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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CONCURSO PÚBLICO – EDITAL 011/2009
PROVA OBJETIVA
CARGO: PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOL. VISUAL E DESENHO
LOTAÇÃO: CAMPUS FLORIANÓPOLIS
Leia com atenção estas instruções gerais antes de realizar a prova:
1. Confira acima se a prova que lhe foi entregue corresponde ao cargo para o qual você se
candidatou.
2. Confira os dados impressos no cartão-resposta que lhe foi entregue juntamente com a
prova. Quaisquer problemas deverão ser comunicados ao fiscal de sala.
3. Assine o verso do cartão-resposta.
4. Verifique se este caderno de prova contém 40 questões. Não serão aceitas reclamações
posteriores ao término da prova.
5. Cada questão da prova constitui-se de cinco proposições, identificadas pelas letras A, B,
C, D e E, das quais apenas uma será a resposta correta.
6. Preencha primeiramente o rascunho do cartão-resposta, que se encontra no pé desta
folha; em seguida, passe-o a limpo, com caneta esferográfica azul ou preta. Qualquer
outra cor de tinta não será aceita pela leitora ótica.
7. Preencha o cartão-resposta completando totalmente os pequenos círculos em que se
encontram os números.
8. Serão consideradas incorretas questões para as quais o candidato tenha realizado mais
de uma marcação no cartão-resposta, bem como questões cuja resposta apresente
rasuras no cartão-resposta.
9. O cartão-resposta não será substituído em hipótese alguma; portanto evite rasuras.
10. Em sala, a comunicação entre os candidatos não será permitida, sob qualquer forma ou
alegação.
11. Não será permitido o uso de calculadoras, dicionários, telefones celulares ou de
qualquer outro recurso didático ou eletrônico.
12. A prova terá duração de quatro horas (das 14:00h às 18:00h), incluído o tempo para
instruções, para distribuição de provas e cartões e para preenchimento do cartão-
-resposta.
13. Nenhum candidato poderá deixar a sala antes de completar-se uma hora desde o início
da prova.
14. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala, até que todos concluam a prova
e possam sair juntos.
15. Ao concluir a prova, entregue ao fiscal de sala tanto o cartão-resposta quanto o caderno
de provas. Você poderá levar consigo o rascunho do cartão-resposta.
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Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina
Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva
PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO
1
Questões Pedagógicas (01 a 15)
01
01
01
01 No percurso da história da educação, a escola, idealizada “para poucos”, foi expandida “para
muitos”, sem as necessárias condições para uma efetiva expansão de qualidade. Assim, estamos
diante de um cenário que demanda de muitas respostas. Neste contexto, NÃO É CORRETO
NÃO É CORRETO
NÃO É CORRETO
NÃO É CORRETO
afirmar:
A.
A.
A.
A. É preciso construir conhecimentos capazes de modificar ações pedagógicas, visando a
favorecer aos educandos constantemente excluídos da escola, do currículo e de suas
políticas de conhecimento e cultura, para que possam integrar-se ao processo educativo.
B.
B.
B.
B. Entre suas várias funções sociais, a escola e os profissionais da educação, devem exercer
seus papéis no sentido de possibilitar a inclusão e permanência (com êxito) dos educandos
oriundos das mais diferentes condições sócio-econômicas, culturais e de gênero.
C.
C.
C.
C. A escola constitui processos de produção e criação de significados, constrói identidades
sociais e individuais. Portanto, falar em educação e currículo é necessariamente falar em
como a sociedade compreende cultura e conhecimento, quais processos a sociedade utiliza
para legitimar determinados saberes em detrimento de outros.
D.
D.
D.
D. A heterogeneidade cultural, étnica, econômica dos educandos é irrelevante ao pensarmos e
organizarmos o processo educativo, pois precisamos oportunizar igualdade de acesso ao
conhecimento sistematizado.
E.
E.
E.
E. Pesquisas recentes, na área de currículo têm dirigido seus olhares para o interior das
salas de aulas, para as práticas docentes, analisando as relações educadores e educandos,
os rótulos, estigmas, as resistências, enfim, o cotidiano do processo educativo, buscando
aprimorá-lo.
02
02
02
02 Entendendo o “campo do currículo como a abordagem de determinados fenômenos
educativos, como uma maneira de pensar a educação que focaliza prioritariamente os
conhecimentos escolares e a forma como são tratados nos currículos e nas salas de aula”
( ORQUIM, 1993), NÃO
NÃO
NÃO
NÃO é possível afirmar:
A.
A.
A.
A. A história dos estudos sobre o currículo não tem nenhuma relevância para pensar o
currículo e o processo educativo de hoje, pois, precisamos lançar nossos olhares para o
futuro.
B.
B.
B.
B. A consciência de currículo como uma construção social possibilita tanto a manutenção de
seu caráter coercitivo do processo educativo quanto seu uso como forma de resistência.
C.
C.
C.
C. A teoria crítica do currículo tem possibilitado repensar o papel do educador como
mediador/articulador dos conhecimentos, ou seja, o papel de “tornar o pedagógico mais
político”.
D.
D.
D.
D. O currículo é permeado de aspectos políticos, filosóficos e ideológicos, envolvendo a seleção
e o ensino de determinados conhecimentos. E, em consequência, prevê a responsabilidade
do educador por suas escolhas e exclusões, que constituem a prática curricular, no
cotidiano de suas ações.
E.
E.
E.
E. Nas pesquisas sobre o currículo, é preciso enfocar as práticas pedagógicas, para melhor
compreendê-las, situando os docentes como intelectuais públicos, cuja função é capaz de
mediar/articular o processo de conhecer e desenvolver possibilidades emancipatórias.
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2
03
03
03
03 A questão da avaliação é complexa e consiste em um dos mais significativos dilemas da
prática docente. Como e o que avaliar são questões que permeiam o cotidiano dos educadores.
Alguns autores apresentam perspectivas diferentes para pensar a avaliação. Esteban (2004)
propõe a avaliação processual. Partindo da perspectiva da autora, são características dessa forma
de avaliação:
I. A avaliação constitui um processo contínuo e qualitativo – a avaliação é um meio e não um
fim em si mesma;
II. A avaliação funciona como um mecanismo de controle dos tempos, conteúdos, sujeitos e
resultados escolares;
III. O erro é entendido como processo de construção, pois “desvela a complexidade do processo
de conhecimento, tecido simultaneamente pelo passado, pelo presente e pelo devir”;
IV. Propõe-se o diálogo como centro do processo de ensino e de aprendizagem;
V. Defende-se a padronização dos conteúdos, do processo de ensino;
VI. ortalece-se a hierarquia e a homogeneidade necessárias ao processo de ensino e de
aprendizagem.
Marque a alternativa CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA:
A.
A.
A.
A. Somente as alternativas I, II, IV e VI são verdadeiras.
B.
B.
B.
B. Somente as alternativas I e V são verdadeiras.
C.
C.
C.
C. Somente as alternativas I, III e IV são verdadeiras.
D.
D.
D.
D. Somente as alternativas III e V são falsas.
E.
E.
E.
E. Todas as alternativas são verdadeiras.
04
04
04
04 Becker (1994) discute os principais modelos pedagógicos e epistemológicos que
fundamentam as práticas educativas. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA.
INCORRETA.
INCORRETA.
INCORRETA.
A.
A.
A.
A. Segundo a concepção interacionista, a educação não é neutra; é permeada por
posicionamento ético, político e ideológico.
B.
B.
B.
B. Segundo a concepção interacionista, a capacidade cognitiva é definida geneticamente
(“filho de peixe, peixinho é”).
C.
C.
C.
C. Segundo a concepção inatista, a consciência humana pré-existe ao sujeito, e a
aprendizagem é fruto da maturação deste sujeito.
D.
D.
D.
D. As abordagens ou modelos pedagógicos são marcados pelas características do momento e
do contexto sócio-histórico em que foram formulados e pelos diversos paradigmas e
pressupostos filosóficos, metodológicos e epistemológicos que os inspiraram.
E.
E.
E.
E. Segundo a concepção ambientalista ou behaviorista, o conhecimento humano é originado
de estímulos que o ambiente lhe proporciona; portanto, o meio é determinante na relação
de aprendizagem.
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3
05
05
05
05 Em Pedagogia do Oprimido (1987), uma das principais obras de Paulo reire, o autor aborda
sua concepção de educação e discute a investigação e a redução temática, problematizando a
construção de um processo efetivamente educativo. Para tanto, os passos que compõem a
investigação e redução temáticas são:
A.
A.
A.
A. Definição dos conteúdos, escolha das codificações, descodificação, redução temática e
trabalho em sala de aula.
B.
B.
B.
B. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, planejamento e
trabalho em sala de aula.
C.
C.
C.
C. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, redução temática e
avaliação.
D.
D.
D.
D. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, redução temática e
trabalho em sala de aula.
E.
E.
E.
E. Definição dos conteúdos, escolha das codificações, planejamento, redução temática e
avaliação.
06
06
06
06 “A reflexão coletiva leva à leitura crítica do fracasso escolar em suas consequências sociais e
à responsabilidade da escola na construção/superação deste fracasso” (GARCIA, 1992, p.60). Em
relação a temática do sucesso/fracasso escolar, considere as afirmações:
I. Os valores presentes no currículo oculto (gênero, competição, consumismo, ideologias,
individualismos), sutis, porém educativos e formadores de personalidades, consistem em
questões pertinentes para pensarmos o sucesso escolar.
II. Os conteúdos selecionados para o currículo escolar, privilegiando o saber sistematizado e
desqualificando o saber empírico do aluno, representam um convite ao fracasso escolar e
social de uma grande parcela da população desfavorecida econômica e culturalmente.
III. Superar o fracasso escolar exige uma competência docente/pedagógica coletiva.
IV. É necessário pensar o processo de ensino e de aprendizagem sob a lógica do devir e não
centrado no erro e acerto.
V. Reduzir os índices de fracasso escolar e de evasão pressupõe que a escola retome seu
próprio campo de conhecimento, na teoria e na sala de aula (resgatar para o espaço
pedagógico escolar a responsabilidade e as soluções para os problemas educacionais).
VI. A formação crítica e consistente dos profissionais da educação, vinculada à realidade e ao
saber-fazer pedagógico consiste em uma ação urgente a ser implementada nas
instituições educativas.
VII. É necessário redefinição do planejamento do ano letivo, adequação dos currículos e das
metodologias de ensino, enfim, é preciso repensar o processo de ensino e de
aprendizagem.
Assinale a alternativa CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA:
A.
A.
A.
A. Somente as alternativas I, II, IV e VII são corretas.
B.
B.
B.
B. Somente as alternativas I e V são corretas.
C.
C.
C.
C. Somente as alternativas III, VI e VII são falsas
D.
D.
D.
D. Somente as alternativas II, VI e VII são falsas
E.
E.
E.
E. Todas as alternativas estão corretas.
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4
07
07
07
07 De acordo com o Decreto 5840/06, pensar a construção de cursos PROEJA (Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos), demanda (re)construir alguns pressupostos específicos para esta
modalidade de educação. Das alternativas abaixo, quais seriam, segundo o Decreto, pressupostos
relevantes para a profissionalização de jovens e adultos?
I. Desenvolver um currículo que integre os três campos: educação básica, educação
profissional e educação de jovens e adultos;
II. Capacitação e preparação dos professores e profissionais da instituição para atuação nessa
modalidade de ensino;
III. Ênfase nas concepções tradicionais de ensino, privilegiando a educação profissional,
preparando os sujeitos para o mercado de trabalho;
IV. Gestão diferenciada dos tempos/flexibilização, repensando a organização do tempo e espaço
para proporcionar maior inclusão e permanência dos alunos no PROEJA;
V. Construção dos cursos PROEJA com base nas exigências do mercado, desenvolvendo as
competências necessárias a sua inclusão e competitividade no mercado de trabalho e, na
medida do possível proporcionar acesso a conhecimentos gerais.
VI. Considerar os sujeitos do PROEJA e suas trajetórias para construção e enriquecimento do
trabalho pedagógico, concebendo a educação como um ato político.
