1) A primeira Exposição-Feira de Dom Pedrito ocorreu em 1907 e contou com a exibição de 453 animais.
2) As exposições eram organizadas pela Sociedade Agrícola e Pastoril de Dom Pedrito no início do século XX.
3) A partir da década de 1930, as exposições passaram a ser organizadas pelo Sindicato Rural da cidade.
A primeira Exposição Feira de Dom Pedrito ocorreu em 1907 e foi organizada pela Sociedade Agrícola e Pastoril Pedritense. Durante os três dias de evento, 453 animais foram exibidos para os moradores da cidade e do campo. A partir de 1933, as Exposições Feiras passaram a ser organizadas pela Associação Rural de Dom Pedrito. Atualmente, os eventos acontecem no Parque de Exposições Juventino Correa de Moura e são promovidos pelo Sindicato Rural, atraindo visitantes da região e de países vizinhos
O documento descreve a história da cidade de Dom Pedrito no Rio Grande do Sul, Brasil. Começa falando sobre a exposição que marca o aniversário de 150 anos da elevação de Dom Pedrito à categoria de vila em 1872. Também fala sobre Pedro de Ansoategui, o fundador da cidade que veio da Espanha e estabeleceu um posto de contrabando na região conhecida pelos índios como "Campo das Flores".
O documento descreve a história das cidades de Garopaba, Imbituba e Imaruí, desde suas origens até meados do século XX. Relata os primeiros povoamentos em 1752, 1793/1795 e 1833 respectivamente e detalha as atividades das armações baleeiras em Garopaba no final do século XVIII. Também aborda a Batalha de Imbituba em 1839 durante a Revolução Farroupilha e o crescimento dessas cidades ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento descreve a história da Fazenda Ponte Alta, localizada em Campinas, São Paulo. A fazenda foi criada em 1798 e passou por diversas transformações ao longo dos séculos XIX e XX, indo da produção de açúcar para o café. No século XX, a fazenda foi comprada por uma família japonesa e passou a se chamar Fazenda Monte D'Este, continuando a produzir café de forma sustentável até os dias atuais.
A lenda narra a história de um velho guerreiro guarani e sua filha Yari que cuidava dele. Um dia receberam a visita de um mensageiro de Tupã que concedeu um pedido ao guerreiro, devolvendo suas forças através da erva-mate e transformando Yari na protetora da erva.
O Museu Paulo Firpo em Dom Pedrito coleciona obras de escritores locais desde 1980 em sua coleção "LIVROS DE ESCRITORES PEDRITENSES". A coleção contém mais de 300 obras de 150 autores e tem o objetivo de preservar a história literária local através de pesquisa, exposições e eventos educativos. A obra mais antiga é um livro de poesias de 1879 do primeiro poeta da cidade, Serafim dos Santos Souza.
A Festa da Uva celebra a colheita da uva em Caxias do Sul desde 1931. Começou como uma pequena exposição e cresceu para se tornar uma das maiores festas populares do Brasil, dividida em três épocas marcadas por interrupções durante a guerra. Os imigrantes italianos trouxeram a tradição da festa da colheita e da uva para o novo lar.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora formada por operários de fábricas, as condições difíceis de vida e trabalho. Também aborda o desenvolvimento do ensino e da literatura, assim como a vida rural, urbana e as tradições populares da época.
A primeira Exposição Feira de Dom Pedrito ocorreu em 1907 e foi organizada pela Sociedade Agrícola e Pastoril Pedritense. Durante os três dias de evento, 453 animais foram exibidos para os moradores da cidade e do campo. A partir de 1933, as Exposições Feiras passaram a ser organizadas pela Associação Rural de Dom Pedrito. Atualmente, os eventos acontecem no Parque de Exposições Juventino Correa de Moura e são promovidos pelo Sindicato Rural, atraindo visitantes da região e de países vizinhos
O documento descreve a história da cidade de Dom Pedrito no Rio Grande do Sul, Brasil. Começa falando sobre a exposição que marca o aniversário de 150 anos da elevação de Dom Pedrito à categoria de vila em 1872. Também fala sobre Pedro de Ansoategui, o fundador da cidade que veio da Espanha e estabeleceu um posto de contrabando na região conhecida pelos índios como "Campo das Flores".
