aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
farmacologia macrolídeos slaids sobre osantibioticos mais utilizado na farmacologia .pptx
1. MACROLÍDEOS
AEMS-Faculdade Integradas de Três Lagoas
Curso de graduação em Enfermagem
Disciplina: Farmacologia II
Professor: Heitor Augusto Otaviano Cavalcante
Acadêmicos:
Ana Luiza Teixeira
Darlene Pereira Da Costa
Leticia Leandra de Queiroz
Lukas de Oliveira Ferreira
ERITROMICINA
AZITROMICINA
CLARITROMICINA
ESPIRAMICINA
2. Os macrolídeos são antibióticos
bacteriostáticos, isto é, inibem o crescimento
bacteriano, facilitando que nosso próprio
sistema imunológico possa eliminar os
agentes da infecção que se deseja tratar.
Eles agem inibindo a produção de proteínas
pelas bactérias.
Macrolídeos
4. Descoberta em 1952 - Mcguire e cols. Pesquisadores
do laboratório Lilly.
Eritromicina – antibiótico padrão do grupo
• Subclasses – azalídeos e cetolídeos
Possuem anel macrocíclico:
• 14 membros
• 15 membros
• 16 membros
Formado por 3 componentes
• Eritromicina A, B, C Eritromicina básica
Eritromicina
HISTORIA
5. MECANISMO DE AÇÃO
Ação bacteriostática contra organismos suscetíveis;
Atuar em outras etapas como a transpetização.
Não afeta a síntese do ácido nucleico.
É uma substância básica formando imediato sais com
os ácidos.
Se liga á subunidade 50S ribossômica das bactérias.
Eritromicina
Possui espectro ativo contra muitos cocos Gram -
positivos e Gram-negativos.
6. FARMACOCINÉTICA
A eritromicina e as suas pró-drogas são
absorvidos pela mucosa intestinal.
Inativação no meio ácido.
Absorção reduzida junto com alimentos.
Difunde-se nos tecidos e líquidos orgânicos.
Não atinge concentração terapêutica no líquido
amniótico;
Não atravessa a barreira hematoencefálica;
Metabolizada no fígado;
Excreção principalmente por via bíliar.
Eritromicina
7. Tratamento das infecções
causadas por organismos
sensíveis à eritromicina.
INDICAÇÕES
Trato respiratório superior e inferior
Otite média
Infecções estreptocócicas de faringe e pele
Legioneloses
Coqueluche
Amebíase intestinal
Doenças inflam pélvica
Uretrite ñ gonocócica
Sífilis
Febre reumática
Eritromicina
8. CONTRA INDICAÇÕES
Hipersensibilidade
Intolerância ao álcool
Uso cuidadoso – doenças Hepática
Gestação No Caso da gestação,
o tratamento de
infecções por
Chlamydia, ou sífilis
durante a gravidez,
deve ser usado outros
sais
Eritromicina
11. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Administrar medicação conforme o recomendado
Orientar que a medicação não pode ser usada em RN e
gestantes;
Informar o paciente as reações adversas da medicação;
No início e durante a terapia avalie: sinais vitais, feridas,
saliva, urina, fezes e anemia.
Durante a terapia prolongada ou repetida: avaliar função
hepática.
VO: pode causar reações adversas GI acompanhada de
dor epigástrica.
Eritromicina
13. Descoberto em 1984 – Laboratório Pfizer
Antibiótico macrolídeo semi - sintético derivado
da eritromicina.
Diferencia-se da eritromicina por espectro de
ação mais amplo, sendo capaz de agir contra
microrganismos gram-negativos
Azitromicina
HISTORIA
14. MECANISMO DE AÇÃO
Adere ao ribossomo da bactéria bloqueando a
síntese protéica, pode atuar como bactericida ou
bacteriostático, dependendo da concentração
FARMACOCINÉTICA
Boa absorção por via oral
Estável em meio ácido
Boa difusão nos tecidos e baixa concentração no
sangue
Pouco metabolizada (eliminada 72% em forma
ativa)
Eliminação pelas fezes.
Azitromicina
15. INDICAÇÕES
Azitromicina
Infecção respiratórias
Infecção na pele
E eficaz em vários patógenos que causam DSTs
Indicação promissora no tratamento da toxoplasmose.
Coqueluche
Diarreia Bacteriana
Cólera
Otite
Doença inflamatória pélvica.
16. Azitromicina
CONTRAINDICAÇÕES
Pacientes hipersensíveis à droga ou eritromicina.
