Alemanha: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da EuropaAEP | INTERNACIONAL
ALEMANHA: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da Europa, o terceiro maior cliente de Portugal e o segundo fornecedor!
ACEDA já ao especial acerca deste MERCADO numa edição da Portugalglobal, a revista da AICEP.
Com mais de 80 milhões de habitantes, detentores de um elevado poder de compra, a Alemanha é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial.
Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento das exportações nacionais para o mercado alemão, bem como do número de empresas portuguesas exportadoras para a Alemanha.
Este importante mercado europeu conta com diversas oportunidades de negócio para as empresas nacionais, nomeadamente nos setores Agroalimentar, Moda, Calçado, Decoração, Desporto, Lazer, Construção, Tecnologias de Informação, Energia, Mobilidade e Saúde.
Estão instaladas no nosso país 547 empresas alemãs que são responsáveis por mais de 60 mil postos de trabalho e fazem um volume de negócios superior a 16 mil milhões de euros.
O Programa Interreg Europe é financiado pelo FEDER
- Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, com o
objetivo de melhorar a implementação de políticas e programas
de desenvolvimento regional, sobretudo Programas
de Cooperação Territorial Europeia (CTE), bem como programas
de investimento para o Crescimento e o Emprego.
Alemanha: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da EuropaAEP | INTERNACIONAL
ALEMANHA: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da Europa, o terceiro maior cliente de Portugal e o segundo fornecedor!
ACEDA já ao especial acerca deste MERCADO numa edição da Portugalglobal, a revista da AICEP.
Com mais de 80 milhões de habitantes, detentores de um elevado poder de compra, a Alemanha é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial.
Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento das exportações nacionais para o mercado alemão, bem como do número de empresas portuguesas exportadoras para a Alemanha.
Este importante mercado europeu conta com diversas oportunidades de negócio para as empresas nacionais, nomeadamente nos setores Agroalimentar, Moda, Calçado, Decoração, Desporto, Lazer, Construção, Tecnologias de Informação, Energia, Mobilidade e Saúde.
Estão instaladas no nosso país 547 empresas alemãs que são responsáveis por mais de 60 mil postos de trabalho e fazem um volume de negócios superior a 16 mil milhões de euros.
O Programa Interreg Europe é financiado pelo FEDER
- Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, com o
objetivo de melhorar a implementação de políticas e programas
de desenvolvimento regional, sobretudo Programas
de Cooperação Territorial Europeia (CTE), bem como programas
de investimento para o Crescimento e o Emprego.
Nanotecnologia revoluciona a indústria. Entrevista de Vasco Teixeira a revist...teixeiravasco
Nanotecnologia revoluciona a indústria. Entrevista de Vasco Teixeira a revista País Económico, edição de dezembro de 2013, n. 135. Vasco Teixeira. " Vasco Teixeira, coordenador do projeto Nanovalor apresenta a estratégia de desenvolvimento e aplicação da investigação da nanotecnologia nos produtos de muitas empresas portuguesas, gerando maior inovação e competitividade global."
Orientação das políticas públicas e do investimento para os setores não tran...Cláudio Carneiro
Ao longo das últimas décadas, temos vindo a assistir a uma orientação estratégica errada em termos de modelo de crescimento da economia portuguesa, traduzida no afastamento do investimento de sectores mais expostos à concorrência internacional (“setores transacionáveis” da economia, como é por excelência a indústria transformadora), em regra com maiores ganhos potenciais de produtividade e de eficiência, por contraponto a uma concentração em sectores “mais protegidos” (sectores regulados, como a eletricidade e as telecomunicações, ou as infraestruturas), que foram apoiados pelas políticas públicas e pela banca.
O direcionamento para os setores não transacionáveis da economia teve como consequência um conjunto de custos excessivos (rendas do setor energético; Parcerias Público Privadas; SCUTs …) que penalizaram seriamente aquele que deveria ser considerado o principal motor de desenvolvimento económico: o setor industrial!
Esta tendência foi particularmente gravosa para as regiões Norte e Centro do País, especializadas na produção de bens transacionáveis e com forte orientação exportadora.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL, JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA DE BARROS, NO DIA REGIONAL DO ENGENHEIRO, SOB O TEMA «PORTUGAL – UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA», NO AUDITÓRIO PAULO QUINTELA, EM BRAGANÇA, NO DIA 29 DE SETEMBRO DE 2012.