O documento descreve a história das cidades de Garopaba, Imbituba e Imaruí, desde suas origens até meados do século XX. Relata os primeiros povoamentos em 1752, 1793/1795 e 1833 respectivamente e detalha as atividades das armações baleeiras em Garopaba no final do século XVIII. Também aborda a Batalha de Imbituba em 1839 durante a Revolução Farroupilha e o crescimento dessas cidades ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento descreve a história da Fazenda Ponte Alta, localizada em Campinas, São Paulo. A fazenda foi criada em 1798 e passou por diversas transformações ao longo dos séculos XIX e XX, indo da produção de açúcar para o café. No século XX, a fazenda foi comprada por uma família japonesa e passou a se chamar Fazenda Monte D'Este, continuando a produzir café de forma sustentável até os dias atuais.
A lenda narra a história de um velho guerreiro guarani e sua filha Yari que cuidava dele. Um dia receberam a visita de um mensageiro de Tupã que concedeu um pedido ao guerreiro, devolvendo suas forças através da erva-mate e transformando Yari na protetora da erva.
O Museu Paulo Firpo em Dom Pedrito coleciona obras de escritores locais desde 1980 em sua coleção "LIVROS DE ESCRITORES PEDRITENSES". A coleção contém mais de 300 obras de 150 autores e tem o objetivo de preservar a história literária local através de pesquisa, exposições e eventos educativos. A obra mais antiga é um livro de poesias de 1879 do primeiro poeta da cidade, Serafim dos Santos Souza.
A Festa da Uva celebra a colheita da uva em Caxias do Sul desde 1931. Começou como uma pequena exposição e cresceu para se tornar uma das maiores festas populares do Brasil, dividida em três épocas marcadas por interrupções durante a guerra. Os imigrantes italianos trouxeram a tradição da festa da colheita e da uva para o novo lar.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora formada por operários de fábricas, as condições difíceis de vida e trabalho. Também aborda o desenvolvimento do ensino e da literatura, assim como a vida rural, urbana e as tradições populares da época.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora industrial, as condições de vida dos operários e camponeses, e o desenvolvimento da educação e cultura. Também contrasta a vida rural com a vida crescente nas cidades como Lisboa e Porto.
Este documento descreve um evento filatélico realizado em Beja, Portugal em 2011. Resume as atividades de dois clubes filatélicos, o Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim Fernandes e a Confraria Timbrológica Meridional “Armando Álvaro Bóino de Azevedo”, e as coleções apresentadas por cada um. Também descreve um carimbo especial usado em Beja em 1922 para comemorar a travessia do Atlântico Sul pelos aviadores G
O documento descreve a carreira da diretora de arte Cláudia V.F. Magalhães e algumas de suas exposições, incluindo projetos de reurbanização de favelas em São Paulo e outras cidades e uma exposição sobre personalidades portuguesas que ajudaram a construir o Brasil.
O documento descreve a história da cidade de Jundiaí no estado de São Paulo, desde a chegada dos primeiros colonizadores no século 17 até os dias atuais. Detalha a fundação da cidade, a influência dos imigrantes italianos no século 19, e o crescimento econômico através da agricultura e da indústria ao longo dos anos. Atualmente, Jundiaí se destaca culturalmente e economicamente na região.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o século XVI, quando a economia era baseada na extração do pau-brasil, até o século XX. Os principais ciclos econômicos incluem a cana-de-açúcar, mineração, café e borracha. A economia passou de uma base agrícola e extrativista para um modelo mais industrializado no século XIX, liderado pelo setor cafeeiro.
A imigração italiana para o Brasil entre 1860 e 1920 levou cerca de 7 milhões de italianos a deixarem a Itália em busca de melhores condições de vida. Muitos se dirigiram para o sul do Brasil, onde fundaram colônias como Caxias do Sul, preservando sua cultura e tradições italianas. O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes a Caxias do Sul em 1874 e o estabelecimento da colônia, marcada pela agricultura familiar e valorização da família e da Igreja
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil entre 1860-1920, quando cerca de 7 milhões de italianos emigraram, muitos indo para os estados do Sul e Sudeste brasileiro para trabalhar na agricultura. O texto também detalha a fundação e o crescimento da cidade de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul, que foi estabelecida e povoada principalmente por imigrantes italianos.
