O documento descreve a história do povoamento do sul de Mato Grosso, incluindo a criação do Vice-Reinado do Rio da Prata no século 18, a expansão das famílias Garcia Leal e Lopes na região no século 19, e os impactos da Guerra do Paraguai na área entre 1864-1870.
História de mato grosso do sul brasil colôniahistoriando
1) A região de Mato Grosso do Sul foi inicialmente ocupada por povos indígenas há cerca de 10.000 anos. 2) No século XVI, exploradores europeus como Aleixo Garcia e Juan Diaz de Solis tentaram alcançar o Império Inca através da região, mas sem sucesso. 3) No século XVII, jesuítas estabeleceram missões para converter indígenas, mas foram destruídas por bandeirantes paulistas na década de 1640.
O documento resume a Guerra do Paraguai (1864-1870) em três pontos:
1) A guerra teve início devido à ambição do ditador paraguaio Francisco Solano López de expandir o território paraguaio, invadindo o Mato Grosso brasileiro.
2) Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança em 1865, com apoio da Inglaterra, para enfrentar o Paraguai.
3) Após anos de combates, as forças da Tríplice Aliança derrotaram o Paraguai
1. A presença humana em Mato Grosso do Sul data de pelo menos 10 mil anos atrás.
2. Grupos indígenas ceramistas habitaram a região antes do desenvolvimento das etnias conhecidas na época colonial.
3. A formação histórica de Mato Grosso do Sul inclui a presença de espanhóis, jesuítas e bandeirantes entre os séculos XVI e XVIII.
A Guerra do Paraguai ocorreu de 1865 a 1870 entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve os principais eventos que levaram ao início do conflito, como o aprisionamento de um navio brasileiro pelo Paraguai, e algumas consequências da guerra para o estado de Mato Grosso, como a diminuição populacional devido à varíola.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi o maior conflito armado da América do Sul, envolvendo o Paraguai, o Império do Brasil, a Argentina e o Uruguai. Teve início quando o Paraguai declarou guerra ao Brasil em resposta à intervenção brasileira no Uruguai, e depois declarou guerra à Argentina. Após mais de 5 anos de combates, o Paraguai foi derrotado, resultando na perda de grande parte de seu território e população.
História Regional - A guerra do Paraguaidantasmestre
A Guerra do Paraguai começou em 1864 quando o Paraguai invadiu o Mato Grosso do Sul reivindicando parte do território. As tropas paraguaias invadiram fortalezas como Coimbra e capturaram a cidade de Corumbá. Embora o Brasil tivesse poucos soldados na região, demorou seis meses para se organizar e contra-atacar, recuperando o território apenas em 1865. A guerra terminou em 1870 com a morte do líder paraguaio Francisco Solano López, assassinado por tropas brasileiras em Cerro Cor
A região platina da América do Sul foi palco de conflitos no século XIX, com Brasil, Argentina e Uruguai buscando controle econômico e Paraguai e Uruguai buscando independência. Isso levou à Guerra do Paraguai (1864-1870), onde uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai derrotou o Paraguai, que perdeu grande parte de sua população e territórios.
Este documento fornece um resumo histórico do Paraná em 3 frases:
1) O Paraná foi inicialmente habitado por indígenas Carijós e Caingangues, sendo posteriormente explorado por espanhóis e bandeirantes paulistas no século XVI e XVII.
2) No século XVIII, o tropeirismo e a pecuária impulsionaram o desenvolvimento da região, levando à fundação de cidades como Curitiba e Paranaguá.
3) Em 1853, o Paraná tornou-
História de mato grosso do sul brasil colôniahistoriando
1) A região de Mato Grosso do Sul foi inicialmente ocupada por povos indígenas há cerca de 10.000 anos. 2) No século XVI, exploradores europeus como Aleixo Garcia e Juan Diaz de Solis tentaram alcançar o Império Inca através da região, mas sem sucesso. 3) No século XVII, jesuítas estabeleceram missões para converter indígenas, mas foram destruídas por bandeirantes paulistas na década de 1640.
O documento resume a Guerra do Paraguai (1864-1870) em três pontos:
1) A guerra teve início devido à ambição do ditador paraguaio Francisco Solano López de expandir o território paraguaio, invadindo o Mato Grosso brasileiro.
2) Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança em 1865, com apoio da Inglaterra, para enfrentar o Paraguai.
3) Após anos de combates, as forças da Tríplice Aliança derrotaram o Paraguai
1. A presença humana em Mato Grosso do Sul data de pelo menos 10 mil anos atrás.
2. Grupos indígenas ceramistas habitaram a região antes do desenvolvimento das etnias conhecidas na época colonial.
3. A formação histórica de Mato Grosso do Sul inclui a presença de espanhóis, jesuítas e bandeirantes entre os séculos XVI e XVIII.
A Guerra do Paraguai ocorreu de 1865 a 1870 entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve os principais eventos que levaram ao início do conflito, como o aprisionamento de um navio brasileiro pelo Paraguai, e algumas consequências da guerra para o estado de Mato Grosso, como a diminuição populacional devido à varíola.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi o maior conflito armado da América do Sul, envolvendo o Paraguai, o Império do Brasil, a Argentina e o Uruguai. Teve início quando o Paraguai declarou guerra ao Brasil em resposta à intervenção brasileira no Uruguai, e depois declarou guerra à Argentina. Após mais de 5 anos de combates, o Paraguai foi derrotado, resultando na perda de grande parte de seu território e população.
