1) A ANP realizou uma licitação para a exploração de gás de xisto no Brasil, apesar dos riscos ambientais.
2) A exploração do gás de xisto usa fracking, que pode contaminar lençóis freáticos e já causou problemas nos EUA.
3) Muitos países rejeitam ou baniram o fracking devido aos riscos ambientais.
O documento discute o gás natural, definindo-o como um combustível fóssil formado por camadas de animais e vegetais soterrados. Explora sua regulamentação no Brasil, obtenção, usos como combustível em indústrias e veículos, ocorrências no Brasil e mundialmente, e impactos ambientais como sua queima mais limpa versus ser um recurso não renovável.
Impactos da revolução energética dos estados unidos sobre a indústria de petr...Fernando Alcoforado
Este documento discute o impacto da revolução do gás de xisto nos Estados Unidos na indústria de petróleo, geopolítica, meio ambiente e fontes renováveis de energia. A produção americana de gás de xisto aumentou drasticamente nos últimos 10 anos e pode reduzir a dependência do país do petróleo importado. Isso terá grandes consequências geopolíticas e poderá pressionar os preços globais do petróleo para baixo, afetando países dependentes das exportações de petróleo. No entanto, a extração
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute a formação, história, exploração e transporte de gás natural. Aborda a origem orgânica do gás, sua descoberta no Irã e China antigos, e uso na Europa e Brasil. Detalha os métodos de extração, processamento e transporte por gasodutos terrestres e submarinos, assim como liquefação para transporte.
Este artigo tem por objetivo demonstrar o ocaso do petróleo como principal fonte de energia do mundo que deverá ocorrer pela necessidade de implantar globalmente um sistema sustentável de energia para promover a redução drástica da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera visando evitar a mudança climática catastrófica global, pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial e pela concorrência de um produto substituto, o shale gas. Após o ocaso do petróleo entraremos em uma nova era com o uso generalizado das energias renováveis (hidráulica, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, entre outras).
1) O documento descreve a evolução histórica da proteção ambiental desde o século XIX até os dias atuais, com destaque para as principais conferências e acordos internacionais sobre meio ambiente.
2) É apresentada a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima de 1992 e seu Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceram metas de redução de gases do efeito estufa.
3) São descritos os três mecanismos criados pelo Protocolo de Kyoto para auxiliar os países a cumprirem suas metas de
O documento discute os fatores que influenciarão o fornecimento e demanda de petróleo e gás no século 21. A produção de petróleo e gás convencional continuará aumentando, mas a demanda global também aumentará significativamente. Novas tecnologias serão necessárias para explorar depósitos não convencionais e ultraprofundos como o pré-sal brasileiro, que pode conter bilhões de barris de petróleo. Restrições como mudanças climáticas e escassez de mão de obra e capital também precisam ser superadas
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais acidentes ocorridos no país entre 1960-2012.
O documento discute o gás natural, definindo-o como um combustível fóssil formado por camadas de animais e vegetais soterrados. Explora sua regulamentação no Brasil, obtenção, usos como combustível em indústrias e veículos, ocorrências no Brasil e mundialmente, e impactos ambientais como sua queima mais limpa versus ser um recurso não renovável.
Impactos da revolução energética dos estados unidos sobre a indústria de petr...Fernando Alcoforado
Este documento discute o impacto da revolução do gás de xisto nos Estados Unidos na indústria de petróleo, geopolítica, meio ambiente e fontes renováveis de energia. A produção americana de gás de xisto aumentou drasticamente nos últimos 10 anos e pode reduzir a dependência do país do petróleo importado. Isso terá grandes consequências geopolíticas e poderá pressionar os preços globais do petróleo para baixo, afetando países dependentes das exportações de petróleo. No entanto, a extração
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute a formação, história, exploração e transporte de gás natural. Aborda a origem orgânica do gás, sua descoberta no Irã e China antigos, e uso na Europa e Brasil. Detalha os métodos de extração, processamento e transporte por gasodutos terrestres e submarinos, assim como liquefação para transporte.
Este artigo tem por objetivo demonstrar o ocaso do petróleo como principal fonte de energia do mundo que deverá ocorrer pela necessidade de implantar globalmente um sistema sustentável de energia para promover a redução drástica da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera visando evitar a mudança climática catastrófica global, pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial e pela concorrência de um produto substituto, o shale gas. Após o ocaso do petróleo entraremos em uma nova era com o uso generalizado das energias renováveis (hidráulica, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, entre outras).
1) O documento descreve a evolução histórica da proteção ambiental desde o século XIX até os dias atuais, com destaque para as principais conferências e acordos internacionais sobre meio ambiente.
