Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento discute os desafios relacionados à habitação e saneamento em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aponta que enquanto a maioria dos portugueses tem acesso à água e saneamento, milhões em outros países não têm. Além disso, cerca de metade da população dos países em desenvolvimento não tem saneamento básico adequado. Isso causa problemas de saúde e outros impactos negativos.
O documento descreve as condições de habitação em países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, a maioria da população vive em condições precárias sem acesso a serviços básicos, enquanto nos países desenvolvidos a população tem acesso universal a água potável, saneamento e eletricidade. O documento também discute as condições de habitação em Portugal e os desafios causados pela crise econômica.
Este documento discute a situação da habitação em países em desenvolvimento, países desenvolvidos e Portugal. Nos países em desenvolvimento, cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e 2,6 bilhões não têm saneamento básico. Nos países desenvolvidos, a situação da habitação é melhor, mas problemas urbanos como trânsito e criminalidade ainda ocorrem. Em Portugal, apesar do desenvolvimento econômico, algumas pessoas ainda vivem em habitações sem condições mínimas de saneamento.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
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O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
Contrastes de desenvolvimento - A habitaçãothisDash
O documento discute os contrastes no acesso à habitação adequada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Mais de mil milhões de pessoas nos países em desenvolvimento vivem em habitações inadequadas sem acesso a serviços básicos como água e energia. Entre 30% a 60% desta população vive em assentamentos informais e estima-se que existam cerca de 100 milhões de pessoas sem-teto.
A transposição do Rio São Francisco trará diversos impactos positivos como aumento da disponibilidade hídrica, geração de empregos, crescimento econômico regional e melhorias na saúde pública, porém também causará impactos negativos como prejuízos ambientais, riscos sociais e modificações nos ecossistemas das bacias receptoras.
No futuro de 2030, a tecnologia está onipresente, mas continua beneficiando mais aqueles com mais recursos. A democratização do conhecimento pela internet não se concretizou, e as diferenças sociais persistem. As pessoas vivem isoladas em casa, conectadas virtualmente, enquanto o planeta enfrenta problemas ambientais graves como degelo polar e eventos climáticos extremos.
O documento discute as condições precárias de moradia em cortiços na cidade de São Paulo, a relação entre essas condições e o desempenho escolar de crianças, e a luta por moradia digna no centro da cidade. Apresenta dados sobre o número de pessoas vivendo em cortiços, problemas comuns nesses locais como falta de espaço e privacidade, e como essas condições afetam negativamente o rendimento escolar de crianças. Defende o direito à moradia digna no centro como parte do direito à cidade.
O documento discute os desafios relacionados à habitação e saneamento em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aponta que enquanto a maioria dos portugueses tem acesso à água e saneamento, milhões em outros países não têm. Além disso, cerca de metade da população dos países em desenvolvimento não tem saneamento básico adequado. Isso causa problemas de saúde e outros impactos negativos.
O documento descreve as condições de habitação em países desenvolvidos versus países em desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, a maioria da população vive em condições precárias sem acesso a serviços básicos, enquanto nos países desenvolvidos a população tem acesso universal a água potável, saneamento e eletricidade. O documento também discute as condições de habitação em Portugal e os desafios causados pela crise econômica.
Este documento discute a situação da habitação em países em desenvolvimento, países desenvolvidos e Portugal. Nos países em desenvolvimento, cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e 2,6 bilhões não têm saneamento básico. Nos países desenvolvidos, a situação da habitação é melhor, mas problemas urbanos como trânsito e criminalidade ainda ocorrem. Em Portugal, apesar do desenvolvimento econômico, algumas pessoas ainda vivem em habitações sem condições mínimas de saneamento.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
Contrastes de desenvolvimento - A habitaçãothisDash
O documento discute os contrastes no acesso à habitação adequada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Mais de mil milhões de pessoas nos países em desenvolvimento vivem em habitações inadequadas sem acesso a serviços básicos como água e energia. Entre 30% a 60% desta população vive em assentamentos informais e estima-se que existam cerca de 100 milhões de pessoas sem-teto.