No século XIII em Portugal, a economia dependia principalmente da agricultura, pecuária, pesca e salicultura. A pesca e a produção de sal eram importantes atividades econômicas ao longo da costa, enquanto o artesanato e o comércio, incluindo feiras locais e internacionais, também desempenhavam um papel significativo.
1) O documento descreve a 29a Festa da Uva e a 23a Feira Agroindustrial de Caxias do Sul, que celebram a herança cultural italiana na região.
2) Os imigrantes italianos foram atraídos para o Brasil no século 19 através de propaganda enganosa que prometia terras e oportunidades, porém chegavam aqui como trabalhadores manuais e construíram uma nova vida através do trabalho duro e da fé.
3) Ao longo do tempo, os imigrantes italianos desen
A agropecuária, especialmente o cultivo de arroz, é a principal atividade econômica de Camaquã. A cidade também conta com indústrias de beneficiamento de arroz, moveleira e metalomecânica. Camaquã realiza anualmente a Festa do Arroz para divulgar a cultura do arroz e incentivar seu consumo.
O documento discute o conceito de cultura de acordo com diferentes perspectivas filosóficas e antropológicas. Ele também fornece detalhes sobre a cultura italiana na cidade de Rodeio, no sul do Brasil, incluindo suas origens, tradições, eventos e a preservação da língua e costumes italianos na comunidade local.
O documento discute o conceito de cultura de acordo com diferentes perspectivas filosóficas e antropológicas. Ele também fornece detalhes sobre a cultura italiana na cidade de Rodeio, no sul do Brasil, incluindo suas origens, tradições, eventos e a preservação da língua e costumes italianos na comunidade local.
Avintes era uma vila no século X que pertenceu ao julgado de Gondomar e tornou-se concelho em 1832, sendo anexada a Vila Nova de Gaia em 1836. O documento descreve a história, locais e tradições de Avintes, incluindo a Igreja de S. Pedro, o Clube Recreativo Avintense, a Pedra da Audiência e a tradicional broa de Avintes. O Parque Biológico de Gaia, criado em 1983, preserva a paisagem agrícola tí
O documento descreve a história da propaganda e publicidade no Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Começa com o primeiro anúncio publicado no Brasil em 1808 e descreve o crescimento da publicidade no século XIX, quando comerciantes de escravos eram grandes anunciantes. No século XX, a publicidade passa a veicular mais serviços e produtos de consumo e teve um papel pedagógico na sociedade brasileira. A publicidade se institucionalizou no Brasil nas décadas de 1930-1950 com
O documento descreve várias festas tradicionais realizadas em Piracicaba e nos distritos ao longo do ano, que preservam a cultura e costumes trazidos pelos imigrantes europeus, principalmente italianos, e destacam a culinária, músicas e danças regionais.
A marcha da colonização da América PortuguesaIsabel Aguiar
Este documento descreve a expansão da colonização portuguesa no Brasil no século XVI através de soldados, bandeirantes e jesuítas. Os soldados ergueram fortes no litoral para combater a pirataria. Os bandeirantes exploraram o interior em busca de ouro, diamantes e mão-de-obra indígena. Os jesuítas fundaram missões para converter e educar os índios. A criação de gado também consolidou o território colonial, especialmente no sul.
O documento descreve a tradicional Feira dos 20 em honra de S. Sebastião que ocorre em 20 de janeiro em Prado. A feira inclui a venda e troca de gado, prova de vinho e papas de sarrabulho. Em 2011, o bom tempo atraiu milhares de pessoas à feira, com opiniões divididas entre comerciantes sobre o impacto da crise econômica nos negócios.
O documento apresenta as 10 tradições mais importantes de Portugal, descrevendo cada uma delas em 1-2 parágrafos. As tradições incluem o fado, o vinho do Porto, os pastéis de Belém, D. Sebastião, os santos populares, S. Martinho, o cozido à portuguesa, as sardinhas assadas, o milagre das rosas e o dia de finados.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora industrial, as condições de vida dos operários e camponeses, e o desenvolvimento da educação e cultura. Também contrasta a vida rural com a vida crescente nas cidades como Lisboa e Porto.
