O documento discute as teorias da evolução de Lamarck, Darwin e do Neodarwinismo. Apresenta os conceitos de seleção natural, adaptações, especiação e mecanismos de isolamento reprodutivo que levam à formação de novas espécies.
Slide sobre evolução, seleção natural e exemplos. Tipos de evidencias da evolução como, homologias, analogias, mimetismo, camuflagem e como surgem novas espécies. Exercícios do ENEM no final da apresentação.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
1. EVOLUÇÃO
Evolucionismo - Segundo essa teoria, nós
(e todos os seres vivos) teríam surgido das
modificações genéticas que ocorrem com o
passar das eras, determinando características
novas à medida que as gerações se sucedem.
2. LAMARCKISMO
• Lei do uso e desuso –
Quanto mais uma parte
do corpo é usada, mais se
desenvolve do contrário,
atrofiará
• Lei da herança de
caracteres adquiridos –
O que o ser vivo adquire,
é transmitido de geração
em geração
3. LAMARCKISMO
• Na teoria de Lamarck, o ambiente tinha um papel
secundário: ele não explicava o aumento da complexidade
dos seres vivos.
• O ambiente forçaria os seres vivos a modificar seus
hábitos, devido às necessidades de sobrevivência, e essa
mudança de hábitos resultaria em uma alteração dos
padrões de uso e desuso dos órgãos, de modo que
estruturas poderiam ser desenvolvidas ou atrofiadas.
4. DARWIN
• No seu livro A Origem
das Espécies,
publicado em 1859,
Charles Darwin
explicou a evolução
por meio da seleção
natural.
5. •Todos os seres vivos apresentam uma elevada capacidade
reprodutiva.
•Contudo, verifica-se que o número de indivíduos de uma
mesma espécie permanece constante, o que pode ser
explicado pela grande mortalidade.
•A mortalidade decorre da falta de alimentos, pois o
suprimento alimentar, para qualquer população não é
ilimitado.
•A falta de meios de subsistência, gera competição.
•Em todas as espécies os indivíduos nunca são iguais,
exibindo variações que podem ser herdadas.
•Em um determinado ambiente, os indivíduos dotados de
variações favoráveis, estarão mais capacitados a
sobreviver, do que os que possuem variações
desfavoráveis. As favoráveis são transmitidas, e
acumulando-se ao longo do tempo , dão origem a grandes
diferenças.
8. NEODARWINISMO
Pontos básicos da teoria moderna:
a) As variações de uma espécie dependem de mutações.
b) As mutações ocorrem ao acaso.
c) A luta pela vida dá-se entre os indivíduos e o meio
ambiente.
d) Da luta pela vida, resulta a seleção natural dos mais
aptos ou adaptados às condições do meio.
e) O isolamento geográfico ou sexual impede que as
características do tipo novo misturem-se com as
características do tipo primitivo.
9. PROVAS DA EVOLUÇÃO
Homologia: mesma origem embriológica de estruturas de
diferentes organismos, sendo que essas estruturas podem ter
ou não a mesma função. As estruturas homólogas sugerem
ancestralidade comum.
Provas embriológicas – Comparando embriões de diversas
espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros
estágios do desenvolvimento embrionário.
Órgãos vestigiais – São considerados órgãos
vestigiais ou rudimentares aqueles que estão
em via de desaparecer, pois perderam a
importância inicial para a sobrevivência da
espécie.
14. Adaptações evolutivas – São transformações involuntárias
em uma espécie, que resultam numa melhor adequação
morfológica, fisiológica, etc., para sobreviver numa dada
região.
Adaptação convergente – Ocorre em espécies diferentes,
não aparentadas, que evoluem para viver numa mesma
região. Desta forma, podem sofrer adaptações muito
semelhantes que as tornam, de certa forma, parecidas.
15. Órgãos análogos = estruturas que
apareceram de forma independente
em diferentes grupos de
organismos.
Exemplo de Convergência
evolutiva
Evolução
17. Evolução
Comparação entre os
esqueletos dos
membros anteriores
de alguns
vertebrados= órgãos
homólogos
Mesma origem
embrionária,
Exemplo de
Divergência
evolutiva
18. Adaptação divergente ou Irradiação adaptativa – As
adaptações divergentes são processos realizados por espécies
próximas que vivem em meios ambientes diferentes, o que leva à
formação de formas extremamente distintas.
20. 1.° Uma população A vive em um ambiente homogêneo.
2.° Uma modificação ambiental provoca a migração da
população para ambientes diferentes. Assim, a população
A divide-se em A1 e A2, que migram para ambientes
diferentes.
3.° Isoladas geograficamente e submetidas a pressões
seletivas diferentes, tais populações passam a constituir
raças geográficas ou subespécies.
4.° Com o passar do tempo, aumenta a diferenciação
genética entre A1 e A2, provocando isolamento
reprodutivo.
5.° As raças A1 e A2 voltam a se reunir na mesma região,
mas, devido ao isolamento reprodutivo, elas não se
misturam. A1 e A2 são reconhecidas como espécies
distintas.
21. A formação das novas espécies
Isolamento geográfico — a separação física de
subpopulações de uma espécie. As barreiras que isolam as
subpopulações podem ser o rio que corta uma planície,
um vale que divida dois planaltos ou um braço de mar que
separe ilhas e continentes.
Diversificação gênica — a progressiva
diferenciação do conjunto gênico de subpopulações
isoladas. A diversificação gênica é provocada por
dois fatores: pelas mutações, que introduzem
alelos diferentes em cada uma das subpopulações
isoladas e pela seleção natural, que pode preservar
conjuntos de genes em uma das subpopulações e
eliminar conjuntos similares em outra que vive em
ambiente diverso.
22. Isolamento reprodutivo — resulta da
incapacidade, total ou parcial, de
membros de duas subpopulações se
cruzarem, produzindo descendência
fértil. Em geral, depois de um longo
período de isolamento geográfico, as
subpopulações se diferenciam tanto que
perdem a capacidade de cruzamento
entre si, tornando-se reprodutivamente
isoladas.
23. Mecanismos de isolamento reprodutivo
1. Pré-zigóticos – Impedem o contato sexual entre as espécies, logo não
há união de gametas.
Habitacional – Espécies localizam-se em hábitats diferentes.
Sazonal – Espécies possuem períodos reprodutivos em diferentes
estações do ano.
Etológico – Diferenças de comportamento impedem os rituais de
acasalamento.
Mecânico – Diferenças estruturais nos órgãos reprodutores impedem a
fecundação.
2. Pós-zigóticos – O zigoto é formado, mas os híbridos perdem ou
reduzem a fertilidade ou viabilidade de seus descendentes.
Inviabilidade do híbrido – O híbrido é abortado ou nasce com
anomalias e morre.
Esterilidade do híbrido – O híbrido nasce estéril.