amostras de rochas foram usados para engajar os alunos no aprendizado. Os resultados indic
O documento discute o ensino de ciências nos anos iniciais da educação básica. Apresenta o contexto histórico do ensino de ciências no Brasil e discute a importância do letramento científico e do método científico na educação. Também propõe blocos temáticos e situações de aprendizagem para o ensino de ciências na educação básica.
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
1) O documento discute o construtivismo na educação científica, analisando diferentes versões e críticas ao construtivismo.
2) É analisada a distinção entre construtivismo estático e dinâmico na aprendizagem das ciências.
3) São apresentadas soluções para enfrentar o "problema epistemológico" sobre a relação entre mundo real e conhecimento científico.
1) O documento discute o construtivismo na educação científica, analisando diferentes versões e críticas ao construtivismo.
2) É apresentada a distinção entre construtivismo estático e dinâmico na aprendizagem das ciências.
3) Discutem-se abordagens construtivistas no ensino de ciências na sala de aula, com foco em situações-problema.
O documento discute a história do ensino de física no Brasil e em Mato Grosso, propostas curriculares antigas e suas limitações, e sugestões para um ensino de física significativo e relevante para os estudantes, incluindo o uso de situações-problema e abordagens interdisciplinares.
1) O documento discute as dificuldades dos alunos do ensino médio em aprender estequiometria, um tópico de química.
2) Foi aplicado um questionário a alunos de escolas públicas e privadas, que mostrou que alunos de cursos técnicos tem maior facilidade com o tópico, possivelmente devido à qualidade dos professores e aulas práticas.
3) A maior dificuldade dos alunos do ensino médio é a falta de exemplos e aplicações da estequiometria
Currículo interdisciplinar para licenciatura em ciências da naturezacasifufrgs
O documento descreve uma proposta de currículo interdisciplinar para a formação de professores de ciências da natureza no Brasil e na Argentina. O currículo permite a obtenção de quatro diplomas: professor de ciências para o ensino fundamental, e professor de biologia, física e química para o ensino médio. Os componentes curriculares nos três primeiros anos são totalmente interdisciplinares, enquanto no quarto ano há disciplinas específicas de cada área.
Este documento discute a abordagem de fractais no ensino médio como forma de auxiliar no ensino de matemática. Ele apresenta uma breve história dos fractais e suas características, e argumenta que incluir o tópico no currículo pode motivar os alunos ao mostrar aplicações da matemática no mundo real. Uma pesquisa com alunos mostrou que após uma aula sobre fractais, eles perceberam suas aplicações no cotidiano e ficaram mais interessados em aprender matemática.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências no Brasil entre 1950-1985. Durante esse período, houve uma transição de um ensino centrado no método tradicional para um ensino mais ativo, com ênfase no método científico. Também houve esforços para atualizar os currículos e formar melhor os professores, embora problemas como a fragmentação do conhecimento e a mercantilização da educação ainda precisavam ser enfrentados.
O documento descreve a evolução do ensino de ciências no Brasil entre 1950-1985. Durante esse período, houve uma transição de um ensino centrado no método tradicional para um ensino mais ativo, com ênfase no método científico. Também houve esforços para atualizar os currículos brasileiros com base em propostas internacionais e melhorar a formação de professores. No entanto, problemas como a fragmentação do conhecimento e a mercantilização da educação ainda precisavam ser enfrentados.
Pedagogia, ciências da educação e o lugar da históriaOtávio Sales
O documento fornece um quadro geral das ciências da educação, dividindo-as em três categorias: 1) disciplinas que estudam as condições gerais e locais da educação, como história da educação e sociologia escolar; 2) disciplinas que estudam a situação educacional e os fatos da educação; e 3) disciplinas da reflexão e evolução. O documento também discute a importância da história da educação para compreender o presente e evitar erros do passado.
(1) O documento descreve atividades curtas multidisciplinares realizadas para introduzir o conceito de fractal no ensino médio;
(2) As atividades foram desenvolvidas em aulas de física, línguas estrangeiras, artes, química e redação com participação dos professores;
(3) O conceito de fractal foi escolhido por estar presente na natureza e ciência contemporânea e despertar a curiosidade dos alunos.
Este documento discute as concepções de estudantes do ensino médio sobre ciência e cientistas. Ele apresenta ideias de filósofos sobre epistemologia das ciências e defende a necessidade de introduzir elementos da cultura científica no ensino de ciências nas escolas.
O documento discute associação de resistores, incluindo definições de resistor e lei de Ohm, e como resistores podem ser associados em série ou paralelo. É fornecido o resistor equivalente para cada tipo de associação e exemplos de aplicações como lâmpadas e aquecedores.