Este documento descreve um evento filatélico realizado em Beja, Portugal em 2011. Resume as atividades de dois clubes filatélicos, o Núcleo de Coleccionismo do Centro Cultural e Desportivo do Hospital José Joaquim Fernandes e a Confraria Timbrológica Meridional “Armando Álvaro Bóino de Azevedo”, e as coleções apresentadas por cada um. Também descreve um carimbo especial usado em Beja em 1922 para comemorar a travessia do Atlântico Sul pelos aviadores G
O documento descreve a carreira da diretora de arte Cláudia V.F. Magalhães e algumas de suas exposições, incluindo projetos de reurbanização de favelas em São Paulo e outras cidades e uma exposição sobre personalidades portuguesas que ajudaram a construir o Brasil.
O documento descreve a história da cidade de Jundiaí no estado de São Paulo, desde a chegada dos primeiros colonizadores no século 17 até os dias atuais. Detalha a fundação da cidade, a influência dos imigrantes italianos no século 19, e o crescimento econômico através da agricultura e da indústria ao longo dos anos. Atualmente, Jundiaí se destaca culturalmente e economicamente na região.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o século XVI, quando a economia era baseada na extração do pau-brasil, até o século XX. Os principais ciclos econômicos incluem a cana-de-açúcar, mineração, café e borracha. A economia passou de uma base agrícola e extrativista para um modelo mais industrializado no século XIX, liderado pelo setor cafeeiro.
A imigração italiana para o Brasil entre 1860 e 1920 levou cerca de 7 milhões de italianos a deixarem a Itália em busca de melhores condições de vida. Muitos se dirigiram para o sul do Brasil, onde fundaram colônias como Caxias do Sul, preservando sua cultura e tradições italianas. O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes a Caxias do Sul em 1874 e o estabelecimento da colônia, marcada pela agricultura familiar e valorização da família e da Igreja
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil entre 1860-1920, quando cerca de 7 milhões de italianos emigraram, muitos indo para os estados do Sul e Sudeste brasileiro para trabalhar na agricultura. O texto também detalha a fundação e o crescimento da cidade de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul, que foi estabelecida e povoada principalmente por imigrantes italianos.
No século XIII em Portugal, a economia dependia principalmente da agricultura, pecuária, pesca e salicultura. A pesca e a produção de sal eram importantes atividades econômicas ao longo da costa, enquanto o artesanato e o comércio, incluindo feiras locais e internacionais, também desempenhavam um papel significativo.
1) O documento descreve a 29a Festa da Uva e a 23a Feira Agroindustrial de Caxias do Sul, que celebram a herança cultural italiana na região.
2) Os imigrantes italianos foram atraídos para o Brasil no século 19 através de propaganda enganosa que prometia terras e oportunidades, porém chegavam aqui como trabalhadores manuais e construíram uma nova vida através do trabalho duro e da fé.
3) Ao longo do tempo, os imigrantes italianos desen
A agropecuária, especialmente o cultivo de arroz, é a principal atividade econômica de Camaquã. A cidade também conta com indústrias de beneficiamento de arroz, moveleira e metalomecânica. Camaquã realiza anualmente a Festa do Arroz para divulgar a cultura do arroz e incentivar seu consumo.
O documento discute o conceito de cultura de acordo com diferentes perspectivas filosóficas e antropológicas. Ele também fornece detalhes sobre a cultura italiana na cidade de Rodeio, no sul do Brasil, incluindo suas origens, tradições, eventos e a preservação da língua e costumes italianos na comunidade local.
O documento discute o conceito de cultura de acordo com diferentes perspectivas filosóficas e antropológicas. Ele também fornece detalhes sobre a cultura italiana na cidade de Rodeio, no sul do Brasil, incluindo suas origens, tradições, eventos e a preservação da língua e costumes italianos na comunidade local.