2) É apresentada a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima de 1992 e seu Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceram metas de redução de gases do efeito estufa.
3) São descritos os três mecanismos criados pelo Protocolo de Kyoto para auxiliar os países a cumprirem suas metas de
O documento discute os fatores que influenciarão o fornecimento e demanda de petróleo e gás no século 21. A produção de petróleo e gás convencional continuará aumentando, mas a demanda global também aumentará significativamente. Novas tecnologias serão necessárias para explorar depósitos não convencionais e ultraprofundos como o pré-sal brasileiro, que pode conter bilhões de barris de petróleo. Restrições como mudanças climáticas e escassez de mão de obra e capital também precisam ser superadas
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais acidentes ocorridos no país entre 1960-2012.
O gás natural é um gás incolor, inodoro e não tóxico formado por hidrocarbonetos encontrado no subsolo terrestre ou marítimo. É uma fonte de energia limpa usada nas indústrias, veículos, residências e comércio para geração de eletricidade e aquecimento. No Brasil, a maior parte do gás é associado a petróleo e descobertas no pré-sal podem dobrar as reservas do país.
1) A COP26 é a 26a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU, que ocorrerá em Glasgow em novembro de 2021 para discutir ações contra as mudanças climáticas.
2) Na COP21 de Paris em 2015, países concordaram em limitar o aquecimento global abaixo de 2°C, mas as metas voluntárias de cada país foram insuficientes e a temperatura global já subiu 1,2°C.
3) A COP26 deve corrigir as falhas da COP21 e adotar políticas para reformar set
O documento fornece uma introdução sobre o gás natural, incluindo sua definição como um combustível fóssil formado principalmente por metano. Explora sua origem geológica, tipos convencionais e não convencionais, e usos comuns como combustível para geração de eletricidade e calor.
"Projetos de Seqüestro de Carbono: Avanços e Expectativas para os próximos anos"Petrobras
O documento discute as responsabilidades das empresas em relação às questões ambientais e as ações da Petrobras para lidar com a mudança climática. A Petrobras reconhece que a produção de energia influencia as mudanças climáticas e planeja estratégias para reduzir emissões, trabalhando com a comunidade científica. A empresa também investe em novas tecnologias como captura e armazenamento de carbono, eficiência energética e energias renováveis.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Fernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelos setores produtivos, infraestrutura e cidades e como mitigá-los. 2) Principais impactos incluem erosão, poluição, emissão de gases do efeito estufa pela agropecuária, indústria e transporte. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis para reduzir emissões e minimizar mudanças climáticas.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
O documento discute os impactos ambientais do derramamento de petróleo, a importância econômica do petróleo e seus muitos derivados. Explora como o derramamento de petróleo é difícil de conter devido a falhas humanas e equipamentos, e causa danos significativos à vida marinha e costeira.
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento descreve o derramamento de óleo no Golfo do México em 2010, que ocorreu após uma explosão na plataforma Deepwater Horizon. Detalha os impactos ambientais significativos no Golfo do México e nas costas americanas, assim como os custos financeiros bilionários para a BP. Além disso, discute as possíveis causas do acidente e as medidas de contenção e impactos no setor de petróleo.
O documento descreve a história e as principais fontes de energia utilizadas pelo homem, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda o uso inicial da força animal e humana, a Revolução Industrial e o desenvolvimento de novas fontes como carvão vegetal, carvão mineral, petróleo, gás natural, hidrelétrica, eólica, nuclear e energias renováveis. Também apresenta informações sobre as reservas e produção dessas fontes no Brasil.
O documento fornece um resumo de três livros sobre petróleo. O primeiro livro discute a exploração, perfuração e produção de petróleo. O segundo livro trata da química do petróleo. O terceiro livro analisa a Lei do Petróleo no Brasil e aspectos jurídicos e regulatórios.
O documento discute as diferentes fontes de energia utilizadas pelo homem ao longo da história, desde a força animal até as fontes fósseis como carvão e petróleo. Também aborda as principais fontes renováveis de energia do Brasil, em especial a hidrelétrica.
O documento discute o desenvolvimento sustentável, o Protocolo de Kyoto e os impactos ambientais causados por desastres como o derramamento de óleo da plataforma Deepwater Horizon. Aborda também temas como desmatamento, poluição do ar e eventos climáticos extremos no Brasil e seus efeitos.
Este documento fornece um resumo executivo do uso do gás natural na Bahia e seus benefícios ambientais. Ele analisa as emissões evitadas de poluentes atmosféricos como resultado da substituição de combustíveis como óleo, GLP e carvão pelo gás natural em vários setores industriais e no transporte. O estudo conclui que o uso extensivo do gás natural na Bahia reduz significativamente as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, material particulado e dióx
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, biocombustíveis, hidrelétrica e energia eólica. O petróleo ainda domina a matriz energética global e no Brasil, apesar dos esforços para desenvolver fontes renováveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis poluentes. As descobertas do pré-sal podem aumentar significativamente as reservas de petróleo do país.
