Este documento é o relato de uma entidade espiritual que encarnou como escravo no Brasil durante o período da escravidão. Ele descreve suas dolorosas lembranças do tratamento cruel que recebeu como escravo e como manteve a paz e não cultivou o ódio. Agora, como entidade conhecida como Pai de Santo, ele trabalha para libertar os espíritos do sofrimento e do preconceito, ensinando mensagens de amor, perdão e evolução espiritual.