Este documento descreve um estudo sobre fadiga em elementos tubulares de matriz epoxídica reforçada com fibras de carbono sujeitos a solicitações de torção e flexão. O documento começa apresentando os objetivos do estudo e fornecendo informações gerais sobre compósitos de fibra reforçada com polímero, incluindo classificação, propriedades de matrizes e fibras, processos de fabricação e aplicações. Em seguida, discute o fenômeno da fadiga em materiais comuns e compósitos,
Materiais para auto explosao norma abnt iec 60079 10Alexandre Lopes
O documento apresenta um projeto de graduação sobre instalações elétricas em áreas classificadas elaborado por Lucio Rodrigues Neto e Luiz Felipe de Oliveira Soares. O trabalho propõe a elaboração de uma lista de verificação para laboratórios em áreas classificadas com base na revisão bibliográfica das normas da ABNT sobre o assunto. A lista de verificação engloba os principais tipos de proteção antiexplosão utilizados nos equipamentos elétricos e foi aplicada em visitas técnicas a laboratórios.
Problemas na terceirização da mão-de-obra, falta de padronização nos processos operacionais e armazenagem, e erros decorrentes da falta de comunicação e treinamento entre departamentos e funcionários.
Investigação Jurídica dos Acidentes Aéreos - Aspectos Jurídicos de AeroportosJeferson Espindola
O documento discute a investigação judicial de acidentes aeronáuticos, comparando investigações técnicas e judiciais, e abordando a filosofia da "cultura justa" e o sistema de gerenciamento da segurança operacional. Também analisa casos específicos de acidentes e a legislação brasileira sobre investigações de acidentes aéreos.
Vamos começar com duas frases para nos fazer refletir antes de entrar de cabeça no assunto.
“Se a integração frequente do código é boa, por que não fazer isso o tempo todo?”
Kent Back
Continuamente é mais vezes do que você pensa!
Mike Robert
Como ja foi dito anteriormente, a maioria dos meus artigos são feitos durante o meu processo de aprendizado. Pois bem! Esse artigo será um desses.
Juntando o útil ao agradável, aceitei o desafio, na empresa que trabalho, de estudar e preparar uma apresentação para todos os desenvolvedores de lá. Uns com maior conhecimento no a assunto, outros que não sabem por onde começar e outros, como eu, que sabem, conhecem mas nunca fizeram de verdade.
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Matriz de Riscos e Equilibrio Economico Financeiro, apresentacao realizada no VIII Forum Brasileiro sobre as Agencias Reguladoras, Rio de Janeiro, 10 de abril de 2012
Este documento descreve técnicas para identificação de riscos, incluindo Análise Preliminar de Risco (APP). A APP é uma metodologia estruturada para identificar perigos potenciais, examinar como energia ou materiais podem ser liberados de forma descontrolada, e avaliar riscos qualitativamente para priorização. O documento explica o processo de APP, incluindo coleta de informações, preenchimento de planilhas, e análise estatística dos cenários de risco identificados.
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
Materiais para auto explosao norma abnt iec 60079 10Alexandre Lopes
O documento apresenta um projeto de graduação sobre instalações elétricas em áreas classificadas elaborado por Lucio Rodrigues Neto e Luiz Felipe de Oliveira Soares. O trabalho propõe a elaboração de uma lista de verificação para laboratórios em áreas classificadas com base na revisão bibliográfica das normas da ABNT sobre o assunto. A lista de verificação engloba os principais tipos de proteção antiexplosão utilizados nos equipamentos elétricos e foi aplicada em visitas técnicas a laboratórios.
Problemas na terceirização da mão-de-obra, falta de padronização nos processos operacionais e armazenagem, e erros decorrentes da falta de comunicação e treinamento entre departamentos e funcionários.
Investigação Jurídica dos Acidentes Aéreos - Aspectos Jurídicos de AeroportosJeferson Espindola
O documento discute a investigação judicial de acidentes aeronáuticos, comparando investigações técnicas e judiciais, e abordando a filosofia da "cultura justa" e o sistema de gerenciamento da segurança operacional. Também analisa casos específicos de acidentes e a legislação brasileira sobre investigações de acidentes aéreos.
Vamos começar com duas frases para nos fazer refletir antes de entrar de cabeça no assunto.
“Se a integração frequente do código é boa, por que não fazer isso o tempo todo?”
Kent Back
Continuamente é mais vezes do que você pensa!