História Regional - A guerra do Paraguaidantasmestre
A Guerra do Paraguai começou em 1864 quando o Paraguai invadiu o Mato Grosso do Sul reivindicando parte do território. As tropas paraguaias invadiram fortalezas como Coimbra e capturaram a cidade de Corumbá. Embora o Brasil tivesse poucos soldados na região, demorou seis meses para se organizar e contra-atacar, recuperando o território apenas em 1865. A guerra terminou em 1870 com a morte do líder paraguaio Francisco Solano López, assassinado por tropas brasileiras em Cerro Cor
A região platina da América do Sul foi palco de conflitos no século XIX, com Brasil, Argentina e Uruguai buscando controle econômico e Paraguai e Uruguai buscando independência. Isso levou à Guerra do Paraguai (1864-1870), onde uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai derrotou o Paraguai, que perdeu grande parte de sua população e territórios.
Este documento fornece um resumo histórico do Paraná em 3 frases:
1) O Paraná foi inicialmente habitado por indígenas Carijós e Caingangues, sendo posteriormente explorado por espanhóis e bandeirantes paulistas no século XVI e XVII.
2) No século XVIII, o tropeirismo e a pecuária impulsionaram o desenvolvimento da região, levando à fundação de cidades como Curitiba e Paranaguá.
3) Em 1853, o Paraná tornou-
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai contra a Tríplice Aliança formada por Argentina, Brasil e Uruguai pelo domínio do comércio e navegação na bacia do Rio da Prata. O Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população. A Argentina se beneficiou economicamente e politicamente da vitória, enquanto o Brasil sofreu muitas baixas militares sem ganhos econômicos equivalentes.
O documento resume a história e povoamento de Mato Grosso do Sul, desde os primeiros habitantes indígenas há 10.000-15.000 anos até os dias atuais. Detalha a chegada dos europeus no século XVI, a fundação de cidades, a Guerra do Paraguai e o desenvolvimento da pecuária e agricultura na região.
A Guerra do Paraguai teve início em 1864 quando o ditador Francisco Solano Lopes, querendo aumentar o território paraguaio, criou obstáculos às embarcações brasileiras no rio Paraguai e invadiu Mato Grosso. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança para derrotar o Paraguai. A guerra foi mais longa do que esperado e causou grandes perdas para o Paraguai, com cerca de 70% da população morta.
Apresentação breve sobre a guerra do Paraguai, onde a Tríplice Aliança formada por Argentina, Brasil e Uruguai luta contra o Paraguai, liderado por Solano López.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi desencadeada após o ataque paraguaio a navios brasileiros em represália à invasão brasileira no Uruguai. Unidos contra o Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança. Após sangrentas batalhas, as forças da Aliança invadiram e destruíram o Paraguai, matando 80% da população paraguaia, incluindo o ditador Francisco Solano López. A derrota levou o Paraguai à pobreza e
- O documento descreve a Guerra do Paraguai entre 1864-1870, que envolveu Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai em um longo conflito que deixou dezenas de milhares de mortos e enfraqueceu o Império Brasileiro. O documento também discute a abolição da escravidão no Brasil em 1888.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi o maior conflito armado envolvendo o Brasil. Foi iniciada pelo ditador paraguaio Francisco Solano Lopes, que invadiu a província brasileira de Mato Grosso visando expandir o território paraguaio. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai em 1865. Apesar de inicialmente vitorioso, o Paraguai acabou derrotado após seis anos de guerra, durante os quais o Brasil enfrentou dificuldades como
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
O documento descreve a história do estado do Paraná no Brasil desde a chegada dos espanhóis e portugueses até a colonização do século 20. Inicialmente, espanhóis e portugueses disputavam as fronteiras da região devido ao Tratado de Tordesilhas de 1494. Ambos realizaram expedições de reconhecimento no século 16, e os portugueses gradualmente expandiram seu território para o interior do Paraná. No século 20, o governo promoveu a colonização do norte do estado através
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje compreende o estado de Mato Grosso do Sul, desde a chegada dos jesuítas espanhóis no século XVII até o início do século XIX, quando as primeiras cidades foram fundadas de fato, dando novo impulso a povoações antigas.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O Paraguai invadiu o Mato Grosso brasileiro em 1864, levando os países da aliança a declararem guerra. Após cinco anos de combates, o Paraguai sofreu grandes perdas territoriais e populacionais, com até 69% de sua população morta, enquanto a Tríplice Aliança saiu vitoriosa do conflito e aumentou sua influência
1) O documento discute as diferentes visões historiográficas sobre as causas da Guerra do Paraguai entre os historiadores brasileiros, argentinos e paraguaios ao longo do tempo.
2) Os primeiros escritos após a guerra culpavam a ambição territorial do ditador paraguaio Solano Lopes, enquanto revisionistas do século 20 apontavam uma conspiração inglesa para derrubar o último estado independente na América do Sul.
