SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
FUSÃO NUCLEAR
ALUNOS: AMANDA ALMEIDA
ELIELTOM SOUSA
EZEQUIAS GUIMARÃES
NAYARA ALVES
PROFESSORA: ELIZETE HOLANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
DISCIPLINA: RECURSOS ENERGÉTICOS
BOA VISTA, RR.
FUSÃO NUCLEAR
• É a união de pequenos núcleos atômicos leves, que formarão um núcleo mais pesado e estável;
Três fases da reação de fusão nuclear:
1 - O deutério e o trítio são acelerados até uma velocidade que permita o início da reação;
2 - É criado um núcleo instável de He-5;
3 - A ejeção de um nêutron e a expulsão de um núcleo de He-4.
HISTÓRICO
• A fusão começou a ser estudada na década de 1930;
• Nos anos seguintes, as pesquisas tinham a intenção de
criar armamentos militares;
• Os armamentos militares só começaram a ser testados nos
anos 1950;
• Na mesma década, a tecnologia começou a ser estudada
para a produção de energia, o que continua até hoje.
Vista superior de um reator
REQUISITOS PARA FUSÃO
• A energia cinética dos núcleos da reação deve ser
grande;
• A densidade de matéria presente nas temperaturas
envolvidas na reação de fusão deve ser
extremamente alta;
• É preciso temperaturas extremamente elevadas para
superar a força de repulsão elétrica entre os dois
núcleos.
O Sol está em constante processo de fusão de núcleos
FUSÃO EM PLASMA
• Em temperaturas entre 20.000 e 30.000°C a matéria
deixa de ter átomos e moléculas e e passa a ser apenas
íons e elétrons viajando e se chocando em altas
velocidades;
• Além das colisões, estes íons e elétrons sentirão os
efeitos do campo elétrico e magnético devido às
suas cargas e correntes e não mais se comportarão
como um gás;
Plasma a 15 milhões de graus Celsius
TIPOS DE REATORES
Reator do tipo Tokamak.
Reator do tipo Stellarator.
Reator High-Beta.
FUSÃO A FRIO
• É uma teoria em que os átomos de hidrogênio, mesmo em temperatura ambiente podem fundir-se
gerando calor e pequenas quantidades de energia;
• As leis da física anulam a possibilidade de fusão nuclear a temperatura ambiente.
“A natureza não permitiria uma solução tão
simples para um problema tão complexo”.
Carlo Rubbia – Nobel de Física 1984.
Fusão a frio: A farsa de uma década
POTENCIAL ENERGÉTICO
• A fusão de poucos cm³ de deutério produziria uma
energia equivalente àquela produzida pela queima de
20 toneladas de carvão;
• A quantidade de energia liberada nessa reação é
milhões de vezes maior que a energia de uma reação
química comum, e dois milhões de vezes maior que a
energia liberada pela fissão nuclear;
• 6 g de hidrogênio geram 127 x 1023 MeV, o suficiente
para abastecer uma casa com quatro pessoas por 156
dias;
• 1 litro de água do mar contém uma energia
equivalente a 16 litros de gasolina. Energia gerada pela bomba de hidrogênio
APLICAÇÕES
• Atualmente, seu uso mais notável é na produção de
bombas de hidrogênio;
• No futuro, servirá, principalmente, para produzir
energia de forma mais eficiente e limpa que a fissão.
PROJETOS EM ANDAMENTO
• Alemanha possui um projeto com reatore do tipo
STELLARATOR chamado Wendelstein 7-X.
• Na França o ITER, um projeto da União Europeia,
juntamente com China, Índia, Japão, Rússia, Coreia
do Sul e EUA é baseado na tecnologia do Tokamak.
• Projeto Europeu HIPER;
• Itália e Rússia possuem um projeto de máquina
muito compacta e de baixo custo o IGNITOR.
• Os EUA tem uma projeto baseado no ITER, porém 8x
menor, mas com mesma potência e 1/4 do custo, o
ARC;
• A China tem um projeto baseado no gerador
Tokamak, o EAST.
Interior do w7-x
VANTAGENS
1) Combustível de fácil obtenção e em grande
quantidade, o deutério pode ser obtido da água do mar e
trítio obtido no próprio reator de fusão a partir do lítio;
2) Não há liberação descontrolada de energia e as taxas
de radiação emitidas são inferiores à taxa de radiação
natural que incide na superfície terrestre;
3) Menor produção de lixo nuclear comparado à fissão,
além do que o lixo proveniente não é matéria prima pra
fabricação de armas nucleares;
4) O seu potencial energético, compensariam todas as
complicações e gastos de sua construção.
DESVANTAGENS
• Os custos para construção dos reatores são elevados;
• Difícil conter o plasma em alta temperatura;
• Há uma vertente de cientistas que acreditam ser impossível a obtenção de energia através da fusão
nuclear.
Reator Stellarator Projeto Iter
REFERÊNCIAS
• FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Fusão Nuclear"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/fusao-
nuclear.htm>. Acesso em 10 de marco de 2016.
• FLEISCHMANN, Martin; PONS, Stanley. Electrochemically Induced Nuclear Fusion of Deuterium.Journal of Electroanalytical Chemistry, v.
261,1989. p. 301-8.
• MEDEIROS, Roberto Pereira. Ciência e imprensa: A fusão a frio em jornais brasileiros. Dissertação apresentada à Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo (Departamento de Jornalismo e Editoração). Orientador: Profº Dr. Jair Borin. 1996.
• E-CAT; Documentário sobre fusão a frio; Fusão a frio. Disponível em: <http://fusaoafrio.com/>. Acesso em 19 de março de 2016.
• F. R Vargas, Jennifer: Brasil Escola: Fusão Nuclear; Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/fusao-nuclear.htm>. Acesso
em 10 de março de 2016.
• M. P, Roberto. Ciência e Imprensa: A fusão a frio em jornais brasileiros: Dissertação apresentada à Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo; Derp. De jornalismo. 1996.
• P. F, Ricardo: Infoescola: Fusão nuclear; Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/fusao-nuclear/ >. Acesso em: 10 de março de
2016
• Ph, D, Freudnich: Como tudo funciona: Funcionamento dos Reatores Nucleares; Disponível em: <http://ciencia.hsw.uol.com.br/reator-
fusao-nuclear.htm>. Acesso em: 11 de março de 2016.
Fusão nuclear