Avintes era uma vila no século X que pertenceu ao julgado de Gondomar e tornou-se concelho em 1832, sendo anexada a Vila Nova de Gaia em 1836. O documento descreve a história, locais e tradições de Avintes, incluindo a Igreja de S. Pedro, o Clube Recreativo Avintense, a Pedra da Audiência e a tradicional broa de Avintes. O Parque Biológico de Gaia, criado em 1983, preserva a paisagem agrícola tí
O documento descreve a história da propaganda e publicidade no Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Começa com o primeiro anúncio publicado no Brasil em 1808 e descreve o crescimento da publicidade no século XIX, quando comerciantes de escravos eram grandes anunciantes. No século XX, a publicidade passa a veicular mais serviços e produtos de consumo e teve um papel pedagógico na sociedade brasileira. A publicidade se institucionalizou no Brasil nas décadas de 1930-1950 com
O documento descreve várias festas tradicionais realizadas em Piracicaba e nos distritos ao longo do ano, que preservam a cultura e costumes trazidos pelos imigrantes europeus, principalmente italianos, e destacam a culinária, músicas e danças regionais.
A marcha da colonização da América PortuguesaIsabel Aguiar
Este documento descreve a expansão da colonização portuguesa no Brasil no século XVI através de soldados, bandeirantes e jesuítas. Os soldados ergueram fortes no litoral para combater a pirataria. Os bandeirantes exploraram o interior em busca de ouro, diamantes e mão-de-obra indígena. Os jesuítas fundaram missões para converter e educar os índios. A criação de gado também consolidou o território colonial, especialmente no sul.
O documento descreve a tradicional Feira dos 20 em honra de S. Sebastião que ocorre em 20 de janeiro em Prado. A feira inclui a venda e troca de gado, prova de vinho e papas de sarrabulho. Em 2011, o bom tempo atraiu milhares de pessoas à feira, com opiniões divididas entre comerciantes sobre o impacto da crise econômica nos negócios.
O documento apresenta as 10 tradições mais importantes de Portugal, descrevendo cada uma delas em 1-2 parágrafos. As tradições incluem o fado, o vinho do Porto, os pastéis de Belém, D. Sebastião, os santos populares, S. Martinho, o cozido à portuguesa, as sardinhas assadas, o milagre das rosas e o dia de finados.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. exp
EXPOSIÇÕES - FEIRAS
DE DOM PEDRITO
uma história de mais de um século
Promoção: Prefeitura Municipal de Dom Pedrito
Sindicato Rural de Dom Pedrito
Museu Paulo Firpo
Pesquisa e textos: Mus. Adilson Nunes de Oliveira
Arte final: Jeferson Luiz Chaves Souza e Márcia Netto Soares
Imagens : Acervo do Museu Paulo Firpo
Patrocínio Cultural : Sindicato Rural de Dom Pedrito
Gestão: Dr. José Roberto P. Weber.
2. OS PRIMÓRDIOS
A agricultura e a pecuária iniciam com a fixação do homem à terra, deixando de
ser nômade.
O gado, no Brasil foi trazido, em 1534, por Martin Afonso de Souza, para a
Capitania de São Vicente , seguindo-se outros lotes. No Rio Grande do Sul, foram
os jesuítas que trouxeram o gado, por volta de 1600.
Padres e índios também cultivavam a terra com raízes e tubérculos para a
alimentação das aldeias.
Os primitivos habitantes do solo gaúcho , aldeados nas estâncias jesuíticas,
aprisionavam o gado destinado para abastecer às reduções.
A presença dos jesuítas europeus no Rio Grande do Sul foi importante também
para o emprego de técnicas que oportunizaram melhor aproveitamento do solo e
maior produção, tanto agrícola como pastoril.
1
Arado pre-histórico- Idade dos Metais
Palafitas pre-históricas – Ásia e Europa- maquete
Ao alto, pequeno produtor rural e sua família, Imagem do final de século XIX
3. AGRICULTURA E PECUÁRIA ... UM PASSADO - PRESENTE
Com a chegada dos primeiros estancieiros em Dom Pedrito , na
primeira década de 1800 , por exigência do próprio meio , a agricultura e
a pecuária se consolidaram , garantindo evolução considerável na
economia .
A presença das colônias agrícolas no Estado ,especialmente a
COLÔNIA RHEINGANTZ , unidade de Dom Pedrito, que realizou da
primeira colheita agrícola de soja na América Latina, ( 1900 ) aliada ainda
às técnicas trazidas pelos colonos italianos e alemães, foram grande
estimulo à produção pecuária e agrícola no Rio Grande do Sul.