Estão CORRETAS
CORRETAS
CORRETAS
CORRETAS apenas as alternativas:
A.
A.
A.
A. I, II, IV e VI.
B.
B.
B.
B. I, IV e VI
C.
C.
C.
C. III e VI
D.
D.
D.
D. II, III, e V
E.
E.
E.
E. I, III, V e VI
08
08
08
08 Em relação à legislação da Educação profissional e tecnológica – EPT é CORRETO
CORRETO
CORRETO
CORRETO afirmar
que:
A.
A.
A.
A. O Decreto 2208/1997 defende os cursos integrados e extingue os cursos subsequentes e
concomitantes.
B.
B.
B.
B. A LDB 9192/96 regulamenta a Educação brasileira, no entanto, não trata da EPT.
C.
C.
C.
C. O Decreto 5154/2004 garante a integralidade dos conteúdos da Educação profissional, e a
educação propedêutica é oferecida na medida em que o currículo possibilitar a inclusão
destes conteúdos.
D.
D.
D.
D. O Decreto 5154/2004 define as formas de articulação entre o Ensino médio e a educação
profissional, podendo essa articulação ocorrer nas modalidades integrada, concomitante
ou subsequente.
E.
E.
E.
E. A forma de articulação mais adequada do ensino médio com a educação profissional é a
concomitante, pois o educando poderá cursar os cursos em períodos opostos, com dois
currículos distintos, o que enriquecerá significativamente sua formação.
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09
09
09
09 Dante (2006) conferencista na 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e
Tecnológica, aponta os pilares para a Educação Profissional e Tecnológica – EPT. Qual das
alternativas abaixo NÃO
NÃO
NÃO
NÃO corresponde a idéia de pilares da EPT apontadas por Dante:
A.
A.
A.
A. A educação de forma integrada, objetivando a formação integral do trabalhador.
B.
B.
B.
B. O mercado como eixo norteador e definidor das ações educativas em EPT.
C.
C.
C.
C. O trabalho e a pesquisa como princípio educativo.
D.
D.
D.
D. A interdisciplinariedade e a contextualização dos conteúdos.
E.
E.
E.
E. A realidade concreta como uma totalidade, uma síntese de múltiplas relações.
10
10
10
10 Sobre o Decreto Nº 5840, de 13 de julho de 2006, NÃO É
NÃO É
NÃO É
NÃO É CORRETO
CORRETO
CORRETO
CORRETO afirmar:
A.
A.
A.
A. O Decreto prevê que, quando se tratar de EJA, a formação profissional deverá ser
aligeirada, ou seja, deverão ser oferecidos apenas cursos de formação inicial ou continuada
– IC, e não os cursos de níveis técnicos e tecnólogos.
B.
B.
B.
B. O Decreto institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação
Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –
PROEJA.
C.
C.
C.
C. O Decreto prevê a articulação da Educação Profissional ao ensino fundamental ou ao
ensino médio, preferencialmente de forma integrada, com a construção de Projeto
Pedagógico único (formação geral e técnica).
D.
D.
D.
D. Os cursos oferecidos devem estar em sintonia com as demandas de nível local e regional,
contribuindo para o fortalecimento das estratégias de desenvolvimento socioeconômico e
cultural da população, bem como para o desenvolvimento integral do cidadão.
E.
E.
E.
E. O Decreto convida a um repensar o processo educativo, as formas de organização do tempo
e do espaço, e a articulação dos conhecimentos, principalmente na EJA.
11
11
11
11 De acordo com a Lei 8.112 de 1990, são considerados deveres do servidor público civil e
federal, entre outros:
I. Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II. Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
III. Zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;
IV. Ser assíduo e pontual ao serviço;
V. Tratar com urbanidade as pessoas;
VI. Representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
Assinale a alternativa CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA:
A.
A.
A.
A. Estão corretas as alternativas I, II, III, IV e V.
B.
B.
B.
B. Estão corretas as alternativas I, III, IV, V e VI.
C.
C.
C.
C. Estão corretas as alternativas I, III e IV.
D.
D.
D.
D. Estão incorretas as alternativas II e VI.
E.
E.
E.
E. Todas as alternativas estão corretas.
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12
12 Segundo usari (1996), “O planejamento é, acima de tudo, uma atitude crítica do educador
diante de seu trabalho docente”. Seguindo esta linha de pensamento, qual alternativa NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
apresenta elementos relevantes para uma prática docente reflexiva:
A.
A.
A.
A. Planejamento do trabalho como um processo contínuo;
B.
B.
B.
B. Consciência da educação como ato político;
C.
C.
C.
C. Avaliação do aluno para verificação dos conhecimentos adquiridos.
D.
D.
D.
D. Conhecimento sobre a realidade sociocultural dos educandos, para a inclusão e valorização
de seus saberes no processo de ensino e aprendizagem.
E.
E.
E.
E. Busca de ormação Continuada;
13
13
13
13 Muitos estudos nos ramos da ciência, educação e currículo, entre o quais Lopes (1998),
analisam as relações entre currículo, conhecimento e cultura, em uma perspectiva histórico-
-crítica. Tendo por base esse referencial epistemológico/teórico, analise as seguintes afirmativas,
marcando com V as verdadeiras e com as falsas:
( ) A organização de patentes e licenças garante o controle sobre os processos e sobre os produtos
da tecnologia científica, ou seja, permite o monopólio privado de uso e distribuição de um
conhecimento, ao qual nem os cientistas têm acesso, desmitificando o ideal de socialização do
conhecimento científico.
( ) O currículo escolar está organizado de forma a oportunizar aos educandos o acesso aos
conhecimentos sistematizados construídos pela humanidade, possibilitando a equidade de
acesso aos avanços da ciência, a exemplo, os conhecimentos sobre os processos de produção e
o uso das novas tecnologias.
( ) A defesa de que cada Estado nação é soberana e, portanto, as políticas de instituições
mundiais e agência de fomentos internacionais como o Banco Interamericano e o Banco
Mundial, não possuem significativa influência nas políticas educacionais e
consequentemente, de currículo e avaliação no Brasil.
( ) Normalmente, na escola, o conhecimento e a cultura não são problematizados como campo
plural de conflitos e acordos e a função cultural da escola é submetida à lógica do mercado, da
formação para habilidades e competências, cuja definição não passa por um debate social
mais amplo.
( ) Pensar uma educação inclusiva, implica em considerar o princípio básico de que o currículo
real é o conjunto de todas as experiências escolares de conhecimento proporcionadas aos
educandos, portanto se constrói na instituição escolar, nos acordos e conflitos diários no
interior dessas instituições.
A sequência C
C
C
CORRETA
ORRETA
ORRETA
ORRETA de marcação, de cima para baixo, é:
A.
A.
A.
A. , V, V, V, V.
B.
B.
B.
B. , , V, V, .
C.
C.
C.
C. V, , V, V, .
D.
D.
D.
D. V, V , , V.
E.
E.
E.
E. V, , , V, V.
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14 Moacir Gadotti (2006), num estudo sobre a concepção dialética da educação faz referência ao
marxismo para pensar os contextos educacionais. Segundo ele, Marx e Engels, preocupados com
as estratégias da educação sob o capitalismo propuseram três grandes princípios para a
integração do ensino e do trabalho. Qual alternativa corresponde a esses três princípios:
A.
A.
A.
A. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como
responsabilidade da sociedade civil; e educação para o trabalho, isto é, educação científica.
B.
B.
B.
B. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como
responsabilidade do Estado; e educação para o trabalho, isto é, educação tecnicista.
C.
C.
C.
C. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como
responsabilidade do Estado; e educação pelo trabalho, isto é, educação politécnica.
D.
D.
D.
D. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como
responsabilidade do Estado; e educação para atender ao mercado, isto é, educação
especializada.
E.
E.
E.
E. educação inclusiva, isto é, educação para os desfavorecidos; educação gratuita, isto é,
educação como responsabilidade do Estado; e educação para o mercado, isto é, educação
politécnica.
15
15
15
15 As discussões sobre currículo vêm assumindo, nos últimos anos, maior importância,
especialmente em função de variadas mudanças que as propostas curriculares oficiais trazem as
escolas, fomentando uma multiplicidade de referências ao campo do currículo. Sobre o
pensamento curricular, na perspectiva dos debates contemporâneos de Lopes e Macedo (2002),
analise as seguintes afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com as falsas:
( ) As primeiras preocupações com o currículo, no Brasil, datam dos anos 20. Até 1980 por meio
do programa de ajuda à América Latina o campo do currículo foi marcado pela transferência
instrumental de teorizações americanas.
( ) Conforme a teoria curricular crítica o currículo escolar representa uma grade curricular –
entendida como um conjunto de conteúdos disciplinares a serem cumpridos em determinadas
séries, com cargas horárias previstas.
( ) Os estudos de currículo no Brasil são marcados na década de 90 pelo seu viés psicologizante,
ou seja, os trabalhos buscam, em sua maioria, a compreensão do currículo como espaço de
relações de poder.
( ) Uma das principais marcas do pensamento curricular brasileiro atual é o da perspectiva pós-
estruturalista. Nessa concepção o currículo é visto, sobretudo, como um documento que forja
nossa identidade.
A sequência CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA de marcação, de cima para baixo, é:
A.
A.
A.
A. , V, , V
B.
B.
B.
B. V, V, ,
C.
C.
C.
C. V, , V, V
D.
D.
D.
D. , , V,
E.
E.
E.
E. V, , , V
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8
Prova de Conhecimentos Específicos (Questões 16 a 40)
16
16
16
16 Durante o século dezenove, uma série de eventos históricos instalou as condições para o
surgimento do Design como profissão, tal como o conhecemos hoje. Dos itens a seguir NÃO
NÃO
NÃO
NÃO é um
destes eventos:
A.
A.
A.
A. Demanda por melhoria na qualidade dos produtos industriais
B.
B.
B.
B. Aparecimento das corporações de artesãos
C.
C.
C.
C. Divisão do trabalho, como formulado por Adam Smith
D.
D.
D.
D. Produção em massa
E.
E.
E.
E. Surgimento das leis de patentes.
17
17
17
17 No pós-guerra, o Design experimentou uma ligação com o setor industrial ampliada em
intensidade e abrangência, indo do projeto dos produtos ao trato com a imagem corporativa.
Costuma-se citar como um exemplo historicamente precoce desta inserção do Design o trabalho
de:
A.
A.
A.
A. Walter Gropius para a Telefunken em 1919
B.
B.
B.
B. Marcel Breuer para a orma em 1923
C.
C.
C.
C. Peter Behrens para a orma em 1909
D.
D.
D.
D. Peter Behrens para a AEG em 1909
E.
E.
E.
E. Walter Gropius para a AEG em 1919.
18
18
18
18 Quanto ao Design nos Estados Unidos da América, os historiadores do Design costumam
separá-lo em uma fase pré-Segunda Guerra Mundial e uma fase posterior ao conflito,
identificando respectivas características e atores. É CORRETO
CORRETO
CORRETO
CORRETO ligar as fases pré e pós conflito,
respectivamente, com:
A.
A.
A.
A. Raymond Loewy, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Charles Eames,
racionalismo americano, influência da Bauhaus
B.
B.
B.
B. Charles Eames, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Raymond Loewy,
racionalismo americano, influência da Bauhaus
C.
C.
C.
C. George Nelson, styling, apelo comercial, racionalismo americano / Raymond Loewy,
desenho de carenagem, influência da Bauhaus
D.
D.
D.
D. George Nelson, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Charles Eames,
streamline, influência da Bauhaus
E.
E.
E.
E. George Nelson, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Raymond Loewy,
racionalismo americano, influência da Bauhaus.
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PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO
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19
19
19
19 No momento em que se comemoram os noventa anos da HfG Bauhaus, tem-se refletido
sobre a importância do currículo do seu curso básico como norteador da formação em Design até
hoje. Tal curso básico, em que pese a curta duração da escola, sofreu significativas mudanças de
enfoque à medida em que diferentes lideranças se sucediam. Dentre as alternativas a seguir,
qual apresenta a correta relação entre cada uma das pessoas e o enfoque que o curso tomou sob
sua influência, além da correta sequência histórica:
A.
