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Gestão estratégica na administração pública

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  1. 1. GESTÃO ESTRATÉGICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Equipe 05 Jessica Márcia Pedro Vlader
  2. 2. Fundamentos e Evolução da Gestão Pública Brasileira •A Gestão Pública Brasileira em Movimento •Visão Estratégica da Administração Pública no Brasil Reforma do Estado para a Cidadania •A nova política de recursos humanos
  3. 3. Fundamentos e Evolução da Gestão Pública Brasileira  Administração Pública Patrimonialista (1508 a 1930): No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano, e seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real. A res publica não é diferenciada da res principis.
  4. 4.  Ponto negativo: A corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração.
  5. 5.  Administração Pública Burocrática (1930 a 1985):  Surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado Liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista.
  6. 6.  A qualidade fundamental da administração pública burocrática é a efetividade no controle de abusos; seus defeitos:  A ineficiência;  A autorreferência, a incapacidade de voltar-se para o serviço dos cidadãos vistos como clientes.
  7. 7.  Administração Pública Gerencial (Sistema Atual):  Emerge na segunda metade do século XX, em decorrência da expansão das funções econômicas e sociais do Estado, e de outro ponto, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização da economia mundial.
  8. 8. As bases da reforma do Estado A reforma do Estado surgiu como uma resposta à ineficiência do velho modelo estatal e às demandas sociais crescentes de uma emergente sociedade democrática e plural, no fim do século XX. As molas impulsoras da Administração Pública A globalização fomentou as mudanças na teoria e na prática da administração pública, abandonando as tendências paroquiais que têm permeado a ciência da administração nos diferentes países.
  9. 9. Administração Pública Brasileira  O processo de transformação institucional no setor público, orientado nas ultimas décadas, sofre com os efeitos imposto pelo paradigma neoliberal, com referência ao “ajuste fiscal”. Esse Estado de direito, sobre o qual se erigiram nossas instituições republicanas, federativas e democráticas, apresenta enormes imperfeições estruturais, especialmente nos âmbitos da Justiça, das instituições políticas, da forma e regime de governo, e em especial no campo social, onde tem enormes dificuldades para reduzir as intensidade e tempestividade necessárias as desigualdades e promover a inclusão social. (AUTOR, ANO, p.07)
  10. 10. Reforma da Administração Pública  Observa-se que o tema “reforma da administração pública no Brasil” tem estado presente, especificamente após 1995, nos debates e na agenda política do país. Essas reformas, que deixaram muito a desejar, retomam com maior intensidade na primeira década do século XXI, visto que uma nova sociedade e uma nova economia exigem uma administração pública mais competitiva, eficiente, eficaz, efetiva e transparente.
  11. 11.  Tendo como base uma estrutura pesada, burocrática e centralizada, a administração pública brasileira não tem sido capaz de responder com organização, às demandas e os desafios da modernidade.
  12. 12. Principais deficiências: 1. Incapacidade de satisfazer, de forma eficaz e tempestiva, as necessidades dos cidadãos; 2. Forma de funcionamento que não possibilita a concorrência internacional do país e das empresas; 3. Processos de decisões demasiadamente longos e complexos; 4. Falta de motivação do funcionalismo público e desvalorização da carreira.
  13. 13.  As avaliações recentes sobre o desempenho da administração pública no Brasil indicam que o ponto de estrangulamento do governo federal encontra-se no campo operacional, visto que a administração pública para obter sucesso nas suas políticas públicas depende da competência de seus funcionários.
  14. 14. Controle estratégico e operacional de gestão É sabido que os níveis de planejamento são: Estratégico, o tático e operacional. O planejamento estratégico, distinto dos outros tipos de planejamento organizacional, diz respeito às decisões tomadas pela alta administração; envolvendo a interação da organização com o ambiente externo e as definições sobre a utilização de recursos significativos, e que refletem de forma impactante no longo prazo. AUTOR, ANO, p.10
  15. 15. Qualidade no serviço público e sua efetividade  A administração pública na atualidade, que tem como referência o modelo de gestão privada, não pode desconsiderar que o setor privado busca o lucro e a administração pública visa realizar a função social. Qualidade possível na sua prestação de serviços.
  16. 16. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GesPública  A missão do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública é contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do país.
  17. 17.  Criado pelo Decreto Nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005. O GESPÚBLICA deverá contemplar a formulação e implementação de medidas integradas em agenda de transformações da gestão, necessárias à promoção dos resultados preconizados no plano plurianual, à consolidação da administração pública profissional voltada ao interesse do cidadão e à aplicação de instrumentos e abordagens gerenciais
  18. 18.  A evolução da administração pública atual sinaliza que o momento é crucial para investir cada vez mais na excelência em gestão. Um dos grandes desafios é a proposição de iniciativas inovadoras que orientem a ação do Estado para resultados, tendo como foco as ações finalísticas direcionadas ao cidadão.
