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1ª AULA
O que hoje conhecemos como Mato Grosso já foi
território espanhol. As primeiras excursões feitas
no território de Mato Grosso datam de 1525,
quando Pedro Aleixo Garcia vai em direção à
Bolívia, seguindo as águas dos rios Paraná e
Paraguai. Posteriormente portugueses e espanhóis
são atraídos à região graças aos rumores de que
havia muita riqueza naquelas terras ainda não
exploradas devidamente. Também vieram jesuítas
espanhóis que construíram missões entre os rios
Paraná e Paraguai.
A história de Mato Grosso, no período "colonial" é
importantíssima, porque durante esses 9 governos o Brasil
defendeu o seu perfil territorial e consolidou a sua
propriedade e posse até os limites do rio Guaporé e
Mamoré. Foram assim contidas as aspirações espanholas
de domínio desse imenso território.
Proclamada a nossa independência, os governos imperiais
de D. Pedro I e das Regências ( 1º Império) nomearam para
Mato Grosso cinco governantes e os fatos mais
importantes ocorridos nesses anos ( 7/9/1822 a 23/7/1840)
foram a oficialização da Capital da Província para Cuiabá
(lei nº 19 de 28/8/1835) e a "Rusga" (movimento nativista
de matança de portugueses, a 30/05/1834).
Proclamada a 23 de julho de 1840 a maioridade
de Dom Pedro II, Mato Grosso foi governado
por 28 presidentes nomeados pelo Imperador,
até à Proclamação de República, ocorrida a
15/11/1889. Durante o Segundo Império
(governo de Dom Pedro II), o fato mais
importante que ocorreu foi a Guerra da Tríplice
Aliança, movida pela República do Paraguai
contra o Brasil, Argentina e Uruguai, iniciada a
27/12/1864 e terminada a 01/03/0870 com a
morte do Presidente do Paraguai, Marechal
Francisco Solano Lopez, em Cerro-Corá.
Os episódios mais notáveis ocorridos em terras
matogrossenses durante os 5 anos dessa guerra
foram:
a) o início da invasão de Mato Grosso pelas tropas
paraguaias, pelas vias fluvial e terrestre;
b) a heróica defesa do Forte de Coimbra.;
c) o sacrifício de Antônio João Ribeiro e seus
comandados no posto militar de Dourados.
d) a evacuação de Corumbá;
e) os preparativos para a defesa de Cuiabá e a ação
do Barão de Melgaço;
f) a expulsão dos inimigos do sul de Mato Grosso
e a retirada da Laguna; g) a retomada de
Corumbá; h) o combate do Alegre; Pela via fluvial
vieram 4.200 homens sob o comando do Coronel
Vicente Barrios, que encontrou a heróica
resistência de Coimbra ocupado por uma
guarnição de apenas 115 homens, sob o comando
do Tte. Cel. Hermenegildo de Albuquerque Porto
carrero.
Pela via terrestre vieram 2.500 homens sob o
comando do Cel. Isidoro Rasquin, que no posto
militar de Dourados encontrou a bravura do Tte.
Antônio João Ribeiro e mais 15 brasileiros que se
recusaram a rendição, respondendo com uma
descarga de fuzilaria à ordem para que se
entregassem.
Foi ai que o Tte. Antônio João enviou ao
Comandante Dias da Silva, de Nioaque, o seu
famoso bilhete dizendo: "Ser que morro mas o
meu sangue e de meus companheiros será de
protesto solene contra a invasão do solo da
minha Pátria" A evacuação de Corumbá,
desprovida de recursos para a defesa, foi outro
episódio notável, saindo a população, através do
Pantanal, em direção a Cuiabá, onde chegou, a
pé, a 30 de abril de 1865.
Na expectativa dos inimigos chegarem a Cuiabá,
autoridades e povo começaram preparativos para a
resistência. Nesses preparativos sobressaia a figura
do Barão de Melgaço que foi nomeado pelo
Governo para comandar a defesa da Capital,
organizando as fortificações de Melgaço. Se os
invasores tinham intenção de chegar a Cuiabá dela
desistiram quando souberam que o Comandante da
defesa da cidade era o Almirante Augusto
Leverger - o futuro Barão de Melgaço -, que eles
já conheciam de longa data. Com isso não subiram
além da foz do rio São Lourenço.
Expulsão dos invasores do sul de Mato Grosso-
O Governo Imperial determinou a organização,
no triângulo Mineiro, de uma "Coluna
Expedicionária ao sul de Mato Grosso",
composta de soldados da Guarda Nacional e
voluntários procedentes de São Paulo e Minas
Gerais para repelir os invasores daquela região.