A transposição do Rio São Francisco trará diversos impactos positivos como aumento da disponibilidade hídrica, geração de empregos, crescimento econômico regional e melhorias na saúde pública, porém também causará impactos negativos como prejuízos ambientais, riscos sociais e modificações nos ecossistemas das bacias receptoras.
No futuro de 2030, a tecnologia está onipresente, mas continua beneficiando mais aqueles com mais recursos. A democratização do conhecimento pela internet não se concretizou, e as diferenças sociais persistem. As pessoas vivem isoladas em casa, conectadas virtualmente, enquanto o planeta enfrenta problemas ambientais graves como degelo polar e eventos climáticos extremos.
O documento discute as condições precárias de moradia em cortiços na cidade de São Paulo, a relação entre essas condições e o desempenho escolar de crianças, e a luta por moradia digna no centro da cidade. Apresenta dados sobre o número de pessoas vivendo em cortiços, problemas comuns nesses locais como falta de espaço e privacidade, e como essas condições afetam negativamente o rendimento escolar de crianças. Defende o direito à moradia digna no centro como parte do direito à cidade.
Este documento fornece uma visão geral da precariedade habitacional e urbanização de favelas no mundo e no Brasil. Apresenta dados sobre as maiores favelas do mundo e discute características comuns como concentração de terras, especulação imobiliária, condições insalubres e origem de assentamentos precários. Também aborda brevemente a história do trabalho nestas comunidades e a importância de uma abordagem multidisciplinar e participativa para a urbanização.
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
O documento compara e contrasta a vida nas cidades versus o campo em vários aspectos como paisagem, economia, alimentação, população, serviços, educação, relações interpessoais, ambiente, clima e preferências pessoais. Em geral, descreve que as cidades oferecem mais oportunidades de emprego e acesso a serviços, mas também mais poluição e estresse, enquanto o campo tem ar mais puro e ritmo mais lento, porém menos oportunidades. No final, um especialista argumenta que o ideal é encontrar um equilí
O documento discute três modos de vida: urbano, rural e tribal. A vida urbana é caracterizada por alta população, trânsito, poluição e desigualdade social. A vida rural oferece melhor saúde mental, mas menos oportunidades. A vida tribal tem mulheres subjugadas, cultura distinta e desafios de saúde pública.
Artigo publicado na Tribuna Independente em 15 de dezembro de 2015 e que trata do mosquito Aedes Aegypti, um velho conhecido do Brasil desde o século XX.
JUVENTUDE NO SÉC. XXI / PEC DAS DOMÉSTICAS / MOB. URBANAGUILHERME FRANÇA
O documento discute temas relacionados à juventude no século XXI, incluindo o Outono Brasileiro, a tragédia em Santa Maria que matou 242 pessoas, e Malala Yousafzai que ganhou o Prêmio Nobel da Paz aos 16 anos. Também aborda questões ambientais como o Aquífero Alter do Chão, uma das maiores reservas de água do mundo.
Este documento discute as diferenças entre as sociedades rural e urbana. A sociedade rural tem como principal ocupação a agricultura e tem uma relação mais direta com a natureza, enquanto a sociedade urbana tem atividades industriais e comerciais como principal ocupação. A densidade populacional é menor nas áreas rurais e a diferenciação social é menos evidente. Embora cada sociedade tenha suas desvantagens, ao longo do tempo mais pessoas têm migrado das áreas rurais para as cidades.
Este documento discute as diferenças nas condições de habitação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Nos países desenvolvidos, a maioria da população vive em casas bem equipadas localizadas nos centros urbanos. Nos países em desenvolvimento, muitas pessoas vivem em bairros degradados sem infraestrutura básica. Embora Portugal seja considerado desenvolvido, ainda há problemas como infiltrações e falta de saneamento em algumas casas.
O documento descreve como Portugal mudou nas últimas décadas de uma sociedade rural e pouco desenvolvida para uma sociedade mais urbanizada, educada e próspera. A população portuguesa tornou-se mais envelhecida à medida que as taxas de natalidade diminuíram e as condições de vida melhoraram. As cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas deixavam as áreas rurais em busca de trabalho e oportunidades, embora sem planeamento adequado, levando a problemas de habitação e transporte.