3) Atualmente, há um debate mais matizado sem consenso, com alguns defendendo
O documento descreve as causas e o desenrolar da Guerra do Paraguai entre 1864-1870. As principais causas foram a insatisfação inglesa com o crescimento econômico paraguaio e a política expansionista de Solano López, ditador do Paraguai. O conflito começou quando um navio brasileiro foi apresado no rio Paraguai. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai, com apoio da Inglaterra. Após cinco anos de luta, o Brasil venceu
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve as causas e principais batalhas da guerra, que resultou na morte de cerca de 300 mil pessoas e na derrota e destruição econômica do Paraguai.
O documento descreve o plano de aula sobre a Guerra do Paraguai (1864-1870). A guerra foi resultado das tensões entre o Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai pelo domínio regional e influência europeia. O Paraguai invadiu o Brasil e a Argentina, dando início a um longo e sangrento conflito que resultou na devastação do Paraguai e alto custo para os outros países envolvidos. A guerra enfraqueceu o Império do Brasil e contribuiu para o surgimento da República.
O documento descreve a Guerra do Paraguai (1864-1870), o mais longo e sangrento conflito da América do Sul. A guerra começou quando o ditador paraguaio Francisco Solano López atacou tropas brasileiras em resposta à invasão brasileira do Uruguai. Após seis anos de batalhas, as forças da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) derrotaram o Paraguai, que sofreu pesadas perdas humanas e territoriais.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi iniciada pelo ditador Francisco Solano Lopes para expandir o território paraguaio. Isso levou a um conflito entre o Paraguai e países vizinhos que resultou em grandes perdas para o Paraguai, incluindo cerca de 80% da população masculina, enquanto o Brasil saiu economicamente endividado, mas com um exército mais forte e modernizado.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
A Revolução Farroupilha ocorreu de 1835 a 1845 no Rio Grande do Sul devido a falta de incentivo econômico e social da província. Liderados por Bento Gonçalves, os farrapos invadiram Porto Alegre em 1835 e proclamaram a República Rio-Grandense em 1839. Após 10 anos de conflito, a Revolução terminou com a assinatura do Tratado de Ponche Verde em 1845, garantindo anistia geral aos farrapos.
O documento descreve a história do povoamento do sul de Mato Grosso, incluindo a invasão do território pelo Paraguai durante a Guerra do Paraguai entre 1864-1870. A região foi palco de batalhas e sofreu com a destruição e abandono de cidades. Após a guerra, o processo de povoamento da área precisou ser reiniciado.
2º Reinado - Política Externa: Guerra do Paraguai.pptxvaleria908734
As questões platinas eram centrais na política externa brasileira durante o o 2º Reinado. Este vídeo destina-se a alunos e alunas do Ensino Médio e trata da Guerra do Paraguai.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai contra a Tríplice Aliança formada por Argentina, Brasil e Uruguai pelo domínio do comércio e navegação na bacia do Rio da Prata. O Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população. A Argentina se beneficiou economicamente e politicamente da vitória, enquanto o Brasil sofreu muitas baixas militares sem ganhos econômicos equivalentes.
O documento resume a história e povoamento de Mato Grosso do Sul, desde os primeiros habitantes indígenas há 10.000-15.000 anos até os dias atuais. Detalha a chegada dos europeus no século XVI, a fundação de cidades, a Guerra do Paraguai e o desenvolvimento da pecuária e agricultura na região.
A Guerra do Paraguai teve início em 1864 quando o ditador Francisco Solano Lopes, querendo aumentar o território paraguaio, criou obstáculos às embarcações brasileiras no rio Paraguai e invadiu Mato Grosso. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança para derrotar o Paraguai. A guerra foi mais longa do que esperado e causou grandes perdas para o Paraguai, com cerca de 70% da população morta.
Apresentação breve sobre a guerra do Paraguai, onde a Tríplice Aliança formada por Argentina, Brasil e Uruguai luta contra o Paraguai, liderado por Solano López.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi desencadeada após o ataque paraguaio a navios brasileiros em represália à invasão brasileira no Uruguai. Unidos contra o Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança. Após sangrentas batalhas, as forças da Aliança invadiram e destruíram o Paraguai, matando 80% da população paraguaia, incluindo o ditador Francisco Solano López. A derrota levou o Paraguai à pobreza e
- O documento descreve a Guerra do Paraguai entre 1864-1870, que envolveu Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai em um longo conflito que deixou dezenas de milhares de mortos e enfraqueceu o Império Brasileiro. O documento também discute a abolição da escravidão no Brasil em 1888.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi o maior conflito armado envolvendo o Brasil. Foi iniciada pelo ditador paraguaio Francisco Solano Lopes, que invadiu a província brasileira de Mato Grosso visando expandir o território paraguaio. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai em 1865. Apesar de inicialmente vitorioso, o Paraguai acabou derrotado após seis anos de guerra, durante os quais o Brasil enfrentou dificuldades como
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
O documento descreve a história do estado do Paraná no Brasil desde a chegada dos espanhóis e portugueses até a colonização do século 20. Inicialmente, espanhóis e portugueses disputavam as fronteiras da região devido ao Tratado de Tordesilhas de 1494. Ambos realizaram expedições de reconhecimento no século 16, e os portugueses gradualmente expandiram seu território para o interior do Paraná. No século 20, o governo promoveu a colonização do norte do estado através
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje compreende o estado de Mato Grosso do Sul, desde a chegada dos jesuítas espanhóis no século XVII até o início do século XIX, quando as primeiras cidades foram fundadas de fato, dando novo impulso a povoações antigas.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O Paraguai invadiu o Mato Grosso brasileiro em 1864, levando os países da aliança a declararem guerra. Após cinco anos de combates, o Paraguai sofreu grandes perdas territoriais e populacionais, com até 69% de sua população morta, enquanto a Tríplice Aliança saiu vitoriosa do conflito e aumentou sua influência
1) O documento discute as diferentes visões historiográficas sobre as causas da Guerra do Paraguai entre os historiadores brasileiros, argentinos e paraguaios ao longo do tempo.