Partindo do Triângulo em direção a Cuiabá, em
Coxim receberam ordens para seguirem para a
fronteira do Paraguai, reprimindo os inimigos
para dentro do seu território.
A missão dos brasileiros tornava-se cada vez
mais difícil, pela escassez de alimentos e de
munições. Para cúmulo dos males, as doenças
oriundas das alagações do Pantanal
matogrossense, devastou a tropa. Ao aproximar-
se a coluna da fronteira paraguaia, os problemas
de alimentos e munições se agravava cada vez
mais e quando se efeito a destruição do forte
paraguaio Bela Vista, já em território inimigo, as
dificuldades chegaram ao máximo.
Decidiu então o Comando brasileiro que a tropa
seguisse até a fazenda Laguna, em território
paraguaio, que era propriedade de Solano Lopez e
onde havia, segundo se propalava, grande
quantidade de gado, o que não era exato. Desse
ponto, após repelir violento ataque paraguaio,
decidiu o Comando empreender a retirada, pois a
situação era insustentável.
Iniciou-se aí a famosa "Retirada da Laguna", o
mais extraordinário feito da tropa brasileira nesse
conflito. Iniciada a retirada, a cavalaria e a
artilharia paraguaia não davam tréguas à tropa
brasileira, atacando-as diariamente. Para maior
desgraça dos nacionais veio o cólera devastar a
tropa. Dessa doença morreram Guia Lopes,
fazendeiro da região, que se ofereceu para
conduzir a tropa pelos cerrados sul mato-
grossenses, e o Coronel Camisão, Comandante
das forças brasileiras.
No dia da entrada em território inimigo (abril
de 1867), a tropa brasileira contava com 1.680
soldados. A 11 de junho foi atingido o Porto do
Canuto, às margens do rio Aquidauana, onde
foi considerada encerrada a trágica retirada. Ali
chegaram apenas 700 combatentes, sob o
comando do Cel. José Thomás Gonçalves,
substituído de Camisão, que baixou uma
"Ordem do dia", concluída com as seguintes
palavras: "Soldados! Honra à vossa constância,
que conservou ao Império os nossos canhões e
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História de Mato Grosso: da colonização à Guerra do Paraguai

  • 1.
  • 3.
  • 4. O que hoje conhecemos como Mato Grosso já foi território espanhol. As primeiras excursões feitas no território de Mato Grosso datam de 1525, quando Pedro Aleixo Garcia vai em direção à Bolívia, seguindo as águas dos rios Paraná e Paraguai. Posteriormente portugueses e espanhóis são atraídos à região graças aos rumores de que havia muita riqueza naquelas terras ainda não exploradas devidamente. Também vieram jesuítas espanhóis que construíram missões entre os rios Paraná e Paraguai.
  • 5. A história de Mato Grosso, no período "colonial" é importantíssima, porque durante esses 9 governos o Brasil defendeu o seu perfil territorial e consolidou a sua propriedade e posse até os limites do rio Guaporé e Mamoré. Foram assim contidas as aspirações espanholas de domínio desse imenso território. Proclamada a nossa independência, os governos imperiais de D. Pedro I e das Regências ( 1º Império) nomearam para Mato Grosso cinco governantes e os fatos mais importantes ocorridos nesses anos ( 7/9/1822 a 23/7/1840) foram a oficialização da Capital da Província para Cuiabá (lei nº 19 de 28/8/1835) e a "Rusga" (movimento nativista de matança de portugueses, a 30/05/1834).
  • 6. Proclamada a 23 de julho de 1840 a maioridade de Dom Pedro II, Mato Grosso foi governado por 28 presidentes nomeados pelo Imperador, até à Proclamação de República, ocorrida a 15/11/1889. Durante o Segundo Império (governo de Dom Pedro II), o fato mais importante que ocorreu foi a Guerra da Tríplice Aliança, movida pela República do Paraguai contra o Brasil, Argentina e Uruguai, iniciada a 27/12/1864 e terminada a 01/03/0870 com a morte do Presidente do Paraguai, Marechal Francisco Solano Lopez, em Cerro-Corá.
  • 7.