  19. 19. Forma de Organização da Administração Pública no Brasil
  20. 20.  É sabido que o Estado existe para realizar o bem comum. A doutrina costuma analisar esta grande finalidade do estado, desdobrando-a em tres vertentes: Bem estar; Segurança e a Justica A interdependência dos fins do Estado assume particular importância em relação a grande e ultima finalidade do Estado: PROMOÇÃO DO BEM COMUM
  21. 21. O Estado é composto por três elementos essenciais:  Povo;  Território e  Poder soberano.
  22. 22. As funções do Estado são exercidos por meio dos poderes do Estado, representado pelas instituicoes:  Legislativo,  Executivo e  Judiciario. Esses poderes exercem as suas funções de forma interdependete e harmonicas entre si.
  23. 23.  O Estado, ao definir seus planos de governo, necessita da adminsitração publica para que os mesmos sejam concretizados. Assim, a administração pública é o instrumento do Estado para que a sua vontade seja efetivada.  O governo que pode ser entendido como o Estado em ação – se apresenta como um elenco, objetivos, metas, ações e medidas delineadas pelo estado para serem realizadas em certo período e em certos locais e áreas especificas.
  24. 24. Conceitos de Estado e Administração Pública  O Estado, conforme assinala Hely lopes (2006), é a expressão política de comando, de iniciativa, de fixação de objetivos, do Estado e da manutenção da ordem juridica vigente; enquanto a administração o instrumento de que o estado dispõe para por em prática as opções políticas de governo.
  25. 25. Quanto a classificação da administração pública, esta pode classificar-se em sentido objetivo, que se refere as atividades exercidas pelas pessoas juridicas, órgãos e agentes incumbidos de atender concretamente as necessidade coletivas; e administrção pública em sentido subjetivo que se refere aos órgãos integrantes das pessoas politicas juridicas (União, Estado, Municípios e Distrito Federal), aos quais a lei confere o exercicio de funções administrativas.
  26. 26. Conceito de serviço público  Toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que exerca diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente as necessidades coletivas, sob regime juridico total ou parcialmente publico. (Di Pietro, 2010)
  27. 27. Forma de Organização do Estado A administração pública pode ser classificada como direta e indireta. A Direta – e aquela exercida pela administração por meio dos seus orgaos internos (presidência e ministros) A Indireta - e aquela atividade estatal entregue a outra pessoa juridica (autarquia, empresa publica, sociedade de economia mista, fundações) que foram sendo criadas na medida em que o estado ampliava o seu ambito de atuação.
  28. 28. Principios norteadores da adminstração pública  Os principios explicitos estão definidos pelo art 37 da Constituição Federal são os seguintes:  Principio da Legalidade;  Principio da Impessoalidade, finalidade e isonomia.  Principio da moralidade;  Principio da publicidade;  Principio da eficiência;
  29. 29.  Os princípios constitucionais implicitos , por sua vez, são os seguintes:  Princípio da supremacia do interesse público sobre o particular e princípio da indisponibilidade do interesse público.  Principio da Tutela e da Autotutela da Administracão Pública. A Administração pública possui a faculdade de rever seus atos e de declarar nulos os efeitos dos atos eivados de vicios quanto a legalidade.
  30. 30. Mudanças de Paradigmas na Administraçãoo Publica no Brasil  A reforma do estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como objetivo – tendo parte integrante a reforma administrativa – manter equilibrada as contas públicas, e ao mesmo tempo, elevar a ação estatal; a reforma proproe uma reconfiguração das estrututas estatais baseada na substituição do modelo burocratico de admnistração pública por um modelo gerencial.
  31. 31.  Por se tratar de um modelo pós-burocratico buscou importar ferramentas de gestão provenientes do setor privado, bem como a aplicação da lógica de mercado dentro do setor publico, focalizando o aumento da eficiencia economica do Estado. Em harmonica com experiencias internacionais que estavam em curso no mundo, inicia-se, um amplo processo de revisão das formas de prestação de serviços públicos no Brasil.
  32. 32.  O Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, inspirado no gerencialismo britanico e apoiado no “new public managemente” e progressive-governance, incorcopou muitos elementos do paradigma neodesenvolvimentista. O Brasil procurou delinear um novo padrão de gestão pública, a denominada administração gerencial , apoiada nos principios da flexibilidade , ênfase em resultados, foco no cliente e controle social.