2) Os primeiros escritos após a guerra culpavam a ambição territorial do ditador paraguaio Solano Lopes, enquanto revisionistas do século 20 apontavam uma conspiração inglesa para derrubar o último estado independente na América do Sul.
3) Atualmente, há um debate mais matizado sem consenso, com alguns defendendo
O documento descreve as causas e o desenrolar da Guerra do Paraguai entre 1864-1870. As principais causas foram a insatisfação inglesa com o crescimento econômico paraguaio e a política expansionista de Solano López, ditador do Paraguai. O conflito começou quando um navio brasileiro foi apresado no rio Paraguai. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai, com apoio da Inglaterra. Após cinco anos de luta, o Brasil venceu
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve as causas e principais batalhas da guerra, que resultou na morte de cerca de 300 mil pessoas e na derrota e destruição econômica do Paraguai.
O documento descreve o plano de aula sobre a Guerra do Paraguai (1864-1870). A guerra foi resultado das tensões entre o Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai pelo domínio regional e influência europeia. O Paraguai invadiu o Brasil e a Argentina, dando início a um longo e sangrento conflito que resultou na devastação do Paraguai e alto custo para os outros países envolvidos. A guerra enfraqueceu o Império do Brasil e contribuiu para o surgimento da República.
O documento descreve a Guerra do Paraguai (1864-1870), o mais longo e sangrento conflito da América do Sul. A guerra começou quando o ditador paraguaio Francisco Solano López atacou tropas brasileiras em resposta à invasão brasileira do Uruguai. Após seis anos de batalhas, as forças da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) derrotaram o Paraguai, que sofreu pesadas perdas humanas e territoriais.
A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi iniciada pelo ditador Francisco Solano Lopes para expandir o território paraguaio. Isso levou a um conflito entre o Paraguai e países vizinhos que resultou em grandes perdas para o Paraguai, incluindo cerca de 80% da população masculina, enquanto o Brasil saiu economicamente endividado, mas com um exército mais forte e modernizado.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e principais figuras envolvidas nesta expansão, incluindo a navegação ao longo da costa africana, a chegada à Índia e o estabelecimento de feitorias comerciais. Também menciona a descoberta do Brasil e a rivalidade com Castela.
A Revolução Farroupilha ocorreu de 1835 a 1845 no Rio Grande do Sul devido a falta de incentivo econômico e social da província. Liderados por Bento Gonçalves, os farrapos invadiram Porto Alegre em 1835 e proclamaram a República Rio-Grandense em 1839. Após 10 anos de conflito, a Revolução terminou com a assinatura do Tratado de Ponche Verde em 1845, garantindo anistia geral aos farrapos.
O documento descreve a história do povoamento do sul de Mato Grosso, incluindo a invasão do território pelo Paraguai durante a Guerra do Paraguai entre 1864-1870. A região foi palco de batalhas e sofreu com a destruição e abandono de cidades. Após a guerra, o processo de povoamento da área precisou ser reiniciado.
2º Reinado - Política Externa: Guerra do Paraguai.pptxvaleria908734
As questões platinas eram centrais na política externa brasileira durante o o 2º Reinado. Este vídeo destina-se a alunos e alunas do Ensino Médio e trata da Guerra do Paraguai.
Este documento fornece uma linha do tempo histórica do Rio Grande do Sul, começando com a chegada dos portugueses em 1501 até 1924. Ele destaca eventos importantes como a fundação das reduções jesuítas no século XVII, a Revolução Farroupilha no século XIX e a proclamação da República Brasileira em 1889.
O documento discute a história de Mato Grosso, incluindo as monções, que eram expedições fluviais com objetivos como reconhecimento e busca por metais preciosos. As monções dinamizaram o comércio na região e ligaram os oceanos Atlântico Norte e Sul. A fazenda Camapuã foi um local importante de abastecimento para as monções.
O documento descreve a Guerra do Paraguai (1864-1870), um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). A guerra teve início após o Paraguai se intrometer em disputas políticas no Uruguai e declarar guerra ao Brasil, resultando na formação da Tríplice Aliança contra o Paraguai. O conflito causou grandes perdas territoriais e populacionais para o Paraguai e levou o Brasil a se endividar e modernizar seu exército.
Segundo Reinado: Política Externa Parte 1.pptxvaleria908734
- A primeira metade do século XIX na região do Cone Sul foi marcada pela independência das colônias espanholas e portuguesas e pela formação de novos estados nacionais, mas também por tensões territoriais e rivalidades entre esses novos países, principalmente Argentina, Brasil e Uruguai.
- A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um longo e sangrento conflito entre Paraguai, Brasil, Uruguai e Argentina que teve enormes consequências humanas e territoriais para o Paraguai.