O planeta terra e seus limites no uso dos recursos naturaisFernando Alcoforado
Todos os dados disponíveis apontam no sentido de que o planeta Terra já está atingindo seus limites no uso de seus recursos naturais. Um desses dados diz respeito à pegada ecológica que é uma boa forma de dimensionar o impacto do ser humano no planeta Terra. Sobre a pegada ecológica, é oportuno observar que é uma metodologia utilizada para medir as quantidades de terra e água (em termos de hectares globais - gha) que seriam necessárias para sustentar o consumo da população. A pegada ecológica é um cálculo do que cada pessoa, cada país e, por fim, a população mundial consome em recursos naturais. A medição é feita em hectares, e seis categorias são avaliadas: terras para cultivo, campos de pastagem, florestas, áreas para pesca, demandas de carbono e terrenos para a construção de prédios.
O documento descreve a história das conferências da ONU sobre mudanças climáticas desde a década de 1970, destacando a Conferência de Copenhagen em 2009, onde os EUA e China concordaram em reduzir as emissões pela primeira vez, mas sem um acordo vinculante. O Brasil emergiu como líder na questão climática nessa conferência.
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo fontes tradicionais, modernas e alternativas. Detalha as principais fontes de geração de energia elétrica como hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Fornece detalhes sobre a produção de energia primária no Brasil, com foco na energia hidrelétrica e nas maiores hidrelétricas do país.
1) O documento discute o declínio do petróleo como principal fonte de energia devido à necessidade de um sistema energético sustentável para evitar mudanças climáticas catastróficas e pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial.
2) Nos próximos anos, combustíveis fósseis como petróleo e gás natural continuarão dominando a matriz energética mundial, respondendo por cerca de 80% da oferta de energia.
3) Embora as fontes renováveis cresçam
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal. Também aborda a quebra do monopólio da Petrobras em 1997 com a criação da ANP e a permissão para outras empresas atuarem no setor. Por fim, apresenta as prioridades para os próximos anos, como investimentos em campos maduros e novas bacias como Santos e Espírito Santo.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal, e a transição do monopólio estatal da Petrobras para um mercado mais aberto a partir de 1997 com a criação da ANP. Também aborda os principais problemas ambientais como poluição do ar e água, efeito estufa e alternativas de controle de pragas menos prejudiciais.
O gás natural é um gás incolor, inodoro e não tóxico formado por hidrocarbonetos encontrado no subsolo terrestre ou marítimo. É uma fonte de energia limpa usada nas indústrias, veículos, residências e comércio para geração de eletricidade e aquecimento. No Brasil, a maior parte do gás é associado a petróleo e descobertas no pré-sal podem dobrar as reservas do país.
1) A COP26 é a 26a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU, que ocorrerá em Glasgow em novembro de 2021 para discutir ações contra as mudanças climáticas.
2) Na COP21 de Paris em 2015, países concordaram em limitar o aquecimento global abaixo de 2°C, mas as metas voluntárias de cada país foram insuficientes e a temperatura global já subiu 1,2°C.
3) A COP26 deve corrigir as falhas da COP21 e adotar políticas para reformar set
O documento fornece uma introdução sobre o gás natural, incluindo sua definição como um combustível fóssil formado principalmente por metano. Explora sua origem geológica, tipos convencionais e não convencionais, e usos comuns como combustível para geração de eletricidade e calor.
"Projetos de Seqüestro de Carbono: Avanços e Expectativas para os próximos anos"Petrobras
O documento discute as responsabilidades das empresas em relação às questões ambientais e as ações da Petrobras para lidar com a mudança climática. A Petrobras reconhece que a produção de energia influencia as mudanças climáticas e planeja estratégias para reduzir emissões, trabalhando com a comunidade científica. A empresa também investe em novas tecnologias como captura e armazenamento de carbono, eficiência energética e energias renováveis.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
Como defender o meio ambiente dos impactos provocados pelos setores produtivo...Fernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais causados pelos setores produtivos, infraestrutura e cidades e como mitigá-los. 2) Principais impactos incluem erosão, poluição, emissão de gases do efeito estufa pela agropecuária, indústria e transporte. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e adotar fontes renováveis para reduzir emissões e minimizar mudanças climáticas.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
O documento discute os impactos ambientais do derramamento de petróleo, a importância econômica do petróleo e seus muitos derivados. Explora como o derramamento de petróleo é difícil de conter devido a falhas humanas e equipamentos, e causa danos significativos à vida marinha e costeira.
