O documento discute os grandes projetos de infraestrutura na Amazônia e seus impactos socioterritoriais. Estes projetos reconfiguram os territórios através do controle de terras para grupos econômicos e conexão ao mercado global, promovendo mudanças na produção, deslocamentos populacionais e alterações no poder local. Grupos de pressão buscam ampliar este modelo através da flexibilização de leis e criminalização de movimentos sociais.