Mike Robert
Como ja foi dito anteriormente, a maioria dos meus artigos são feitos durante o meu processo de aprendizado. Pois bem! Esse artigo será um desses.
Juntando o útil ao agradável, aceitei o desafio, na empresa que trabalho, de estudar e preparar uma apresentação para todos os desenvolvedores de lá. Uns com maior conhecimento no a assunto, outros que não sabem por onde começar e outros, como eu, que sabem, conhecem mas nunca fizeram de verdade.
O documento descreve a filosofia e estrutura do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) no Brasil. O SIPAER tem como missão promover a prevenção de acidentes aeronáuticos preservando vidas e recursos, visando o progresso da aviação brasileira. Sua filosofia se baseia na busca da verdade para identificar fatores que causam acidentes e na mobilização para prevenção, sem culpa ou punição. O documento também explica teorias e fatores que
Matriz de Riscos e Equilibrio Economico Financeiro, apresentacao realizada no VIII Forum Brasileiro sobre as Agencias Reguladoras, Rio de Janeiro, 10 de abril de 2012
Este documento descreve técnicas para identificação de riscos, incluindo Análise Preliminar de Risco (APP). A APP é uma metodologia estruturada para identificar perigos potenciais, examinar como energia ou materiais podem ser liberados de forma descontrolada, e avaliar riscos qualitativamente para priorização. O documento explica o processo de APP, incluindo coleta de informações, preenchimento de planilhas, e análise estatística dos cenários de risco identificados.
O documento discute a segurança de vôo no Brasil, incluindo a história da investigação de acidentes aeronáuticos no país e a criação do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) em 1971. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes em vez da apuração de culpa. Fatores humanos, materiais e operacionais são considerados contribuintes para acidentes.
Este documento descreve o processo de produção e reparação de compósitos de fibra de carbono e vidro utilizando um molde de alumínio. Inclui etapas como corte de fibras, aplicação ao molde, processo de vácuo, cura no forno, e reparação de defeitos como "honeycomb". O objetivo é produzir peças rígidas e leves através da laminação a vácuo de fibras compostas.
Introdução aos materiais compósitos sem mat2005Ana Ricardo
A. O documento introduz os conceitos básicos de materiais compósitos, classificando as fibras, resinas e estruturas mais comuns.
B. Apresenta exemplos de aplicações de compósitos na família Airbus A320, que utiliza cerca de 6 toneladas destes materiais.
C. Discutem-se as vantagens de leveza e resistência e desvantagens de custo dos compósitos.
O documento discute acidentes de trabalho e medidas preventivas. Aborda conceitos de acidentes e doenças ocupacionais, causas de acidentes, inspeções de segurança e medidas preventivas. Também lista e explica diferentes tipos de riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Trabalho realizado no ambito do Curso de Tec Superior de Higiene e Segurança do Trabalho em 2011 no CICCOPN pelos Eng.s Carlos Ferreira, José Romão, Antonio Silva, Eusébio Oliveira e Rui Botelho, Para o Modulo de Psicosssociologia do Trabalho
O documento discute riscos psicológicos no trabalho, incluindo estresse, depressão, burnout, e bullying. Ele explica os sintomas individuais destas condições e como elas podem afetar a saúde física e mental dos trabalhadores. Também fornece estratégias para prevenir esses riscos, como reorganização do trabalho e promoção do suporte social.
O documento discute classificação de materiais, abordagens em ciência dos materiais, evolução histórica dos materiais e exemplos de materiais avançados projetados. É fornecida uma classificação geral dos materiais em metais, cerâmicas, polímeros, compósitos e madeira/concreto com exemplos de cada classe.
O documento discute o erro humano e o estresse. Apresenta as principais causas do erro humano, incluindo falta de atenção, condições ergonômicas inadequadas, falta de capacidade e motivação. Também descreve os efeitos fisiológicos e comportamentais do estresse e como ele pode ser causado por fatores psicológicos, sociais e ambientais. Finalmente, discute formas de prevenir erros humanos e reduzir os níveis de estresse no ambiente de trabalho.
O documento discute o que é stress e ansiedade e como geri-los. O stress é uma resposta psicofisiológica que pode levar a doenças se prolongado, enquanto a ansiedade em pequenas doses pode ajudar a lidar com stress. Gerenciar stress envolve mudar comportamentos e perspectivas por meio de atividades relaxantes como rir, caminhar e conversar.