The ENCODE project has produced a massive amount of transcriptome data, made possible by the collaboration of a world wide consortium of laboratories. During the project it was critical to immediately know what data was being produced by which lab. The ENCODE RNA dashboard kept the researchers informed about new results, even before they were officially registered with the ENCODE Data Coordination Center (DCC). It was instrumental for management to have direct insight into the current state of the project at any given point in time. Collaborators could quickly proceed with their own analysis steps once the raw data and processed results were published on the dashboard by other groups. The dashboard was also enriched with direct links to additional summary statistics that had been published using the Grape RNA-Seq pipeline.
Now that the project has yielded its results, the ENCODE dashboard still remains the only central place collecting all the RNA data produced by the ENCODE project. The international research community can explore the wide range of experiments, and quickly find and download the exact data sets they need for their own data analysis. The dashboard is not only useful for web access, but command line users will enjoy the friendly batch processing capabilities.
There is a huge demand to provide the same kind of dashboard for additional ENCODE projects, and with the new version of our dashboard software package, the system can even be extrapolated to any other bioinformatics project having to deal with a lot of data. For example, the ENCODE Mouse (Mus musculus) dashboard is one of the upcoming dashboards, replicating the success of the ENCODE hg19 (Homo sapiens) dashboard.
Silverlight UK User Group #10 Introductionmark mann
Silverlight UK User Group organiser, Mark Mann from EMC Consulting provides the introduction to the 10th meeting on 1st December 2009 at the EMC Consulting London office.
Nanotecnologia revoluciona a indústria. Entrevista de Vasco Teixeira a revist...teixeiravasco
Nanotecnologia revoluciona a indústria. Entrevista de Vasco Teixeira a revista País Económico, edição de dezembro de 2013, n. 135. Vasco Teixeira. " Vasco Teixeira, coordenador do projeto Nanovalor apresenta a estratégia de desenvolvimento e aplicação da investigação da nanotecnologia nos produtos de muitas empresas portuguesas, gerando maior inovação e competitividade global."
Orientação das políticas públicas e do investimento para os setores não tran...Cláudio Carneiro
Ao longo das últimas décadas, temos vindo a assistir a uma orientação estratégica errada em termos de modelo de crescimento da economia portuguesa, traduzida no afastamento do investimento de sectores mais expostos à concorrência internacional (“setores transacionáveis” da economia, como é por excelência a indústria transformadora), em regra com maiores ganhos potenciais de produtividade e de eficiência, por contraponto a uma concentração em sectores “mais protegidos” (sectores regulados, como a eletricidade e as telecomunicações, ou as infraestruturas), que foram apoiados pelas políticas públicas e pela banca.
O direcionamento para os setores não transacionáveis da economia teve como consequência um conjunto de custos excessivos (rendas do setor energético; Parcerias Público Privadas; SCUTs …) que penalizaram seriamente aquele que deveria ser considerado o principal motor de desenvolvimento económico: o setor industrial!
Esta tendência foi particularmente gravosa para as regiões Norte e Centro do País, especializadas na produção de bens transacionáveis e com forte orientação exportadora.
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL, JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA DE BARROS, NO DIA REGIONAL DO ENGENHEIRO, SOB O TEMA «PORTUGAL – UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA», NO AUDITÓRIO PAULO QUINTELA, EM BRAGANÇA, NO DIA 29 DE SETEMBRO DE 2012.
The ENCODE project has produced a massive amount of transcriptome data, made possible by the collaboration of a world wide consortium of laboratories. During the project it was critical to immediately know what data was being produced by which lab. The ENCODE RNA dashboard kept the researchers informed about new results, even before they were officially registered with the ENCODE Data Coordination Center (DCC). It was instrumental for management to have direct insight into the current state of the project at any given point in time. Collaborators could quickly proceed with their own analysis steps once the raw data and processed results were published on the dashboard by other groups. The dashboard was also enriched with direct links to additional summary statistics that had been published using the Grape RNA-Seq pipeline.
Now that the project has yielded its results, the ENCODE dashboard still remains the only central place collecting all the RNA data produced by the ENCODE project. The international research community can explore the wide range of experiments, and quickly find and download the exact data sets they need for their own data analysis. The dashboard is not only useful for web access, but command line users will enjoy the friendly batch processing capabilities.
There is a huge demand to provide the same kind of dashboard for additional ENCODE projects, and with the new version of our dashboard software package, the system can even be extrapolated to any other bioinformatics project having to deal with a lot of data. For example, the ENCODE Mouse (Mus musculus) dashboard is one of the upcoming dashboards, replicating the success of the ENCODE hg19 (Homo sapiens) dashboard.