Onde é que nos encontramos para aonde estamos a ir e onde devemos estarJorge Moreira
Este documento discute questões ambientais urgentes como as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e o impacto da atividade humana no planeta. Aponta que as sociedades humanas estão causando alterações climáticas 170 vezes mais rápidas do que as causas naturais e levando a uma extinção em massa de espécies. Também critica as políticas e práticas que contribuem para a degradação ambiental em Portugal e no mundo, como a pecuária industrial e a energia nuclear. Defende uma mudança para um modelo de desenvolvimento
Influência do Homem no Ambiente e vice-versaJuliana Costa
O documento discute os vários tipos de poluição causados pelo homem, incluindo poluição da água, do solo, sonora e atmosférica. Também aborda como a poluição afeta a vida selvagem e pode levar a doenças. Finalmente, descreve um cenário futuro em 2070 onde a poluição global levou a uma escassez catastrófica de água e destruiu o meio ambiente.
A população portuguesa é de aproximadamente 10,7 milhões de habitantes. Ao longo do século XX, a população portuguesa duplicou, embora tenha estagnado entre 1911-1920 devido à emigração para o Brasil e diminuído na década de 1960 devido à emigração para a Europa. Atualmente, a população portuguesa envelheceu e cresceu pouco devido à baixa taxa de natalidade.
O documento discute os problemas ambientais e sociais do mundo atual, incluindo poluição, mudanças climáticas, escassez de água, perda de biodiversidade e desigualdades. O Papa Francisco argumenta que esses problemas estão interligados e que as respostas humanas até agora têm sido fracas. Ele pede uma abordagem mais holística e equitativa para enfrentar esses desafios globais.
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, como a desertificação, escassez de recursos e migração em massa. Também menciona que as seguradoras devem fazer sua parte para promover a sustentabilidade, por exemplo, reduzindo prêmios para clientes com menor impacto ambiental.
O documento discute as condições de saúde e higiene nos países em desenvolvimento. A taxa de mortalidade infantil é alta, com mais de 26.000 crianças menores de 5 anos morrendo por dia devido a causas evitáveis. Doenças como HIV, tuberculose, malária e dengue são comuns nessas regiões e matam milhões a cada ano.
1) O documento discute a relação entre cidadania e meio ambiente, enfatizando que cuidar do meio ambiente local é um dever do cidadão.
2) A água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela poluição e desperdício. 3 bilhões de pessoas poderão sofrer com escassez de água até 2025.
3) É preciso adotar medidas urgentes como economizar água, tratar esgoto, reduzir agrotóxicos e lixo, e reflorestar para assegurar recursos naturais para as
O documento discute a crise hídrica global, com escassez de água afetando 3,5 bilhões de pessoas até 2040 devido ao aumento da demanda e mudanças climáticas. A urbanização descontrolada prejudica os recursos hídricos locais. Soluções como melhor gestão dos recursos, tratamento de esgoto e novas políticas públicas são necessárias.
Trabalho sobre a poluição aquática elaborado pela Catarina Tomaz, aluna nº 5 do 9ºD do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus principais tópicos como: a manutenção dos ecossistemas, os recursos naturais para as gerações futuras e a qualidade de vida. Aborda também temas como animais em extinção, poluição das águas e do ar, lixo eletrônico, biodiversidade e soluções para problemas ambientais.
Meio ambiente Antonio Dalla -Lana CBT 2cbtpoars2011
O documento discute vários problemas ambientais, incluindo superpopulação, mudanças climáticas, água potável poluída, lixo tóxico e desmatamento. Ele também menciona que embora todos sejam responsáveis, países desenvolvidos contribuem mais para esses problemas e suas soluções podem afetar seus interesses. Por fim, sugere estimular plantio de árvores, reciclagem, coleta seletiva e educação ambiental.
Este documento fornece uma visão geral da precariedade habitacional e urbanização de favelas no mundo e no Brasil. Apresenta dados sobre as maiores favelas do mundo e discute características comuns como concentração de terras, especulação imobiliária, condições insalubres e origem de assentamentos precários. Também aborda brevemente a história do trabalho nestas comunidades e a importância de uma abordagem multidisciplinar e participativa para a urbanização.