Este documento discute riscos psicossociais no trabalho, especificamente stress ocupacional. Ele aborda introdução aos riscos psicossociais, definição de stress ocupacional, causas como alto padrão de exigência e medo, consequências como ansiedade e depressão, e medidas de prevenção como dormir bem, fazer exercício e expor problemas a amigos.
O documento discute os conceitos de psicossociologia do trabalho, incluindo: (1) Tem como objeto de estudo as interações entre os diversos atores do mundo do trabalho e como suas características influenciam a organização e vice-versa; (2) Discute riscos psicossociais no trabalho como deficiências na organização e gestão que podem ter efeitos negativos como estresse; (3) Apresenta modelos teóricos para entender o estresse no trabalho como o modelo exigência-controle.
O documento descreve um acidente aéreo envolvendo o voo 1907 da Gol que caiu em 2016 após colidir com outra aeronave. Ele detalha a cronologia dos eventos da decolagem em Manaus até a queda, identifica problemas como falha na comunicação entre as torres de controle e os pilotos e na detecção de colisão, e recomenda o uso de comunicação via satélite para melhorar a coordenação.
Acidentes Aéreos - Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza SampaioNilo Sampaio
O documento discute a segurança de viagens de avião, comparando acidentes aéreos com acidentes de carro. A maior causa de acidentes aéreos são erros humanos (56%), seguidos por falhas mecânicas (20%). Embora o número de acidentes aéreos tenha aumentado, a probabilidade de um acidente é de um a cada 67 mil voos e a chance de morte é menor do que em acidentes de carro.
Este documento discute os processos da memória e do esquecimento. Ele define memória como a capacidade de adquirir, codificar, armazenar e recuperar informações. Explora os tipos de memória incluindo memória de curto e longo prazo, memória imediata e memória de procedimentos. Também define esquecimento como a incapacidade de recordar informações armazenadas e discute suas funções e causas como interferência, motivações e regressão.
Material de curso sobre FMEA e FTA (Falure mode and effects analysis and Failure Tree Analysis) ou Análise de Modo e Efeitos de Falha e Análise da Árvore de Falhas.
Este trabalho aplica métodos de mecânica da fratura ao polietileno de média densidade destinado à extrusão de tubos. Foram realizados ensaios de tenacidade à fratura no estado plano de deformação (KIc), Integral-J e trabalho essencial de fratura (EWF) para investigar os efeitos de diferentes técnicas de introdução de pré-trincas. Os resultados dos ensaios de KIc e EWF demonstraram que as técnicas de pré-trincagem afetam os resultados dos ensaios de fratura no polietil
O documento discute propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las. Aborda ensaios de tração, dureza e impacto, explicando seus procedimentos, variáveis medidas e aplicações para caracterizar resistência, deformação e fratura de materiais.
O documento discute a avaliação da tenacidade de juntas soldadas de aços dissimilares utilizados no setor offshore da indústria de petróleo. O objetivo foi avaliar a eficiência de técnicas como o "amanteigamento" e tratamentos térmicos na redução da fragilização da junta soldada, através de testes de impacto Charpy. Os resultados mostraram que dois passes de amanteigamento foram eficientes na redução da fragilidade da zona termicamente afetada, obtendo valores de energia absorvida sim
Este documento descreve uma pesquisa sobre a influência da absorção de umidade nas propriedades mecânicas de compósitos poliméricos híbridos de Kevlar e vidro quando imersos em água do mar e petróleo. Foram fabricadas três placas de compósitos com diferentes configurações de reforço e testadas mecanicamente no estado seco e saturado. Os resultados mostraram um aumento nas propriedades mecânicas devido ao efeito da hibridização.
O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o estudo do desgaste adesivo severo (galling) em ligas resistentes à corrosão aplicadas na indústria de óleo e gás. O trabalho consiste em um estudo comparativo da resistência ao galling desses materiais em pares dissimilares, através de testes realizados com um dispositivo projetado e construído para simular o atrito entre as peças. Os resultados dos testes são apresentados e discutidos.