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Usinasnucleares
Usinasnucleares Usinasnucleares
Usinasnucleares
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
Origem e formação da terra
Origem e formação da terraOrigem e formação da terra
Origem e formação da terra
 
Usina nuclear
Usina nuclearUsina nuclear
Usina nuclear
 
Prime meia vida
Prime   meia vidaPrime   meia vida
Prime meia vida
 
Máquinas térmicas
Máquinas térmicasMáquinas térmicas
Máquinas térmicas
 
Energia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelEnergia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovável
 
Radioatividade e energia nuclear
Radioatividade e energia nuclearRadioatividade e energia nuclear
Radioatividade e energia nuclear
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Hidrelétricas
HidrelétricasHidrelétricas
Hidrelétricas
 
Big Bang
Big BangBig Bang
Big Bang
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
 
Usinas nucleares
Usinas nucleares Usinas nucleares
Usinas nucleares
 
Aula estrutura atomica
Aula estrutura atomicaAula estrutura atomica
Aula estrutura atomica
 
Energia elétrica
Energia elétricaEnergia elétrica
Energia elétrica
 
Energia Geotérmica
Energia GeotérmicaEnergia Geotérmica
Energia Geotérmica
 
Energia termoelétrica
Energia termoelétricaEnergia termoelétrica
Energia termoelétrica
 

Semelhante a Fusão nuclear (20)

G5 trabalho de física
G5   trabalho de físicaG5   trabalho de física
G5 trabalho de física
 
2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclear2003 g8 nuclear
2003 g8 nuclear
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
Trabalho fisica
Trabalho fisicaTrabalho fisica
Trabalho fisica
 
Energia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptxEnergia nuclear.pptx
Energia nuclear.pptx
 
Cartaz Ivone Nogueira
Cartaz Ivone NogueiraCartaz Ivone Nogueira
Cartaz Ivone Nogueira
 
ChemistryCookedArt : Energia Nuclear
ChemistryCookedArt : Energia NuclearChemistryCookedArt : Energia Nuclear
ChemistryCookedArt : Energia Nuclear
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
energia nuclear.docx
energia nuclear.docxenergia nuclear.docx
energia nuclear.docx
 
Geopolítica da energia nuclear
Geopolítica da energia nuclearGeopolítica da energia nuclear
Geopolítica da energia nuclear
 
EnergiaNuclear%20cópia.pptx
EnergiaNuclear%20cópia.pptxEnergiaNuclear%20cópia.pptx
EnergiaNuclear%20cópia.pptx
 
Memórias de VisitaEstudoII.CEA-Cadarache
Memórias de VisitaEstudoII.CEA-CadaracheMemórias de VisitaEstudoII.CEA-Cadarache
Memórias de VisitaEstudoII.CEA-Cadarache
 