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
O documento compara e contrasta a vida nas cidades versus o campo em vários aspectos como paisagem, economia, alimentação, população, serviços, educação, relações interpessoais, ambiente, clima e preferências pessoais. Em geral, descreve que as cidades oferecem mais oportunidades de emprego e acesso a serviços, mas também mais poluição e estresse, enquanto o campo tem ar mais puro e ritmo mais lento, porém menos oportunidades. No final, um especialista argumenta que o ideal é encontrar um equilí
O documento discute três modos de vida: urbano, rural e tribal. A vida urbana é caracterizada por alta população, trânsito, poluição e desigualdade social. A vida rural oferece melhor saúde mental, mas menos oportunidades. A vida tribal tem mulheres subjugadas, cultura distinta e desafios de saúde pública.
Artigo publicado na Tribuna Independente em 15 de dezembro de 2015 e que trata do mosquito Aedes Aegypti, um velho conhecido do Brasil desde o século XX.
JUVENTUDE NO SÉC. XXI / PEC DAS DOMÉSTICAS / MOB. URBANAGUILHERME FRANÇA
O documento discute temas relacionados à juventude no século XXI, incluindo o Outono Brasileiro, a tragédia em Santa Maria que matou 242 pessoas, e Malala Yousafzai que ganhou o Prêmio Nobel da Paz aos 16 anos. Também aborda questões ambientais como o Aquífero Alter do Chão, uma das maiores reservas de água do mundo.
Este documento discute as diferenças entre as sociedades rural e urbana. A sociedade rural tem como principal ocupação a agricultura e tem uma relação mais direta com a natureza, enquanto a sociedade urbana tem atividades industriais e comerciais como principal ocupação. A densidade populacional é menor nas áreas rurais e a diferenciação social é menos evidente. Embora cada sociedade tenha suas desvantagens, ao longo do tempo mais pessoas têm migrado das áreas rurais para as cidades.
Este documento discute as diferenças nas condições de habitação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Nos países desenvolvidos, a maioria da população vive em casas bem equipadas localizadas nos centros urbanos. Nos países em desenvolvimento, muitas pessoas vivem em bairros degradados sem infraestrutura básica. Embora Portugal seja considerado desenvolvido, ainda há problemas como infiltrações e falta de saneamento em algumas casas.
O documento descreve como Portugal mudou nas últimas décadas de uma sociedade rural e pouco desenvolvida para uma sociedade mais urbanizada, educada e próspera. A população portuguesa tornou-se mais envelhecida à medida que as taxas de natalidade diminuíram e as condições de vida melhoraram. As cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas deixavam as áreas rurais em busca de trabalho e oportunidades, embora sem planeamento adequado, levando a problemas de habitação e transporte.
Onde é que nos encontramos para aonde estamos a ir e onde devemos estarJorge Moreira
Este documento discute questões ambientais urgentes como as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade e o impacto da atividade humana no planeta. Aponta que as sociedades humanas estão causando alterações climáticas 170 vezes mais rápidas do que as causas naturais e levando a uma extinção em massa de espécies. Também critica as políticas e práticas que contribuem para a degradação ambiental em Portugal e no mundo, como a pecuária industrial e a energia nuclear. Defende uma mudança para um modelo de desenvolvimento
Influência do Homem no Ambiente e vice-versaJuliana Costa
O documento discute os vários tipos de poluição causados pelo homem, incluindo poluição da água, do solo, sonora e atmosférica. Também aborda como a poluição afeta a vida selvagem e pode levar a doenças. Finalmente, descreve um cenário futuro em 2070 onde a poluição global levou a uma escassez catastrófica de água e destruiu o meio ambiente.
A população portuguesa é de aproximadamente 10,7 milhões de habitantes. Ao longo do século XX, a população portuguesa duplicou, embora tenha estagnado entre 1911-1920 devido à emigração para o Brasil e diminuído na década de 1960 devido à emigração para a Europa. Atualmente, a população portuguesa envelheceu e cresceu pouco devido à baixa taxa de natalidade.