O documento discute as técnicas e procedimentos em metalografia, incluindo o corte de amostras, embutimento, lixamento, polimento, ataque químico e microscopia. A metalografia é definida como o estudo da estrutura interna de metais relacionando-a à composição, propriedades e processos de fabricação. Exames macro e micrográficos são realizados para caracterizar amostras.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre soldadura por explosão em configuração plana de alumínio-cobre. O trabalho estudou o efeito de diferentes parâmetros de soldadura como o rácio de explosivo e a espessura da chapa voadora de cobre na morfologia, microestrutura e propriedades mecânicas das soldaduras. Os resultados mostraram que um maior rácio de explosivo conduz a interfaces com ondas de maior amplitude e a formação de compostos intermetálicos frágeis, mas melhores propriedades
Este documento descreve o processo de produção e reparação de compósitos de fibra de carbono e vidro utilizando um molde de alumínio. Inclui etapas como corte de fibras, aplicação ao molde, processo de vácuo, cura no forno, e reparação de defeitos como "honeycomb". O objetivo é produzir peças rígidas e leves através da laminação a vácuo de fibras compostas.
Introdução aos materiais compósitos sem mat2005Ana Ricardo
A. O documento introduz os conceitos básicos de materiais compósitos, classificando as fibras, resinas e estruturas mais comuns.
B. Apresenta exemplos de aplicações de compósitos na família Airbus A320, que utiliza cerca de 6 toneladas destes materiais.
C. Discutem-se as vantagens de leveza e resistência e desvantagens de custo dos compósitos.
O documento discute acidentes de trabalho e medidas preventivas. Aborda conceitos de acidentes e doenças ocupacionais, causas de acidentes, inspeções de segurança e medidas preventivas. Também lista e explica diferentes tipos de riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Trabalho realizado no ambito do Curso de Tec Superior de Higiene e Segurança do Trabalho em 2011 no CICCOPN pelos Eng.s Carlos Ferreira, José Romão, Antonio Silva, Eusébio Oliveira e Rui Botelho, Para o Modulo de Psicosssociologia do Trabalho
O documento discute riscos psicológicos no trabalho, incluindo estresse, depressão, burnout, e bullying. Ele explica os sintomas individuais destas condições e como elas podem afetar a saúde física e mental dos trabalhadores. Também fornece estratégias para prevenir esses riscos, como reorganização do trabalho e promoção do suporte social.
O documento discute classificação de materiais, abordagens em ciência dos materiais, evolução histórica dos materiais e exemplos de materiais avançados projetados. É fornecida uma classificação geral dos materiais em metais, cerâmicas, polímeros, compósitos e madeira/concreto com exemplos de cada classe.
O documento discute o erro humano e o estresse. Apresenta as principais causas do erro humano, incluindo falta de atenção, condições ergonômicas inadequadas, falta de capacidade e motivação. Também descreve os efeitos fisiológicos e comportamentais do estresse e como ele pode ser causado por fatores psicológicos, sociais e ambientais. Finalmente, discute formas de prevenir erros humanos e reduzir os níveis de estresse no ambiente de trabalho.
O documento discute o que é stress e ansiedade e como geri-los. O stress é uma resposta psicofisiológica que pode levar a doenças se prolongado, enquanto a ansiedade em pequenas doses pode ajudar a lidar com stress. Gerenciar stress envolve mudar comportamentos e perspectivas por meio de atividades relaxantes como rir, caminhar e conversar.
Este documento discute riscos psicossociais no trabalho, especificamente stress ocupacional. Ele aborda introdução aos riscos psicossociais, definição de stress ocupacional, causas como alto padrão de exigência e medo, consequências como ansiedade e depressão, e medidas de prevenção como dormir bem, fazer exercício e expor problemas a amigos.
O documento discute os conceitos de psicossociologia do trabalho, incluindo: (1) Tem como objeto de estudo as interações entre os diversos atores do mundo do trabalho e como suas características influenciam a organização e vice-versa; (2) Discute riscos psicossociais no trabalho como deficiências na organização e gestão que podem ter efeitos negativos como estresse; (3) Apresenta modelos teóricos para entender o estresse no trabalho como o modelo exigência-controle.
O documento descreve um acidente aéreo envolvendo o voo 1907 da Gol que caiu em 2016 após colidir com outra aeronave. Ele detalha a cronologia dos eventos da decolagem em Manaus até a queda, identifica problemas como falha na comunicação entre as torres de controle e os pilotos e na detecção de colisão, e recomenda o uso de comunicação via satélite para melhorar a coordenação.
