O documento discute a necessidade de uma maior democracia econômica através da participação da sociedade no processo de regulação estatal. Defende que o Estado ainda intervirá na economia, mas que a legitimidade dessas intervenções dependerá cada vez mais da argumentação e dos resultados alcançados, avaliados também com a contribuição de diversos interlocutores para evitar déficits democráticos, técnicos e de previsibilidade.