  33. 33. Observa-se, nesse cenário, que a crise burocratica brasileira permeia as seguintes dimensões:  Deficiência na estragegia (foco e convergência de programas e ações)  Fragilidade na estrututa (lenta, excessiva em alguns setores, escassa em outros)  Disfunções nos processos (Sujeito as regras padronizadas altamente burocratizadas)  Despreparo de servidores, com inúmeras distorções relativas a distribuição, carência, qualificação e remuneração, dos recursos que são inadequados, desde os logísticos e instalações a tecnologia de informações; embora haja focos de excelência
  34. 34.  Problema cultural (excessivamente burocratica e permeavel as praticas patrimonialistas)  Inexistência de um modelo de burocracia pública consolidada e;  Estado patrimonialista presente na politica brasileira. Esta disfunção se manisfesta no clientelismo, no corporativismo, no fisiologismo e na corrupção existente no pais.
  35. 35. Capacidade de Realização da Admnistração Pública  Tendo como base de apoio uma estrututa pesada, burocratica e centralizada, a administração pública brasileira, não tem sido capaz de responder, enquanto organização as demandas e desafios da modernidade. As evidências disponiveis revelam como resultado dessas deficiencias e distorções: uma reconhecida incapacidade de satisfazer, de forma eficaz e tempestiva, as necessiades dos cidadãos; uma forma de funcionamento que prejudica a concorrência e a competitividade internacional do pais e das empresas; falta de coerência do modelo de organização global; processos de decisão demasiado longos e complexos, que impedem a resolucão, em tempo util, dos problemas dos cidadaos e que criam desconfianca em materia de transparencia e de legalidade; e falta de motivacao dos funcionarios e desvalorizacao do proprio conceito de serviço público (MATIAS-PEREIRA 2010)
  36. 36. Gestão Fiscal dos Recursos Públicos  A responsabilidade na gestão fiscal dos recursos públicos deve ser aprimorada por meio de ação planejada e transparente que possibilite prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilibrio das contas publicas. A LRF, Lei de Responsabilidade Fiscal veio reforçar os principais eixos da administração pública, orientados para o planejamento, a transparência, o controle e a responsabilidade no setor fiscal dos recursos públicos e prestação de contas.
  37. 37. Gestão Estratégica e Gestão Governamental  As decisões governamentais nao podem ser regidas pelo improviso, pela pressão das necessidades e pelas mudanças conjunturais.  O pensamento estratégico e a gestão estratégica tem sido as respostas que se mostraram mais adequadas para o novo perfil de gestão pública que a sociedade demanda.
  38. 38. Reforma do Estado para a Cidadania: A Nova Política de Recursos Humanos
  39. 39. A Nova Política de Recursos Humanos O novo contexto da Administração Pública requer um sistema de administração de recursos humanos radicalmente diferente daquele vigente sob a administração burocrática. Sendo necessário o estabelecimento de uma política voltada para a captação de novos servidores, o desenvolvimento de pessoal, a implantação de um sistema remuneratório adequado que estimule o desempenho através de incentivos, e a instituição e reorganização de carreiras e cargos de forma a compatibilizá-los com a necessária reconstrução do aparelho do Estado.
  40. 40. Plano Diretor da Reforma do Estado  Elaborado pelo Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado – MARE e aprovado pela Câmara da Reforma do Estado em sua reunião de 21 de setembro de 1995. E então aprovado pelo Presidente da República;  Fortalecimento do núcleo estratégico do Estado;  Desenvolvimento do potencial profissional dos servidores públicos
  41. 41. Concursos Elaboração de uma programação de concursos anuais com quantitativos definidos para as carreiras voltadas para atividades exclusivas de Estado, visando possibilitar uma constante renovação do quadro de pessoal e auxiliar o planejamento das atividades e do orçamento pelos gerentes.
  42. 42. Concursos  Constante renovação do quadro de pessoal;  Fortalecimento e valorização das carreiras de Estado;  Anuais;  Seletivos;  Definição de vagas;
  43. 43. Remuneração  Política de indexação x política de salários;  Revisão da política remuneratória das carreiras de nível superior: -Aperfeiçoamento dos instrumentos que associam a remuneração ao desempenho do servidor; -Manutenção do controle sobre os gastos com pessoal. -Atração de pessoas qualificadas;
  44. 44. Carreiras A nova organização das carreiras e cargos atende às exigências da administração e baseia-se no enriquecimento do trabalho, tornando as atribuições mais amplas e genéricas, e na criação de mecanismos que garantam a vinculação do servidor à organização, bem como, a unidade característica de uma carreira.