- At
1) Mato Grosso foi originalmente território espanhol, com explorações iniciais em 1525. Jesuítas espanhóis construíram missões na região.
2) Durante o período colonial, o Brasil defendeu seus limites territoriais em Mato Grosso contra as aspirações espanholas.
3) A Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) contra o Paraguai teve grandes batalhas em Mato Grosso, incluindo a invasão paraguaia e a heroica defesa do Forte
1) A região de Mato Grosso do Sul foi inicialmente ocupada por povos indígenas há cerca de 10.000 anos.
2) No século XVI, exploradores europeus como Aleixo Garcia e Juan Diaz de Solis tentaram alcançar o Império Inca através dos rios da região, mas não tiveram sucesso.
3) As primeiras tentativas de povoamento foram frustradas, mas no século XVIII surgiram os primeiros assentamentos permanentes como Corumbá e Miranda.
O documento descreve a formação do território brasileiro através da colonização portuguesa iniciada no litoral e expansão para o interior, resultando na divisão em capitanias hereditárias. Posteriormente, as descobertas de ouro levaram à reorganização territorial e criação de novas unidades. Após a independência, as capitanias viraram províncias e depois estados, configurando as fronteiras do Brasil moderno.
O documento resume os principais acontecimentos do Segundo Reinado no Brasil, incluindo a centralização do poder sob Dom Pedro II, o crescimento da cafeicultura, e a Guerra do Paraguai. A guerra foi desencadeada por disputas territoriais na Bacia do Prata e resultou em uma aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai, levando a um longo conflito com grandes perdas para ambos os lados.
A guerra de 1851 entre o Brasil, Uruguai e Argentina teve como objetivo combater as forças de Manuel Oribe e Juan Manuel de Rosas. Rosas queria recriar o antigo Vice-Reinado do Prata sob seu controle. O Brasil usou sua posição estratégica no rio Paraná para derrotar as forças argentinas. Rosas foi finalmente derrotado e preso em Buenos Aires, encerrando o conflito.
HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICAfabiana643509
O documento descreve a história do município de Clevelândia no Paraná desde o século XVII. As primeiras expedições à região ocorreram no século XVIII e, em 1839, Joaquim Teixeira do Santos e Pedro de Siqueira Côrtes fundaram as primeiras fazendas. Em 1870, Manoel Ferreira Bello doou terras para formar uma freguesia, dando início ao povoamento da região. Clevelândia foi oficialmente fundada em 1908.
O documento descreve a história da conquista e povoamento da Paraíba no século XVI, com cinco expedições falhando até a conquista final em 1584. Também discute as primeiras lideranças, como João Tavares, o primeiro capitão-mor, e a fundação de cidades na região no século XVII.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
O documento descreve acontecimentos históricos de Mato Grosso entre os séculos XVIII e início do XX, incluindo disputas políticas, revoltas, epidemias e o desenvolvimento econômico da região. É mencionada a Guerra dos Emboabas, a Revolta Nativista, a epidemia de varíola em Cuiabá e a expansão de culturas como a cana-de-açúcar, erva-mate e borracha.
O documento descreve os principais eventos do Reinado de D. Pedro II no Brasil, incluindo o Golpe da Maioridade que levou D. Pedro II ao trono com apenas 15 anos, as disputas entre Liberais e Conservadores, a Guerra do Paraguai e suas consequências.
O documento discute o período do Segundo Reinado no Brasil, incluindo sua política externa, a Guerra do Paraguai e as crises que levaram à queda da monarquia, como a Questão Militar, Escravista e Religiosa. A política externa envolveu a abolição do tráfico de escravos e a Questão Christie com a Inglaterra. A Guerra do Paraguai enfraqueceu o exército brasileiro. Essas crises, junto com a abolição da escravatura, levaram à
O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes iniciou a Guerra do Paraguai em 1864 com o objetivo de expandir o território paraguaio. Ele invadiu o Mato Grosso brasileiro, mas seu exército foi derrotado na Batalha de Tuiuti em 1866. Apesar da resistência paraguaia em Humaitá e Curupaiti, a Tríplice Aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai eventualmente derrotou as forças de Lopes, que foi morto em 1870, resultando na morte de até 70% da população paraguaia.
A Revolução Farroupilha (1835-1845) foi um conflito entre fazendeiros e militares descontentes da província do Rio Grande do Sul contra o Império do Brasil. Liderados por Bento Gonçalves e Antônio de Souza Netto, os farrapos proclamaram a República Rio-Grandense em busca de maior autonomia política e econômica. Após 10 anos de luta, o conflito terminou com a assinatura do Tratado de Poncho Verde em 1845.
O documento descreve a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul entre 1835 a 1845, que buscava a autonomia da província e o fim dos impostos excessivos impostos pelo Império do Brasil. Os farrapos liderados por Bento Gonçalves iniciaram a revolução invadindo Porto Alegre e venceram batalhas importantes, contando inclusive com a ajuda de Giuseppe Garibaldi. No entanto, traições e desacordos levaram ao fim da revolução com a assinatura do Tratado de Poncho
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
4. • A história colonial sul-matogrossense,
entretanto, permanecia muito ligada à busca
pela prata no Peru. Com a destruição do
Império Inca e o sucesso da exploração da
prata em território peruano através do porto
de Lima, a região do Rio da Prata do império
espanhol encontrava-se decadente e
suscetível aos portugueses.