Silverlight UK User Group #10 Introductionmark mann
Silverlight UK User Group organiser, Mark Mann from EMC Consulting provides the introduction to the 10th meeting on 1st December 2009 at the EMC Consulting London office.
Mais de 67 milhões de habitantes é quanto vale o conjunto
dos três mercados Gana, Costa do Marfim e Senegal.
Um número que constitui um apelo interessante para as
empresas portuguesas que desejam entrar em qualquer
um destes países com os seus produtos ou serviços.
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014.
Tudo sobre o mercado imobiliário em Angola, havendo nesta edição: Entrevistas "2014 e 2015", Entrevista ZFP - Zona Financeira do Patriota, Baixa do Crude e Metas para 2015, Ocupação Ilegal de Terrenos e muito mais.
CHIMPORT IBÉRICA
Representamos uma solução integrada de exportação para o mercado de consumo chinês para as marcas da Península Ibérica – Portugal e Espanha, que pensamos que se adequa às suas necessidades de expansão no mercado.
Chimport 2014 – China World Brand Fair realiza-se de 23 a 25 de Setembro em Guangzhou. É um conceito inovador e completo para as empresas que queiram exportar para este país, destinado em exclusivo para marcas estrangeiras e sem nenhuma marca chinesa presente.
Na Chimport - China World Brand Fair os expositores serão visitados por profissionais como importadores, agentes, representantes de marcas, profissionais de cadeias de retalho e investidores.
Os nosso serviços são dirigidos aos sectores de: Alimentação e Bebidas, Vinhos, Moda, Calçado e Produtos de Luxo.
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FILDA 2014 Nota de divulgação - Feira Internacional de Luanda - EnergyIN
1. FILDA – Feira Internacional de Luanda
Luanda, 15 a 20 de julho de 2014
31ª Edição
2. Enquadramento
Nos últimos dez anos, Angola evoluiu de uma economia de guerra para uma economia de mercado dependente do
sector petrolífero e, para a generalidade dos sectores não petrolíferos, caracterizada por uma baixa produção, uma
grande dependência das importações e um elevado nível de informalidade. Enquanto que entre 2005 e 2007, a taxa
média de crescimento económico situou-se nos 20%, colocando Angola no topo da lista de países com maior
crescimento a nível mundial, o período 2008-10 foi caracterizado por um severo abrandamento em resultado da
crise mundial e da consequente baixa do preço do petróleo. No entanto, o crescimento do PIB foi retomado em
2011 atingindo os 7% em 2012 e 5% em 2013, ultrapassando pela primeira vez a fasquia dos 6.000 USD per capita
e aderindo ao grupo de economias de rendimento médio de acordo com os critérios do Banco Mundial.
Demograficamente, Angola é caracterizada por uma população jovem (50% têm menos de 15 anos), com elevadas
taxas de crescimento anuais (na ordem dos 3-4%) e com uma classe média em ascensão apoiado por níveis
crescentes de bancarização e de atribuição de crédito que fazem antecipar uma evolução muito positiva da procura
e da economia em geral. Os ainda baixos níveis de industrialização e de produção nacional permitem canalizar esta
pressão do consumo privado para o mercado das importações em geral e para o mercado das importações
oriundas de Portugal, em particular.
Com efeito, a proximidade histórica e cultural, a partilha de quadros de referência sociais e gastronómicos fazem
com que os produtos portugueses sejam, de uma forma mais ou menos generalizada, bastante procurados. Não só
nos produtos alimentares, mas também nos casos dos materiais de construção, bens de equipamento industrial,
produtos farmacêuticos, produtos para a casa, calçado, consultoria e tecnologias de informação, onde os produtos
portugueses gozam de grande notoriedade.