Radiação fisica
Radiação fisicaRadiação fisica
Radiação fisica
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
energianuclear-160706113204.pdf
energianuclear-160706113204.pdfenergianuclear-160706113204.pdf
energianuclear-160706113204.pdf
 
Bomba atômica
Bomba atômicaBomba atômica
Bomba atômica
 
Ciências - Fukushima.pptx
Ciências - Fukushima.pptxCiências - Fukushima.pptx
Ciências - Fukushima.pptx
 

Mais de Ezequias Guimaraes

VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...Ezequias Guimaraes
 
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSEzequias Guimaraes
 
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuGeologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuEzequias Guimaraes
 
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasA Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasEzequias Guimaraes
 
TV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishTV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishEzequias Guimaraes
 
Movie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleMovie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleEzequias Guimaraes
 
Proyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoProyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoEzequias Guimaraes
 
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAPLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAEzequias Guimaraes
 
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA Ezequias Guimaraes
 
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037Ezequias Guimaraes
 
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALMETODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALEzequias Guimaraes
 
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSCONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSEzequias Guimaraes
 
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNFundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNEzequias Guimaraes
 

Mais de Ezequias Guimaraes (20)

VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DOS AQUÍFEROS DA SUB-BACIA DO RIO SIRI...
 
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
 
Geologia de Roraima
Geologia de RoraimaGeologia de Roraima
Geologia de Roraima
 
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do TacutuGeologia de Roraima - Bacia do Tacutu
Geologia de Roraima - Bacia do Tacutu
 
Interface homem-maquina
Interface  homem-maquinaInterface  homem-maquina
Interface homem-maquina
 
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - TermoelétricasA Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
A Eletricidade e suas Aplicações - Termoelétricas
 
TV Series to improve your English
TV Series to improve your EnglishTV Series to improve your English
TV Series to improve your English
 
Movie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color PurpleMovie and Book - The Color Purple
Movie and Book - The Color Purple
 
Political system of the USA
Political system of the USAPolitical system of the USA
Political system of the USA
 
TV Series Outlander
TV Series OutlanderTV Series Outlander
TV Series Outlander
 
Proyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudoProyecto para extracción de crudo
Proyecto para extracción de crudo
 
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
BOOK - THE FOUR AGREEMENTS
 
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERAPLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
PLAN DE NEGOCIO - PLATAFORMA PETROLERA
 
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
PROYECTO DE UNA PLATAFORMA PETROLERA
 
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO CELAYA 2012-2037
 
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINALMETODO DE REDES - IMPACTO FINAL
METODO DE REDES - IMPACTO FINAL
 
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOSCONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
CONTAMINANTES DEL SUELO - METALES PESADOS
 
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTOLICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTO
 
Vertederos Trapezoidales
Vertederos TrapezoidalesVertederos Trapezoidales
Vertederos Trapezoidales
 
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓNFundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
Fundamentos de aguas residuales - ABSORCIÓN
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Fusão nuclear