O documento discute os problemas ambientais e sociais do mundo atual, incluindo poluição, mudanças climáticas, escassez de água, perda de biodiversidade e desigualdades. O Papa Francisco argumenta que esses problemas estão interligados e que as respostas humanas até agora têm sido fracas. Ele pede uma abordagem mais holística e equitativa para enfrentar esses desafios globais.
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, como a desertificação, escassez de recursos e migração em massa. Também menciona que as seguradoras devem fazer sua parte para promover a sustentabilidade, por exemplo, reduzindo prêmios para clientes com menor impacto ambiental.
O documento discute as condições de saúde e higiene nos países em desenvolvimento. A taxa de mortalidade infantil é alta, com mais de 26.000 crianças menores de 5 anos morrendo por dia devido a causas evitáveis. Doenças como HIV, tuberculose, malária e dengue são comuns nessas regiões e matam milhões a cada ano.
1) O documento discute a relação entre cidadania e meio ambiente, enfatizando que cuidar do meio ambiente local é um dever do cidadão.
2) A água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela poluição e desperdício. 3 bilhões de pessoas poderão sofrer com escassez de água até 2025.
3) É preciso adotar medidas urgentes como economizar água, tratar esgoto, reduzir agrotóxicos e lixo, e reflorestar para assegurar recursos naturais para as
O documento discute a crise hídrica global, com escassez de água afetando 3,5 bilhões de pessoas até 2040 devido ao aumento da demanda e mudanças climáticas. A urbanização descontrolada prejudica os recursos hídricos locais. Soluções como melhor gestão dos recursos, tratamento de esgoto e novas políticas públicas são necessárias.
Trabalho sobre a poluição aquática elaborado pela Catarina Tomaz, aluna nº 5 do 9ºD do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto de Cinfães, no âmbito da disciplina de Geografia
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus principais tópicos como: a manutenção dos ecossistemas, os recursos naturais para as gerações futuras e a qualidade de vida. Aborda também temas como animais em extinção, poluição das águas e do ar, lixo eletrônico, biodiversidade e soluções para problemas ambientais.
Meio ambiente Antonio Dalla -Lana CBT 2cbtpoars2011
O documento discute vários problemas ambientais, incluindo superpopulação, mudanças climáticas, água potável poluída, lixo tóxico e desmatamento. Ele também menciona que embora todos sejam responsáveis, países desenvolvidos contribuem mais para esses problemas e suas soluções podem afetar seus interesses. Por fim, sugere estimular plantio de árvores, reciclagem, coleta seletiva e educação ambiental.
O documento discute a crise global da água e como isso afeta a pobreza, a saúde e o desenvolvimento sustentável. A escassez de água está aumentando devido ao crescimento populacional, mudanças climáticas e poluição, colocando bilhões em risco. Isso cria uma "exclusão hídrica" que precisa ser enfrentada para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionados à água potável e saneamento.
A escassez da água como causa de conflitos internos e internacionais no sécul...Fernando Alcoforado
Este documento discute a escassez global de água e seus impactos. Apenas 0,4% da água doce disponível está em rios e lagos para uso humano. A demanda por água está aumentando devido ao crescimento populacional, mas os recursos hídricos são limitados, levando a potenciais conflitos internos e entre países pelo controle da água. A falta de acesso à água potável causa milhões de mortes a cada ano.
O documento discute as diferenças nas habitações entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Em países em desenvolvimento na África e Ásia, milhões vivem em casas precárias sem acesso a serviços básicos. Já nos países desenvolvidos do hemisfério norte, saneamento, água e eletricidade estão disponíveis para todos. Embora Portugal seja considerado desenvolvido, sua crise econômica afeta os mais pobres com aumento de impostos e atrasos no pagamento de contas.
1) A escassez de água e a poluição estão criando uma nova forma de exclusão social chamada "exclusão hídrica", afetando bilhões de pessoas.
2) O acesso à água limpa é essencial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, como reduzir a pobreza e a mortalidade infantil.