Acidentes Aéreos - Prof.Dr. Nilo Antonio de Souza SampaioNilo Sampaio
O documento discute a segurança de viagens de avião, comparando acidentes aéreos com acidentes de carro. A maior causa de acidentes aéreos são erros humanos (56%), seguidos por falhas mecânicas (20%). Embora o número de acidentes aéreos tenha aumentado, a probabilidade de um acidente é de um a cada 67 mil voos e a chance de morte é menor do que em acidentes de carro.
Este documento discute os processos da memória e do esquecimento. Ele define memória como a capacidade de adquirir, codificar, armazenar e recuperar informações. Explora os tipos de memória incluindo memória de curto e longo prazo, memória imediata e memória de procedimentos. Também define esquecimento como a incapacidade de recordar informações armazenadas e discute suas funções e causas como interferência, motivações e regressão.
Material de curso sobre FMEA e FTA (Falure mode and effects analysis and Failure Tree Analysis) ou Análise de Modo e Efeitos de Falha e Análise da Árvore de Falhas.
Este trabalho aplica métodos de mecânica da fratura ao polietileno de média densidade destinado à extrusão de tubos. Foram realizados ensaios de tenacidade à fratura no estado plano de deformação (KIc), Integral-J e trabalho essencial de fratura (EWF) para investigar os efeitos de diferentes técnicas de introdução de pré-trincas. Os resultados dos ensaios de KIc e EWF demonstraram que as técnicas de pré-trincagem afetam os resultados dos ensaios de fratura no polietil
O documento discute propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las. Aborda ensaios de tração, dureza e impacto, explicando seus procedimentos, variáveis medidas e aplicações para caracterizar resistência, deformação e fratura de materiais.
O documento discute a avaliação da tenacidade de juntas soldadas de aços dissimilares utilizados no setor offshore da indústria de petróleo. O objetivo foi avaliar a eficiência de técnicas como o "amanteigamento" e tratamentos térmicos na redução da fragilização da junta soldada, através de testes de impacto Charpy. Os resultados mostraram que dois passes de amanteigamento foram eficientes na redução da fragilidade da zona termicamente afetada, obtendo valores de energia absorvida sim
Este documento descreve uma pesquisa sobre a influência da absorção de umidade nas propriedades mecânicas de compósitos poliméricos híbridos de Kevlar e vidro quando imersos em água do mar e petróleo. Foram fabricadas três placas de compósitos com diferentes configurações de reforço e testadas mecanicamente no estado seco e saturado. Os resultados mostraram um aumento nas propriedades mecânicas devido ao efeito da hibridização.
O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o estudo do desgaste adesivo severo (galling) em ligas resistentes à corrosão aplicadas na indústria de óleo e gás. O trabalho consiste em um estudo comparativo da resistência ao galling desses materiais em pares dissimilares, através de testes realizados com um dispositivo projetado e construído para simular o atrito entre as peças. Os resultados dos testes são apresentados e discutidos.
O documento discute as técnicas e procedimentos em metalografia, incluindo o corte de amostras, embutimento, lixamento, polimento, ataque químico e microscopia. A metalografia é definida como o estudo da estrutura interna de metais relacionando-a à composição, propriedades e processos de fabricação. Exames macro e micrográficos são realizados para caracterizar amostras.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre soldadura por explosão em configuração plana de alumínio-cobre. O trabalho estudou o efeito de diferentes parâmetros de soldadura como o rácio de explosivo e a espessura da chapa voadora de cobre na morfologia, microestrutura e propriedades mecânicas das soldaduras. Os resultados mostraram que um maior rácio de explosivo conduz a interfaces com ondas de maior amplitude e a formação de compostos intermetálicos frágeis, mas melhores propriedades
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. Mesm
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
Fadiga em Elementos Tubulares de Matriz Epoxídica
Reforçada com Fibras de Carbono sujeitos a
Solicitações de Torção e Flexão
Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos
Construção e Manutenção de Equipamentos Mecânicos
Autor | Christof dos Santos Pereira
Orientador | Professor Doutor Luís Filipe Pires Borrego
C o i m b r a ,
2 3
d e
J a n e i r o
d e
2 0 1 4
2. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
INTRODUÇÃO | Objectivos
III
Caracterização geral do material
IV
Principais aplicações
V
Processos de fabrico
Mesm
VI
Vantagens e desvantagens
Comportamento à fadiga
Critérios de rotura
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 2
3. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação
III
IV
Matriz Metálica
Matriz Cerâmica
Matriz Polimérica
V
Mesm
VI
Ligas de
alumínio, cobre, b
ronze, magnésio,
níquel, titânio, etc
.