  • 1. FUSÃO NUCLEAR ALUNOS: AMANDA ALMEIDA ELIELTOM SOUSA EZEQUIAS GUIMARÃES NAYARA ALVES PROFESSORA: ELIZETE HOLANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: RECURSOS ENERGÉTICOS BOA VISTA, RR.
  • 2. FUSÃO NUCLEAR • É a união de pequenos núcleos atômicos leves, que formarão um núcleo mais pesado e estável; Três fases da reação de fusão nuclear: 1 - O deutério e o trítio são acelerados até uma velocidade que permita o início da reação; 2 - É criado um núcleo instável de He-5; 3 - A ejeção de um nêutron e a expulsão de um núcleo de He-4.
  • 3. HISTÓRICO • A fusão começou a ser estudada na década de 1930; • Nos anos seguintes, as pesquisas tinham a intenção de criar armamentos militares; • Os armamentos militares só começaram a ser testados nos anos 1950; • Na mesma década, a tecnologia começou a ser estudada para a produção de energia, o que continua até hoje. Vista superior de um reator
  • 4. REQUISITOS PARA FUSÃO • A energia cinética dos núcleos da reação deve ser grande; • A densidade de matéria presente nas temperaturas envolvidas na reação de fusão deve ser extremamente alta; • É preciso temperaturas extremamente elevadas para superar a força de repulsão elétrica entre os dois núcleos. O Sol está em constante processo de fusão de núcleos
  • 5. FUSÃO EM PLASMA • Em temperaturas entre 20.000 e 30.000°C a matéria deixa de ter átomos e moléculas e e passa a ser apenas íons e elétrons viajando e se chocando em altas velocidades; • Além das colisões, estes íons e elétrons sentirão os efeitos do campo elétrico e magnético devido às suas cargas e correntes e não mais se comportarão como um gás; Plasma a 15 milhões de graus Celsius
  • 6. TIPOS DE REATORES Reator do tipo Tokamak. Reator do tipo Stellarator. Reator High-Beta.
  • 7. FUSÃO A FRIO • É uma teoria em que os átomos de hidrogênio, mesmo em temperatura ambiente podem fundir-se gerando calor e pequenas quantidades de energia; • As leis da física anulam a possibilidade de fusão nuclear a temperatura ambiente. “A natureza não permitiria uma solução tão simples para um problema tão complexo”. Carlo Rubbia – Nobel de Física 1984. Fusão a frio: A farsa de uma década
  • 8. POTENCIAL ENERGÉTICO • A fusão de poucos cm³ de deutério produziria uma energia equivalente àquela produzida pela queima de 20 toneladas de carvão; • A quantidade de energia liberada nessa reação é milhões de vezes maior que a energia de uma reação química comum, e dois milhões de vezes maior que a energia liberada pela fissão nuclear; • 6 g de hidrogênio geram 127 x 1023 MeV, o suficiente para abastecer uma casa com quatro pessoas por 156 dias; • 1 litro de água do mar contém uma energia equivalente a 16 litros de gasolina. Energia gerada pela bomba de hidrogênio
  • 9. APLICAÇÕES • Atualmente, seu uso mais notável é na produção de bombas de hidrogênio; • No futuro, servirá, principalmente, para produzir energia de forma mais eficiente e limpa que a fissão.
  • 10. PROJETOS EM ANDAMENTO • Alemanha possui um projeto com reatore do tipo STELLARATOR chamado Wendelstein 7-X. • Na França o ITER, um projeto da União Europeia, juntamente com China, Índia, Japão, Rússia, Coreia do Sul e EUA é baseado na tecnologia do Tokamak. • Projeto Europeu HIPER; • Itália e Rússia possuem um projeto de máquina muito compacta e de baixo custo o IGNITOR. • Os EUA tem uma projeto baseado no ITER, porém 8x menor, mas com mesma potência e 1/4 do custo, o ARC; • A China tem um projeto baseado no gerador Tokamak, o EAST. Interior do w7-x
  • 11. VANTAGENS 1) Combustível de fácil obtenção e em grande quantidade, o deutério pode ser obtido da água do mar e trítio obtido no próprio reator de fusão a partir do lítio; 2) Não há liberação descontrolada de energia e as taxas de radiação emitidas são inferiores à taxa de radiação natural que incide na superfície terrestre; 3) Menor produção de lixo nuclear comparado à fissão, além do que o lixo proveniente não é matéria prima pra fabricação de armas nucleares; 4) O seu potencial energético, compensariam todas as complicações e gastos de sua construção.
  • 12. DESVANTAGENS • Os custos para construção dos reatores são elevados; • Difícil conter o plasma em alta temperatura; • Há uma vertente de cientistas que acreditam ser impossível a obtenção de energia através da fusão nuclear. Reator Stellarator Projeto Iter
  • 13. REFERÊNCIAS • FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Fusão Nuclear"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/fusao- nuclear.htm>. Acesso em 10 de marco de 2016. • FLEISCHMANN, Martin; PONS, Stanley. Electrochemically Induced Nuclear Fusion of Deuterium.Journal of Electroanalytical Chemistry, v. 261,1989. p. 301-8. • MEDEIROS, Roberto Pereira. Ciência e imprensa: A fusão a frio em jornais brasileiros. Dissertação apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Departamento de Jornalismo e Editoração). Orientador: Profº Dr. Jair Borin. 1996. • E-CAT; Documentário sobre fusão a frio; Fusão a frio. Disponível em: <http://fusaoafrio.com/>. Acesso em 19 de março de 2016. • F. R Vargas, Jennifer: Brasil Escola: Fusão Nuclear; Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/fusao-nuclear.htm>. Acesso em 10 de março de 2016. • M. P, Roberto. Ciência e Imprensa: A fusão a frio em jornais brasileiros: Dissertação apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; Derp. De jornalismo. 1996. • P. F, Ricardo: Infoescola: Fusão nuclear; Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/fusao-nuclear/ >. Acesso em: 10 de março de 2016 • Ph, D, Freudnich: Como tudo funciona: Funcionamento dos Reatores Nucleares; Disponível em: <http://ciencia.hsw.uol.com.br/reator- fusao-nuclear.htm>. Acesso em: 11 de março de 2016.