5. • Uma vez que estes se expandiam ao Uruguai,
em abril de 1776 o rei Carlos III de Espanha
ordenou que o governador do Rio da Prata,
Pedro Antônio de Cevallos, pensasse em uma
maneira de desenvolver a região de Buenos
Aires.
6. • A resposta foi a tomada da Colônia do
Sacramento dos portugueses e a criação do
Vice-reinado do rio da Prata, que continha
praticamente os territórios dos atuais países
da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai,
além de uma parte do Rio Grande do Sul,
Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
7. • Com as guerras napoleônicas, no entanto, e o
ataque inglês a Buenos Aires, no início da
década de 1810, o vice-reinado do Rio da
Prata se desfez. O sudoeste sul-
matogrossense, por sua vez, passou a fazer
parte do Paraguai, que declarou sua
independência da Espanha em 15 de maio de
1811.
8. • A frente colonizadora da
família Garcia Leal no Bolsão
Sul-Mato-Grossense:
9.
10. • No ano de 1829, uma expedição enviada por
João da Silva Machado, Barão de Antonina, e
chefiada pelo sertanista Joaquim Francisco
Lopes, visando a expansão dos campos de
pecuária do vale do Rio São Francisco,
atravessou o Rio Paraná e fez contato com os
índios Ofaiés, que eram dóceis, na região da
atual Três Lagoas.
11. • Também faziam parte dessa entrada Januário
Garcia Leal Sobrinho, seus irmãos e outros
sertanistas. Januário Garcia Leal Sobrinho e
sua família permaneceram, aproveitando a
oportunidade, no leste sul-matogrossense,
fundando o Arraial de Sete Fogos, que mais
tarde se tornaria Paranaíba.
12. Os irmãos Lopes e a ocupação dos
Campos de Vacaria:
• Quanto à família Lopes, dos irmãos Joaquim
Francisco e José Francisco Lopes, adentrou
com outros colonizadores o sul de Mato
Grosso. Iniciou-se, assim, em 1830, o
povoamento de fato das terras que hoje
constituem o atual Mato Grosso do Sul, dando
um novo impulso a antigas povoações como
13. • Miranda, Corumbá e ao Arraial de Belliago,
que se tornou Coxim. Data dessa época,
também, o primeiro movimento migratório
para a região da colônia de Dourados - Rio
Brilhante, nos "Campos de Vacaria", seria
inicialmente ocupada em 1835 por Antônio
Gonçalves Barbosa.
14.
15. Desentendimentos quanto ao
território:
• O Governo Central sabia da situação
complicada das fronteiras do sul
matogrossense, então em 1839 o Almirante
Augusto Leverger, Cônsul-Geral do Brasil, foi
nomeado com o intuito de estabelecer boas
relações com o Paraguai.
16. • Esse cargo, Leverger só o aceitou em 1843, e
já no ano seguinte os dois países iniciaram
conversações sobre a navegação do Rio
Paraguai. Essa tentativa, no entanto,
fracassou, uma vez que o Brasil não revelou
em tempo sua visão sobre os limites
fronteiriços.
17. • A partir de então, Bolívia e Paraguai passaram
a reivindicar as terras ocupadas por
brasileiros, e medidas foram tomadas por
parte do Governo Central brasileiro a fim de
evitar qualquer movimentação que viesse a
ameaçar o território do país.
18. • Em 1850, aconteceu a solenidade de fundação
do forte no sopé do morro chamado Pão de
Açúcar. Ainda nesse ano, Carlos Antonio
López, governante paraguaio, cercou essa
construção e abriu fogo contra ela, obrigando
os soldados a se retirarem. Os índios
guaicurus, que viviam nas proximidades e
eram inimigos dos paraguaios, tentaram
19. • socorrer os brasileiros, porém tudo já havia
sido destruído. Revoltados, os guaicurus então
subiram o Rio Paraguai e atacaram o Forte
Olimpo.
22. • Em 6 de abril de 1856, Brasil e Paraguai
puseram termo aos desentendimentos,
dilatando a questão por dois anos. Em 1858, a
missão Rio Branco, de José Maria da Silva
Paranhos, Visconde Rio Branco, foi a Assunção
firmar uma convenção que liberava a
navegação dos rios Paraguai e Paraná para os
navios de guerra do Paraguai e do Brasil.
23. • Nessa ocasião, porém, a questão dos limites
foi adiada. Estas seriam as últimas
negociações entre os dois países, pois seis
anos depois Francisco Solano López, ditador
paraguaio, executaria a invasão das terras
disputadas.
24. • A situação na Bacia Platina, que ditaria os
rumos no sul matogrossense, agravar-se-ia
ainda mais devido a acontecimentos no Rio
Grande do Sul e Uruguai. A então província do
Rio Grande do Sul permanecia instável desde o
fim da Revolução Farroupilha, uma vez que
esta terminara por negociação política e não
por uma derrota armada infligida pelo
Governo Imperial aos revoltosos.
25.
