O documento discute as influências no pensamento de Kant, incluindo o pietismo, racionalismo e ideias de Hume e Rousseau. Também aborda a ética kantiana, com ênfase no imperativo categórico, e a epistemologia kantiana, especialmente sobre os limites do conhecimento e a razão pura.
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
Esta apresentação traz em termos gerais as configurações que desenvolveram o pensamento Aristotélico e de como este pensamento influencia o mundo até os dias atuais
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
Esta apresentação traz em termos gerais as configurações que desenvolveram o pensamento Aristotélico e de como este pensamento influencia o mundo até os dias atuais
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Slides utilizados como roteiro de aula. Nesta apresentação são trabalhados alguns pontos fundamentais da Filosofia Crítica. Fazem parte deste roteiro de aula: teoria do conhecimento em Crítica da Razão Pura; Conhecimentos "a priori" e "a posteriori"; Ética do dever; Arte em Kant.
Mapa conceitual sobre filosofia política, com destaque para a concepção de poder social em seus diversos aspectos: poder econômico, poder ideológico e poder político.
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.Lucas Vinicius
Anotações do Curso de Ética da USP/VEDUCA.
Por: Lucas Vinicius Ribeiro dos Anjos
Caso alguém tenha algum problema para fazer o download, me envie um email que eu passo por lá. Meu email é llvvinicius@hotmail.com
2. InfluÊncias
Pietismo: protestantismo luterano de tendência mística e
pessimista (o homem necessita constantemente da
regeneração perante o pecado)
Racionalismo/ Esclarecimento: Leibnitz - otimismo
perante o poder da razão.
Hume e Rousseau
3. O problema do mal
O mal não é ausência de bondade, e sim o resultado
positivo de uma liberdade usada de forma malfazeja.
O homem, se deixado a seus próprios instintos, agirá de
forma egoísta. Não devemos confiar nos nossos
impulsos.
A razão deve ser aquilo que guia o comportamento
humano, moderando ou até controlando as paixões.
4. Ética em kant
A ética do exemplo
A ética é um sistema de regras absolutas.
O valor das ações provém das intenções com que são
praticadas: uma ação boa, feita por motivos errados ou
inconfessos, não é ética.
As regras devem ser respeitadas independentemente
das consequências, pois são leis que a razão estabelece
para todos os seres racionais.
5. ética em kant
Imperativo hipotético X imperativo categórico
Agir moralmente significa respeitar direitos.
Só somos realmente livres se formos nós próprios a
definir as leis a que o nosso comportamento deverá
obedecer.
Uma obrigação (ou imperativo) é hipotética quando
existe apenas em certas condições, mas não noutras.
6. ética em kant
Agir certo é uma obrigação hipotética?
Se assim fosse, só teríamos, por exemplo, a obrigação
de ajudar os outros em certas condições, não em
todas.
Mas temos o dever de ajudar quem precisa em todas as
circunstâncias, quaisquer que sejam os nossos desejos.
A obrigação de ajudar os outros não deixa de existir
porque deixamos, por exemplo, de querer agradar a
quem ajudamos. Continua a existir mesmo nesse caso.
7. ética em kant
Imperativo categórico (uma ordem a si mesmo e sem
possibilidade de a negarmos)
Age apenas segundo máximas que queiras ver
transformadas em leis universais.
A máxima do meu agir deve ser por mim entendida como uma lei
universal, para que todos a sigam
Age de tal modo que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa
como na pessoa de qualquer outro, sempre como um fim ao mesmo
tempo e nunca apenas como um meio
8. o conhecimento
A Crítica: um estudo sobre os limites do conhecimento.
Análise reflexiva.
O que realmente pode ser conhecido?
Conhecimento sensível e inteligível (não “mundo”, e sim
conhecimento)
A partir da análise do conhecimento sobre as coisas,
remontar e buscar aquilo que as torna legítimas.
9. o conhecimento
Crítica transcendental: a solução da questão Empirismo
X Racionalismo
O conhecimento começa com a experiência, mas nem
todo conhecimento se origina da experiência.
Não conhecemos as coisas em si, mas sim como elas se
mostram - como as compreendemos ou as vemos
localizadas no Espaço e no Tempo. Duas pessoas
podem ter visões levemente diferentes de um objeto ao
mesmo tempo.
10. O conhecimento
Juízos a priori: independem da experiência, são
necessários e universais.
São também juízos analiíticos: quando o predicado está
contido no sujeito.
Exemplo: um triângulo tem três ângulos.
Basta ver um que se sabe disso, está no nome: três
ângulos.
11. O conhecimento
Juízos a posteriori: dependem da experiência.
São também juízos sintéticos: no qual o predicado
enriquece o sujeito.
Exemplo: a régua é verde.
Sei disso porque a vi, mas nem toda régua é verde e ser
verde não é fundamental para ser uma régua.
12. o conhecimento
Seria possível existirem juízos sintéticos a priori (ou seja,
que independessem da experiência e ainda
enriquecessem a compreensão do objeto)?
Exemplo: a soma dos ângulos de um triângulo qualquer
equivale sempre a dois ângulos retos.
Eu não preciso ver isso na prática, está demonstrado por
teorias e eu sei que funciona.
13. o conhecimento
Resposta: pois os dados da experiência surgem a
posteriori para quem a faz, mas são dados a priori - isto
é, podem ser assumidos como válidos ou ponto de
partida - pelos que repetem a experiência ou por outros
cientistas que investigam o assunto.
Ou seja, o conhecimento que surge a partir do empirismo
se transforma em conhecimento racional para os que o
utilizarão ou aprenderão mais tarde.
14. o conhecimento
O que devemos estudar é o PROCESSO do
conhecimento.
Razão sem experiência e intuição sensível é vazia;
experiênca /intuição sensível, sem a razão, é cega.
Pretender que a Razão tem intuições que remetam a um
mundo além desse que nós vivemos é pura especulação.
15. razão pura
A vocação da razão é organizar e unificar o mundo em
sistemas.
No caso do mundo prático, isso até pode funcionar, mas
não funciona ao tentarmos pensar o terreno da
metafísica.
A razão precisa ter algum ponto de apoio no real. A
razão pura, descolada do mundo, se perde em
antinomias e delírios, pois passa a não estar ligada a
nada.
16. razão pura
Exemplo: organizamos mentalmente a ideia de uma
“alma-substância” pois isso unificaria todos os meus
estados de alma (triste, alegre, chateado, maravilhado,
prático, irado, etc.) em uma única natureza, no tempo e
no espaço.
Buscamos a ideia de um Criador para organizarmos os
processos do universo no espaço e no tempo, um
fundamento do mundo que unifique tudo que se passa
nesse mundo.
17. Razão pura
Mas sem referência à experiência, a razão acaba por
ficar louca, provando tanto a tese como a antítese:
Exemplo: o universo tem um começo?
Sim, pois o infinito para trás é impossível.
Não, pois eu sempre posso me perguntar “o que havia
antes do início”