O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o argumento de Moisés Naím de que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. Por fim, defende a necessidade de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.