Aos poucos, os produtores iriam se organizar em sociedades de
classe.
Atualmente Dom Pedrito firma sua riqueza na agricultura e na
pecuária, sendo ambas uma das mais avançadas do país.
Estância São Sebastião , de Eleutério Brum - 1922
2
Ao alto, produtor rural e família – final do séc. XIX
4. OS PRODUTORES SE ORGANIZAM
A Sociedade Agrícola e Pastoril de Dom Pedrito , criada em janeiro de 1907 ,
para estudo e defesa de seus interesses profissionais. Os sócios eram
proprietários de campos , criadores, invernadores , charqueadores, marchantes ,
agricultores e pessoas que, subscrevessem seus estatutos e tomassem ações da
Sociedade.
Presidida em caráter provisório pelo Dr. Amâncio Marsilac Motta , e depois
pelo Dr. Edmundo Torres , tinha por fim promover o aperfeiçoamento e
desenvolvimento da indústria agrícola e pastoril ; adquirir reprodutores ; importar
arames e adquirir tudo o que fosse destinado aos seus misteres profissionais e,
entre outros , vender os produtos entregues pelos sócios, difundir técnicas
agrícolas e pastoris, evitar propagação de moléstias do gado e ainda organizar
exposições e conferir prêmios .
A realização das Exposições Internacionais do século XIX , além de apresentar
os progressos e afirmar superioridades , condensavam o que se entendia como
modernidade e foram propulsoras das exposições nacionais , regionais e locais,
do início do século XX .
3
Estatuto, da S.A.P.P. Dr. Edmundo Torres,Presidente. da S.A.P.P.
Ao alto, pequeno produtor rural e família - séc. XIX
5. PREPARANDO A EXPOSIÇÃO - parte 1
Amanhã o povo pedritense dará verdadeira prova de seu
progresso: inaugurará a primeira Exposição – Feira. É preciso sentir-se de perto
sua alegria vibrar, para bem conhecer o quanto, com justa razão, sente de prazer,
para levar a effeito esse certamem, onde apparecem as dedicações que um grupo
de cidadãos patriotas empregou, para ver esta terra evidenciar pelo trabalho o seu
progresso, que ultimamente tem tido em todos os ramos de sua actividade, com
especial menção, o da industria. Se lançarem um olhar para o passado d’esta
cidade, então conhecerão que é pura realidade o que acima dissemos. Não
precisamos para evidenciar o progresso d’este amado torrão mais do que amanhã
inaugurará. Felicitamo-nos, porque amanhã se realizará uma festa que marcará na
sua historia de progresso grandioso feito de trabalho, de vida activa, em conquista
de um fucturo de grandeza, ... Seja pois essa festa que o povo de D. Pedrito,
amanhã celebrará uma victoria para a dedicação de seus filhos, que empregaram
esforços para a realização do certamem da Exposição-Feira, para novos luctadores,
de esperanças para novas conquistas, de louros para o trabalho, a festa de
amanhã.
(CORREIO DA FRONTEIRA.D.Pedrito, 14
nov. 1907 , p.1 )
4
Pedro Cezarini , secretário da S.A.P.P Estância Nova - Anselmo Garrastazu .
Ao alto, Estância Bom Retiro, - Serafim P. Barreto.
6. PREPARANDO A EXPOSIÇÃO- parte 2
Foi na 3ª feira , assignado o contracto com o Sr. Ovidio Candiota, para
a construcção do edifício, que deve servir para a installação da Exposição-feira
Agropecuaria...( CORREIO DA FRONTEIRA, 19 set. 1907 p.2 )
Até hoje inscriptos 60 animaes a galpão e 375 a campo que prefazem o total de
435. As bandas de musica do disciplinado 32º Batalhão de Infantaria e União
Pedritense, executarão durante os tres dias de exposição (...) variado e selecto
repertório. A Exposição permanecerá aberta do meio dia às 6 horas da tarde.
A confeitaria e “Bar” estabelecido no interior da exposição não fez alteração aos
preços correntes.- Pelo Capitão Pedro Cyro da Rosa, foi doada uma terneira
Hereford(...), para ser vendida em leilão e seu producto distribuído entre os pobres
protegidos do “Correio da Fronteira”. Pelo Sr. Coronel Affonso F. P de Mello,
Comandante do 32° Batalhão, foi (...) cedida a banda de musica (...), para tocar na
abertura e clausura d´esse certamem .