26. • Simultaneamente, o Uruguai encontrava-se
em guerra civil, os blancos do partido do
então presidente Atanásio da Cruz Aguirre
tentando sufocar a oposição dos colorados,
partido de Venâncio Flores. Com o
agravamento dos conflitos no Uruguai,
27. • tornaram-se comuns perseguições e saques
que atravessavam a fronteira ao território
brasileiro, uma vez que eram numerosas as
famílias de origens brasileiras naquele país.
Após o ultimato feito pelo Governo Imperial
ao presidente Aguirre para que ele
consertasse a situação, ultimato este que não
28. • foi aceito, Dom Pedro II, a pedido de Venâncio
Flores, enviou o Exército Brasileiro para
estabilizar aquele país.
• Em pouco mais de nove meses, a operação
das tropas imperiais brasileiras pacificou o
Uruguai e depôs Atanásio da Cruz Aguirre, em
episódio que levou o nome de Guerra contra
Aguirre.
29.
30. A Guerra do Paraguai:
• O ditador paraguaio Solano López, no entanto,
utilizou a intervenção no Uruguai como
motivação para o sequestro do navio
brasileiro Marquês de Olinda e a captura do
presidente da província de Mato Grosso,
Frederico Carneiro de Campos.
33. • Pouco mais de um mês depois, as tropas
paraguaias invadiram o território do sul
matogrossense, antes mesmo de uma
declaração formal de guerra ao Brasil. Na
verdade, Solano López e suas tropas tinham
em mente uma política expansionista, e
pretendiam criar o "Paraguai Maior",
34. • anexando regiões da Argentina, do Uruguai e
do Brasil, como Rio Grande do Sul e Mato
Grosso, e ganhar acesso ao Oceano Atlântico,
fator tido como imprescindível para a
continuação do progresso econômico do
Paraguai.
35.
36. • Prova disto é o fato de que, em fins do ano de
1863, um estrategista de alto gabarito
paraguaio, disfarçado de fazendeiro, tinha
sido enviado a Corumbá para “conhecer” os
campos do sul e suas fazendas de gado.
37. • Assim, em dezembro de 1864, o sul de Mato
Grosso, na colônia de Dourados, foi invadido
pelo próprio espião Isidoro Resquin, que desta
vez possuía uma numerosa guarnição consigo.
Foi de Resquin, conhecedor do valor das
tropas brasileiras desde seus trabalhos de
espionagem, a seguinte frase: "Si todos los
brasileiros son valientes así, mía no és un
simples paseo militar".
39. • De fato, havia uma guarnição de soldados sob
o comando do herói Antônio João Ribeiro à
espera das tropas Os brasileiros lutaram até o
último soldado ter perdido a vida, só então
tendo sido possível às tropas paraguaias
avançarem.
41. • Durante a Guerra do Paraguai, quando o Brasil
se uniu à Argentina e ao Uruguai para
combater o Paraguai, o sul matogrossense foi
palco de alguns de seus mais dramáticos
episódios.
• Após ter sido aprisionada no Rio Paraguai a
Canhoneira Amambaí, pertencente à Marinha
do Brasil, e uma vez declarada a guerra, após
a
42. • invasão do sul matogrossense pelo exército
paraguaio, o Governo Imperial brasileiro
enviou um contingente militar terrestre para
combater os invasores em Mato Grosso.
43. • Em abril de 1865, uma coluna partiu do Rio de
Janeiro e se juntou a reforços em Uberaba,
percorrendo mais de dois mil quilômetros a
pé até alcançar Coxim. Essa cidade, no
entanto, estava deserta e tinha sido saqueada,
o mesmo tendo ocorrido em Miranda e em
outros povoamentos do sul matogrossense.
44.
45. • Suas populações, ou haviam fugido, ou sido
mortas, ou levadas reféns para o Paraguai,
onde executaram trabalhos forçados.
46. • Enfrentando adversidades, a exaustão e a
falta de alimentos, que não encontravam nas
cidades abandonadas, as tropas do Exército
do Brasil somente resistiram graças às
doações feitas por José Francisco Lopes do
gado de sua própria família para alimentá-los,
já nos limites do território brasileiro.
47. • José Francisco Lopes, que tivera a família
sequestrada pelos paraguaios, fizera-se
voluntário e guiava as tropas brasileiras,
graças ao seu conhecimento do território.
Mesmo com sua ajuda, no entanto, era
grande a perda de brasileiros.
48. • Dos 2.780 homens que originalmente faziam
parte daquele destacamento, em janeiro de
1867, quando alcançaram a fronteira
paraguaia, restavam somente 1.680. Nesse
mesmo mês, o coronel Carlos de Morais
Camisão assumiu o comando da coluna e
invadiu o território paraguaio.
50. • Os brasileiros conseguiram penetrar até
Laguna, a qual alcançaram em abril. Longes
das linhas brasileiras e sem mantimentos para
o sustento das tropas, afligida por doenças
como cólera, tifo e beribéri, a coluna do
Exército brasileiro teve de se retirar
54. • sob os constantes ataques da cavalaria
paraguaia, que utilizavam táticas de guerrilha
à moda indígena, infligindo perdas severas aos
brasileiros. Nessa retirada, no entanto, a
atuação do Guia Lopes foi vital para impedir
um total massacre dos brasileiros.
58. • Mostrou os caminhos aos soldados brasileiros
por terras sul-matogrossenses e despistou o
inimigo em um terreno difícil. Entre os
brasileiros se encontrava o Visconde de
Taunay, que mais tarde escreveria um livro
sobre o assunto. Somente 700 homens
sobreviveram, mas sem o Guia Lopes
poderiam ter morrido muitos mais.