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento descreve o derramamento de óleo no Golfo do México em 2010, que ocorreu após uma explosão na plataforma Deepwater Horizon. Detalha os impactos ambientais significativos no Golfo do México e nas costas americanas, assim como os custos financeiros bilionários para a BP. Além disso, discute as possíveis causas do acidente e as medidas de contenção e impactos no setor de petróleo.
O documento descreve a história e as principais fontes de energia utilizadas pelo homem, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda o uso inicial da força animal e humana, a Revolução Industrial e o desenvolvimento de novas fontes como carvão vegetal, carvão mineral, petróleo, gás natural, hidrelétrica, eólica, nuclear e energias renováveis. Também apresenta informações sobre as reservas e produção dessas fontes no Brasil.
O documento fornece um resumo de três livros sobre petróleo. O primeiro livro discute a exploração, perfuração e produção de petróleo. O segundo livro trata da química do petróleo. O terceiro livro analisa a Lei do Petróleo no Brasil e aspectos jurídicos e regulatórios.
O documento discute as diferentes fontes de energia utilizadas pelo homem ao longo da história, desde a força animal até as fontes fósseis como carvão e petróleo. Também aborda as principais fontes renováveis de energia do Brasil, em especial a hidrelétrica.
O documento discute o desenvolvimento sustentável, o Protocolo de Kyoto e os impactos ambientais causados por desastres como o derramamento de óleo da plataforma Deepwater Horizon. Aborda também temas como desmatamento, poluição do ar e eventos climáticos extremos no Brasil e seus efeitos.
Este documento fornece um resumo executivo do uso do gás natural na Bahia e seus benefícios ambientais. Ele analisa as emissões evitadas de poluentes atmosféricos como resultado da substituição de combustíveis como óleo, GLP e carvão pelo gás natural em vários setores industriais e no transporte. O estudo conclui que o uso extensivo do gás natural na Bahia reduz significativamente as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, material particulado e dióx
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, biocombustíveis, hidrelétrica e energia eólica. O petróleo ainda domina a matriz energética global e no Brasil, apesar dos esforços para desenvolver fontes renováveis e reduzir a dependência de combustíveis fósseis poluentes. As descobertas do pré-sal podem aumentar significativamente as reservas de petróleo do país.
O planeta terra e seus limites no uso dos recursos naturaisFernando Alcoforado
Todos os dados disponíveis apontam no sentido de que o planeta Terra já está atingindo seus limites no uso de seus recursos naturais. Um desses dados diz respeito à pegada ecológica que é uma boa forma de dimensionar o impacto do ser humano no planeta Terra. Sobre a pegada ecológica, é oportuno observar que é uma metodologia utilizada para medir as quantidades de terra e água (em termos de hectares globais - gha) que seriam necessárias para sustentar o consumo da população. A pegada ecológica é um cálculo do que cada pessoa, cada país e, por fim, a população mundial consome em recursos naturais. A medição é feita em hectares, e seis categorias são avaliadas: terras para cultivo, campos de pastagem, florestas, áreas para pesca, demandas de carbono e terrenos para a construção de prédios.
O documento descreve a história das conferências da ONU sobre mudanças climáticas desde a década de 1970, destacando a Conferência de Copenhagen em 2009, onde os EUA e China concordaram em reduzir as emissões pela primeira vez, mas sem um acordo vinculante. O Brasil emergiu como líder na questão climática nessa conferência.
O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo fontes tradicionais, modernas e alternativas. Detalha as principais fontes de geração de energia elétrica como hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Fornece detalhes sobre a produção de energia primária no Brasil, com foco na energia hidrelétrica e nas maiores hidrelétricas do país.
1) O documento discute o declínio do petróleo como principal fonte de energia devido à necessidade de um sistema energético sustentável para evitar mudanças climáticas catastróficas e pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial.
2) Nos próximos anos, combustíveis fósseis como petróleo e gás natural continuarão dominando a matriz energética mundial, respondendo por cerca de 80% da oferta de energia.
3) Embora as fontes renováveis cresçam
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal. Também aborda a quebra do monopólio da Petrobras em 1997 com a criação da ANP e a permissão para outras empresas atuarem no setor. Por fim, apresenta as prioridades para os próximos anos, como investimentos em campos maduros e novas bacias como Santos e Espírito Santo.
O documento discute a história do petróleo no Brasil, desde as primeiras perfurações em 1896 até as descobertas recentes no pré-sal, e a transição do monopólio estatal da Petrobras para um mercado mais aberto a partir de 1997 com a criação da ANP. Também aborda os principais problemas ambientais como poluição do ar e água, efeito estufa e alternativas de controle de pragas menos prejudiciais.