I. O artigo discute a importância de inserir conceitos de física moderna no ensino médio com professores de física.
II. A maioria reconheceu a relevância, mas apontou falta de tempo, recursos e alinhamento com o ENEM como desafios.
III. As conclusões indicam que a física moderna está presente na vida cotidiana, mas há descompasso entre currículo e avaliações.
I. O artigo discute os resultados de um questionário aplicado a seis professores de física sobre a inserção de tópicos de Física Moderna no Ensino Médio.
II. Os professores relatam que o ENEM influencia sua escolha de conteúdo, focando em Física Clássica em vez de Moderna.
III. Há um descompasso entre os Parâmetros Curriculares Nacionais, que incentivam a Física Moderna, e o ENEM, que não a contempla.
Este documento apresenta uma aula sobre velocidade média. Ele explica o conceito de velocidade média e como calculá-la em situações do cotidiano, fornecendo exemplos como uma viagem de carro e o movimento de águas de um rio. Exercícios são resolvidos para reforçar o cálculo de velocidade média a partir da distância percorrida e do tempo gasto.
O documento discute grandezas físicas, propriedades da natureza que podem ser quantificadas e medidas. Ele explica que grandezas físicas escalares caracterizam propriedades por sua intensidade, enquanto grandezas vetoriais dependem também de direção e sentido. O documento também diferencia grandezas fundamentais, que podem ser medidas diretamente, de grandezas derivadas, que são funções de outras grandezas.
O documento discute referenciais inerciais e não inerciais. Ele explica que (1) o estudo dos movimentos sempre foi importante para os seres humanos e que (2) depende do referencial escolhido se um objeto está em movimento ou repouso, (3) a mecânica estuda os movimentos dividindo-os em cinemática e dinâmica.
1) O documento discute grandezas físicas escalares e vetoriais, definindo-as como aquelas que possuem apenas valor numérico e unidade de medida versus aquelas que também possuem direção e sentido.
2) Exemplos de grandezas escalares incluem energia, enquanto exemplos de grandezas vetoriais incluem força, velocidade e posição.
3) O documento também aborda a diferença entre massa, uma grandeza escalar, e peso, uma grandeza vetorial influenciada pela gravidade.
Este documento presenta la puntuación máxima, mínima y promedio de los estudiantes clasificados en diversos cursos de pregrado de la Universidad Federal do Pará para el proceso de selección de 2014, organizados por carrera, turno y localización. Se enumeran las puntuaciones de más de 100 programas de pregrado en una tabla detallada.
O texto apresenta três frases sobre o analfabetismo funcional no Brasil: (1) Uma pesquisa mostrou que 38% dos estudantes do ensino superior não dominam habilidades básicas de leitura e escrita; (2) Mesmo perguntas simples sobre a vida cotidiana 38% dos estudantes não atingiram nível pleno de alfabetização; (3) Isso indica que o aumento da escolarização não se traduziu em desempenho satisfatório em habilidades básicas como ler e escrever.
O documento fornece instruções sobre como preencher o cartão-resposta e realizar as provas objetivas e discursiva para o cargo de Analista - Área 2 no Banco Central do Brasil. Em menos de 3 frases: O documento instrui o candidato a verificar seus dados no cartão-resposta, assinar no local indicado, marcar apenas uma alternativa por questão objetiva preenchendo todo o círculo de forma contínua e densa, e entregar o cartão-resposta e caderno de questões ao final das 4 horas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
História da Física Moderna.ppt
1. História da Física Moderna
• O que é Física Moderna?
O termo física moderna refere-se ao conjunto de teorias
desenvolvidas no século XX.
A terminologia “moderna” foi introduzida como forma de
distinguir as novas teorias das teorias antecessoras,
referenciadas pelo termo física clássica.
Pode-se dizer que esta distinção é bastante oportuna,
uma vez que os conceitos da física moderna trouxeram
novas concepções a respeito da natureza, da descrição
da matéria e dos fenômenos observados, desafiando o
método determinístico da física clássica.
2. • O ensino deve ser contextualizado, considerar o cotidiano dos alunos, em seu
aspecto social,
• ético, histórico e tecnológico (Matthews, 1995), tal situação pode levar a uma
aprendizagem com
• significado. A aprendizagem significativa é uma aprendizagem com entendimento,
com capacidade
• de transferência, totalmente oposta a aprendizagem mecânica, dependendo dos
conhecimentos
• prévios do estudante e da importância do novo conhecimento e de sua predisposição
em aprender.
• Essa predisposição depende da importância que o estudante dá ao novo
conhecimento (Moreira e
• Masini, 2001).