A.
A.
A. Hannes Meyer: social / Johannes Itten: artístico-expressivo / Walter Gropius: industrial
B.
B.
B.
B. Walter Gropius: social / Johannes Itten: artístico-expressivo / L.M. Van der Rohe:
industrial
C.
C.
C.
C. Johannes Itten: artístico-expressivo / Hannes Meyer: social / Ettore Sottsass: industrial
D.
D.
D.
D. Johannes Itten: industrial / Hannes Meyer: social / L.M. Van der Rohe: artístico-
expressivo
E.
E.
E.
E. Johannes Itten: artístico-expressivo / Hannes Meyer: social / L.M. Van der Rohe:
industrial
20
20
20
20 Considerando o percurso histórico da HfG Bauhaus (1919 a 1933), é CORRETO
CORRETO
CORRETO
CORRETO afirmar que
ela formou:
A.
A.
A.
A. apenas arquitetos.
B.
B.
B.
B. mestres de ofício e designers.
C.
C.
C.
C. mestres de ofício, designers e arquitetos.
D.
D.
D.
D. apenas designers.
E.
E.
E.
E. apenas mestres de ofício.
21
21
21
21 Em 1953, Ulm, cidade alemã na Baviera, foi o local de fundação de uma nova escola para o
ensino do Design como curso superior. A HfG Ulm em parte afirmava o legado bauhauseano e em
parte firmava sua visão própria do Design. Considere as características I a VI a seguir. Depois
assinale a alternativa que contém apenas itens C
C
C
CORRET
ORRET
ORRET
ORRETO
O
O
OS
S
S
S quanto ao posicionamento e às
atividades da escola de Ulm:
I) uncionalismo, em oposição ao expressionismo-formalismo da Bauhaus.
II) Como na Bauhaus, fé no Design como força reformadora.
III) ormalismo, em oposição ao expressionismo-funcionalista da Bauhaus.
IV) Descrença no Design como força reformadora.
V) Parceria com a Braun, cujos produtos tornaram-se ícones de seu estilo.
VI) Trabalho de identidade corporativa para a Walita.
A.
A.
A.
A. I, II, V.
B.
B.
B.
B. III, IV, V.
C.
C.
C.
C. I, II, VI.
D.
D.
D.
D. I, IV, VI.
E.
E.
E.
E. III, II, V.
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22
22
22
22 A matriz do ensino do Design no Brasil, perceptível nos currículos dos cursos em
funcionamento no país, remete ao legado das escolas Bauhaus e Ulm. Ao longo da história do
ensino do Design no Brasil, e especialmente em seu início, algumas pessoas funcionaram como
vetores desta influência. Assinale a alternativa que contém apenas pessoas que tiveram o citado
papel:
A.
A.
A.
A. Charles Eames, Gui Bonsiepe, Max Bill, Tomás Maldonado.
B.
B.
B.
B. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, Max Bill, ritz Schmidt.
C.
C.
C.
C. Alexandre Wolnner, ritz Schmidt, Max Bill, Tomás Maldonado.
D.
D.
D.
D. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, ritz Schmidt, Tomás Maldonado.
E.
E.
E.
E. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, Max Bill, Tomás Maldonado.
23
23
23
23 O ensino regular do Design no Brasil iniciou-se tardiamente apesar do anseio, de mais de
uma década, da comunidade de entusiastas. inalmente, a primeira oferta de ensino regular de
design em nível superior ocorreu em:
A.
A.
A.
A. 1962, com criação da ESDI.
B.
B.
B.
B. 1963, com criação da ESDI.
C.
C.
C.
C. 1962, na AU-USP.
D.
D.
D.
D. 1961, na UESP.
E.
E.
E.
E. 1962, na UESP.
24
24
24
24 Em seu livro Sintaxe da Linguagem visual, Donis A. Dondis (São Paulo: Martins ontes,
2007) se refere a questões da comunicação visual. Os elementos visuais que compõem a
substância visual da obra participam do significado da mesma, sendo de relevância para o
projetista. Neste contexto, considere as afirmações abaixo:
I. A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é visualmente inesperado e
daquilo que cria tensões na composição
II. Tanto para o emissor quanto para o receptor da informação visual, a falta de tensão é um
fator de desorientação.
III. Na linguagem visual, os opostos se repelem, mas os semelhantes se atraem.
IV. O equilíbrio é uma estratégia de design em que existe um centro de suspensão a meio
caminho entre dois pesos.
Sobre as afirmações acima se pode dizer que:
A.
A.
A.
A. Somente as afirmações I e IV estão corretas.
B.
B.
B.
B. Somente as afirmações II e III estão corretas.
C.
C.
C.
C. Há somente uma afirmação correta.
D.
D.
D.
D. Há três afirmações corretas.
E.
E.
E.
E. Todas as afirmações estão corretas.
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25
25
25
25 Wassily Kandinsky, considerado o pai da arte abstrata, um dos mais destacados teóricos do
abstracionismo, preocupou-se em registrar algumas de suas teorias. Em um de seus livros
(KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins ontes, 1997), discorre
sobre a teoria das formas por meio de três elementos – ponto, linha e plano. De acordo com essa
teoria, considere as afirmações abaixo:
( ) Na escultura e na arquitetura, o ponto é a resultante da intersecção de várias linhas
( ) A linha faz a passagem do estático do ponto para o dinâmico. Ela oferece quanto ao tempo
uma grande variedade de expressão.
( ) O ponto geométrico é um ser visível, portanto material.
( ) A teoria das formas de Kandinsky tem como princípio a correspondência entre a ordem das
cores e a ordem das formas
Marque a alternativa com as marcações CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETAS
S
S
S, de cima para baixo:
A.
A.
A.
A. V, , V,
B.
B.
B.
B. V, , , V
C.
C.
C.
C. , V, , V
D.
D.
D.
D. V, V, V,
E.
E.
E.
E. , V, ,
2
2
2
26
6
6
6 Considerando os elementos visuais dentro de uma composição bidimensional, podemos dizer
que, nos quadros dos artistas impressionistas, a importância era dada principalmente à
luminosidade atmosférica. Nesta direção e examinando a estrutura do espaço impressionista, é
adequado dizer que o elemento formal predominante na composição impressionista é:
A.
A.
A.
A. Volume
B.
B.
B.
B. Luz
C.
C.
C.
C. Superfície
D.
D.
D.
D. Cor
E.
E.
E.
E. Linha
27
27
27
27 “A proporção é indispensável como fator estrutural na disposição das partes, fator da maior
importância para a ordenação interior da forma e seu sentido expressivo”. (OSTROWER, ayga.
Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983, p. 280) . Com relação à proporção áurea é
INCORRETO
INCORRETO
INCORRETO
INCORRETO afirmar:
A.
A.
A.
A. Na Grécia Antiga a proporção áurea veio a ser chamada de divina proporção, seção áurea,
ou corte de ouro.
B.
B.
B.
B. A proporção áurea integra as noções aparentemente opostas de permanência e
transformação.
C.
C.
C.
C. A proporção áurea se origina na divisão do círculo em dez partes iguais.
D.
D.
D.
D. O equilíbrio “clássico” resultante da proporção áurea encontra-se muitas vezes em obras
gregas, sobretudo no período que vai do arcaico ao clássico, do século VI ao IV a. C.
E.
E.
E.
E. Na proporção áurea a divisão sempre resulta em partes proporcionais que são fisicamente
desiguais e invertidas, alternadamente, em sentido espacial.
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2
2
2
28
8
8
8 Relacione a primeira coluna com a segunda coluna no que se refere à teoria das cores:
(1) Cor inexistente
(2) Cor-luz
(3) enômeno da percepção da cor
(4) enômeno da sensação da cor
(5) Croma
( ) Saturação ou pureza da cor
( ) Sua melhor expressão é a luz solar
( ) Cor de contraste
( ) Matiz, valor e croma
( ) Elementos físico (luz) e fisiológico (olho)
Assinale a alternativa que contém a seqüência CORRETA,
CORRETA,
CORRETA,
CORRETA, de cima para baixo:
A.
A.
A.
A. 2, 5, 3, 4, 1
B.
B.
B.
B. 5, 1, 3, 4, 2
C.
C.
C.
C. 1, 2, 5, 3, 4
D.
D.
D.
D. 5, 1, 2, 3, 4
E.
E.
E.
E. 5, 2, 1, 3, 4
29
29
29
29 Na área do design, uma das teorias mais utilizadas para explicar a configuração do produto
industrial é a Gestalt. É também por meio do estudo de seus elementos que o designer poderá
obter informações mais objetivas para a elaboração da fase conceitual de seu projeto. A respeito
dessa, marque V (verdadeiro) ou (falso):
( ) Seguindo a teoria da Gestalt, o que acontece no cérebro não é idêntico ao que acontece na
retina
( ) As forças iniciais mais simples, que regem o processo de percepção da forma visual, são as
forças da segregação e da unificação.
( ) Segundo a Gestalt, em um objeto, vemos uma parte independentemente da outra parte
( ) A lei da boa continuação explica, segundo a Gestalt, não só as formas bidimensionais, como
as tridimensionais.
A sequência CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA de marcação, de cima para baixo, é:
A.
A.
A.
A. , V, , V
B.
B.
B.
B. V, V, , V
C.
C.
C.
C. , , V, V
D.
D.
D.
D. V, V, V,
E.
E.
E.
E. V, , V,
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3
3
3
30
0
0
0 O debate sobre forma remonta a Antiguidade Grega, já com Aristóteles. Desde então,
diversos são os conceitos que chegaram até nós, a partir dos diferentes campos do conhecimento
(filosofia, artes, design, etc.) na tentativa de melhor defini-la. Preocupado com a questão da
forma e a partir de uma visão estruturalista, Montaner conceitua “a forma como estrutura
essencial e interna, como construção do espaço e da matéria” (MONTANER, Josep Maria. As
formas do século XX. Gustavo Gilli: São Paulo, 2002). Nesta citação o autor alega que:
A.
A.
A.
A. orma e conteúdo tendem a coincidir
B.
B.
B.
B. orma e conteúdo encontram-se dissociados
C.
C.
C.
C. A forma se sobrepõe ao conteúdo
D.
D.
D.
D. A forma está relacionada à arquitetura
E.
E.
E.
E. O conteúdo se sobrepõe à forma.
3
3
3
31
1
1
1 Segundo Donis Dondis, “as técnicas visuais oferecem ao designer uma grande variedade de
meios para a expressão visual do conteúdo. Existem como polaridades de um continuum, ou como
abordagens desiguais e antagônicas de significado”. (DONDIS, Donis A. São Paulo: Martins
ontes, 2007, p. 139).
Numere corretamente a coluna da direita de acordo com a da esquerda, destacando os pares
antagônicos presentes nas técnicas visuais:
(1) Constitui o favorecimento da uniformidade dos elementos,e o
desenvolvimento de uma ordem baseada em algum princípio
ou método constante.
(2) Decomposição dos elementos e unidades de um design em
partes separadas, que se relacionam entre si mas conservam
seu caráter individual.
(3) Uma técnica casual deve sugerir uma ausência de
planejamento, uma desorganização intencional ou a
apresentação acidental da informação visual
(4) ocalizar, numa composição, um tema isolado e
independente, que não conta com o apoio de quaisquer
outros estímulos visuais, tanto particulares quanto gerais
( ) Seqüencialidade
( ) Irregularidade
( ) Justaposição
( ) Unidade
A ordem CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA de associação, de cima para baixo, é:
A.
A.
A.
A. 1, 3, 4, 2
B.
B.
B.
B. 3, 1, 4, 2
C.
C.
C.
C. 3, 2, 4, 1
D.
D.
D.
D. 3, 1, 2, 4
E.
E.
E.