Pacientes idosos ou debilitados.
Imunodeficiência (AIDS ou câncer).
Uso cuidadoso em pacientes com disfunção hepática.
Não deve ser usada em pacientes com Miastenia
Gravis.
17. REAÇÕES ADVERSAS
Azitromicina
Desmaio, cefaleia, fadiga, sonolência.
SNC
SCV
SGI
Palpitação e dor no peito.
Náusea, vômito, diarreia, dor abdominal,
dispepsia, flatulência, melena, icterícia.
SGU Monilíase, vaginite, nefrite.
PELE Rash, fotossensibilidade.
19. Azitromicina
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Verificar o resultado da cultura e do antibiograma
antes de administrar a droga.
Administrar 1 hora antes ou 2 horas depois das
refeições; não administre com antiácidos.
Oriente o paciente para ingerir a droga com estômago
vazio; alimentos e antiácidos diminuem a absorção.
Oriente o paciente para não interromper o tratamento
mesmo que se sinta bem.
21. Claritromicina
Descoberto em 1984 – Laboratório Abbott.
Antibiótico macrolídeos semi-sintético derivado da
eritromicina.
Espectro de ação semelhante ao da eritromicina,
sendo 4 vezes mais potente.
MECANISMO DE AÇÃO
Inibe a síntese proteína, aderindo ao ribossomo. De
acordo com a concentração deste antibiótico, tem
ação bactericida e bacteriostática.
HISTORIA
22. Claritromicina
FARMACOCINÉTICA
Boa absorção por via oral com níveis séricos mais
prolongados.
Estável em meio ácido.
Boa difusão em líquidos e tecidos orgânicos.
Metabolização hepática.
Eliminação por via renal.
26. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Claritromicina
Administrar a medicação conforme recomendado.
VO: a medicação pode ser adm com ou sem alimentos.
IV: a droga não deve ser armazenadas na geladeira.
Atenção durante o uso concomitante com outras
drogas.
No caso de gravidez e amamentação, comunicar ao
médico.
Cautela no uso da medicação no casos de disfunção
hepática ou renal.
27. Informe ao paciente as reações adversas do
medicamento.
Claritromicina
Orientar o paciente para evitar atividades que
requeiram estado de alerta.
Recomende ao Paciente que evite o consumo de
álcool e outras drogas.
Monitore durante a terapia: a função hepática renal e
hematológica.
29. Espiramicina
Descoberta em 1954 – Sindico dos Laboratórios
Rhone - poulenc (França).
1955 Administração oral.
1987 Forma parenteral.
Formado por 3 componentes:
Espiramicina I
Espiramicina II
Espiramicina III
HISTÓRIA
C43H74N2O14
30. MECANISMO DE AÇÃO
Espiramicina
Liga-se a fração 50S do ribossomo impedindo a
fixação do RNAt ao ribossomo e bloqueando o aporte
de aminoácidos e componentes das proteínas.
Fixação ao ribossomo estável e sólida.
Atividade imunomodulatório.
31. Espiramicina
FARMACOCINÉTICA
• Absorvida por via oral.
• Metabolizada no fígado;
• Difunde-se nos tecidos e líquidos orgânicos.
• Não atravessa a barreira placentaria
• Não Penetra no líquido cefalorraquidiano (LCR);
• Excreção lenta:
Fezes, leite materno, Urina e
biliar.
38. Espiramicina
Instruir sempre o paciente a tomar medicação conforme
orientado;
Informe sempre o paciente as reações adversas;
Atenção durante o uso com outras drogas;
Administrar esse medicamento por via oral 2 hs antes
das refeições
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
39. BIBLIOGRAFIA
Macrolídeos
SILVA, Janderlan Ramos. azitromicina. AUP Enfermagem, 2021. Disponível
em: https://youtu.be/J0IMJlo-pAg. Acesso em: 28 maio. 2023.
PINHEIRO, Jefferson A.p. Macrolídeos. II curso de antimicropianos, 2009.
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/a-
historia-dos-antibioticos.htm. Acesso em: 20 maio 2023.
FONSECA, Almir L. ; SANTOS, Márcio Neres. AME: DICIONÁRIO DE
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA ENFERMAGEM. 11: Martinari,
2019. 760 p. ISBN 09788581160801.
PINHEIRO, Pedro. Azitromicina: indicações, doses e efeitos colaterais.
MD.SAUDE, 2023. Disponível em:
https://www.mdsaude.com/bulas/azitromicina/. Acesso em: 29 maio 2023.