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, sua produção e distribuição no Brasil e no mundo. Aborda a evolução histórica da matriz energética internacional e a interdependência entre o progresso industrial e as fontes de energia utilizadas. Também analisa a questão energética no Brasil e as principais fontes renováveis e não renováveis utilizadas no país, como hidrelétrica, biomassa e petróleo.
O documento discute os impactos ambientais da indústria siderúrgica, incluindo as emissões de gases do efeito estufa e chuva ácida, o uso extensivo de recursos hídricos e a poluição do solo por resíduos industriais. A produção de aço emite grandes quantidades de dióxido de carbono e depende principalmente de carvão mineral e coque como matérias-primas. Melhorias na eficiência energética e uso crescente de fontes renováveis podem ajudar a reduz
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
O documento discute as principais fontes de energia mundiais, incluindo os combustíveis fósseis, energia nuclear, hidrelétrica e renováveis. Apresenta os desafios da crise energética global e a importância de se encontrar alternativas sustentáveis, dada a escassez de recursos não renováveis e os impactos ambientais.
1. O documento apresenta um relatório sobre petróleo produzido por estudantes de engenharia química no Instituto de Engenharia e Desenvolvimento Sustentável.
2. O relatório discute a história, origem e formação do petróleo, assim como seus usos, refino e impactos ambientais.
3. O documento também fornece informações sobre as principais descobertas de petróleo no Brasil e no mundo.
O documento discute as principais fontes de energia mundiais e os desafios da crise energética global. Aborda a dependência dos combustíveis fósseis, a importância da OPEP no mercado de petróleo e as descobertas de petróleo no pré-sal brasileiro. Também analisa fontes renováveis como eólica e solar e não renováveis como carvão, gás natural e nuclear.
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, e como a demanda crescente por energia é um dos principais desafios das sociedades contemporâneas. Ele também aborda a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e como o Brasil pode se juntar a ela devido às descobertas de petróleo no pré-sal.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Este documento fornece instruções sobre um simulado de prova que abrange Ciências Humanas, Linguagens e suas Tecnologias. O simulado contém 90 questões de múltipla escolha sobre diversos assuntos e tem duração de 5 horas e 30 minutos.
O documento apresenta um simulado de prova do ENEM com 11 questões sobre ciências humanas e suas tecnologias. As questões abordam tópicos como formação do relevo terrestre, recursos hídricos, matriz energética, fontes de energia e petróleo.
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado a partir de matéria orgânica enterrada por milhares de anos, sua composição majoritariamente de metano, e como deve ser tratado para remover impurezas antes do uso. Também explica como é encontrado em reservatórios subterrâneos e sua história de uso desde a antiguidade até a expansão na Europa e Estados Unidos no século 19 e início do século 20 com avanços tecnológicos em gasodutos.
1) A história do uso da energia pela humanidade, desde o domínio do fogo até a Revolução Industrial e a era dos combustíveis fósseis.
2) Os principais desafios atuais relacionados à dependência de combustíveis fósseis e ao aquecimento global, e as alternativas de energia renovável e sustentável.
3) A necessidade de uma transição para um sistema energético baseado majoritariamente em fontes renováveis até 2030 para evitar os piores impactos das mudanças climáticas.
Cenários da produção e consumo de energia no mundo, no brasil e na bahiua no ...Fernando Alcoforado
1. O documento discute cenários de produção e consumo de energia no mundo, Brasil e Bahia no século XXI. 2. Apresenta os principais pontos da primeira e segunda revolução energética no mundo e a necessidade de uma terceira revolução baseada em fontes renováveis. 3. Discutem-se os planos nacionais de energia do Brasil e alternativas mais sustentáveis, como maior uso de fontes renováveis e eficiência energética.
O documento discute os recursos naturais do Brasil, incluindo hidrelétricas, xisto, carvão mineral, gás natural e fontes alternativas de energia. Ele explica a importância econômica desses recursos e como eles são explorados no país.
O documento descreve o conceito de gás natural, como é formado e sua composição variável. Explica que é encontrado em reservatórios subterrâneos e precisa ser tratado antes do uso, removendo impurezas como água. Detalha a história do uso do gás natural desde a antiguidade e seu crescimento como fonte de energia nos últimos séculos, especialmente nos EUA. Aborda também o uso e produção de gás natural no Brasil, com ênfase no aumento das reservas e importância crescente para a matriz energética nacional
O planeta terra e seus limites no uso dos recursos naturaisFernando Alcoforado
O documento discute os limites dos recursos naturais da Terra com base na pegada ecológica. A pegada ecológica atual excede a capacidade de regeneração do planeta. Além disso, as reservas de muitos recursos minerais e combustíveis fósseis estão se esgotando, ameaçando interromper o uso de tecnologias atuais. Uma mudança para fontes renováveis de energia e modelos sustentáveis de desenvolvimento é urgentemente necessária.