  45. 45. Carreiras  Fortalecimento das carreiras;  Carreiras horizontais privilegiadas;  Órgão Supervisor para carreiras;  Conciliação do caráter permanente das carreiras com o caráter mutável das necessidades do Estado: -Regras genéricas, embora flexíveis; -Aumento da capacidade de seus integrantes;
  46. 46. Órgão Supervisor  Parâmetros uniformes nos aspectos de:  Concurso;  Capacitação profissional  Acompanhamento do desenvolvimento de seus integrantes;  Responsável pelo organização da carreira;
  47. 47. Capacitação  Objetivo de contribuir para a melhoria da eficiência do serviço público e da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos;  Valorizar o servidor público, por meio de sua capacitação permanente;  Possibilitar a constante adequação da força de trabalho às necessidades do Governo Federal.  Escola Nacional de Administração Pública – ENAP;  Autonomia e responsabilidade aos ministérios e órgãos;  Proporcionar condições de empregabilidade;
  48. 48. Capacitação  Aumento da competência e empregabilidade dos servidores;  Mais facilidade no acesso aos programas de capacitação;  Reciclagem e capacitação dos servidores;  Licença-prêmio x Licença capacitação;  Cursos genéricos e específicos;  Cursos de curta duração;
  49. 49. Câmara da Reforma do Estado  Presidente: Clóvis Carvalho - Ministro Chefe da Casa Civil  Membros: Luiz Carlos Bresser Pereira - Ministro da Administração Federal e Reforma do Estado Paulo Paiva - Ministro do Trabalho Pedro Malan - Ministro da Fazenda José Serra - Ministro do Planejamento e Orçamento Gen. Benedito Onofre Bezerra Leonel - Ministro Chefe do Estado Maior das Forças Armadas
  50. 50. VISÃO ESTRATÉGICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
  51. 51. VISÃO ESTRATÉGICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A visão estratégica consiste na habilidade gerencial de interpretar adequadamente o meio ambiente e nele detectar: As ameaças a serem neutralizadas; E as oportunidades a aproveitar.
  52. 52. PLANEJAMENTO Planejar é organizar uma atividade de forma consciente para se atingir um objetivo da melhor maneira possível.  Na dimensão temporal o planejamento pode ser de curto, médio ou longo prazo;  A definição também pode ser expressa de forma restrita, ampla ou generalizada.
  53. 53. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (PE) O QUE É? Para Oliveira (1999, p.62) é um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa com vistas a obter um nível de otimização na relação com seu ambiente.
  54. 54. OBJETIVOS E FUNÇÕES  Maximização do resultado das ações;  Criar e estabelecer os objetivos do negócio;  Definir linhas de ação;  Executar e acompanhar os planos de ação;  Delinear (determinar) recursos necessários para se atingir os objetivos estabelecidos.
  55. 55. CONDIÇÕES PARA O SUCESSO  Apoio da alta administração e subordinados (colaboradores);  Definir os responsáveis pela elaboração do planejamento;  Sinergia entre as áreas envolvidas;  Flexibilidade;  Adequação do sistema orçamentário ao planejamento.
  56. 56. BENEFÍCIOS  Busca do melhor desempenho através de: Motivação, Integração, Flexibilidade e Agilidade no processo de tomada de decisão;  Aumento do conhecimento do negócio com relação a:  Dúvidas que surgem;  Atitudes que mudam;  Idéias que circulam;  Decisões que são tomadas;  Conflitos que emergem.
  57. 57. PLANEJAMENTO NO SETOR PÚBLICO Voltado para a solução dos problemas da sociedade, de interesse da maioria, que não encontram solução nas forças do mercado. Sujeito a prescrições constitucionais e legais
  58. 58. PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS  A Constituição estabelece que o planejamento é determinante para o setor público e indicativo para o setor privado; exige consistência e coerência entre os instrumentos de planejamento / orçamento, determinando a compatibilidade entre os orçamentos e a lei das diretrizes orçamentárias e entre estes e o plano plurianual, inclusive com relação às propostas de emendas do Legislativo aos respectivos projetos.
  59. 59. DIFERENÇAS NA IMPLANTAÇÃO DO PE: PÚBLICO X PRIVADO  Os princípios para implementação de um planejamento estratégico em empresas privadas e instituições públicas são praticamente idênticos, pois ambos tem que analisar seu ambiente interno e externo, formular uma missão, verificar seus objetivos, desenvolver planos e projetos para execução, controlar e avaliar a execução do planejamento.
  60. 60.  As diferenças estruturais básicas (propriedade, custeio, ramo de atuação) são significativas no momento de se apresentar um planejamento estratégico, pois as instituições públicas possuem missão e objetivos diversos. As empresas privadas visam o lucro e o crescimento no mercado em que atuam X As instituições públicas visam a prestação de um serviço com o objetivo do bem comum da população
  61. 61. CICLO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL
  62. 62. Muito Obrigado! Equipe 05

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