E. 2, 3, 4, 1
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2
2
2 A história da escultura confunde-se com a própria história das primeiras civilizações.
Estimuladas por preocupações resultantes das forças da natureza (sol, chuva, eclipse e outras) as
civilizações da pré-história iniciam a arquitetura juntamente com a escultura. A respeito dessa,
marque V (verdadeiro) ou (falso):
( ) Menires são construções com blocos de pedra fincados no chão.
( ) Dólmenes e menires eram considerados como cemitérios ou monumentos ao sol.
( ) Na Inglaterra, existem dólmenes e menires conhecidos como Stonehenge.
( ) Dólmenes são constituídos de dois menires com uma pedra apoiada em cima.
( ) Menires são constituídos de blocos de pedra; aparentam uma mesa gigante.
A sequência CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA de marcação, de cima para baixo, é:
A.
A.
A.
A. V, , , V, V
B.
B.
B.
B. V, V, , V, V
C.
C.
C.
C. V, V, V, , V
D.
D.
D.
D. V, V, V, ,
E.
E.
E.
E. V, V, V, V,
3
3
3
33
3
3
3 Assinale V (verdadeiro) ou (falso) e depois escolha a correta sequência de marcação, de
cima para baixo:
A arte, para Platão (427-347 a.C.), configurava-se como potencialmente maléfica. Em sua obra A
República, na qual estabelece os postulados do modelo ideal de polis, de cidade, de sociedade.
Platão declara:
( ) Este mundo material e sensível é apenas decalque imperfeito, pois submetido ao devir e à
conseqüente mutabilidade destruidora, do mundo das Idéias, onde reside a perfeição e a
Verdade.
( ) O que se mostra aos olhos dos homens é apenas aparência, decalque imperfeito, cópia onde
não se encerra o real. A verdadeira Beleza está no plano transcendental.
( ) Cópia da cópia, a arte é concebida como mímese, no que imita o real não como este é (já que
está no plano transcendental, inacessível à percepção visual), mas como este aparenta ser.
( ) A arte da escultura, que obedece às proporções tridimensionais e simétricas do modelo
reproduzido, produz um ícone (eikôn), imitação que corresponde à aparência do real e do
ideal
( ) A pintura, pela impossibilidade de retratar o real aparente em todas as suas dimensões,
produz apenas um simulacro parcial, um ídolo (eídôlon). Ídolo ou ícone, a arte para Platão é
sempre como a aparição de uma imagem no espelho, verdadeiro phantasma.
( ) Por seu caráter ilusório e sedutor, o belo artístico convida à fruição dos prazeres do mundo
sensível que a arte reproduz, impedindo o homem de buscar o Belo verdadeiro. Platão
postula, pois, a ascese como forma de não ceder aos sortilégios da arte e aos encantos do
mundo tangível.
A.
A.
A.
A. , V, , V, V, V
B.
B.
B.
B. , , , V, ,
C.
C.
C.
C. V, V, , , V,
D.
D.
D.
D. V, , V, , , V
E.
E.
E.
E. V, V, V, , V, V
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3
3
3
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4
4
4 Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará praticamente boa parte da
produção ocidental. A palavra grega para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício.
Este conceito está associado à idéia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação
artística deve representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela perfeição
da natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Desta forma para os gregos, a hierarquia das
artes corresponderia, respectivamente, a:
A.
A.
A.
A. música, escultura, pintura e poesia
B.
B.
B.
B. pintura, escultura, poesia e música
C.
C.
C.
C. poesia, música, escultura e pintura
D.
D.
D.
D. poesia, pintura, escultura e música
E.
E.
E.
E. escultura, pintura, música e poesia
3
3
3
35
5
5
5 Nas primeiras décadas do século XX, a crítica de arte aparece como uma instituição
desprestigiada em virtude dos equívocos cometidos no passado, particularmente em relação aos
impressionistas, pós-impressionistas e primeiros modernos. No entanto, na década de 50, a
atmosfera é outra, emergem vários nomes que ajudaram a consolidar artistas e movimentos
artísticos. Sobre esse tema, é INCORRETO
INCORRETO
INCORRETO
INCORRETO afirmar que:
A.
A.
A.
A. Clement Greenberg esteve ligado ao expressionismo abstrato.
B.
B.
B.
B. Mário Pedrosa esteve ligado aos concretistas e neoconcretos.
C.
C.
C.
C. Lawrence Alloway associou-se com os construtivistas e com a Pop Art.
D.
D.
D.
D. Alfred Barr favoreceu os expressionistas abstratos.
E.
E.
E.
E. Harold Rosenberg esteve ligado ao expressionismo abstrato.
36
36
36
36 Um dos registros mais importantes da escultura na pré-história são as esculturas chamadas
de Vênus. Trata-se de:
A.
A.
A.
A. esculturas de figuras femininas de ferro, com formas bem avantajadas, o que ressalta a
importância da fertilidade.
B.
B.
B.
B. esculturas de figuras femininas em cerâmica, com formas bem avantajadas, o que ressalta
a importância da fertilidade.
C.
C.
C.
C. esculturas de figuras femininas em pedra ou marfim, com seios, quadris e ventres
enormes que ressalta a importância da fertilidade.
D.
D.
D.
D. esculturas delgadas de figuras femininas, em terracota, usadas em rituais de fertilidades.
E.
E.
E.
E. esculturas de figuras femininas em marfim, com caráter mágico-propiciatório, visando a
melhorar a caça e a agricultura.
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3
3
3
37
7
7
7 Utilizando conhecimentos da história da arte, identifique os demais artistas aos movimentos
artísticos correspondentes aos quais fizeram parte:
Artista
Artista
Artista
Artistas
s
s
s
I. Michael Heizer
II. Max Ernest
III. André Derain
IV. Salvador Dali
V. Erich Heckel
VI. Gustave Courbet
VII. Andy Warhol
VIII. Georges Braque
IX. Bridget Riley
Movimentos Artísticos
Movimentos Artísticos
Movimentos Artísticos
Movimentos Artísticos
( ) Expressionismo
( ) auvismo
( ) Surrealismo
( ) Dadaísmo
( ) Op Art
( ) Realismo
( ) Cubismo
( ) Pop Art
( ) Land Art
Assinale a alternativa que indica a seqüência CORRETA
CORRETA
CORRETA
CORRETA, de cima para baixo.
A.
A.
A.
A. V, III, IV, II, IX, VI, VIII, VII, I, IX.
B.
B.
B.
B. III , II , IV , VIII, V , I , VII , VI., IX.
C.
C.
C.
C. VIII, IV , I , V , II , VI , III , VII, IX.
D.
D.
D.
D. IX, VI , I , II , IV , III , VII , V. VIII.
E.
E.
E.
E. VII , V , VIII, I , III , IX, VI , II , IV.
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Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva
PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO
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3
3
3
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8
8
8 A crítica de arte Rosalind Krauss, em seu ensaio intitulado “A Escultura no Campo
Expandido” (KRAUSS, Rosalind E. La originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos.
Alianza Editorial: Madrid, 2006), publicado na década de setenta, consegue abarcar um contexto
amplo, problematizando questões contemporâneas inicialmente restritas ao campo da escultura.
Sua trama argumentativa baseia-se na arte do século XX, dialogando com artistas como: Robert
Morris, Richard Serra, David Smith, Donald Judd, Sol Lewitt, Cindy Sherman, Rodin, Marcel
Duchamp, Jackson Pollock e Andy Warhol. Neste ensaio podemos afirmar que:
A.
A.
A.
A. A noção de “campo expandido” trata da idéia de que se pode definir a escultura, por
exclusão, como resultante da soma da não-paisagem com a não-arquitetura. Essa inversão
problematiza o conjunto de oposições entre as quais está suspensa a categoria modernista
escultura, ampliando seu espaço operatório, onde vários meios podem ser usados.
B.
B.
B.
B. A noção de “campo expandido” trata da idéia de definir a escultura por rizomas, onde a
tendência de cada arte é a de se prolongar, por extensão, na arte seguinte. Assim, a
pintura sai da sua moldura e a escultura abandona o pedestal. Cria-se a noção de
não-lugar.
C.
C.
C.
C. A noção de “campo expandido” trata de hipertextos, da desterritorialização da arte, por
meio do que a autora define caosmose, que seria a tentativa de promover um espaço de
apreciação em torno de novos paradigmas estéticos, envolvendo um pouco de abordagem
ético-política e simbólica.
D.
D.
D.
D. A noção de “campo expandido” trata de uma estética relacional, onde o espaço simbólico da
arte passa a ter outra esfera, outro contexto, a partir de táticas; as descontinuidades do
espaço e da escultura passam a mesclar-se com a paisagem e a arquitetura.
E.
E.
E.
E. A noção de “campo expandido” trata da liberação da intenção representativa, tende a
abandonar a superfície para se realizar no espaço, liberta a figura, da base e da massa.
Tornam-se assim objetos, e não mais esculturas. As nomenclaturas são ampliadas para
outros contextos, para as quais as denominações antigas já não abarcam as mudanças
metafísicas e conceituais da arte.
39
39
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39 Segundo Maria Lúcia Bueno, “[...] A modernidade nas artes plásticas se consolidou nos anos
60, em clima de vanguarda, através da produção artística norte-americana e associada à
estrutura de mercado em organização.[...] Identificados com a concepção de vanguarda ligada ao
binômio inovação/ruptura estética, tiveram o privilégio de veicular as tendências que revelaram –
o que muitos retrospectivamente consideram – o processo final de ruptura com as convenções
estéticas estabelecidas”. (BUENO, M. L. Artes Plásticas no Século XX – Modernidade e
Globalização. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. p.224.) Segundo a autora, a “ruptura com as
convenções estéticas estabelecidas” refere-se à:
A.
A.
A.
A. ruptura com os espaços, especialmente com o espaço expositivo (museu)
B.
B.
B.
B. ruptura com a recepção, especialmente do público e da obra de arte
C.
C.
C.
C. ruptura com a territorialidade, especialmente nas questões de globalização da arte
D.
D.
D.
D. ruptura com a funcionalidade, especialmente nas questões mercadológicas
E.
E.
E.
E. ruptura com os suportes, especialmente a pintura e a escultura
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PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO
18
40
40
40
40 Marque a alternativa CORRE
CORRE
CORRE
CORRETA
TA
TA
TA:
Anne Cauquelin define Marcel Duchamp como o fenômeno Duchamp, fazendo alusão ao fato de
sua influência sobre a arte contemporânea crescer à medida que passam os anos (CAUQUELIN,
A. Arte Contemporânea – Uma introdução. São Paulo: Martins ontes, 2005, p.89) igura
emblemática, Duchamp é referência explícita/implícita de infinitos trabalhos, tanto com relação
ao seu conteúdo estético, quanto pelas relações estabelecidas entre a obra, público e espaço, como
pela relação de seu trabalho com o sistema de arte. Marcel Duchamp em seu ensaio intitulado “O
Ato Criador” (DUCHAMP, M. O Ato Criador. IN: BATTCOCK, G. A Nova Arte. São Paulo:
Perspectiva, 1975. p. 71), discorre sobre as relações existentes entre o artista (obra) e o público,
afirmando que:
A.
A.
A.
A. O espectador recupera o conteúdo unívoco proposto pela obra.
B.
B.
B.
B. A função social do artista é reconhecida, tem um papel na sociedade a qual representa.
Expressa-se dentro de convenções aceitas culturalmente e socialmente; possui caráter
didático e narrativo. Tem autonomia e autoria. A obra dialoga com conteúdo e este ajusta-
se perfeitamente a uma forma que o represente. A obra de arte é um bem social durável e
aceito.
C.
C.
C.
C. O espectador estabelece o contato entre a obra de arte e o mundo exterior, conseguindo
decifrar e interpretar suas qualidades intrínsecas e, desta forma, contribui com a ação,
experimenta o fenômeno da transmutação, pela transformação da matéria inerte numa
obra de arte. Seu papel é o de determinar qual o peso da obra de arte na balança estética.
D.
D.
D.