3) No Brasil, as desigualdades regionais e de renda resultam em que milhões de pessoas, principalmente os mais pobres, carecem de acesso
O documento discute a escassez hídrica mundial, destacando que 97,5% da água do planeta está nos oceanos e apenas 2,5% é água doce. Cerca de 1 bilhão de pessoas não tem acesso a água potável e 2,4 bilhões não tem acesso a saneamento básico. Se os padrões de consumo continuarem, duas em cada três pessoas sofrerão escassez de água até 2025.
Refugees flee their native countries due to threats like war or natural disasters. Many regions experience water shortages due to factors like uneven water distribution and lack of freshwater resources. The Middle East, parts of Africa, Asia, and Americas face water scarcity issues. Countries like Kuwait, United Arab Emirates, Bahamas, Qatar, and Maldives have extremely low amounts of water available per capita. The Horn of Africa region experiences drought and overlapping refugee camps that continue to strain resources and affect the area for over 60 years. Solutions include better agriculture, peace, self-sustaining refugee camps, and development loans.
The hydrographic network in Portugal has a north-south contrast, with rivers in the north having higher flows due to greater rainfall. Portuguese rivers generally flow from northeast to southwest towards the Atlantic. The rivers are characterized by irregular flows associated with an irregular climate, causing floods in winter when rainfall is heavy and drying in summer. Over 80% of mainland Portugal experienced severe drought in September 2017 according to the IPMA, with rainfall 70% below normal and temperatures far above average, resulting in high evapotranspiration and low soil moisture levels across much of the interior and south. The drought conditions led the government to provide exceptional support to farmers for water access.
Portugal experienced water shortages last summer when fires depleted the main reservoir supplying water to the city of Viseu and neighboring cities. The dam's water levels dropped to only 8.4% of capacity while being used to fight the fires. This led to water shortages in the region two to three days later as the ground dried up. In response, trucks were used to transport water from other dams to meet the water needs of the affected cities until the rains refilled the main reservoir.
1) O documento descreve diversas flores, incluindo suas características e origem geográfica. 2) As flores descritas incluem bétula, camélia, carvalho, gladíolo, lírio, mimosa, narcisos, orquídea, rosa, tília, tojo e tulipa. 3) Cada flor tem sua descrição física e sua origem listada, geralmente na Europa, Ásia ou África.
A capital de Moçambique é Maputo. O documento fornece informações sobre a superfície, população, línguas oficiais e moeda de Moçambique, mas não especifica detalhes sobre seus rios, montanhas, lagos, pratos típicos ou monumentos.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
A capital de Cabo Verde é Praia. O país tem uma área de 4.033 km2, uma população de aproximadamente 498.897 habitantes e sua língua oficial é o português, embora o crioulo seja amplamente falado. O prato típico de Cabo Verde é a cachupa.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
A China tem Pequim como capital, cobre uma área de 9,5 milhões de km2 e possui uma população de 1,357 bilhão de pessoas. Algumas características importantes incluem o rio Yang-Tse, as montanhas Tianzi e o lago Qiandao, bem como o prato típico Zong Zi e a Grande Muralha.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
A Austrália tem como capital Canberra, não possui fronteiras terrestres e sua área total é de aproximadamente 7,7 milhões de quilômetros quadrados. O país possui cerca de 24 milhões de habitantes e a língua oficial é o inglês. A moeda australiana é o dólar australiano.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
O documento fornece informações gerais sobre o Peru, incluindo sua população, língua oficial, moeda, rios, montanhas, lagos, pratos típicos, monumentos, hino nacional e curiosidades. Ele descreve que o Peru tem aproximadamente 29 milhões de habitantes, o espanhol é a língua oficial e o ceviche é um prato típico conhecido.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
O documento descreve as férias de Rodrigo e Renato em Malta, incluindo detalhes sobre a bandeira, população, línguas, moeda, atrações turísticas e curiosidades sobre o país, como ter igrejas com relógios marcando horas erradas para confundir demônios.
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(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
Este documento discute os transportes rodoviários em Portugal, incluindo suas características, infraestrutura necessária, uso para passageiros e mercadorias, vantagens, desvantagens, impactos ambientais e contribuições para a economia. Foi escrito por quatro estudantes para a aula de Geografia.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Habitação
1. Trabalho realizado por:
Jéssica Antunes nº13;
Tiago Ferreira nº20. 9º4
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Geografia
Professora Mª João Valério.