Amanhã, ás 5 horas da tarde, (...) encerra a inscripção dos cavallos, que tomaram
parte nas grandes corridas, que se realizam na 2ª feira, cujas carreiras pertencem ao
programma das festas da Exposição... (CORREIO DA FRONTEIRA . 14 nov. 1907, p 2)
5
Ovidio Candiota
7. A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO FEIRA DE DOM PEDRITO
A Sociedade Agrícola e Pastoril Pedritense ( SAPP ) realizou
a primeira exposição-feira , a partir de 15 de novembro de 1907 , no mesmo local
onde acontecem hoje. Durante os três dias subsequentes , 453 animais foram
exibidos, 60 animais , a galpão e 375 , a campo. Edmundo Torres dirigia a SAPP,
mas a exposição foi organizada pelo italiano Pedro Cesarini .
Os estandes foram montados por Ovídio Candiota, de Bagé, e as festividades
eram abrilhantadas pelas bandas do 32º Batalhão de Infantaria e da União
Pedritense.
Das 12 h às 18 h, para os moradores da campanha e da cidade , foi o programa
imperdível naquele início de século.
6
Ao alto, convite.
Imagens do Pórtico e interior do Parque de Exposições – 1907
8. OUTRAS EXPOSIÇÕES CONTAM A HISTÓRIA- parte 1
A segunda Exposição - Feira de Dom Pedrito aconteceu em 1910,
quando a Sociedade Agrícola e Pastoril de Dom Pedrito já está incorporada à
FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES RURAIS .
Contando então com o concurso do Governo Municipal abriu, no dia 27 de
novembro , e “promete ser muito concorrida , atendendo à animação que já se nota”
( Relatório do Intendente Longuinho Saraiva da Costa , out. 1910) )
A Sociedade Agrícola e Pastoril realizou a 7ª grande Exposição a Premio e Feira,
nos dias 15, 16 e 17 de novembro de 1922, com o concurso dos governos Federal,
Estadual e Municipal. (SUL- JORNAL. Dom Pedrito, 21 set. 1922 , p.4 )
Oportuna occasião dos srs. estancieiros adquirirem reprodutores europeus ,
americanos e das principais cabanas do Uruguai , Argentina e Rio Grande do Sul ,
para melhorar a raça de seus rebanhos. Forragens e potreiros á preços correntes.
Pedidos de informações ao secretario PEDRO CESARINI na Sociedade .
N.B. Nesta exposição serão distribuidos os premios do certame anterior .
(SUL- JORNAL. Dom Pedrito, 21 set. 1922 , p.4.)
7
Imagens do interior –estandes e bretes -- do Parque de Exposições -1907 . Presidente
Ao alto, a Diretoria da S.A.P.P. confraternizando.
Emílio G . Medici assiste à Abertura da Tosquia, na Exposição Feira do Centenário de Dom . Pedrito – 1972.
9. OUTRAS EXPOSIÇÕES CONTAM A HISTÓRIA – parte 2
Em 1946 , organizou a 10ª Exposição Feira , o Sindicato Rural,-- patriótica e
progressiva entidade --, que ocorreu de 19 a 23 de outubro, As vendas atingiram a
elevada soma de 2.500.000 cruzeiros . Antes da inauguração do certame local,
ocorreram as exposições em Santana do Livramento, Bagé, Uruguaiana e Alegrete.
Muitos fazendeiros pedritenses que adquiriram reprodutores nos certames do
Uruguai, compraram também em Dom Pedrito .
As exposições Feiras de Dom Pedrito sempre foram marcadas por grandes
bailes no Clube Comercial , até inícios de 1970 : trajes de gala, na primeira noite;
meia-gala , na segunda e traje esporte na terceira noite .
.
Cipriano Munhoz Filho , Presidente da Associação Rural-, conversando com o jornalista J. Tadeo Omar, enviado especial
do Diário de Notícias para fazer a cobertura do evento. - 1946. Revista das Exposições. Antiga fachada do Clube Comercial ,
cenário dos tradicionais bailes das Exposições .