D. O espectador está diante de obras que afirmam sua autonomia formal, a contemplação é
marcada pela passividade. O artista torna-se autônomo e nega a idéia de representar a
sociedade, passa a ser porta-voz de questões subjetivas pessoais, causando o afastamento
do público. Estabelece-se a arte pela arte. O público passa a contemplar.
E.
E.
E.
E. O espectador é consciente de seu papel na história, entende as mudanças ocorridas nas
questões conceituais da arte e anseia em tornar-se participativo. O artista traça seu perfil
crítico, atua como questionador, apontando e ironizando a sociedade. A obra de arte cria
alicerces com questões sociais e políticas. O espaço expositivo está em voga.
.
.
.
. O espectador participa da construção da obra criando concepções críticas. O artista atua
como um facilitador, provocando, por meio da representação e do sujeito, o encontro direto
com contextos e subjetividades. A obra se estrutura procurando o diálogo, pela negação do
discurso, desperta respostas participativas e ativas do espectador que atua
fenomenologicamente na obra.
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Historia da arte_e

  • 1. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CONCURSO PÚBLICO – EDITAL 011/2009 PROVA OBJETIVA CARGO: PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOL. VISUAL E DESENHO LOTAÇÃO: CAMPUS FLORIANÓPOLIS Leia com atenção estas instruções gerais antes de realizar a prova: 1. Confira acima se a prova que lhe foi entregue corresponde ao cargo para o qual você se candidatou. 2. Confira os dados impressos no cartão-resposta que lhe foi entregue juntamente com a prova. Quaisquer problemas deverão ser comunicados ao fiscal de sala. 3. Assine o verso do cartão-resposta. 4. Verifique se este caderno de prova contém 40 questões. Não serão aceitas reclamações posteriores ao término da prova. 5. Cada questão da prova constitui-se de cinco proposições, identificadas pelas letras A, B, C, D e E, das quais apenas uma será a resposta correta. 6. Preencha primeiramente o rascunho do cartão-resposta, que se encontra no pé desta folha; em seguida, passe-o a limpo, com caneta esferográfica azul ou preta. Qualquer outra cor de tinta não será aceita pela leitora ótica. 7. Preencha o cartão-resposta completando totalmente os pequenos círculos em que se encontram os números. 8. Serão consideradas incorretas questões para as quais o candidato tenha realizado mais de uma marcação no cartão-resposta, bem como questões cuja resposta apresente rasuras no cartão-resposta. 9. O cartão-resposta não será substituído em hipótese alguma; portanto evite rasuras. 10. Em sala, a comunicação entre os candidatos não será permitida, sob qualquer forma ou alegação. 11. Não será permitido o uso de calculadoras, dicionários, telefones celulares ou de qualquer outro recurso didático ou eletrônico. 12. A prova terá duração de quatro horas (das 14:00h às 18:00h), incluído o tempo para instruções, para distribuição de provas e cartões e para preenchimento do cartão- -resposta. 13. Nenhum candidato poderá deixar a sala antes de completar-se uma hora desde o início da prova. 14. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala, até que todos concluam a prova e possam sair juntos. 15. Ao concluir a prova, entregue ao fiscal de sala tanto o cartão-resposta quanto o caderno de provas. Você poderá levar consigo o rascunho do cartão-resposta. www.pciconcursos.com.br
  • 3. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 1 Questões Pedagógicas (01 a 15) 01 01 01 01 No percurso da história da educação, a escola, idealizada “para poucos”, foi expandida “para muitos”, sem as necessárias condições para uma efetiva expansão de qualidade. Assim, estamos diante de um cenário que demanda de muitas respostas. Neste contexto, NÃO É CORRETO NÃO É CORRETO NÃO É CORRETO NÃO É CORRETO afirmar: A. A. A. A. É preciso construir conhecimentos capazes de modificar ações pedagógicas, visando a favorecer aos educandos constantemente excluídos da escola, do currículo e de suas políticas de conhecimento e cultura, para que possam integrar-se ao processo educativo. B. B. B. B. Entre suas várias funções sociais, a escola e os profissionais da educação, devem exercer seus papéis no sentido de possibilitar a inclusão e permanência (com êxito) dos educandos oriundos das mais diferentes condições sócio-econômicas, culturais e de gênero. C. C. C. C. A escola constitui processos de produção e criação de significados, constrói identidades sociais e individuais. Portanto, falar em educação e currículo é necessariamente falar em como a sociedade compreende cultura e conhecimento, quais processos a sociedade utiliza para legitimar determinados saberes em detrimento de outros. D. D. D. D. A heterogeneidade cultural, étnica, econômica dos educandos é irrelevante ao pensarmos e organizarmos o processo educativo, pois precisamos oportunizar igualdade de acesso ao conhecimento sistematizado. E. E. E. E. Pesquisas recentes, na área de currículo têm dirigido seus olhares para o interior das salas de aulas, para as práticas docentes, analisando as relações educadores e educandos, os rótulos, estigmas, as resistências, enfim, o cotidiano do processo educativo, buscando aprimorá-lo. 02 02 02 02 Entendendo o “campo do currículo como a abordagem de determinados fenômenos educativos, como uma maneira de pensar a educação que focaliza prioritariamente os conhecimentos escolares e a forma como são tratados nos currículos e nas salas de aula” ( ORQUIM, 1993), NÃO NÃO NÃO NÃO é possível afirmar: A. A. A. A. A história dos estudos sobre o currículo não tem nenhuma relevância para pensar o currículo e o processo educativo de hoje, pois, precisamos lançar nossos olhares para o futuro. B. B. B. B. A consciência de currículo como uma construção social possibilita tanto a manutenção de seu caráter coercitivo do processo educativo quanto seu uso como forma de resistência. C. C. C. C. A teoria crítica do currículo tem possibilitado repensar o papel do educador como mediador/articulador dos conhecimentos, ou seja, o papel de “tornar o pedagógico mais político”. D. D. D. D. O currículo é permeado de aspectos políticos, filosóficos e ideológicos, envolvendo a seleção e o ensino de determinados conhecimentos. E, em consequência, prevê a responsabilidade do educador por suas escolhas e exclusões, que constituem a prática curricular, no cotidiano de suas ações. E. E. E. E. Nas pesquisas sobre o currículo, é preciso enfocar as práticas pedagógicas, para melhor compreendê-las, situando os docentes como intelectuais públicos, cuja função é capaz de mediar/articular o processo de conhecer e desenvolver possibilidades emancipatórias. www.pciconcursos.com.br
  • 4. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 2 03 03 03 03 A questão da avaliação é complexa e consiste em um dos mais significativos dilemas da prática docente. Como e o que avaliar são questões que permeiam o cotidiano dos educadores. Alguns autores apresentam perspectivas diferentes para pensar a avaliação. Esteban (2004) propõe a avaliação processual. Partindo da perspectiva da autora, são características dessa forma de avaliação: I. A avaliação constitui um processo contínuo e qualitativo – a avaliação é um meio e não um fim em si mesma; II. A avaliação funciona como um mecanismo de controle dos tempos, conteúdos, sujeitos e resultados escolares; III. O erro é entendido como processo de construção, pois “desvela a complexidade do processo de conhecimento, tecido simultaneamente pelo passado, pelo presente e pelo devir”; IV. Propõe-se o diálogo como centro do processo de ensino e de aprendizagem; V. Defende-se a padronização dos conteúdos, do processo de ensino; VI. ortalece-se a hierarquia e a homogeneidade necessárias ao processo de ensino e de aprendizagem. Marque a alternativa CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA: A. A. A. A. Somente as alternativas I, II, IV e VI são verdadeiras. B. B. B. B. Somente as alternativas I e V são verdadeiras. C. C. C. C. Somente as alternativas I, III e IV são verdadeiras. D. D. D. D. Somente as alternativas III e V são falsas. E. E. E. E. Todas as alternativas são verdadeiras. 04 04 04 04 Becker (1994) discute os principais modelos pedagógicos e epistemológicos que fundamentam as práticas educativas. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA. INCORRETA. INCORRETA. INCORRETA. A. A. A. A. Segundo a concepção interacionista, a educação não é neutra; é permeada por posicionamento ético, político e ideológico. B. B. B. B. Segundo a concepção interacionista, a capacidade cognitiva é definida geneticamente (“filho de peixe, peixinho é”). C. C. C. C. Segundo a concepção inatista, a consciência humana pré-existe ao sujeito, e a aprendizagem é fruto da maturação deste sujeito. D. D. D. D. As abordagens ou modelos pedagógicos são marcados pelas características do momento e do contexto sócio-histórico em que foram formulados e pelos diversos paradigmas e pressupostos filosóficos, metodológicos e epistemológicos que os inspiraram. E. E. E. E. Segundo a concepção ambientalista ou behaviorista, o conhecimento humano é originado de estímulos que o ambiente lhe proporciona; portanto, o meio é determinante na relação de aprendizagem. www.pciconcursos.com.br
  • 5. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 3 05 05 05 05 Em Pedagogia do Oprimido (1987), uma das principais obras de Paulo reire, o autor aborda sua concepção de educação e discute a investigação e a redução temática, problematizando a construção de um processo efetivamente educativo. Para tanto, os passos que compõem a investigação e redução temáticas são: A. A. A. A. Definição dos conteúdos, escolha das codificações, descodificação, redução temática e trabalho em sala de aula. B. B. B. B. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, planejamento e trabalho em sala de aula. C. C. C. C. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, redução temática e avaliação. D. D. D. D. Levantamento preliminar, escolha das codificações, descodificação, redução temática e trabalho em sala de aula. E. E. E. E. Definição dos conteúdos, escolha das codificações, planejamento, redução temática e avaliação. 06 06 06 06 “A reflexão coletiva leva à leitura crítica do fracasso escolar em suas consequências sociais e à responsabilidade da escola na construção/superação deste fracasso” (GARCIA, 1992, p.60). Em relação a temática do sucesso/fracasso escolar, considere as afirmações: I. Os valores presentes no currículo oculto (gênero, competição, consumismo, ideologias, individualismos), sutis, porém educativos e formadores de personalidades, consistem em questões pertinentes para pensarmos o sucesso escolar. II. Os conteúdos selecionados para o currículo escolar, privilegiando o saber sistematizado e desqualificando o saber empírico do aluno, representam um convite ao fracasso escolar e social de uma grande parcela da população desfavorecida econômica e culturalmente. III. Superar o fracasso escolar exige uma competência docente/pedagógica coletiva. IV. É necessário pensar o processo de ensino e de aprendizagem sob a lógica do devir e não centrado no erro e acerto. V. Reduzir os índices de fracasso escolar e de evasão pressupõe que a escola retome seu próprio campo de conhecimento, na teoria e na sala de aula (resgatar para o espaço pedagógico escolar a responsabilidade e as soluções para os problemas educacionais). VI. A formação crítica e consistente dos profissionais da educação, vinculada à realidade e ao saber-fazer pedagógico consiste em uma ação urgente a ser implementada nas instituições educativas. VII. É necessário redefinição do planejamento do ano letivo, adequação dos currículos e das metodologias de ensino, enfim, é preciso repensar o processo de ensino e de aprendizagem. Assinale a alternativa CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA: A. A. A. A. Somente as alternativas I, II, IV e VII são corretas. B. B. B. B. Somente as alternativas I e V são corretas. C. C. C. C. Somente as alternativas III, VI e VII são falsas D. D. D. D. Somente as alternativas II, VI e VII são falsas E. E. E. E. Todas as alternativas estão corretas. www.pciconcursos.com.br