Semelhante a Gás de xisto no brasil e no mundo crime ambiental hediondo (20)
O documento discute 3 tópicos principais:
1) Apresenta um novo livro escrito por José Ysnaldo Alves Paulo sobre juristas históricos de Alagoas.
2) Comenta as sábias orientações do Padre Cícero Romão Batista no século 20 sobre preservação ambiental e uso sustentável da terra no sertão.
3) Transcreve trechos de uma palestra de Osho sobre a importância de se abrir e assumir responsabilidade por si mesmo durante o processo de crescimento pessoal.
O documento relata um caso em que um médico do serviço de emergência SAMU teria abandonado seu plantão sem justificativa. No entanto, revela-se que o médico precisou atender seu filho que passou mal e voltou a atender pacientes logo em seguida, como mostram os registros. O texto defende o médico e critica a divulgação distorcida do caso, apontando problemas estruturais no SAMU.
A Federação Espírita do Estado da Bahia coordena grupos espíritas na região norte do estado, com sede em Juazeiro. O documento parece ser um comunicado oficial de uma organização espírita que atua no norte da Bahia.
O documento repete várias vezes o nome de três organizações: Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Estadual da Bahia e Poderosa Assembléia Estadual Legislativa.
Getúlio Vargas encontra um soldado chamado Jesus durante uma conversa noturna. O soldado demonstra conhecimentos bíblicos e acredita no destino, dizendo a Vargas que todos têm sua hora de descanso. Vargas fica impressionado com a sabedoria do jovem soldado.
O documento descreve um dia especial para um soldado chamado número 666. Ele estava de guarda à noite na casa onde Getúlio Vargas estava hospedado durante uma viagem de campanha eleitoral. Vargas aparece fumando um charuto na varanda e convida o soldado para uma conversa.
O documento critica dirigentes sindicais que sabotaram greves contra reformas trabalhistas do governo Temer. A nova lei reduz direitos e proteções trabalhistas de forma drástica. Apesar das traições, os trabalhadores continuarão lutando por seus direitos contra as políticas que apenas beneficiam bancos e grandes empresas.
O documento discute diversos temas como:
1) A importância das matas ciliares para a proteção dos recursos hídricos e a necessidade de sua conservação;
2) Exemplos bem-sucedidos de conservação de matas ciliares no Brasil e no exterior;
3) A relação entre a falta de matas ciliares e a crise hídrica no sistema Cantareira em São Paulo.
O documento discute a decadência da cacauicultura na Bahia, com um comentário de Tourinho sobre como a CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) falhou em desenvolver um projeto sociológico para apoiar os produtores de cacau e dar-lhes liderança autêntica. Também discute como a sociologia era vista como uma ciência "comunista" na época e como isso impediu abordagens mais holísticas.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
O documento apresenta três histórias curtas. A primeira fala sobre uma discussão entre uma agulha e um novelo de linha sobre seus respectivos papéis na costura. A segunda descreve músicas que emocionam o autor. A terceira é um breve texto de despedida falando sobre separações.
A diretoria da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus esclarece que uma paciente deu entrada na maternidade com laudo de ultrassom mostrando gestação gemelar, mas no parto por cesariana, nasceu apenas um bebê, contrariando o laudo. Os fatos foram registrados no prontuário médico e a paciente foi informada sobre o nascimento de apenas um recém-nascido.
Um relatório mostrou uma queda na criminalidade na área da 37aCIPM em Salvador, apesar dos desafios continuarem. A intervenção policial precisa ser aperfeiçoada para reduzir o número de mortes durante operações e de policiais mortos no serviço.
O documento apresenta três artigos de um jornal virtual chamado AgriSsêNior Notícias. O primeiro artigo discute como lidar com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro e apresenta um bar todo feito de gelo. O segundo fala sobre um especialista em cachaça chamado Marcelo Câmara. O terceiro debate a influência dos celulares, especialmente em jovens, e argumenta que eles podem se tornar uma droga.
Governador da bahia lanca programa bahia produtiva na ceplacRoberto Rabat Chame
O governador da Bahia anunciou R$ 13 milhões para projetos de agricultura familiar através do programa "Bahia Produtiva" em parceria com a CEPLAC, envolvendo cultivo de cacau, piscicultura e chocolate. O Superintendente da CEPLAC solicitou ainda R$ 15 milhões para projetos de tecnologia agrícola e o projeto GIGASUL de fibra óptica para a região sul da Bahia.
