A arte na educação .

1. CAMINHOS DA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE: VIVÊNCIAS E
DESCOBERTAS REALIZADAS NO CURSO DE LICENCIATURA
EM ARTES VISUAIS DA UFU
Amanda Nunes Batista
Joelene Teixeira silva Farias
Orientadora: Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira
Universidade Federal de Uberlândia

2. O encantamento das autoras pela docência em
Arte, foi despertado no Curso de Artes Visuais da
Universidade Federal de Uberlândia, especificamente
pelas experiências na disciplina de Projeto Integrado de
Práticas Educativas, como um caminho profissional
significante a ser trilhado, por considerá-lo o mais
importante para a formação como futuras arte-
educadoras, tornando-se como um marco no
aprendizado sobre o ensino de arte e na descoberta
das nossas experiências estéticas.

3. Nessa disciplina, compreendemos a importância do
papel do professor como mediador no processo de
ensino-aprendizagem, bem como na possibilidade de
promover junto aos discentes a construção, a articulação
e assimilação crítica e ativa dos conhecimentos em arte.
Figura 1: a artista convidada Ana Paula Andrade
e a professora do PIPE Rafaela Zanette.

4. Outro fator importante foi perceber que a aula de
arte só teria significado para os discentes se houvesse
um bom planejamento por parte do professor,
contemplando igualmente o respeito pela bagagem
cultural de cada aluno e propiciando o diálogo acerca de
seus conceitos e contextos.
Figura 2: aula planejada pelos alunos do PIPE.
“escultura em sabão”.

5. Figura 3: aula planejada pelos alunos do
PIPE. “escultura em sabão”.
Educar através da Arte é criar possibilidades
para que cada indivíduo possa fazer a sua própria
leitura de mundo, realizar sua produção plástica
pessoal e refletir sobre os processos inerentes à
construção do conhecimento.

6. Sabemos que há uma longa caminhada a nossa
frente, de descobertas e desafios na nossa formação
de professores. Sabemos que não é só de métodos e
conteúdos que se tece uma boa docência ou um bom
aprendizado, é preciso mais do que isto! É preciso
procurar “a aproximação cada vez maior entre o que
digo e o que faço, entre o que pareço ser e o que
realmente estou sendo” (Freire, 1996, p. 59). É preciso
haver respeito, interação, responsabilidade e
comprometimento entre os sujeitos da educação. Foi
isso que vivenciamos no nosso PIPE 2 e é nisso que
acreditamos!