60. • Quando terminou a Guerra do Paraguai em 01
de março de 1870, o sul matogrossense se
encontrava chacoalhado pela convulsão
social. O processo de povoamento, que
começava a se acelerar na primeira metade
do século XIX, estava parado na maioria das
cidades.
61. • No centro, oeste e sul do atual estado de
Mato Grosso do Sul, encontravam-se
propriedades e povoados abandonados ou
destruídos, estando as populações dispersas e
abatidas pela fome, miséria e doenças.
62. • A única região em que a vida continuou a um
passo regular foi a região leste e nordeste do
estado, onde a frente colonizadora da família
Garcia Leal e seus agregados aos poucos se
expandia ao sul da cidade de Paranaíba para
na década de 1880 colonizar o município de
Três Lagoas.
63.
64. • Ao contrário do que aconteceu no restante
das terras sul-matogrossenses, as
propriedades desta região nunca se
encontraram devolutas ou improdutivas
porque a guerra nunca chegou até ali. Foi por
esse motivo que, estando essas terras
ocupadas, as próximas frentes colonizadoras a
entrar no sul de Mato Grosso não se
demoraram nesta área, muito embora fosse
muito atraente do ponto de vista econômico.
65. • não se demoraram nesta área, muito embora
fosse muito atraente do ponto de vista
econômico. Durante a Retirada da Laguna, por
exemplo, o próprio Visconde de Taunay
demorou-se na vila de Paranaíba, onde
encontrou em Jacinta Garcia Leal inspiração
para escrever seu livro Inocência.
66.
67. • É necessário lembrar, no entanto, que mesmo
esta pacata vila sofreu com os males do
conflito no Paraguai, entre eles doenças como
a lepra, que infestaram a região e com a qual
a própria Jacinta Garcia Leal estava
contaminada.
69. Reocupação do centro, oeste e sul de
Mato Grosso do Sul:
• Uma vez terminada a Guerra do Paraguai,
aqueles soldados que no sul matogrossense
haviam estado passaram a relatar, ao
retornarem a suas províncias de origem, as
gigantescas terras de vacarias existentes em
Mato Grosso.
70. • Iniciou-se, assim, um massivo processo de
migração regional para a área, com
povoadores sobretudo vindos de províncias
como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São
Paulo e Bahia. Datam deste período a
ocupação, por exemplo, de municípios como
Campo Grande e Sidrolândia, assim como a
reocupação da área de Dourados.
71. • Nessas localidades, estabeleceram-se
extensas fazendas de pecuária que faziam uso
do pasto nativo existente na região. O próprio
nome "Campo Grande", por exemplo, alude
aos largos campos de vacaria, ou seja,
pradarias, com vegetação gramínea ideal para
a criação de gado.
74. • Nessa área estabeleceu-se José Antônio
Pereira com seu filho Antônio Luiz, os escravos
João Ribeira e Manoel e o sertanista Luiz Pinto
Guimarães. Vindos por Goiás, passaram pelo
atual município de Costa Rica, próximo à
frente colonizadora dos Garcia Leal, e
adentraram o sul matogrossense até sua área
central, na confluência dos córregos Segredo e
Prosa.
78. • Assim, em meio à falta de perspectiva que
abatia o sul matogrossense, criavam-se
oportunidades para guinadas nos rumos,
especialmente devido à presença de terras
férteis em grande quantidade e às
possibilidades de atividades extrativas.
79. • O crescente comércio internacional foi fator
predominante para a reocupação da fronteira
oeste brasileira, feita possível pelos dois
primeiros ciclos econômicos sul-
matogrossenses: o ciclo da erva-mate e o ciclo
do gado.
82. A Companhia Matte Larangeira e a
República Velha:
• No ano de 1872, a uma comissão mista
formada por brasileiros e paraguaios coube
redesenhar os limites entre os dois países,
tarefa que nunca havia sido completada
anteriormente à guerra. Nesse processo de
remarcação de fronteiras esteve presente
83. • Thomás Larangeira, que acompanhava um
envolvido nas negociações que era seu patrão.
Assim, foi possível a Thomás Larangeira
conhecer bem a área de fronteira, onde, em
meio a terras indígenas e devolutas,
encontrou extensos ervais nativos de Ilex
paraguariensis, a erva-mate.
89. • Quando do final dos trabalhos de
demarcação, no ano de 1874, Thomás
Larangeira trouxe do Rio Grande do Sul
especialistas em erva-mate para que pudesse
dar início aos trabalhos nos ervais, tendo
contratado, também, mão-de-obra paraguaia.
90. • Dez anos mais tarde, por intermédio do Barão
de Maracaju, recebeu a concessão para
explorar legalmente aquelas terras, que até
então encontravam-se devolutas. A
autorização deu-se pelo Decreto nº 8,799 do
Governo Imperial, datando de 9 de setembro
de 1884 e assinado por Dom Pedro II.
91. • Dada a facilidade em se encontrar mercados
consumidores, principalmente o Uruguai e a
Argentina, e o fato de não existir muitos
gastos na lida da erva-mate, o negócio
mostrou-se, desde o começo, muito lucrativo.