O documento descreve a fachada da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco em Salvador, datada de 1702-1703, que foi financiada por ricos comerciantes. A fachada é considerada uma das obras mais importantes do barroco brasileiro pela sua singularidade e detalhes simbólicos, como sereias e máscaras. O documento também menciona o interior da igreja e sua coleção de objetos e estátuas.