O valor das trocas comerciais entre Portugal e Angola superaram, em 2012, os 6 mil milhões de Euros e no primeiro
semestre de 2013 superaram já 3,7 mil milhões de Euros. Dependendo das fontes, Portugal foi, em 2012, o primeiro
ou segundo (depois da China) fornecedor de Angola com uma quota em torno dos 20%. Dos restantes
fornecedores, destacam-se os Estados Unidos (9,9%), o Brasil (7,1%), a África do Sul (5,9%), a França (5,4%) e o
Reino Unido (4%). As exportações portuguesas para Angola aumentaram, em 2012, 28% face a 2011 e no primeiro
semestre de 2013 aumentaram 8% face a igual período de 2012. Angola confirmou em 2012 o quarto lugar como
destino das exportações portuguesas, com especial enfoque para as máquinas e aparelhos (25%), produtos
alimentares (16%), metais comuns (15%), produtos químicos (7%) e produtos agrícolas (6.5%), sendo a cerveja o
primeiro produto exportado com uma quota de 5%. Por seu lado, Angola, que era o 36º fornecedor de Portugal em
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Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 aicep@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt
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3. 2009, tornou-se o 6º em 2012 e o 4º no primeiro semestre de 2013, tratando-se neste caso praticamente apenas de
combustíveis. Portugal é o 6º mercado exportador de Angola e, pela primeira vez no primeiro semestre de 2013,
as exportações de bens angolanos para Portugal superou a exportações de bens portugueses para Angola. A
Balança de bens e serviços é, no entanto, ainda superavitária para Portugal.
Também na perspetiva do investimento estrangeiro, Angola tem conseguido desenvolver fatores de atratividade nos
últimos anos que visam promover a industrialização do país, dos quais a melhoria das infraestruturas e
acessibilidades, o combate à inflação e a progressiva formalização do comércio e da economia são alguns
exemplos.
Quer numa perspetiva de exportação de identificação ou acompanhamento da atividade de importadores e
distribuidores, quer numa perspetiva de sondar e prospetar oportunidades e parcerias para a realização de
investimentos, a FILDA enquanto feira multissectorial de referencia deste mercado continua assim a ser uma boa
oportunidade para se apresentar ou promover a sua presença no mercado.
Proposta Enquadramento
A aicep Portugal Global propõe-se a organizar o Pavilhão Nacional na FILDA 2014, que se realizará de 15 a 20 de
julho de 2014, em Luanda, Angola, através de uma participação estimada de aproximadamente 95
empresas.
Esta ação vai realizar-se no âmbito de uma candidatura a apresentada pela AICEP ao QREN, Programa Compete
2013 – Programa Operacional Fatores de Competitividade.
Caracterização da Feira
A FILDA – Feira Internacional de Luanda é uma feira multissetorial com periodicidade anual, que constitui o maior
evento comercial de dimensão internacional, em Angola, apresenta-se como uma ocasião propícia e eficaz para
consolidar presenças estabelecidas e acolher novas empresas de setores de atividade, especialmente
vocacionados para o mercado, sendo um importante meio de contacto com clientes angolanos.
A aposta das empresas Portuguesas na FILDA traduz o seu empenhamento no mercado Angolano, bem como a
contínua ambição e desejo de reforçar as excelentes relações comerciais entre os dois países.
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4. Em 2014, a 31ª edição da FILDA realizar-se-á de 15 a 20 de julho, em Luanda, Angola, propomos a ocupação do
pavilhão 3, como é já habitual, com uma área bruta de 3.000m2, e uma previsão de participação de cerca de 69
empresas portuguesas, com uma representação significativa de setores que se afiguram com maiores
potencialidades de forte implantação no mercado angolano, como é o caso dos materiais de construção,
agroalimentar, metalurgia e metalomecânica, construção civil e consultoria, tecnologias de informação,
material elétrico e eletrónico, artigos farmacêuticos e equipamento hospitalar, livros e material didático,
mobiliário, entre outros.
Estratégia de Marketing no Mercado
Realização de um mailing de divulgação da participação portuguesa aos agentes económicos locais,
jornalistas e importadores, convidando-os a visitar o Pavilhão de Portugal e conhecer de perto as propostas
da oferta nacional e as empresas expositoras.
Produção de catálogo a editar pela aicep Portugal Global em português, com informação sobre as
empresas participantes para distribuição no decorrer da Feira.
Inscrição/divulgação no catálogo oficial da feira com informação sobre os expositores presentes no
Pavilhão.
Condições de Participação
A proposta da aicep Portugal Global para a participação das empresas neste evento inclui os seguintes serviços:
Stand chave na mão: Módulos disponíveis de 9, 18 e 27 m2.
Todos os stands incluem: Montagem, desmontagem, piso em alcatifa, identificação da empresa na cornija,
instalação elétrica, iluminação, tomadas, quadro elétrico, segurança e limpeza diária.
O mobiliário base consistirá em mesa e cadeiras e, consoante a tipologia de stand, haverá outro mobiliário para
exposição dos mostruários das empresas que oportunamente será comunicado aos participantes.