  • 6. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 4 07 07 07 07 De acordo com o Decreto 5840/06, pensar a construção de cursos PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos), demanda (re)construir alguns pressupostos específicos para esta modalidade de educação. Das alternativas abaixo, quais seriam, segundo o Decreto, pressupostos relevantes para a profissionalização de jovens e adultos? I. Desenvolver um currículo que integre os três campos: educação básica, educação profissional e educação de jovens e adultos; II. Capacitação e preparação dos professores e profissionais da instituição para atuação nessa modalidade de ensino; III. Ênfase nas concepções tradicionais de ensino, privilegiando a educação profissional, preparando os sujeitos para o mercado de trabalho; IV. Gestão diferenciada dos tempos/flexibilização, repensando a organização do tempo e espaço para proporcionar maior inclusão e permanência dos alunos no PROEJA; V. Construção dos cursos PROEJA com base nas exigências do mercado, desenvolvendo as competências necessárias a sua inclusão e competitividade no mercado de trabalho e, na medida do possível proporcionar acesso a conhecimentos gerais. VI. Considerar os sujeitos do PROEJA e suas trajetórias para construção e enriquecimento do trabalho pedagógico, concebendo a educação como um ato político. Estão CORRETAS CORRETAS CORRETAS CORRETAS apenas as alternativas: A. A. A. A. I, II, IV e VI. B. B. B. B. I, IV e VI C. C. C. C. III e VI D. D. D. D. II, III, e V E. E. E. E. I, III, V e VI 08 08 08 08 Em relação à legislação da Educação profissional e tecnológica – EPT é CORRETO CORRETO CORRETO CORRETO afirmar que: A. A. A. A. O Decreto 2208/1997 defende os cursos integrados e extingue os cursos subsequentes e concomitantes. B. B. B. B. A LDB 9192/96 regulamenta a Educação brasileira, no entanto, não trata da EPT. C. C. C. C. O Decreto 5154/2004 garante a integralidade dos conteúdos da Educação profissional, e a educação propedêutica é oferecida na medida em que o currículo possibilitar a inclusão destes conteúdos. D. D. D. D. O Decreto 5154/2004 define as formas de articulação entre o Ensino médio e a educação profissional, podendo essa articulação ocorrer nas modalidades integrada, concomitante ou subsequente. E. E. E. E. A forma de articulação mais adequada do ensino médio com a educação profissional é a concomitante, pois o educando poderá cursar os cursos em períodos opostos, com dois currículos distintos, o que enriquecerá significativamente sua formação. www.pciconcursos.com.br
  • 7. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 5 09 09 09 09 Dante (2006) conferencista na 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, aponta os pilares para a Educação Profissional e Tecnológica – EPT. Qual das alternativas abaixo NÃO NÃO NÃO NÃO corresponde a idéia de pilares da EPT apontadas por Dante: A. A. A. A. A educação de forma integrada, objetivando a formação integral do trabalhador. B. B. B. B. O mercado como eixo norteador e definidor das ações educativas em EPT. C. C. C. C. O trabalho e a pesquisa como princípio educativo. D. D. D. D. A interdisciplinariedade e a contextualização dos conteúdos. E. E. E. E. A realidade concreta como uma totalidade, uma síntese de múltiplas relações. 10 10 10 10 Sobre o Decreto Nº 5840, de 13 de julho de 2006, NÃO É NÃO É NÃO É NÃO É CORRETO CORRETO CORRETO CORRETO afirmar: A. A. A. A. O Decreto prevê que, quando se tratar de EJA, a formação profissional deverá ser aligeirada, ou seja, deverão ser oferecidos apenas cursos de formação inicial ou continuada – IC, e não os cursos de níveis técnicos e tecnólogos. B. B. B. B. O Decreto institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. C. C. C. C. O Decreto prevê a articulação da Educação Profissional ao ensino fundamental ou ao ensino médio, preferencialmente de forma integrada, com a construção de Projeto Pedagógico único (formação geral e técnica). D. D. D. D. Os cursos oferecidos devem estar em sintonia com as demandas de nível local e regional, contribuindo para o fortalecimento das estratégias de desenvolvimento socioeconômico e cultural da população, bem como para o desenvolvimento integral do cidadão. E. E. E. E. O Decreto convida a um repensar o processo educativo, as formas de organização do tempo e do espaço, e a articulação dos conhecimentos, principalmente na EJA. 11 11 11 11 De acordo com a Lei 8.112 de 1990, são considerados deveres do servidor público civil e federal, entre outros: I. Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II. Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição; III. Zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público; IV. Ser assíduo e pontual ao serviço; V. Tratar com urbanidade as pessoas; VI. Representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. Assinale a alternativa CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA: A. A. A. A. Estão corretas as alternativas I, II, III, IV e V. B. B. B. B. Estão corretas as alternativas I, III, IV, V e VI. C. C. C. C. Estão corretas as alternativas I, III e IV. D. D. D. D. Estão incorretas as alternativas II e VI. E. E. E. E. Todas as alternativas estão corretas. www.pciconcursos.com.br
  • 8. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 6 12 12 12 12 Segundo usari (1996), “O planejamento é, acima de tudo, uma atitude crítica do educador diante de seu trabalho docente”. Seguindo esta linha de pensamento, qual alternativa NÃO NÃO NÃO NÃO apresenta elementos relevantes para uma prática docente reflexiva: A. A. A. A. Planejamento do trabalho como um processo contínuo; B. B. B. B. Consciência da educação como ato político; C. C. C. C. Avaliação do aluno para verificação dos conhecimentos adquiridos. D. D. D. D. Conhecimento sobre a realidade sociocultural dos educandos, para a inclusão e valorização de seus saberes no processo de ensino e aprendizagem. E. E. E. E. Busca de ormação Continuada; 13 13 13 13 Muitos estudos nos ramos da ciência, educação e currículo, entre o quais Lopes (1998), analisam as relações entre currículo, conhecimento e cultura, em uma perspectiva histórico- -crítica. Tendo por base esse referencial epistemológico/teórico, analise as seguintes afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com as falsas: ( ) A organização de patentes e licenças garante o controle sobre os processos e sobre os produtos da tecnologia científica, ou seja, permite o monopólio privado de uso e distribuição de um conhecimento, ao qual nem os cientistas têm acesso, desmitificando o ideal de socialização do conhecimento científico. ( ) O currículo escolar está organizado de forma a oportunizar aos educandos o acesso aos conhecimentos sistematizados construídos pela humanidade, possibilitando a equidade de acesso aos avanços da ciência, a exemplo, os conhecimentos sobre os processos de produção e o uso das novas tecnologias. ( ) A defesa de que cada Estado nação é soberana e, portanto, as políticas de instituições mundiais e agência de fomentos internacionais como o Banco Interamericano e o Banco Mundial, não possuem significativa influência nas políticas educacionais e consequentemente, de currículo e avaliação no Brasil. ( ) Normalmente, na escola, o conhecimento e a cultura não são problematizados como campo plural de conflitos e acordos e a função cultural da escola é submetida à lógica do mercado, da formação para habilidades e competências, cuja definição não passa por um debate social mais amplo. ( ) Pensar uma educação inclusiva, implica em considerar o princípio básico de que o currículo real é o conjunto de todas as experiências escolares de conhecimento proporcionadas aos educandos, portanto se constrói na instituição escolar, nos acordos e conflitos diários no interior dessas instituições. A sequência C C C CORRETA ORRETA ORRETA ORRETA de marcação, de cima para baixo, é: A. A. A. A. , V, V, V, V. B. B. B. B. , , V, V, . C. C. C. C. V, , V, V, . D. D. D. D. V, V , , V. E. E. E. E. V, , , V, V. www.pciconcursos.com.br
  • 9. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 7 14 14 14 14 Moacir Gadotti (2006), num estudo sobre a concepção dialética da educação faz referência ao marxismo para pensar os contextos educacionais. Segundo ele, Marx e Engels, preocupados com as estratégias da educação sob o capitalismo propuseram três grandes princípios para a integração do ensino e do trabalho. Qual alternativa corresponde a esses três princípios: A. A. A. A. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como responsabilidade da sociedade civil; e educação para o trabalho, isto é, educação científica. B. B. B. B. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como responsabilidade do Estado; e educação para o trabalho, isto é, educação tecnicista. C. C. C. C. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como responsabilidade do Estado; e educação pelo trabalho, isto é, educação politécnica. D. D. D. D. educação pública, isto é, educação para todos; educação gratuita, isto é, educação como responsabilidade do Estado; e educação para atender ao mercado, isto é, educação especializada. E. E. E. E. educação inclusiva, isto é, educação para os desfavorecidos; educação gratuita, isto é, educação como responsabilidade do Estado; e educação para o mercado, isto é, educação politécnica. 15 15 15 15 As discussões sobre currículo vêm assumindo, nos últimos anos, maior importância, especialmente em função de variadas mudanças que as propostas curriculares oficiais trazem as escolas, fomentando uma multiplicidade de referências ao campo do currículo. Sobre o pensamento curricular, na perspectiva dos debates contemporâneos de Lopes e Macedo (2002), analise as seguintes afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com as falsas: ( ) As primeiras preocupações com o currículo, no Brasil, datam dos anos 20. Até 1980 por meio do programa de ajuda à América Latina o campo do currículo foi marcado pela transferência instrumental de teorizações americanas. ( ) Conforme a teoria curricular crítica o currículo escolar representa uma grade curricular – entendida como um conjunto de conteúdos disciplinares a serem cumpridos em determinadas séries, com cargas horárias previstas. ( ) Os estudos de currículo no Brasil são marcados na década de 90 pelo seu viés psicologizante, ou seja, os trabalhos buscam, em sua maioria, a compreensão do currículo como espaço de relações de poder. ( ) Uma das principais marcas do pensamento curricular brasileiro atual é o da perspectiva pós- estruturalista. Nessa concepção o currículo é visto, sobretudo, como um documento que forja nossa identidade. A sequência CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA de marcação, de cima para baixo, é: A. A. A. A. , V, , V B. B. B. B. V, V, , C. C. C. C. V, , V, V D. D. D. D. , , V, E. E. E. E. V, , , V www.pciconcursos.com.br
  • 10. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 8 Prova de Conhecimentos Específicos (Questões 16 a 40) 16 16 16 16 Durante o século dezenove, uma série de eventos históricos instalou as condições para o surgimento do Design como profissão, tal como o conhecemos hoje. Dos itens a seguir NÃO NÃO NÃO NÃO é um destes eventos: A. A. A. A. Demanda por melhoria na qualidade dos produtos industriais B. B. B. B. Aparecimento das corporações de artesãos C. C. C. C. Divisão do trabalho, como formulado por Adam Smith D. D. D. D. Produção em massa E. E. E. E. Surgimento das leis de patentes. 17 17 17 17 No pós-guerra, o Design experimentou uma ligação com o setor industrial ampliada em intensidade e abrangência, indo do projeto dos produtos ao trato com a imagem corporativa. Costuma-se citar como um exemplo historicamente precoce desta inserção do Design o trabalho de: A. A. A. A. Walter Gropius para a Telefunken em 1919 B. B. B. B. Marcel Breuer para a orma em 1923 C. C. C. C. Peter Behrens para a orma em 1909 D. D. D. D. Peter Behrens para a AEG em 1909 E. E. E. E. Walter Gropius para a AEG em 1919. 18 18 18 18 Quanto ao Design nos Estados Unidos da América, os historiadores do Design costumam separá-lo em uma fase pré-Segunda Guerra Mundial e uma fase posterior ao conflito, identificando respectivas características e atores. É CORRETO CORRETO CORRETO CORRETO ligar as fases pré e pós conflito, respectivamente, com: A. A. A. A. Raymond Loewy, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Charles Eames, racionalismo americano, influência da Bauhaus B. B. B. B. Charles Eames, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Raymond Loewy, racionalismo americano, influência da Bauhaus C. C. C. C. George Nelson, styling, apelo comercial, racionalismo americano / Raymond Loewy, desenho de carenagem, influência da Bauhaus D. D. D. D. George Nelson, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Charles Eames, streamline, influência da Bauhaus E. E. E. E. George Nelson, styling, apelo comercial, desenho de carenagem / Raymond Loewy, racionalismo americano, influência da Bauhaus. www.pciconcursos.com.br