O documento discute o abandono do patrimônio histórico da cidade de Ilhéus, como o Obelisco em homenagem ao 2 de Julho, que está sujo e cheio de lixo. Também fala sobre a importância das comemorações anteriores do 2 de Julho e a necessidade de preservação desses locais e monumentos históricos pela prefeitura e organizações da sociedade civil. Inclui um resumo sobre a independência da Bahia em 1823.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro BaRoberto Rabat Chame
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução integrada de automação industrial. O produto permite que as fábricas monitorem e controlem máquinas de forma remota para melhorar a eficiência e reduzir custos. A nova solução será lançada no próximo trimestre e espera-se que gere receita adicional significativa para a empresa no próximo ano fiscal.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Gás de xisto no brasil e no mundo crime ambiental hediondo
1. GÁS DE XISTO NO BRASIL E NO MUNDO: CRIME AMBIENTAL
HEDIONDO
Fernando Alcoforado*
Apesar de todos os alertas, recomendações e evidências dos impactos socioambientais
da exploração do gás de xisto, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) realizou,
irresponsavelmente, no dia 28/11/2013, a 12ª Rodada de Licitação. O próprio Ministério
Público Federal do Piauí (MPF/PI) ajuizou ação civil pública para tentar impedir, por
meio de liminar, a exploração de gás de xisto. O MPF pede a anulação da exploração do
gás de xisto com o uso da técnica de fraturamento hidráulico, que pode afetar
irreversivelmente o meio ambiente. Previsto inicialmente para dois dias, o leilão durou
menos de seis horas, com a participação de 12 empresas, sendo quatro estrangeiras. Dos
240 blocos ofertados, 72 foram arrematados, dos quais 75% estão em áreas
potencialmente produtoras de gás de xisto. A maioria dos blocos exploratórios foi
adquirida pela Petrobrás, que irá operar sozinha 27 áreas e outras 22 em consórcio com
empresas privadas nacionais e estrangeiras.
Mesmo com todos os riscos em torno da exploração do gás de xisto, a Bacia do Paraná
foi a que despertou o maior interesse durante a 12ª Rodada e teve 16 blocos ofertados
pela ANP que foram arrematados por 19 empresas. Isto significa dizer que o Aquífero
Guarani, considerada a maior reserva de água doce do planeta, situado nas áreas a serem
exploradas na Bacia do Paraná, poderá ficar comprometido com a exploração do gás de
xisto. Apesar das recomendações de organizações técnicas e profissionais ligadas às
áreas de meio ambiente e de serviços de água e saneamento, órgãos fiscalizadores e do
Ministério Público que recomendou a suspensão do leilão, a ANP irresponsavelmente
preferiu primeiro leiloar para depois discutir as regras de exploração com as empresas
vencedoras.
Cabe observar que o xisto betuminoso possui atributos de carvão e de petróleo. Por
destilação fracionada, a seco, produz gasolina, gás combustível, enxofre, etc. Com o uso
do fraturamento hidráulico (fracking), empresas norte-americanas deflagraram
recentemente uma revolução energética no segmento de gás de xisto dos Estados
Unidos. A produção americana desse gás passou de praticamente zero, em 2000, para
um nível em que contribui com ¼ do gás natural dos Estados Unidos e que deverá
chegar à metade do total de gás natural no país até 2030, de acordo com dados do
Instituto de Políticas Públicas James A. Baker da Universidade Rice em Houston, no
Texas
(Ver
Xisto
betuminoso
no
website
<http://cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo1A/xisto.html>).
A exploração do gás de xisto, tratado pela ANP como "não convencional", utiliza a
técnica acima citada de fraturamento hidráulico, através da injeção de água e produtos
químicos sob alta pressão que comprovadamente contamina o lençol freático. Nos
Estados Unidos, país que utiliza há mais de 20 anos essa tecnologia, vários acidentes
ambientais foram provocados pela exploração do gás de xisto. A contaminação dos
lençóis freáticos já inviabilizou o consumo de água potável em pelo menos 30 cidades
norte-americanas. A ANP desrespeitou manifestação do Grupo de Trabalho
Interministerial de Atividades de Exploração e Produção de Óleo e Gás (GTPEG), que
declarou ter sido surpreendido pela autorização da licitação de áreas que ainda estão
sendo
analisadas
ambientalmente
(Ver
o
website
1
2. <http://www.fup.org.br/2012/noticias/manchetes/2222250-anp-ignora-alertas-deorgaos-fiscalizadores-e-mantem-leilao-de-gas-de-xisto>.