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
Cimento, betume,
vidro, alumina, car
boneto de
silício, nitreto de
alumínio, nitreto
de silício ou
zircónio, etc.
2 0 1 4
Termoplástica:
Poliamidas, polipr
opilenos, polieter
eterquetonas, poli
etersulfonas, polic
arbonato, etc.
Termoendurecível
Resinas
epóxidicas,
fenólicas,
forforílicas,
poliesteres,
poliimidas,
bismaleimidas,
etc.
• 3
4. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação
III
Unidirecionais
IV
Multiaxial (3D)
Fibras contínuas
V
Mesm
VI
Multidirecionais ou Aleatórias (Tecidos)
Camada única
Orientadas
Reforçado com
Fibras
Fibras curtas
Aletórias
Lâminas (uma direcção)
Multicamadas
Laminados (duas ou mais direcções)
Reforçado com
Partículas
Partículas grandes
(flocos)
Dispersão
Estrutural
Painéis sanduíche e
laminados
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 4
5. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Matrizes
Propriedade
Módulo de
Young
Alongamento
até à rotura
Temperatura
de serviço máx.
σc tracção [MPa]
σc compr. [MPa]
E [GPa]
εR [%]
Tmáx [°C]
70 – 90
100 – 300
2,5 – 3,5
2–5
100 – 180
50 – 60
120 – 140
2–3
223
–
60 – 80
Fenólica
50 – 60
70 – 200
2–3
1,2
100 – 125
Resina
V
VI
Mesm
Resistência à
Compressão
Poliéster
IV
Resistência à
Tracção
Epóxida
III
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 5
6. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras
A
III
C
IV
V
Mesm
VI
B
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 6
7. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras
III
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 7
8. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras
III
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 8
9. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras
III
IV
V
Mesm
VI
Propriedade
Tensão de Cedência
Módulo de Young
Alongamento até à
rotura
σc [MPa]
E [GPa]
εR [%]
Rayon
600 – 1300
41
2,5
PAN
2400 – 3200
230 – 390
2
1,6
Pitch-Based
2800 – 3500
244 – 662
0,9
Percursor
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 9
10. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Processos de Fabrico
Moldação Manual (Hand Lay Up)
V
Moldagem por Compressão SMC (Sheet Molding Compound)
VI
Moldagem por Projecção (Spray Lay Up)
Mesm
IV
Moldagem por Vácuo
Moldagem por injecção
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 10
11. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Processos de Fabrico
Moldagem por RTM (Reaction Transfer Moulding)
V
Moldagem em Autoclave
VI
Enrolamento Filamentar
Mesm
IV
Pultrusão
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 11
12. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Formas de agregação das fibras de reforço
Roving
V
Mantas
VI
Tecidos entrelaçados (woven fabrics)
Mesm
IV
Tecidos quase unidireccionais
Tecidos Híbridos
Tecidos 3D entrançados (braids)
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 12
13. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Principais Aplicações
Aeroespacial, Aeronáutica e Naval
V
Desportos de Alta Competição
VI
Medicina
Mesm
IV
Arquitectura e Construção
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 13
14. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
IV
V
Mesm
VI
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns
“... a alteração estrutural, progressiva, localizada e permanente, que ocorre nos
materiais
submetidos
a
condições
de
deformações
dinâmicas
sob
tensões
nominais, mesmo que inferiores às respectivas tensões de cedência estática.”