  • 11. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 9 19 19 19 19 No momento em que se comemoram os noventa anos da HfG Bauhaus, tem-se refletido sobre a importância do currículo do seu curso básico como norteador da formação em Design até hoje. Tal curso básico, em que pese a curta duração da escola, sofreu significativas mudanças de enfoque à medida em que diferentes lideranças se sucediam. Dentre as alternativas a seguir, qual apresenta a correta relação entre cada uma das pessoas e o enfoque que o curso tomou sob sua influência, além da correta sequência histórica: A. A. A. A. Hannes Meyer: social / Johannes Itten: artístico-expressivo / Walter Gropius: industrial B. B. B. B. Walter Gropius: social / Johannes Itten: artístico-expressivo / L.M. Van der Rohe: industrial C. C. C. C. Johannes Itten: artístico-expressivo / Hannes Meyer: social / Ettore Sottsass: industrial D. D. D. D. Johannes Itten: industrial / Hannes Meyer: social / L.M. Van der Rohe: artístico- expressivo E. E. E. E. Johannes Itten: artístico-expressivo / Hannes Meyer: social / L.M. Van der Rohe: industrial 20 20 20 20 Considerando o percurso histórico da HfG Bauhaus (1919 a 1933), é CORRETO CORRETO CORRETO CORRETO afirmar que ela formou: A. A. A. A. apenas arquitetos. B. B. B. B. mestres de ofício e designers. C. C. C. C. mestres de ofício, designers e arquitetos. D. D. D. D. apenas designers. E. E. E. E. apenas mestres de ofício. 21 21 21 21 Em 1953, Ulm, cidade alemã na Baviera, foi o local de fundação de uma nova escola para o ensino do Design como curso superior. A HfG Ulm em parte afirmava o legado bauhauseano e em parte firmava sua visão própria do Design. Considere as características I a VI a seguir. Depois assinale a alternativa que contém apenas itens C C C CORRET ORRET ORRET ORRETO O O OS S S S quanto ao posicionamento e às atividades da escola de Ulm: I) uncionalismo, em oposição ao expressionismo-formalismo da Bauhaus. II) Como na Bauhaus, fé no Design como força reformadora. III) ormalismo, em oposição ao expressionismo-funcionalista da Bauhaus. IV) Descrença no Design como força reformadora. V) Parceria com a Braun, cujos produtos tornaram-se ícones de seu estilo. VI) Trabalho de identidade corporativa para a Walita. A. A. A. A. I, II, V. B. B. B. B. III, IV, V. C. C. C. C. I, II, VI. D. D. D. D. I, IV, VI. E. E. E. E. III, II, V. www.pciconcursos.com.br
  • 12. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 10 22 22 22 22 A matriz do ensino do Design no Brasil, perceptível nos currículos dos cursos em funcionamento no país, remete ao legado das escolas Bauhaus e Ulm. Ao longo da história do ensino do Design no Brasil, e especialmente em seu início, algumas pessoas funcionaram como vetores desta influência. Assinale a alternativa que contém apenas pessoas que tiveram o citado papel: A. A. A. A. Charles Eames, Gui Bonsiepe, Max Bill, Tomás Maldonado. B. B. B. B. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, Max Bill, ritz Schmidt. C. C. C. C. Alexandre Wolnner, ritz Schmidt, Max Bill, Tomás Maldonado. D. D. D. D. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, ritz Schmidt, Tomás Maldonado. E. E. E. E. Alexandre Wolnner, Gui Bonsiepe, Max Bill, Tomás Maldonado. 23 23 23 23 O ensino regular do Design no Brasil iniciou-se tardiamente apesar do anseio, de mais de uma década, da comunidade de entusiastas. inalmente, a primeira oferta de ensino regular de design em nível superior ocorreu em: A. A. A. A. 1962, com criação da ESDI. B. B. B. B. 1963, com criação da ESDI. C. C. C. C. 1962, na AU-USP. D. D. D. D. 1961, na UESP. E. E. E. E. 1962, na UESP. 24 24 24 24 Em seu livro Sintaxe da Linguagem visual, Donis A. Dondis (São Paulo: Martins ontes, 2007) se refere a questões da comunicação visual. Os elementos visuais que compõem a substância visual da obra participam do significado da mesma, sendo de relevância para o projetista. Neste contexto, considere as afirmações abaixo: I. A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é visualmente inesperado e daquilo que cria tensões na composição II. Tanto para o emissor quanto para o receptor da informação visual, a falta de tensão é um fator de desorientação. III. Na linguagem visual, os opostos se repelem, mas os semelhantes se atraem. IV. O equilíbrio é uma estratégia de design em que existe um centro de suspensão a meio caminho entre dois pesos. Sobre as afirmações acima se pode dizer que: A. A. A. A. Somente as afirmações I e IV estão corretas. B. B. B. B. Somente as afirmações II e III estão corretas. C. C. C. C. Há somente uma afirmação correta. D. D. D. D. Há três afirmações corretas. E. E. E. E. Todas as afirmações estão corretas. www.pciconcursos.com.br
  • 13. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 11 25 25 25 25 Wassily Kandinsky, considerado o pai da arte abstrata, um dos mais destacados teóricos do abstracionismo, preocupou-se em registrar algumas de suas teorias. Em um de seus livros (KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins ontes, 1997), discorre sobre a teoria das formas por meio de três elementos – ponto, linha e plano. De acordo com essa teoria, considere as afirmações abaixo: ( ) Na escultura e na arquitetura, o ponto é a resultante da intersecção de várias linhas ( ) A linha faz a passagem do estático do ponto para o dinâmico. Ela oferece quanto ao tempo uma grande variedade de expressão. ( ) O ponto geométrico é um ser visível, portanto material. ( ) A teoria das formas de Kandinsky tem como princípio a correspondência entre a ordem das cores e a ordem das formas Marque a alternativa com as marcações CORRETA CORRETA CORRETA CORRETAS S S S, de cima para baixo: A. A. A. A. V, , V, B. B. B. B. V, , , V C. C. C. C. , V, , V D. D. D. D. V, V, V, E. E. E. E. , V, , 2 2 2 26 6 6 6 Considerando os elementos visuais dentro de uma composição bidimensional, podemos dizer que, nos quadros dos artistas impressionistas, a importância era dada principalmente à luminosidade atmosférica. Nesta direção e examinando a estrutura do espaço impressionista, é adequado dizer que o elemento formal predominante na composição impressionista é: A. A. A. A. Volume B. B. B. B. Luz C. C. C. C. Superfície D. D. D. D. Cor E. E. E. E. Linha 27 27 27 27 “A proporção é indispensável como fator estrutural na disposição das partes, fator da maior importância para a ordenação interior da forma e seu sentido expressivo”. (OSTROWER, ayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983, p. 280) . Com relação à proporção áurea é INCORRETO INCORRETO INCORRETO INCORRETO afirmar: A. A. A. A. Na Grécia Antiga a proporção áurea veio a ser chamada de divina proporção, seção áurea, ou corte de ouro. B. B. B. B. A proporção áurea integra as noções aparentemente opostas de permanência e transformação. C. C. C. C. A proporção áurea se origina na divisão do círculo em dez partes iguais. D. D. D. D. O equilíbrio “clássico” resultante da proporção áurea encontra-se muitas vezes em obras gregas, sobretudo no período que vai do arcaico ao clássico, do século VI ao IV a. C. E. E. E. E. Na proporção áurea a divisão sempre resulta em partes proporcionais que são fisicamente desiguais e invertidas, alternadamente, em sentido espacial. www.pciconcursos.com.br
  • 14. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 12 2 2 2 28 8 8 8 Relacione a primeira coluna com a segunda coluna no que se refere à teoria das cores: (1) Cor inexistente (2) Cor-luz (3) enômeno da percepção da cor (4) enômeno da sensação da cor (5) Croma ( ) Saturação ou pureza da cor ( ) Sua melhor expressão é a luz solar ( ) Cor de contraste ( ) Matiz, valor e croma ( ) Elementos físico (luz) e fisiológico (olho) Assinale a alternativa que contém a seqüência CORRETA, CORRETA, CORRETA, CORRETA, de cima para baixo: A. A. A. A. 2, 5, 3, 4, 1 B. B. B. B. 5, 1, 3, 4, 2 C. C. C. C. 1, 2, 5, 3, 4 D. D. D. D. 5, 1, 2, 3, 4 E. E. E. E. 5, 2, 1, 3, 4 29 29 29 29 Na área do design, uma das teorias mais utilizadas para explicar a configuração do produto industrial é a Gestalt. É também por meio do estudo de seus elementos que o designer poderá obter informações mais objetivas para a elaboração da fase conceitual de seu projeto. A respeito dessa, marque V (verdadeiro) ou (falso): ( ) Seguindo a teoria da Gestalt, o que acontece no cérebro não é idêntico ao que acontece na retina ( ) As forças iniciais mais simples, que regem o processo de percepção da forma visual, são as forças da segregação e da unificação. ( ) Segundo a Gestalt, em um objeto, vemos uma parte independentemente da outra parte ( ) A lei da boa continuação explica, segundo a Gestalt, não só as formas bidimensionais, como as tridimensionais. A sequência CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA de marcação, de cima para baixo, é: A. A. A. A. , V, , V B. B. B. B. V, V, , V C. C. C. C. , , V, V D. D. D. D. V, V, V, E. E. E. E. V, , V, www.pciconcursos.com.br
  • 15. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 13 3 3 3 30 0 0 0 O debate sobre forma remonta a Antiguidade Grega, já com Aristóteles. Desde então, diversos são os conceitos que chegaram até nós, a partir dos diferentes campos do conhecimento (filosofia, artes, design, etc.) na tentativa de melhor defini-la. Preocupado com a questão da forma e a partir de uma visão estruturalista, Montaner conceitua “a forma como estrutura essencial e interna, como construção do espaço e da matéria” (MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Gustavo Gilli: São Paulo, 2002). Nesta citação o autor alega que: A. A. A. A. orma e conteúdo tendem a coincidir B. B. B. B. orma e conteúdo encontram-se dissociados C. C. C. C. A forma se sobrepõe ao conteúdo D. D. D. D. A forma está relacionada à arquitetura E. E. E. E. O conteúdo se sobrepõe à forma. 3 3 3 31 1 1 1 Segundo Donis Dondis, “as técnicas visuais oferecem ao designer uma grande variedade de meios para a expressão visual do conteúdo. Existem como polaridades de um continuum, ou como abordagens desiguais e antagônicas de significado”. (DONDIS, Donis A. São Paulo: Martins ontes, 2007, p. 139). Numere corretamente a coluna da direita de acordo com a da esquerda, destacando os pares antagônicos presentes nas técnicas visuais: (1) Constitui o favorecimento da uniformidade dos elementos,e o desenvolvimento de uma ordem baseada em algum princípio ou método constante. (2) Decomposição dos elementos e unidades de um design em partes separadas, que se relacionam entre si mas conservam seu caráter individual. (3) Uma técnica casual deve sugerir uma ausência de planejamento, uma desorganização intencional ou a apresentação acidental da informação visual (4) ocalizar, numa composição, um tema isolado e independente, que não conta com o apoio de quaisquer outros estímulos visuais, tanto particulares quanto gerais ( ) Seqüencialidade ( ) Irregularidade ( ) Justaposição ( ) Unidade A ordem CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA de associação, de cima para baixo, é: A. A. A. A. 1, 3, 4, 2 B. B. B. B. 3, 1, 4, 2 C. C. C. C. 3, 2, 4, 1 D. D. D. D. 3, 1, 2, 4 E. E. E. E. 2, 3, 4, 1 www.pciconcursos.com.br