8
Ao alto; cena de um baile de gala, da Exposição.
10. PRESENÇA DO SINDICATO RURAL
As sociedades de classe organizadas surgem no século XII- Idade Média- como
corporações de ofício, que também promoviam as feiras.
A Queda da Bolsa (1929) leva os produtores a se organizarem a fim de tentar
vencer a situação econômica que esse fato gerou .
Surgem no Brasil, as primeiras sociedades de classe , os sindicatos , na
década de 30 do século passado.
Com a criação da Associação Rural , em 1931, por Juventino Correa de Moura ,
as Exposições- Feiras de Dom Pedrito passaram, em 1933 , a ser organizadas por
essa entidade.
O Sindicato Rural de Dom Pedrito foi fundado em 6 de julho de 1967 , por
produtores rurais , criadores e exercentes de atividades agrícolas do município .
Obteve sua Carta Sindical em 30 de janeiro de 1968 , que aprovando seu
estatuto , o reconhece como representante da categoria econômica de Empregados
Rurais, do Plano Nacional de Agricultura (CNA)
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Juventino Correa de Moura e Sede do Sindicato Rural de Dom Pedrito--- Av. Barão do Upacaraí .
11. CENÁRIO DAS EXPOSIÇÕES – FEIRAS
Acontecem no Parque do Sindicato Rural , denominado PARQUE DE EXPOSIÇÕES
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JUVENTINO CORREA DE MOURA, fundado em 3 de outubro de 1931.
Arquitetura idêntica a do Parque de Exposições “Fernando Costa”, de Uberaba – Minas
Gerais – obra do arquiteto Mário Costa Carvalho . É uma arquitetura eclética, de influências
portuguesas e espanholas , teve sua infra-estrutura adaptada ao longo do tempo ,com
escritórios , áreas de lazer, praças de alimentação, local para shows artísticos, pistas de
remates e espaços culturais . Integra o patrimônio do Sindicato Rural.
Durante a presidência de Suleiman Guimarães Hias , em 1983, foi erguido o Pórtico do
Parque de Exposições . Projeto do Arquiteto Júlio Cesar Mello Miranda , sendo a obra executada
pelo Eng. João Carlos Machado da Luz. Atualmente , abre seu espaço, para a realização de
outros eventos como a Exposição e Feira da Indústria e Comércio, o Farm-show, Feira de
Terneiros de Verão, da Lã e da Carne , Seminário Pastos,Pastagens e Suplementos , além de
promoções comunitárias , como o Ponche Verde da Canção Gaúcha.
À Exposição Feira de Dom Pedrito , aportam vários visitantes da região e de países
vizinhos e tem sua trajetória marcada pela excepcional qualidade e genética de seus
leilões , movimentando economicamente a região.
Interior do Parque Juventino Correa de Moura
Ao alto, Pórtico do Parque de Exposições.
12. PRESIDENTES DO SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
ORGANIZADORES DAS EXPOSIÇÕES –FEIRAS AO LONGO DO TEMPO
Juventino Corrêa de Moura (fundador)
Ataliba Coutinho da Rocha
Cypriano Munhoz Filho
Floriano Bitencourt
Mario Riet Machado
Franklin Albano Marques
Paulo Georgis
Cândido Rodrigues da Silva
Pulciano Menna Barreto
Francisco da Silva Farinha
Luis Carlos Corrêa da Silva
Joaquim de Moraes Paleo
Alberto Ruiz Severo
Edgar Rottuno Farias
João Alberto Blanco
Cândido de Godoy Dias
Suleiman Guimarães Hias
Cândido de Godoy Dias
José Roberto Pires Weber
Walter José Pötter
José Roberto Pires Weber
Arthur Lopes Villamil de Castro
Frederico Wolf
José Roberto Pires Weber
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1931-1935
1941-1945
1945-1952
1952-1953
1953-1955
1955-1957
1958
1958-1959
1959-1961
1961-1963
1963-1966
1966-1971
1971-1974
1974-1977
1977-1980
1980-1982
1983-1987
1987-1989
1989-1992
1992-1995
1995-1998
1998-2001
2001-2004
2004-2007
2007-2010
2010-2013
2013-2016
Ao alto , Regulamento da IX Exposição Pecuária-1942