[Abreu L., 2007]
A – Nucleação e início da fenda microscópica
B – Propagação da fenda
C – Fractura final
C h r i s t o f P e r e i r a
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns | Curvas S-N
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 15
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Mecanismos de Fractura
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
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• 16
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga
IV
V
Mesm
VI
Tensão máxima
Banda de
resistência estática
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Nº ciclos (Log N)
C h r i s t o f P e r e i r a
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 18
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I
II
III
IV
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura
Critério de Falha de Tensão Máxima
s11 XT , s22 YT , s33 ZT
V
s23 R, s13 S, s12 T
Mesm
VI
Critério de Falha de Deformação Máxima
e11 XeT , e22 YeT , e33 ZeT
g23 Re, g13 Se, gTe
Critério de Falha de Hill
C h r i s t o f P e r e i r a
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I
II
III
IV
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura
Critério de Falha de Tsai-Hill
V
Mesm
VI
Critério de Falha de Hoffman
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 20
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 21
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I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 22
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média – Critérios
IV
Goodman
V
Mesm
VI
Gerber
Soderberg
Elíptico
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I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Corpos de Prova
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 24
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Corpos de Prova
IV
Resina Polimérica Termoendurecível Epoxídica
V
EPOXY SR1500 | SICOMIN Epoxy Systems | REBELCO
Mesm
VI
Endurecedor SD2505 | Relação 1:3 (em peso)
Tensão de
Densidade a 20ºC
Rotura
Alongamento
Aspecto
Máximo
Resistência ao
Viscosidade a
choque
20ºC
Temperatura
Polimerização
Máxima
total a 20ºC
[g/cm2]
σR [MPa]
–
εR [%]
[cps]
Charpy [kJ/m2]
dias
Tmáx [ºC]
Resina Epoxy SR1500
Resina + Endurecedor
1,13
74
Líquido
6
2100
30
–
68
Endurecedor SD2505
1,0
Líquido
280
–
Mistura
1,09
Líquido
1700
14
Propriedade
Material
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I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Corpos de Prova | Processo de Fabrico
IV
V
Mesm
VI
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Equipamento de Testes
IV
Servo-Hidráulica
V
Mesm
VI
Dartec (100 kN)
Controlo Digital
Instron 8800
Software
FastTrack
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ensaios de Torção
IV
V
Mesm
VI
Tensão de Corte Máxima
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I
II
III
IV
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ensaios de Torção
Correcção de T (valor real do momento torsor)
V
Mesm
VI
Rotação do Provete α
C h r i s t o f P e r e i r a
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ensaios de Flexão
IV
V
Mesm
VI
Tensão de Flexão Máxima
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31. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ensaios Biaxiais
Tensão de Flexão Máxima
IV
V
Mesm
VI
Relação de Tensões
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32. Razão
Gama de
institutoCaracterística Tensõesde de coimbra
politecnico Máxima
R
Tensões
Tensão
Número de
Ciclos
Provetes
ensaiados
(válidos)
𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏
[MPa]
Nf
–
26 – 43
301 – 1146600
12
(estática)
instituto superior de engenharia de coimbra
R [adim.]
Ensaio
I
II
III
IV
0,05
Torção
Mesm
51,5 – 61,2
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Sumário das Condições Gerais dos Ensaios
25 – 34
Flexão 1
0,05
210 – 299,6
0,3
Torção + Flexão 2
(B=T)
0,05
210 – 299,6
Ensaio
6
105 – 179
170 – 626265
9
240 – 560874
11
43 – 73
3280 - 986546
7
120 – 858589
10
33 – 41
0,3
Característica
766 – 1016815
97 – 140
0,3
V
VI
𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥
[MPa]
Razão de
Tensões R
Tensão
Máxima
(estática)
R [adim.]
𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥
[MPa]
0,05
Torção
Flexão 1
0,05
210 – 299,6
0,3
Torção + Flexão 2
(B=T)
0,05
210 – 299,6
0,3
Provetes
ensaiados
(válidos)
𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏
[MPa]
Nf
–
26 – 43
301 – 1146600
12
766 – 1016815
6
105 – 179
170 – 626265
9
97 – 140
0,3
Número de
Ciclos
25 – 34
51,5 – 61,2
Gama de
Tensões
240 – 560874
11
43 – 73
3280 - 986546
7
33 – 41
120 – 858589
10
1 Os ensaios de flexão com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior.
2 Os ensaios biaxiais com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. Consideram -se as tensões de
flexão.
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33. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Estático
IV
V
Propriedade
Tensão de Corte Máxima Média
τmáx [MPa]
τmáx [MPa]
Provete
VI
Mesm
Tensão de Corte Máxima
E1
63,3
E2
59,3
E3
60,9
Propriedade
61,2
Tensão de Corte de Cedência
Tensão de Corte de Cedência Média
τc [MPa]
τc [MPa]
Provete
E1
42,9
E2
38,9
E3
43,2
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
41,7
• 33
34. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Curvas S-N
IV
V
Mesm
VI
τrot.
τced.