• O foco do ensino de Física na Educação Básica tem sido a Física Clássica,
basicamente
• mecânica newtoniana, termodinâmica e eletromagnetismo, apesar das profundas
transformações
• teóricas oriundas da chamada Física Moderna e Contemporânea a partir do Século
XX.
3. • A disciplina Física é tradicionalmente compreendida pela maioria dos alunos como
desinteressante, por trazer nos conteúdos muitos cálculos matemáticos, que,
aparentemente, não têm serventia para as atividades práticas no cotidiano desses
alunos [1]. Por isso, pode-se considerar que, para alguns conteúdos da disciplina, é
comum eles fazerem aos seus professores questionamentos como: para que serve
esse assunto? Irei usar esse cálculo em quê? Para que estudar Física se não irei
precisar dela lá fora? Esses questionamentos podem resultar da forma como são
ensinados para eles os conteúdos de Física ou mesmo da escolha dos conteúdos.
Mas é importante considerar como verdade que muitos dos estudantes da educação
básica não encontrarem aplicabilidade da Física ensinada na escola, o que prejudica
no entendimento da importância dessa ciência para a evolução tecnológica, inclusive
da que vivenciamos na atualidade.
• Diante dessa realidade, fica cada vez mais evidente a necessidade de o professor de
Física do Ensino Médio mostrar nas aulas exemplos presentes no cotidiano dos
educandos relacionados à Física, para que eles possam perceber a importância e a
finalidade de se estudar essa ciência, que é fundamental para o entendimento do
mundo que os cerca.
4. • a partir das propostas apresentadas no início do século XX, alterações profundas
foramintroduzidas no entendimento de conceitos como: espaço, tempo, posição,
trajetória, simultaneidade, medida e causalidade. Ao contrário do que se
acreditava até então, tempo não é uma grandeza absoluta, matéria não tem
comportamento único e imutável, enquanto a dinâmica de uma partícula
subatômica é regida pelas leis da probabilidade! Estas são apenas algumas das
novas concepções introduzidas pela física moderna e que fizeram emergir um
novo cenário científico no campo da física.
• Apesar das concepções e interpretações inovadoras, ambas as teorias, da
relatividade e quântica, representam uma generalização da física clássica, sendo
esta tratada como casos especiais, não invalidando, de forma alguma, os conceitos
já estudados. Enquanto a teoria da relatividade estende o campo de investigação
da física clássica para a região de altas velocidades e altas energias, a física
quântica estende o campo de investigação para regiões de pequenas dimensões.
Inicialmente, pode-se pensar que os fenômenos relativísticos ou quânticos sejam
estranhos ou mesmo bizarros, uma vez que estão muito além da realidade
detectada por nossos sentidos. De fato, nossa percepção da natureza é bastante
limitada, mas, ainda assim, não devemos nos furtar a discutir teorias
5. • A Física é uma ciência experimental que tem as suas origens nos métodos
• experimentais aplicados à Mecânica por Galileo (séc. XVII). Até ao fim do século
• XIX enquadrava-se fundamentalmente nas áreas clássicas: Mecânica,
Termodinâmica,
• Óptica e Electromagnetismo, e atingiu um auge na segunda metade do século XIX
• com as equações de Maxwell. Contudo, por volta dos fins do século XIX, foram
• descobertos vários fenómenos físicos que abriram novas ideias para o
• desenvolvimento da Física, como é o caso dos resultados negativos da experiência
de
• Michelson-Morley (1887) para detectar o hipotético éter, a experiência de Hertz
sobre
• o efeito fotoeléctrico (1887), a descoberta dos raios X (Roentgen, 1895), a
• radioactividade (Becquerel, 1896), as leis experimentais da radiação térmica
emitida
• por um corpo negro (Stefan, 1879 -Boltzmann, 1884 e de Wien,1893).
6. • A designação de física Moderna refere-se geralmente à Física que desabrochou
nos
• fins do século XIX e que amadureceu fundamentalmente na primeira metade do
• século XX. Os fenómenos físicos não explicados pela Física Clássica deram origem,
• quase em simultâneo, a novas teorias: a teoria dos quanta (Max Planck, 1900), a
teoria
• da relatividade (Einstein, 1905), a teoria do efeito fotoeléctrico (Einstein, 1905).
Estas
• teorias, associadas à descoberta do núcleo atómico e à formulação do modelo do
• átomo com um núcleo central rodeado por electrões (Rutherford, 1911) levaram
ao
• desenvolvimento de novas áreas da Física: Teoria da Relatividade, Mecânica
• Quântica, Física Nuclear, Física Atómica e Molecular, Física do Estado Sólido, Física
• das Particulas Elementares, Óptica Quântica, Astrofísica, etc.