  • 8. Os episódios mais notáveis ocorridos em terras matogrossenses durante os 5 anos dessa guerra foram: a) o início da invasão de Mato Grosso pelas tropas paraguaias, pelas vias fluvial e terrestre; b) a heróica defesa do Forte de Coimbra.; c) o sacrifício de Antônio João Ribeiro e seus comandados no posto militar de Dourados. d) a evacuação de Corumbá; e) os preparativos para a defesa de Cuiabá e a ação do Barão de Melgaço;
  • 9. f) a expulsão dos inimigos do sul de Mato Grosso e a retirada da Laguna; g) a retomada de Corumbá; h) o combate do Alegre; Pela via fluvial vieram 4.200 homens sob o comando do Coronel Vicente Barrios, que encontrou a heróica resistência de Coimbra ocupado por uma guarnição de apenas 115 homens, sob o comando do Tte. Cel. Hermenegildo de Albuquerque Porto carrero.
  • 10. Pela via terrestre vieram 2.500 homens sob o comando do Cel. Isidoro Rasquin, que no posto militar de Dourados encontrou a bravura do Tte. Antônio João Ribeiro e mais 15 brasileiros que se recusaram a rendição, respondendo com uma descarga de fuzilaria à ordem para que se entregassem.
  • 11. Foi ai que o Tte. Antônio João enviou ao Comandante Dias da Silva, de Nioaque, o seu famoso bilhete dizendo: "Ser que morro mas o meu sangue e de meus companheiros será de protesto solene contra a invasão do solo da minha Pátria" A evacuação de Corumbá, desprovida de recursos para a defesa, foi outro episódio notável, saindo a população, através do Pantanal, em direção a Cuiabá, onde chegou, a pé, a 30 de abril de 1865.
  • 12. Na expectativa dos inimigos chegarem a Cuiabá, autoridades e povo começaram preparativos para a resistência. Nesses preparativos sobressaia a figura do Barão de Melgaço que foi nomeado pelo Governo para comandar a defesa da Capital, organizando as fortificações de Melgaço. Se os invasores tinham intenção de chegar a Cuiabá dela desistiram quando souberam que o Comandante da defesa da cidade era o Almirante Augusto Leverger - o futuro Barão de Melgaço -, que eles já conheciam de longa data. Com isso não subiram além da foz do rio São Lourenço.
  • 13. Expulsão dos invasores do sul de Mato Grosso- O Governo Imperial determinou a organização, no triângulo Mineiro, de uma "Coluna Expedicionária ao sul de Mato Grosso", composta de soldados da Guarda Nacional e voluntários procedentes de São Paulo e Minas Gerais para repelir os invasores daquela região. Partindo do Triângulo em direção a Cuiabá, em Coxim receberam ordens para seguirem para a fronteira do Paraguai, reprimindo os inimigos para dentro do seu território.
  • 14. A missão dos brasileiros tornava-se cada vez mais difícil, pela escassez de alimentos e de munições. Para cúmulo dos males, as doenças oriundas das alagações do Pantanal matogrossense, devastou a tropa. Ao aproximar- se a coluna da fronteira paraguaia, os problemas de alimentos e munições se agravava cada vez mais e quando se efeito a destruição do forte paraguaio Bela Vista, já em território inimigo, as dificuldades chegaram ao máximo.
  • 15. Decidiu então o Comando brasileiro que a tropa seguisse até a fazenda Laguna, em território paraguaio, que era propriedade de Solano Lopez e onde havia, segundo se propalava, grande quantidade de gado, o que não era exato. Desse ponto, após repelir violento ataque paraguaio, decidiu o Comando empreender a retirada, pois a situação era insustentável.
  • 16. Iniciou-se aí a famosa "Retirada da Laguna", o mais extraordinário feito da tropa brasileira nesse conflito. Iniciada a retirada, a cavalaria e a artilharia paraguaia não davam tréguas à tropa brasileira, atacando-as diariamente. Para maior desgraça dos nacionais veio o cólera devastar a tropa. Dessa doença morreram Guia Lopes, fazendeiro da região, que se ofereceu para conduzir a tropa pelos cerrados sul mato- grossenses, e o Coronel Camisão, Comandante das forças brasileiras.
  • 17. No dia da entrada em território inimigo (abril de 1867), a tropa brasileira contava com 1.680 soldados. A 11 de junho foi atingido o Porto do Canuto, às margens do rio Aquidauana, onde foi considerada encerrada a trágica retirada. Ali chegaram apenas 700 combatentes, sob o comando do Cel. José Thomás Gonçalves, substituído de Camisão, que baixou uma "Ordem do dia", concluída com as seguintes palavras: "Soldados! Honra à vossa constância, que conservou ao Império os nossos canhões e as nossas bandeiras".