No custo dos stands estão incluídas duas verbas relativas a:
1. Custo da área efetivamente ocupada (9m2, 18m2 e 27 m2) mais o custo da construção do stand;
2. Repartição dos custos das áreas de circulação e arrumos. A aicep Portugal Global assume 25% desses
custos e as empresas participantes os restantes 75%.
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5. Transporte de mostruários
Via marítima: Frete de ida desde o armazém do transitário selecionado até ao stand, até 2,5 m3 por empresa.
Via aérea – excecional: Para as empresas de bens perecíveis (entendendo-se como tal as empresas de bens
alimentares que sejam considerados perecíveis pela aicep Portugal Global) e somente para estes casos, não
havendo lugar a quaisquer exceções, o envio do mostruário poderá ser efetuado via aérea, sendo que a aicep
Portugal Global suportará apenas o valor correspondente ao envio por carga marítima.
Nota: Durante o período de realização da feira, será feita a armazenagem de taras vazias para reembalagem de
cargas, se para tal as empresas tiverem dado essas indicações ao transitário na data da entrega dos
mostruários no armazém em Portugal.
Será da responsabilidade das empresas expositoras:
Assumir a totalidade dos custos de transporte relativos a envios superiores à volumetria indicada, que serão
regularizados diretamente com o transitário selecionado.
Assegurar o devido acondicionamento/embalagem dos produtos para transporte.
Assumir os custos relativos às taxas a pagar para a nacionalização das mercadorias, cuja percentagem
sobre o valor CIF (valor das mercadorias+seguro+frete) será comunicada oportunamente e poderá variar
consoante a mercadoria, que serão regularizados diretamente entre o expositor e o transitário selecionado.
No caso das mercadorias que sigam em regime de exportação temporária, assumir os custos do
caucionamento da totalidade das despesas alfandegárias, que serão regularizados diretamente entre o
expositor e o transitário selecionado.
Assumir a totalidade do custo de retorno de mercadorias.
Assumir o custo diferencial que venha a ser apurado entre o valor do frete marítimo de 2,5 m3 estabelecido
pela aicep Portugal Global, já incluído no valor de inscrição, e o valor de transporte aéreo, que deverá ser
regularizado diretamente entre o expositor e o transitário selecionado.
Nota: A data limite de entrega da documentação e da carga marítima e a indicação do transitário serão
comunicados oportunamente.
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6. Viagem e alojamento (opcional)
É considerado apenas um representante por empresa.
Esta incluída nesta rubrica: viagem de ida e volta em classe económica, o alojamento em regime APA (Alojamento
e Pequeno Almoço), taxas de aeroporto, visto de entrada em Angola, transferes aeroporto/hotel/aeroporto.
De referir que as empresas que selecionarem este serviço, terão que cumprir na íntegra o programa indicado pela
AICEP, não havendo lugar à possibilidade de quaisquer alterações, de voos ou de hotel. Excecionalmente e
mediante justificação, poderá ser analisado pela aicep Portugal Global acertos nas datas de partida e chegada.
Tendo em conta as alternativas de voos disponíveis, à data de fecho desta nota de divulgação e as datas de
realização da feira, prevê-se que o programa se inicie com a viagem de ida no final do dia 12 de julho de 2012 e
regresso na manhã do dia 22 de julho de 2014, com 10 noites de hotel e com 2 dias e meio para a decoração dos
stands por parte dos expositores antes da feira começar, o que permitirá às empresas, se assim o entenderem, o
agendamento de algumas reuniões no tempo que tiverem disponível.
Assim, contamos nesta data, com uma estadia de 11 dias/10 noites.
De salientar que, esta é a informação possível, à disstância temporal da realização da feira, sem o número
de empresas participantes estabilizado e sem termos alargado as diversas alternativas de viagem.
Posteriormente, todas estas informações serão revistas e comunicadas oportunamente.
Condições financeiras de participação
As condições financeiras de participação das empresas são as seguintes:
Custos de Participação sem Financiamento QREN
Serviços sem Viagem e Alojamento
Valor Final c/
Valor s/ IVA
IVA 23%
2.631,10
605,15
3.236,25
4.786,78
1.100,96
6.942,46
1.596,77
Serviços com Viagem e Alojamento
Módulos
Valor Final c/
Valor s/ IVA
IVA 23%
9m2
7.644,74
1.758,29
9.403,03
5.887,74
18m2
9.800,42
2.254,10
12.054,52
8.539,23
27m2
11.956,10
2.749,90
14.706,00
IVA
IVA
A participação das empresas implica o pagamento do valor total a pagar previsto no quadro acima, conforme
modalidade e o módulo escolhido.