2. Introdução
Neste trabalho iremos apresentar o Indicador de
Desenvolvimento Habitação, nos países desenvolvidos, em
desenvolvimento e em Portugal.
Habitação ou espaço doméstico é o nome dado ao lugar onde o
ser humano vive. Serve, em termos mais pragmáticos para
providenciar abrigo contra a precipitação, vento, calor e frio,
além de servir de refúgio, quando necessário.
O termo lar tem uma conotação mais afetiva e pessoal: é a casa
vista como o lugar próprio de um indivíduo, onde este tem a sua
privacidade e onde a parte mais significativa da sua vida pessoal
se desenvolve.
3.
4. Habitação nos Países Desenvolvidos
Nos PD, abrir uma torneira é um gesto completamente
normal, ao contrário de na maioria dos PED.
A maior parte das pessoas dos PD vive nas cidades, no
entanto, existem desvantagens, como por exemplo:
- O trânsito que origina poluição e stress;
- Há um aumento da criminalidade, prostituição,
prostituição infantil, tráfico de droga, entre outras.
Devido a todas estas desvantagens, cada vez mais
pessoas, com posses, saem das cidades para as periferias.
5.
6. o Metade da população dos PED ( cerca de 2600
milhões), não possuem saneamento básico.
o Cerca de 1100 milhões de pessoas não têm acesso a água
potável.
o A diarreia é a 2ª maior causa mundial de mortalidade
infantil devido à falta de condições higiénicas.
o A falta de saneamento básico nos PED provoca também:
- a poluição dos cursos de água, lagos e águas costeiras;
-a proliferação das bactérias nas águas onde se efetuam
descargas de esgotos.
7. Existem 41,6% pessoas que vivem na pobreza na
África Subsariana, 23% na Ásia, 26,5% na América
Latina, 34,2% no Médio Oriente e Norte de África.
Existem também 600 milhões de pessoas a residir nas
cidades acima representadas, a viverem em casas e
bairros degradados, onde praticamente tudo é
insatisfatório.
8.
9. 20% da população (1,3 milhões ) não tem
acesso à eletricidade, a maioria nos PED.
Cerca de 40% população não tem
eletrodomésticos.
10. Para a habitação ter uma boa higiene, tem de se
limpar o pó e ter ventilação.
Se existirem animais devem ser limpos
frequentemente e também os seus excrementos.
Nos países menos desenvolvidos, estes
procedimentos não ocorrem, originando várias
doenças.
11.
12. o Os Censos de 2011 revelam o maior excedente
de alojamentos.
o Em 2011, o número de alojamentos superou em
45% o número de famílias. Cerca de 32% dos
alojamentos existentes eram residências
secundárias ou estavam desocupados.
13. Quase metade dos alojamentos vagos, que se
encontravam para venda, em 2011, tinha sido
construída na última década.
Apenas 12% dos alojamentos disponíveis para
arrendamento estavam localizados em edifícios mais
recentes (construídos após 2001).
Os proprietários com encargos associados à compra de
habitação
aumentaram
48%
na
última
década, representando já 43% do total de
proprietários, em 2011.
14. 83% da população de Portugal Continental encontra-se ligada a
uma rede pública de abastecimento de água.
3,8 milhões de portugueses não são servidos por estações de
tratamento de águas residuais.
Atualmente existem muitas habitações portuguesas sem o
mínimo de condições. Tal como água canalizada, esgotos e
eletricidade.
Há cada vez mais habitações que recorrem às energias
renováveis para satisfazer algumas das suas necessidades.
15. o Estima-se que em 2030, mil milhões de pessoas
vão continuar sem luz e 2,7 mil milhões sem
eletrodomésticos.
o O dia 5 de Outubro é o dia mundial da
Habitação.
16. Conclusão
Gostámos de realizar o trabalho e
aprendemos muito com este.
Concluímos que existem enormes contrastes
entre os PD e PED, e que seria benéfico que
todos os países tivessem as mesmas
condições.
Esperamos que tenham gostado.