7. • Introdução
• Aprender Física provoca nos alunos, desde o início de seu contato com a disciplina, uma reação desfavorável. O rigor
necessário aos alunos, bem como o cuidado exigidonas observações e medidas são desafios que nem todos eles
entendem. O uso, muitas vezes inevitável, do algebrismo, pode aborrecer quem não se sente adequadamentepreparado
(Betz e Teixeira, 2012). Esta matematização do ensino de Física pode levar à formação de uma imagem equivocada da
Ciência, como um acúmulo de fórmulas que devem ser decoradas. Distante da realidade e do cotidiano dos
• alunos, tal abordagem pode favorecer a aprendizagem mecânica.
• O ensino deve ser contextualizado, considerar o cotidiano dos alunos, em seu aspecto social,
• ético, histórico e tecnológico (Matthews, 1995), tal situação pode levar a uma aprendizagem com
• significado. A aprendizagem significativa é uma aprendizagem com entendimento, com capacidade
• de transferência, totalmente oposta a aprendizagem mecânica, dependendo dos conhecimentos
• prévios do estudante e da importância do novo conhecimento e de sua predisposição em aprender.
• Essa predisposição depende da importância que o estudante dá ao novo conhecimento (Moreira e
• Masini, 2001).
• O foco do ensino de Física na Educação Básica tem sido a Física Clássica, basicamente
• mecânica newtoniana, termodinâmica e eletromagnetismo, apesar das profundas transformações
• teóricas oriundas da chamada Física Moderna e Contemporânea a partir do Século XX. Desta
• revolução surgiram tecnologias cuja importância se destaca no cotidiano, como transistores, laser e
• usinas nucleares. O ambiente escolar aponta para a necessidade de se promover uma atualização
• curricular, buscando trazer para a sala de aula ideias mais atuais e capazes de contribuir para uma
• formação abrangente do estudante, habilitando-o a participar de debates envolvendo questões de
• Ciência e Tecnologia que repercutem na Sociedade e no Ambiente (Machado e Nardi, 2006).
• É necessário discutir os efeitos que a Relatividade provocou na sociedade contemporânea.
• Como, o desenvolvimento da eletrônica, que foi possível em grande parte pela contribuição de
• Einstein e da Mecânica Quântica. Além disso, temos o microcomputador e o intenso avanço
• tecnológico que estamos vivenciando que, muitas vezes, estão fortemente vinculados às pesquisas
• desta área (Caruso e Freitas, 2009). Os estudos sobre radioatividade e física nuclear têm igual
• importância na construção deste conhecimento, que está tão presente no nosso cotidiano, tanto na
• medicina como na produção de energia.
8. O que aprender?
• Fundamentação teórica
A Aprendizagem Significativa acontece quando uma nova
informação interage com conceitos relevantes pré
existentes na estrutura cognitiva do educando, é um
processo no qual uma informação nova se relaciona, de
forma não literal e não arbitrária, com o conteúdo já
existente nessa estrutura, ocorrendo uma interação entre
as informações. De outro lado, temos a aprendizagem
mecânica, que acontece com frequência nas escolas, que se
pode definir como sendo uma aprendizagem que não
tem nenhuma ou mínima interação com as concepções já
existentes de conhecimento do aluno (Moreira e Masini,
2001).
9. • O estudo aqui relatado procurou que os alunos
desenvolvessem a capacidade de serem críticos ao
internalizarem os conceitos socialmente construídos e
contextualmente aceitos. A intenção deve ser a de
permitir que os alunos percebam que o estudo de
física é relevante para eles e possibilita que possam ter
condições mais adequadas de exercer sua cidadania,
tendo consciência das decisões que tomam, ou seja,
fazer parte da cultura científica, mas assumindo uma
postura crítica em relação à ela.
10. • A aprendizagem significativa crítica, proposta por Marco Antonio Moreira
(Moreira, 2005),
• presume uma abordagem que permite ao sujeito fazer parte de sua
cultura e, ao mesmo tempo, estar
• fora dela. É por meio da aprendizagem significativa crítica que o educando
poderá lidar com a
• mudança que acontece à sua volta, de maneira positiva, sem deixar-se
dominar por ela e conseguir
• manipular estas informações sem se sentir impotente diante destas
mudanças. Moreira também
• sugere princípios e estratégias para facilitar a aprendizagem. Estas
estratégias foram direcionadas
• para facilitar seu uso fora da sala de aula e ao mesmo tempo, sendo
críticas em relação ao que
• acontece nos ambientes de ensino.