Entre outros questionamentos emitidos pelo Grupo de Trabalho Interministerial de
Atividades de Exploração e Produção de Óleo e Gás (GTPEG), em seu parecer está a
ausência de estudos ambientais preliminares e mesmo de conhecimento de importantes
características geológicas das bacias sedimentares para as áreas ofertadas pela ANP. O
processo de destilação fracionada para obtenção do gás de xisto é altamente poluente. O
fraturamento hidráulico (fracking,) em si suscita preocupações ambientais como, por
exemplo, a contaminação dos lençóis aquíferos subterrâneos, caso os túneis não estejam
alinhados corretamente e os produtos químicos utilizados para manter abertos os poros
da rocha vazem. A utilização do gás natural a partir do xisto vem encontrando
opositores em várias partes do mundo alegando que o método fracking pode envenenar
reservas subterrâneas de água e até provocar terremotos. Até agora, o fracking foi
banido na França e na Bulgária; suspenso ou voluntariamente paralisado no Reino
Unido, África do Sul, Quebec, partes da Alemanha e Austrália; e condenado do norte da
Espanha até Nova York.
A partir da revolução energética dos Estados Unidos com base no gás de xisto, está
havendo a tentativa de promover sua exploração em várias partes do mundo como
esforço de vários países de se libertarem da dependência ao petróleo importado,
sobretudo dos países do Oriente Médio, região crítica do ponto de vista geopolítico
diante da possibilidade da eclosão de conflitos regionais que podem desencadear até
mesmo um novo conflito mundial ameaçando o abastecimento deste importante insumo
energético. A Agência Internacional de Energia (AIE) afirma em seu último relatório,
publicado 12 de novembro, que o desenvolvimento do gás de xisto vai continuar a dar
aos Estados Unidos uma importante vantagem competitiva pelo menos até 2035.
Um estudo da Agência Internacional de Energia, publicado em abril de 2011, encontrou
praticamente o volume (6,620 trilhões de pés cúbicos ou 187,4 trilhões de metros
cúbicos) de gás de xisto (shale gas) recuperável em apenas 32 países, e os gigantes são:
China (1,275 trilhões de pés cúbicos), Estados Unidos (862 trilhões de pés cúbicos),
Argentina (774 trilhões de pés cúbicos), México (681 trilhões de pés cúbicos), África do
Sul (485 trilhões de pés cúbicos) e Austrália (396 trilhões de pés cúbicos). Brasil e
Chile, que atualmente importam cerca da metade do gás natural que consomem, contam
com depósitos de 226 trilhões de pés cúbicos e 64 trilhões de pés cúbicos de gás de
xisto, respectivamente.
À medida que mais e mais países permitem a prospecção e exploração de gás de xisto
milhares de pessoas protestam em várias partes do mundo como na França (Paris,
Toulouse, Lille e Nice), Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Alemanha ou a Romênia,
por ocasião do Dia Mundial contra a gás xisto. Na Ucrânia há uma mobilização
nascente, no Canadá existe uma oposição poderosa, No Reino Unido ocorre um
gigantesco descontentamento da população e na França foi interditado o uso do
fracionamento hidráulico, além de ter havido pronunciamento do ministro da Ecologia,
Desenvolvimento Sustentável e Energia, Philippe Martinem em 28 de novembro de
2013, em uma entrevista em Le Parisien-Aujourd'hui, com a sua recusa em aceitar um
pedido de transferência de sete licenças para exploração do gás de xisto na bacia de
Paris feitas pela empresa Hess Oil dos Estados Unidos Os oponentes do gás de xisto
estão mobilizados em todo o mundo (Ver o artigo Les opposants au gaz de schiste de
plus en plus mobilisés dans le monde, publicado no Le Monde de 19/10/2013 e no
2
3. website <http://www.lemonde.fr/planete/article/2013/10/18/la-contestation-contre-legaz-de-schiste-essaime-dans-le-monde_3498235_3244.html>).
Diante dos riscos ambientais que a exploração do gás de xisto proporciona e da
tendência mundial de rejeição da produção deste recursos energético em vários países,
fica evidenciada a irresponsabilidade e o descompromisso do governo brasileiro com a
questão ambiental. A falta de compromisso do governo federal com a defesa do meio
ambiente na questão do gás de xisto se soma a outras ações como a decisão de explorar
petróleo na camada pré-sal, a política energética do País que apresenta uma matriz
energética com cerca de 50% de fontes de energia não renovável quando poderia
alcançar cerca de 90% de fontes de energia renovável, sua leniência no combate ao
desmatamento e o descaso com a busca de solução no Brasil para os problemas do
aquecimento global.
*Fernando Alcoforado, 74, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional
pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico,
planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos
livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem
Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000),
Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona, http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento
(Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the
Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (P&A Gráfica e Editora, Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e
combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011) e
Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), entre
outros.
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