  • 16. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 14 3 3 3 32 2 2 2 A história da escultura confunde-se com a própria história das primeiras civilizações. Estimuladas por preocupações resultantes das forças da natureza (sol, chuva, eclipse e outras) as civilizações da pré-história iniciam a arquitetura juntamente com a escultura. A respeito dessa, marque V (verdadeiro) ou (falso): ( ) Menires são construções com blocos de pedra fincados no chão. ( ) Dólmenes e menires eram considerados como cemitérios ou monumentos ao sol. ( ) Na Inglaterra, existem dólmenes e menires conhecidos como Stonehenge. ( ) Dólmenes são constituídos de dois menires com uma pedra apoiada em cima. ( ) Menires são constituídos de blocos de pedra; aparentam uma mesa gigante. A sequência CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA de marcação, de cima para baixo, é: A. A. A. A. V, , , V, V B. B. B. B. V, V, , V, V C. C. C. C. V, V, V, , V D. D. D. D. V, V, V, , E. E. E. E. V, V, V, V, 3 3 3 33 3 3 3 Assinale V (verdadeiro) ou (falso) e depois escolha a correta sequência de marcação, de cima para baixo: A arte, para Platão (427-347 a.C.), configurava-se como potencialmente maléfica. Em sua obra A República, na qual estabelece os postulados do modelo ideal de polis, de cidade, de sociedade. Platão declara: ( ) Este mundo material e sensível é apenas decalque imperfeito, pois submetido ao devir e à conseqüente mutabilidade destruidora, do mundo das Idéias, onde reside a perfeição e a Verdade. ( ) O que se mostra aos olhos dos homens é apenas aparência, decalque imperfeito, cópia onde não se encerra o real. A verdadeira Beleza está no plano transcendental. ( ) Cópia da cópia, a arte é concebida como mímese, no que imita o real não como este é (já que está no plano transcendental, inacessível à percepção visual), mas como este aparenta ser. ( ) A arte da escultura, que obedece às proporções tridimensionais e simétricas do modelo reproduzido, produz um ícone (eikôn), imitação que corresponde à aparência do real e do ideal ( ) A pintura, pela impossibilidade de retratar o real aparente em todas as suas dimensões, produz apenas um simulacro parcial, um ídolo (eídôlon). Ídolo ou ícone, a arte para Platão é sempre como a aparição de uma imagem no espelho, verdadeiro phantasma. ( ) Por seu caráter ilusório e sedutor, o belo artístico convida à fruição dos prazeres do mundo sensível que a arte reproduz, impedindo o homem de buscar o Belo verdadeiro. Platão postula, pois, a ascese como forma de não ceder aos sortilégios da arte e aos encantos do mundo tangível. A. A. A. A. , V, , V, V, V B. B. B. B. , , , V, , C. C. C. C. V, V, , , V, D. D. D. D. V, , V, , , V E. E. E. E. V, V, V, , V, V www.pciconcursos.com.br
  • 17. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 15 3 3 3 34 4 4 4 Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará praticamente boa parte da produção ocidental. A palavra grega para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício. Este conceito está associado à idéia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação artística deve representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela perfeição da natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Desta forma para os gregos, a hierarquia das artes corresponderia, respectivamente, a: A. A. A. A. música, escultura, pintura e poesia B. B. B. B. pintura, escultura, poesia e música C. C. C. C. poesia, música, escultura e pintura D. D. D. D. poesia, pintura, escultura e música E. E. E. E. escultura, pintura, música e poesia 3 3 3 35 5 5 5 Nas primeiras décadas do século XX, a crítica de arte aparece como uma instituição desprestigiada em virtude dos equívocos cometidos no passado, particularmente em relação aos impressionistas, pós-impressionistas e primeiros modernos. No entanto, na década de 50, a atmosfera é outra, emergem vários nomes que ajudaram a consolidar artistas e movimentos artísticos. Sobre esse tema, é INCORRETO INCORRETO INCORRETO INCORRETO afirmar que: A. A. A. A. Clement Greenberg esteve ligado ao expressionismo abstrato. B. B. B. B. Mário Pedrosa esteve ligado aos concretistas e neoconcretos. C. C. C. C. Lawrence Alloway associou-se com os construtivistas e com a Pop Art. D. D. D. D. Alfred Barr favoreceu os expressionistas abstratos. E. E. E. E. Harold Rosenberg esteve ligado ao expressionismo abstrato. 36 36 36 36 Um dos registros mais importantes da escultura na pré-história são as esculturas chamadas de Vênus. Trata-se de: A. A. A. A. esculturas de figuras femininas de ferro, com formas bem avantajadas, o que ressalta a importância da fertilidade. B. B. B. B. esculturas de figuras femininas em cerâmica, com formas bem avantajadas, o que ressalta a importância da fertilidade. C. C. C. C. esculturas de figuras femininas em pedra ou marfim, com seios, quadris e ventres enormes que ressalta a importância da fertilidade. D. D. D. D. esculturas delgadas de figuras femininas, em terracota, usadas em rituais de fertilidades. E. E. E. E. esculturas de figuras femininas em marfim, com caráter mágico-propiciatório, visando a melhorar a caça e a agricultura. www.pciconcursos.com.br
  • 18. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 16 3 3 3 37 7 7 7 Utilizando conhecimentos da história da arte, identifique os demais artistas aos movimentos artísticos correspondentes aos quais fizeram parte: Artista Artista Artista Artistas s s s I. Michael Heizer II. Max Ernest III. André Derain IV. Salvador Dali V. Erich Heckel VI. Gustave Courbet VII. Andy Warhol VIII. Georges Braque IX. Bridget Riley Movimentos Artísticos Movimentos Artísticos Movimentos Artísticos Movimentos Artísticos ( ) Expressionismo ( ) auvismo ( ) Surrealismo ( ) Dadaísmo ( ) Op Art ( ) Realismo ( ) Cubismo ( ) Pop Art ( ) Land Art Assinale a alternativa que indica a seqüência CORRETA CORRETA CORRETA CORRETA, de cima para baixo. A. A. A. A. V, III, IV, II, IX, VI, VIII, VII, I, IX. B. B. B. B. III , II , IV , VIII, V , I , VII , VI., IX. C. C. C. C. VIII, IV , I , V , II , VI , III , VII, IX. D. D. D. D. IX, VI , I , II , IV , III , VII , V. VIII. E. E. E. E. VII , V , VIII, I , III , IX, VI , II , IV. www.pciconcursos.com.br
  • 19. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 17 3 3 3 38 8 8 8 A crítica de arte Rosalind Krauss, em seu ensaio intitulado “A Escultura no Campo Expandido” (KRAUSS, Rosalind E. La originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos. Alianza Editorial: Madrid, 2006), publicado na década de setenta, consegue abarcar um contexto amplo, problematizando questões contemporâneas inicialmente restritas ao campo da escultura. Sua trama argumentativa baseia-se na arte do século XX, dialogando com artistas como: Robert Morris, Richard Serra, David Smith, Donald Judd, Sol Lewitt, Cindy Sherman, Rodin, Marcel Duchamp, Jackson Pollock e Andy Warhol. Neste ensaio podemos afirmar que: A. A. A. A. A noção de “campo expandido” trata da idéia de que se pode definir a escultura, por exclusão, como resultante da soma da não-paisagem com a não-arquitetura. Essa inversão problematiza o conjunto de oposições entre as quais está suspensa a categoria modernista escultura, ampliando seu espaço operatório, onde vários meios podem ser usados. B. B. B. B. A noção de “campo expandido” trata da idéia de definir a escultura por rizomas, onde a tendência de cada arte é a de se prolongar, por extensão, na arte seguinte. Assim, a pintura sai da sua moldura e a escultura abandona o pedestal. Cria-se a noção de não-lugar. C. C. C. C. A noção de “campo expandido” trata de hipertextos, da desterritorialização da arte, por meio do que a autora define caosmose, que seria a tentativa de promover um espaço de apreciação em torno de novos paradigmas estéticos, envolvendo um pouco de abordagem ético-política e simbólica. D. D. D. D. A noção de “campo expandido” trata de uma estética relacional, onde o espaço simbólico da arte passa a ter outra esfera, outro contexto, a partir de táticas; as descontinuidades do espaço e da escultura passam a mesclar-se com a paisagem e a arquitetura. E. E. E. E. A noção de “campo expandido” trata da liberação da intenção representativa, tende a abandonar a superfície para se realizar no espaço, liberta a figura, da base e da massa. Tornam-se assim objetos, e não mais esculturas. As nomenclaturas são ampliadas para outros contextos, para as quais as denominações antigas já não abarcam as mudanças metafísicas e conceituais da arte. 39 39 39 39 Segundo Maria Lúcia Bueno, “[...] A modernidade nas artes plásticas se consolidou nos anos 60, em clima de vanguarda, através da produção artística norte-americana e associada à estrutura de mercado em organização.[...] Identificados com a concepção de vanguarda ligada ao binômio inovação/ruptura estética, tiveram o privilégio de veicular as tendências que revelaram – o que muitos retrospectivamente consideram – o processo final de ruptura com as convenções estéticas estabelecidas”. (BUENO, M. L. Artes Plásticas no Século XX – Modernidade e Globalização. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. p.224.) Segundo a autora, a “ruptura com as convenções estéticas estabelecidas” refere-se à: A. A. A. A. ruptura com os espaços, especialmente com o espaço expositivo (museu) B. B. B. B. ruptura com a recepção, especialmente do público e da obra de arte C. C. C. C. ruptura com a territorialidade, especialmente nas questões de globalização da arte D. D. D. D. ruptura com a funcionalidade, especialmente nas questões mercadológicas E. E. E. E. ruptura com os suportes, especialmente a pintura e a escultura www.pciconcursos.com.br
  • 20. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 18 40 40 40 40 Marque a alternativa CORRE CORRE CORRE CORRETA TA TA TA: Anne Cauquelin define Marcel Duchamp como o fenômeno Duchamp, fazendo alusão ao fato de sua influência sobre a arte contemporânea crescer à medida que passam os anos (CAUQUELIN, A. Arte Contemporânea – Uma introdução. São Paulo: Martins ontes, 2005, p.89) igura emblemática, Duchamp é referência explícita/implícita de infinitos trabalhos, tanto com relação ao seu conteúdo estético, quanto pelas relações estabelecidas entre a obra, público e espaço, como pela relação de seu trabalho com o sistema de arte. Marcel Duchamp em seu ensaio intitulado “O Ato Criador” (DUCHAMP, M. O Ato Criador. IN: BATTCOCK, G. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1975. p. 71), discorre sobre as relações existentes entre o artista (obra) e o público, afirmando que: A. A. A. A. O espectador recupera o conteúdo unívoco proposto pela obra. B. B. B. B. A função social do artista é reconhecida, tem um papel na sociedade a qual representa. Expressa-se dentro de convenções aceitas culturalmente e socialmente; possui caráter didático e narrativo. Tem autonomia e autoria. A obra dialoga com conteúdo e este ajusta- se perfeitamente a uma forma que o represente. A obra de arte é um bem social durável e aceito. C. C. C. C. O espectador estabelece o contato entre a obra de arte e o mundo exterior, conseguindo decifrar e interpretar suas qualidades intrínsecas e, desta forma, contribui com a ação, experimenta o fenômeno da transmutação, pela transformação da matéria inerte numa obra de arte. Seu papel é o de determinar qual o peso da obra de arte na balança estética. D. D. D. D. O espectador está diante de obras que afirmam sua autonomia formal, a contemplação é marcada pela passividade. O artista torna-se autônomo e nega a idéia de representar a sociedade, passa a ser porta-voz de questões subjetivas pessoais, causando o afastamento do público. Estabelece-se a arte pela arte. O público passa a contemplar. E. E. E. E. O espectador é consciente de seu papel na história, entende as mudanças ocorridas nas questões conceituais da arte e anseia em tornar-se participativo. O artista traça seu perfil crítico, atua como questionador, apontando e ironizando a sociedade. A obra de arte cria alicerces com questões sociais e políticas. O espaço expositivo está em voga. . . . . O espectador participa da construção da obra criando concepções críticas. O artista atua como um facilitador, provocando, por meio da representação e do sujeito, o encontro direto com contextos e subjetividades. A obra se estrutura procurando o diálogo, pela negação do discurso, desperta respostas participativas e ativas do espectador que atua fenomenologicamente na obra. www.pciconcursos.com.br
  • 21. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 19 www.pciconcursos.com.br
  • 22. pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzFlYzoyOWQw:VGh1LCAyNyBKYW4gMjAyMiAwNzo1Mjo0MCAtMDMwMA== Ministério da Educação – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Concurso Público – Edital 011/2009 – Prova Objetiva PROFESSOR – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN, METODOLOGIA VISUAL E DESENHO 20 www.pciconcursos.com.br