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7. Com a aprovação do financiamento QREN, a aicep Portugal Global procederá ao reembolso até ao máximo de 75%
do valor de inscrição. De referir que algumas despesas não são elegíveis e como tal não são comparticipáveis,
como por exemplo: emissão de vistos e seguros de viagem.
A candidatura da aicep Portugal Global encontra-se sujeita às condições previstas, designadamente no que se
refere ao âmbito territorial de aplicação (Regiões de convergência Norte, Centro e Alentejo). Nestas circunstâncias,
os investimentos imputáveis às Regiões NUTII Lisboa e Algarve não serão objeto de comparticipação no âmbito do
projeto e, como tal, as empresas sedeadas nessas regiões não poderão ser beneficiárias de cofinanciamento
QREN.
Alerta-se também para o facto de não poderem ser beneficiárias de Cofinanciamento QREN, as empresas que não
obedeçam às condições listadas no Anexo 1.
De referir que poderá haver a necessidade de se proceder a ajustes financeiros dependendo dos custos finais que
vierem a ser apurados e do universo final das empresas participantes.
A aicep Portugal Global não devolve verba relativa a despesas cujos serviços façam parte do pacote e que não
sejam utilizados pelas empresas expositoras.
Processo de Inscrição
As empresas interessadas em integrar esta ação deverão proceder ao preenchimento do formulário de inscrição
através do link Formulário de inscrição em feiras, até ao dia 12 de março de 2014.
O pagamento da participação poderá ser efetuado em duas tranches: 50% até ao dia 12 de março de 2013 e 50%
até ao dia 11 de abril de 2014, procedendo à transferência bancária utilizando o NIB 0781011200000004577 17
das referidas percentagens do valor total definido no quadro (“Custo de Participação SEM financiamento QREN”)
em função do espaço pretendido e modalidade selecionada. Agradecendo o envio do comprovativo de
transferência bancária para o e-mail do Gestor de Cliente da V. Empresa.
Chamamos a atenção para que, com a transferência bancária seja dada a indicação do NIF, Nome da Empresa e
nome da Feira - FILDA 2014, de modo a que possa ser emitida a fatura/recibo corretamente.
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101 – 1050-051 LISBOA
Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 aicep@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt
Capital Social – 114 927 980 Euros • Matrícula CRC Porto Nº 1 • NIPC 506 320 120
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8. No respeitante aos comprovativos das empresas relativos à situação regularizada para com o Estado e a
Segurança Social, deverão ser apresentadas, preferencialmente no ato de inscrição ou no limite até ao dia 11 de
abril de 2014, as certidões atualizadas ou cópias autenticadas pelos respetivos Serviços, válidas à data de
realização da feira, ou autorizando a consulta por parte da aicep Portugal Global nos sítios da Internet da
Segurança Social e das Finanças. Estes comprovativos deverão ser remetidos ao respetivo Gestor de Clientes e
devem estar válidos até ao final da feira.
As empresas participantes têm que ter a sua situação regularizada com a aicep Portugal Global, não
podendo ter dívidas em atraso.
Nota: A AICEP reserva-se o direito de proceder à seleção final dos participantes ou cancelar a ação, em função de
fatores que considere relevantes e do número de participantes.
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Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 aicep@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt
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9. ANEXO 1
QREN / Sistema de Incentivos às Ações Coletivas
Condições de Participação e Cofinanciamento QREN
Com vista à participação nas ações coletivas dinamizadas pela Aicep no âmbito do QREN, a empresa cumpre, ou
encontra-se em situação de cumprir, as condições de elegibilidade constantes do Enquadramento Nacional
(Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de março) e do Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e
Internacionalização de PME (Anexo à Portaria nº 47-A/2012, 24 de fevereiro, alterado pelas Portarias nº 233A/2012, de 6 de agosto, e 369/2012, de 6 de novembro), designadamente:
i)
Encontrar-se legalmente constituído
ii)
Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade
iii) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades
pagadoras de incentivos
iv) Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projeto
v) Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável
vi) Cumprir o rácio de autonomia financeira definido no anexo B do Regulamento do Sistema de Incentivos
à Qualificação e Internacionalização de PME
vii) Cumprir (quando aplicável) os critérios de PME – para efeitos de comprovação do estatuto de PME as
empresas deverão registar-se no site do IAPMEI para obtenção da Certificação Eletrónica prevista no
Decreto-Lei nº 372/2007, de 6 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 143/2009, de 16 de junho.
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