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 34
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instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Comportamento Elastoplástico
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 35
36. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Influência da Tensão Média
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 36
37. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Principais Propriedades
Estático
Dinâmico
Ensaio de Torção
V
Propriedade
VI
Razão de Tensões
R
–
–
0,05
0,3
Módulo de Torção
G
[MPa]
2276
3008
3006
Rotação até à
Rotura (média)
º
graus
34,4º
15,1º
20,5º
Equação da Curva
S-N
–
–
–
τa = -0,865ln(N f)+27,78
τa = -0,645ln(N f)+23,744
Amplitude da
Tensão Limite de
Fadiga (10 6 ciclos)
τaf
[MPa]
15,8
14,8
Critério de
Goddman
–
–
–
τa = 0,4496-0,4473τm
Critério de Gerber
–
–
–
τa = -0,3488τm2+ 0,0191τm+0,33
Mesm
IV
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
τced = 41,7
τrot = 61,6
• 37
38. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Estático
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 38
39. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Curvas S-N
IV
V
Mesm
VI
σrot.
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 39
40. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Módulo de Elasticidade
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 40
41. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Influência da Tensão Média
IV
V
Mesm
VI
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 41
42. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Principais Propriedades
Estático
Dinâmico
Ensaio de Flexão
V
Propriedade
VI
Razão de Tensões
R
–
–
0,05
0,3
Módulo de
Elasticidade
E
[MPa]
2180
–
15463
Flecha até à rotura
(média)
fr
[mm]
8,8
–
4,2
Equação da Curva
S–N
–
–
–
σa = -2,3ln(Nf)+90,868
σa = -1,969ln(N f)+80,571
Amplitude da
Tensão Limite de
Fadiga (10 6 ciclos)
σaf
[MPa]
σrot = 210
59,1
53,4
Critério de
Goddman
–
–
–
σa = -0,4479σm+0,4479
Critério de Gerber
–
–
–
σa = -0,3402 σm2+0,0102σm+0,33
Mesm
IV
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e
2 0 1 4
• 42
43. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Curvas S-N
IV
Amplitude de Tensão
V
Equivalente de Von
Mesm
VI
Mises:
C h r i s t o f P e r e i r a
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44. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas
IV
Critério de Tsai-Hill:
V
Mesm
VI
“...existe rotura quando o valor é
igual ou superior à unidade.”
Os corpos de prova mostraram-se mais sensíveis a tensões combinadas
do que o critério de Tsai–Hill prevê.
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 44
45. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas
IV
V
Critério de Tsai-Hill modificado:
Mesm
VI
Nf ≥ 1000
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 45
46. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas
II
III
IV Tsai-Hill
Tsai-Hill modificado
Mesm
C h r i s t o f P e r e i r a
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Vida Prevista
VI
Vida Prevista
V
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47. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
IV
CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Conclusões
Ensaios Estáticos
Módulo de elasticidade/rigidez
VI
Tensão de cedência/rotura
Mesm
V
Ensaios Dinâmicos
Curvas S-N
Tensão limite de fadiga
Comportamento elastoplástico
Critérios de Goodman e Gerber
Critério de Tsai-Hill
C h r i s t o f P e r e i r a
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• 47
48. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Principais Dificuldades
IV
Normalizações que comprometem a fiabilidade dos resultados
V
Fabricação manual dos provetes
Mesm
VI
Variações na espessura (1,25 ± 0.25 mm)
Variações na elasticidade e modo de ruina dos provetes
Baixa inclinação das curvas S-N
Atrito e folgas nos sistemas mecânicos
C h r i s t o f P e r e i r a
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2 0 1 4
• 48
49. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
II
III
IV
CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Propostas para Trabalhos Futuros
Ensaios de torção e flexão com diferentes razões de tensões
R = -1
VI
R = 0,5
Mesm
V
R=-1
R=-0,5
R = -0,5
R=0,5
Estudo da influência da frequência nos corpos de prova
Ensaios biaxiais com diferentes relações entre B e T
B = 2T
2B = T
C h r i s t o f P e r e i r a
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2 0 1 4
• 49
50. instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra
I
Agradecimentos
II
IV
Prof. Doutor Luís Borrego (ISEC)
Prof. Doutor Martins Ferreira (FCTUC)
Prof. Doutor José Domingos (FCTUC)
Prof. Doutor Carlos Capela (IPLeiria)
V
Mesm
Bibliografia Consultada
III
VI
•
•
•
•
•
Eng.º Joel (FCTUC)
Eng.º Michael (ERASMUS)
Sr. Fernando (DEM/FCTUC)
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